Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraná. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 24/2014 Paraná // Federal IPI Mostruário // Estadual ICMS Consulta tributária // IOB Setorial Estadual Industrial - Margens de valor agregado para materiais de limpeza.. 07 // IOB Comenta Federal IPI - Industrialização - Não caracterização - Operações excluídas da tributação // IOB Perguntas e Respostas IPI DCTF - Obrigatoriedade Repenec - Habilitação - Requerimento Substituição tributária - Regime especial Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Operações de seguro ICMS/PR Substituição tributária - Materiais de limpeza Interesse Público Expediente - Copa do Mundo

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : mostruário : IOB comente : IPI ed. -- São Paulo : IOB SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Mostruário IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Incidência 3. Isenção 4. Retorno 5. Considerações quanto ao ICMS 6. Exemplo 1. Introdução A figura do mostruário é conceituada pela legislação fiscal como a remessa a título de amostra de mercadoria, com valor comercial, a empregado ou representante, nos termos da cláusula terceira do Ajuste Sinief nº 8/2008. Neste texto, examinaremos o tratamento fiscal previsto na legislação do IPI para a saída de produtos do estabelecimento industrial ou a ele equiparado a título de mostruário. (Ajuste Sinief nº 8/2008, cláusula terceira) 2. Incidência A legislação não prevê benefício fiscal do IPI na saída de produto a título de mostruário, devendo a operação ser normalmente tributada, de acordo com a sua classificação fiscal e alíquotas previstas na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), exceto na hipótese de existência de benefício fiscal específico previsto na legislação para o produto (veja item 3). (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 189; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 2.1 Base de cálculo A base de cálculo na saída de produtos a título de mostruário será o preço corrente do produto ou de seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente. A base de cálculo na saída de produtos a título de mostruário será o preço corrente do produto ou de seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente Quanto ao alcance da expressão mercado atacadista da praça do remetente, os itens 6 e 7 do Parecer Normativo CST nº 44/1981, transcritos a seguir, trazem os seguintes esclarecimentos: Parecer Normativo CST nº 44/1981 Quando a determinação do valor tributável para efeito de cálculo do IPI for efetuada através dos preços praticados no mercado atacadista da praça do remetente, será considerado o universo das vendas realizadas naquela localidade. [...] 6. Registram os Dicionários de Língua Portuguesa que mercado, convencionalmente, significa a referência feita em relação à compra e venda de determinados produtos. 6.1 Isto significando, por certo, que numa mesma cidade, ou praça comercial, o mercado atacadista de determinado produto, como um todo, deve ser considerado relativamente ao universo das vendas que se realizam 3. Isenção naquela mesma localidade, e não somente em relação àquelas vendas efetuadas por um só estabelecimento, de forma isolada. 7. Por isso, os preços praticados por outros estabelecimentos da mesma praça que a do contribuinte interessado em encontrar o valor tributável do IPI através do preço corrente no mercado atacadista devem ser considerados para o cálculo.... (RIPI/2010, art. 192; Parecer Normativo CST nº 44/1981, itens 6 e 7) Conforme mencionado no item 2, inexiste qualquer benefício previsto na legislação para as saídas de produtos a título de mostruário. Contudo, determinados produtos são beneficiados com a isenção do imposto (isenção objetiva), benefício este aplicável nas saídas a qualquer título, inclusive a título de mostruário, como por exemplo: a) os pés isolados de calçados, conduzidos por viajante do estabelecimento industrial, desde que tenham gravadas, no solado, a expressão Amostra para viajante ; e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 PR24-01

4 b) os produtos industrializados na Zona Franca de Manaus, por estabelecimentos com projetos aprovados pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), exceto nas modalidades de acondicionamento ou reacondicionamento, destinados à comercialização em qualquer outro ponto do território nacional (consideradas as exceções previstas na legislação). (RIPI/2010, art. 54, V, e art. 81, II) 4. Retorno Considerando que normalmente os produtos enviados a título de mostruário são destinados a pessoas que não são contribuintes do ICMS e do IPI, portanto não obrigados à emissão de documentos fiscais, o seu retorno será acompanhado por carta ou memorando emitido pelo remetente, competindo ao vendedor a emissão da nota fiscal relativa à entrada do mostruário. A nota fiscal deverá ser emitida com todos os requisitos regulamentares e deverá conter, ainda, a indicação do número, da data da emissão da nota fiscal originária (de remessa do mostruário) e do valor do IPI destacado na nota fiscal de remessa. 6.1 Remessa Caso o destinatário assuma o encargo de retirar ou de transportar o produto, a referida nota fiscal relativa à entrada servirá para acompanhá-lo no seu trânsito. (RIPI/2010, art. 232) 5. Considerações quanto ao ICMS Os contribuintes do ICMS deverão observar a legislação vigente na Unidade da Federação onde se realizar a operação de remessa do produto. Saliente-se que o Ajuste Sinief nº 8/2008 dispõe sobre as remessas de mercadorias destinadas a mostruário. (Ajuste Sinief nº 8/2008) 6. Exemplo A seguir, exemplificamos a forma de emissão do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), na remessa e no retorno de mostruário de produto normalmente tributado pelo IPI, remetido para pessoa física (vendedor) PR Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

5 6.2 Retorno N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 PR24-03

6 a Estadual Consulta tributária SUMÁRIO 1. Introdução 2. Setor consultivo 3. Formulação da consulta 4. Encaminhamento 5. Resposta à consulta 6. Efeitos da consulta 7. Exemplo 1. Introdução ICMS A consulta tributária é um instituto mencionado no Código Tributário Nacional, art. 161, 2º, que concede ao interessado o direito de questionar a administração pública sobre a interpretação de dispositivo da legislação tributária aplicável a determinada situação. Assim, é facultado ao contribuinte do ICMS formular consultas ao setor consultivo da Secretaria da Fazenda sobre a correta aplicação dos dispositivos da legislação tributária, relativamente a operações e prestações que realizar, nas hipóteses de comprovada existência de dúvidas. Neste texto, com base no regulamento do ICMS, trataremos dos procedimentos a serem observados pelo contribuinte no momento da formulação da consulta, sua protocolização, seus efeitos, sua vedação e demais aspectos relacionados ao assunto. 2. Setor consultivo A Secretaria da Fazenda manterá Setor Consultivo terá por incumbência específica responder a todas as consultas relativas ao ICMS, formuladas por contribuintes ou seus órgãos de classe e repartições fazendárias. (RICMS-PR/2012, art. 654) 3. Formulação da consulta Nos termos do regulamento, é definido que a consulta será formulada por escrito, em 2 vias, e conterá, além da qualificação do consulente, os seguintes elementos: a) o ramo de atividade; b) o endereço completo e o local destinado ao recebimento de correspondência, com indicação do código de endereçamento postal (CEP); c) o número de inscrição estadual e no CNPJ ou CPF. Cabe observar que o consulente deverá expor o assunto, minuciosa e objetivamente, citando os dispositivos da legislação tributária em relação aos quais tenha dúvida, bem como as conclusões a que chegou e, se for o caso, o procedimento adotado ou que pretenda adotar. Ademais, a consulta deverá: a) ser instruída com os documentos vinculados à situação de fato e de direito descrita pelo consulente, quando necessários à formulação da resposta; b) ser assinada pelo interessado ou por seu representante legal, juntando-se, neste caso, o respectivo instrumento de mandato ou o documento da representação. (RICMS-PR/2012, art. 655) 3.1 Vedação A legislação define que não será conhecida e deixará de produzir efeitos a consulta: a) sobre matéria objeto de procedimento fiscal, discussão judicial ou petição na esfera administrativa, ou, ainda, quando o consulente encontrar-se sob ação fiscal, devendo a negativa de tais circunstâncias ser expressamente declarada na petição; b) referente a fato com fundamento em hipótese ou norma tributária em tese; c) referente a fato definido pela lei como crime ou contravenção penal; d) sobre matéria que tiver sido objeto de decisão proferida em processo judicial ou administrativo-fiscal em que haja vinculação do consulente; e) que importe repetição de consulta idêntica, anteriormente formulada pelo mesmo consulente, ressalvados os casos de renovação solicitada em consequência de alteração na legislação tributária; PR Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

7 f) quando o fato estiver definido ou declarado em disposição literal de lei, decreto ou no RICMS- -PR/2012; g) flagrantemente protelatória; h) que não atenda à forma prevista no tópico 3. A legislação define que não terá eficácia a resposta obtida em desacordo com o disposto neste item. (RICMS-PR/2012, art. 656) 4. Encaminhamento O consulente deverá protocolizar a consulta na Agência da Receita Estadual (ARE) do seu domicílio tributário, sendo que os órgãos da administração pública direta encaminharão as consultas ao setor consultivo. A consulta terá prioridade no regime de encaminhamento de processos, devendo a repartição que recebê-la, no 1º dia útil seguinte ao do recebimento, providenciar a remessa à Inspetoria Regional de Tributação da respectiva Delegacia Regional da Receita, que verificará se a formulação da petição obedece aos requisitos formais previstos na legislação e emitirá parecer fundamentado, antes de encaminhá-la ao setor consultivo. Cabe observar que as diligências requeridas pelo setor consultivo terão tratamento prioritário. (RICMS-PR/2012, arts. 657 e 658) 5. Resposta à consulta As respostas à consulta: a) serão disponibilizadas periodicamente no endereço da Secretaria de Estado da Fazenda na Internet - b) servirão como orientação geral da Secretaria da Fazenda em casos similares; c) não ilidem a parcela do crédito tributário relativo ao ICMS, constituído e exigível em decorrência das disposições do RICMS-PR/2012. Nota A legislação define que não são passíveis de multas os contribuintes que praticarem atos baseados em respostas das consultas referidas neste item. (RICMS-PR/2012, art. 654, 1º a 4º) 5.1 Cientificação O consulente será cientificado da resposta pela repartição de origem, ocasião em que receberá uma via daquela mediante recibo. (RICMS-PR/2012, art. 660) 5.2 Prazo de emissão O prazo para a emissão da resposta será de até 90 dias contados da data do recebimento da consulta pelo setor consultivo. Cabe observar que as diligências requeridas pelos relatores suspendem esse prazo. (RICMS-PR/2012, art. 661) 5.3 Revogação ou substituição As respostas à consulta poderão ser revogadas ou substituídas mediante comunicação do setor consultivo ao consulente. Entretanto, nos casos em que a orientação dada pelo setor consultivo for alterada, em decorrência de lei ou de norma complementar da legislação tributária, ocorrerá a perda automática da validade da resposta, a partir da data da eficácia do instrumento que tenha causado a modificação. Cabe observar que, decorrido o prazo de que trata o subitem 7.4, cessarão, relativamente à resposta revogada ou substituída, os efeitos previstos na nota do item 7. (RICMS-PR/2012, art. 662) 5.4 Anotação no livro RUDFTO Tratando-se de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuinte do ICMS (CAD/ICMS), a entrega da resposta ou a comunicação da revogação ou da substituição deverá ser anotada, pelo funcionário fiscal, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), consignando-se o número da consulta e a data da entrega. (RICMS-PR/2012, art. 663) 5.5 Prazo de adequação A partir da data da ciência da resposta, da sua revogação ou da sua substituição, o consulente, observado o subitem 6.1 e independentemente de qualquer interpelação ou notificação fiscal, terá o Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 PR24-05

8 prazo de até 15 dias para adequar os procedimentos já realizados ao que tiver sido esclarecido. Cabe observar que: a) caso o consulente não retire a resposta, o prazo a que se refere este subitem será contado a partir do 1º dia útil do mês seguinte ao que a repartição de origem a tenha recebido; b) decorrido o prazo a que se refere este subitem, havendo irregularidade e não tendo o consulente procedido conforme os termos da resposta ou da comunicação de revogação ou substituição, será procedido o lançamento de ofício. (RICMS-PR/2012, art. 664) 6. Efeitos da consulta A apresentação da consulta pelo contribuinte ou pelo responsável produz os seguintes efeitos: a) em relação ao fato objeto da consulta, o imposto, quando devido, poderá ser pago até 15 dias após a data da ciência da resposta, sem prejuízo da atualização monetária; b) impede o início de qualquer procedimento fiscal destinado à apuração de faltas relacionadas com a matéria consultada até o término do prazo de 15 dias da data da ciência da resposta, da sua revogação ou substituição. (RICMS-PR/2012, art. 659, I e II) 6.1 Prazo de pagamento do imposto O prazo de pagamento do imposto que seja objeto de consulta, nos casos da letra a do item 6, não será aplicado: a) ao imposto devido sobre as demais operações realizadas pelo consulente; b) ao imposto destacado em documento fiscal; c) à consulta formulada após o prazo de pagamento do imposto devido; d) ao imposto declarado em GIA/ICMS ou GIA/ ST. (RICMS-PR/2012, art. 659, 1º) 6.2 Crédito A legislação define que é vedado ao consulente o aproveitamento de crédito fiscal controvertido, antes do recebimento da resposta. (RICMS-PR/2012, art. 659, 2º) 7. Exemplo A seguir, a título de ilustração, transcrevemos um exemplo de consulta e sua respectiva resposta pelo setor consultivo da Secretaria de Estado da Fazenda do Paraná, publicada no site pr.gov.br/, no link Legislação, Legislação Tributária - online, Setor Consultivo. SETOR CONSULTIVO ANO: 2013 CONSULTA Nº: 126, de 19 de dezembro de CONSULENTE:... SÚMULA: ICMS. REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO. COSMÉTICOS, PERFUMARIA, ARTIGOS DE HIGIENE PESSOAL E COSMÉTICOS. PRORROGAÇÃO. VIGÊNCIA. RELATOR: CLÁUDIO CARLOS WELZEL A consulente, estabelecida no Estado de São Paulo, informa ter como objetivo a representação, em âmbito nacional, das empresas que atuam na produção, promoção e comercialização de produtos acabados e insumos destinados aos cuidados pessoais. Expõe que o Decreto n , de 28 de dezembro de 2012, introduziu as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n , de 28 de setembro de 2012: a) prorrogou para 31/12/2014 o prazo de vigência da redução de base de cálculo do imposto nas saídas internas dos produtos de higiene pessoal e cosméticos previsto no caput do item 25 do Anexo II do RICMS; b) reduziu de 52% para 28% o percentual da redução da base de cálculo do imposto nas saídas internas dos produtos de higiene pessoal e cosméticos classificados nas NCM - Nomenclatura Comum do Mercosul relacionadas na alínea b do mesmo item 25 do Anexo II (tributados à alíquota de 25%), o que fez com que a carga tributária efetiva de 12%, então aplicável a essas operações, passasse a ser, a partir da produção dos efeitos do referido decreto (1º/1/2013), de 18%. No entanto, não obstante o Decreto n /2012 ter fixado para 31/12/2014 o prazo final de aplicação da redução da base de cálculo em questão, aduz que foi publicado, posteriormente, o Decreto n , de 4 de fevereiro de 2013, que repetiu a previsão de prorrogação do prazo de vigência do referido benefício, também para 31/12/2014. Afirma que o Estado do Paraná, percebendo desnecessária a publicação do Decreto n /2013, publicou o Decreto n , de 18 de março de 2013, para revogá- -lo, retroagindo os efeitos deste à data de publicação do Decreto n /2013 (4/2/2013). Argumenta que, como não houve a simples anulação do Decreto n /2013 mas sim sua revogação, essa medida tem causado insegurança jurídica às empresas que integram a associação consulente, na medida em que esse Decreto tratava exatamente da postergação, para 31/12/2014, da regra da redução da base de cálculo dos PR Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

9 produtos especificados no item 25 do Anexo II do RICMS, além disso, é posterior ao Decreto n /2012. Apresenta o seu entendimento sobre o exposto, nos seguintes termos: a) apesar do Decreto n /2013 ter revogado expressamente o Decreto n /2013, a redução da base de cálculo prevista no item 25 do Anexo II do RICMS continua em vigor, pois o prazo de vigência desse benefício fiscal já havia sido fixado pelo Decreto n /2012, que não sofreu qualquer alteração desde sua publicação. b) a publicação do Decreto n /2013 teve o único objetivo de suprimir da legislação tributária do Estado do Paraná o Decreto n /2013, que tratava de situação já prevista pelo Decreto n /2012. Posto isso, questiona se seu entendimento está correto. RESPOSTA Analisando-se os Decretos n , de 28 de dezembro de 2012, e n , de 4 de fevereiro de 2013, observa-se que em cada um desses atos normativos havia previsão estabelecendo a prorrogação, para 31/12/2014, do prazo de vigência do beneficio da redução da base de cálculo prevista no item 25 do Anexo II do RICMS. Em razão da duplicidade do regramento referido, foi publicado o Decreto n , de 18 de março de 2013, com efeito retroativo à data de publicação do Decreto n /2013, ocorrida em 4/2/2013, para a revogação e a anulação dos efeitos deste. Tal fato, no entanto, não afetou a prorrogação para 31/12/2014 da redução da base de cálculo prevista no item 25 do Anexo II do RICMS promovida pelo Decreto n /2012, que de fato permanece vigente, sem alterações, desde sua publicação. Assim, responde-se que estão corretos os entendimentos da consulente expostos anteriormente nas alíneas a e b. PROTOCOLO: N a IOB Setorial Estadual Industrial - Margens de valor agregado para materiais de limpeza O Anexo X do RICMS-PR/2012 traz, em seu art. 142, a previsão de regime de substituição tributária nas operações com materiais de limpeza. No art. 144 do referido Anexo, estão previstos os produtos sujeitos ao regime e suas respectivas margens de valor agregado, para formação da base de cálculo do ICMS, para fins de retenção e recolhimento do imposto. A seguir, listamos os produtos sujeitos ao regime e suas respectivas margens de valor agregado. MARGEM DE VALOR AGREGADO - MVA (%) ITEM NCM DESCRIÇÃO INTERESTADUAL INTERNA Alíquota 12% Alíquota 4% , , e Água sanitária, branqueador ou alvejante 57,60 69,13 84,51 1-A Água sanitária, branqueador ou alvejante 57,60 69,13 84, , e Odorizantes/desodorizantes de ambiente e superfície ,57 55,57 69, Odorizantes/desodorizantes de ambiente e superfície 55,57 66,95 82, Sabões em barras, pedaços ou figuras moldados 39,59 39,59 52, Sabões líquidos, em pó, flocos, palhetas, grânulos ou outras formas semelhantes 20,90 20,90 31, Detergentes 28,27 37,66 50, Outros agentes orgânicos de superfície (exceto sabões); preparações tensoativas, preparações para lavagem (incluídas as preparações auxiliares para lavagem) e preparações para limpeza (inclusive multiuso e limpadores), mesmo contendo sabão, exceto as da posição ,87 39,37 52,04 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 PR24-07

10 ITEM NCM DESCRIÇÃO MARGEM DE VALOR AGREGADO - MVA (%) INTERNA INTERESTADUAL Alíquota 12% Alíquota 4% Pomadas, cremes e preparações semelhantes, para calçados ou para couros 67,50 79,75 96, Pastas, pós, saponáceos e outras preparações para arear 56,74 68,21 83, , e Facilitadores e goma para passar roupa ,04 80,34 96, Facilitadores e goma para passar roupa 68,04 80,34 96, , , e Inseticidas, rodenticidas, fungicidas, raticidas, repelentes e outros produtos semelhantes, apresentados em formas ou embalagens exclusivamente para uso domissanitário direto 30,93 40,51 53, Desinfetantes apresentados em quaisquer formas ou embalagens 42,71 53,15 67, Amaciante/suavizante 35,53 45,45 58, , , e Esponjas para limpeza 57,41 68,93 84, e Álcool etílico para limpeza 38,86 49,02 62, Óleo para conservação e limpeza de móveis e outros artigos de madeira 73,90 86,62 103, , , , e , , , , e Cloro estabilizado, ácido tricloro isocianúrico, nas formas líquida, em pó, granulado, pastilhas ou em tabletes e demais desinfetantes para uso em piscinas; flutuador 3x1 ou 4x Dicloro estabilizado, ácido tricloro isocianúrico, hipocloritos, hipoclorito de cálcio comercial, cloritos, hipobromitos, nas formas líquida, sólida, gasosa, em pó, granulado, pastilhas ou em tabletes e demais desinfetantes para uso em piscinas; cloradores flutuantes de qualquer tipo, tamanho ou composição 57,94 69,50 84,91 57,94 69,50 84, Carbonato de sódio 99% 87,01 100,69 118, e Cloreto de hidrogênio (ácido clorídrico) e ácido clossulfúrico, em solução aquosa 82,12 95,45 113, Limpador abrasivo e/ou soda cáustica em forma ou embalagem para uso direto de conteúdo igual ou inferior a 25 litros ou 25 kg 70,33 82,79 99, Desumidificador de ambiente 56,82 68,29 83, , , e , e e Floculantes clarificantes, decantadores à base de cloretos, oxicloretos, hidrocloretos; sulfatos de alumínio e outros sais de alumínio; todos na forma líquida, granulada, em pó, pastilhas, tabletes, todos utilizados em piscinas e em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros ou 25 kg Tira-manchas e produtos para pré-lavagem de roupas Barrilha leve, carbonatos de sódio, carbonato de cálcio, hidrogeno carbonato de sódio ou bicarbonado de sódio, todos utilizados em piscinas e em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 kg 66,70 78,90 95,16 67,42 79, ,40 74,28 90, Naftalina 57,30 68,81 84, Antiferrugem 58,48 70,08 85, Clarificante em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros 64,71 76,76 92, Controlador de metais em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros 54,07 65,34 80, Flutuador 4x1 57,94 69,50 84, Limpa-bordas em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros 65,10 77,18 93, Preparações lubrificantes e preparações dos tipos utilizados para lubrificar e amaciar matérias têxteis, para untar couros, peleteria e outras matérias 68,73 84,08 97, Neutralizador/eliminador de odor 70,70 83,19 99, , , Algicidas, removedores de gordura e oleosidade, à base de sais, peróxido , , -sulfato de sódio ou potássio; todos utilizados em piscinas e em embalagens de conteúdo igual ou inferior a 25 litros , , e ,82 81,17 97, Kit teste ph/cloro, fita-teste 62,70 74,60 90, Produtos para limpeza pesada em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 25 litros ou 25 kg 63,33 75,28 91, , , e Redutor de ph: produtos em solução aquosa ou não, de ácidos clorídricos, sulfúrico, fosfórico, e outros redutores de ph da posição , todos utilizados em piscinas e em embalagem de conteúdo igual ou inferior a 5 litros 54,89 66,22 81, Sacos de lixo de conteúdo igual ou inferior a 100 litros 52,97 64,16 79, PR Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

11 MARGEM DE VALOR AGREGADO - MVA (%) ITEM NCM DESCRIÇÃO INTERESTADUAL INTERNA Alíquota 12% Alíquota 4% Rodilhas, esfregões, panos de prato ou de cozinha, flanelas e artefatos de limpeza semelhante 69,09 81,46 97,96 40-A Esponjas e palhas de lã de aço ou ferro para limpeza doméstica 35 44,88 58,05 Observação: Os efeitos do item 40-A passam a viger a partir de 1º , nos termos do Decreto nº / e Aparelhos mecânicos ou elétricos odorizantes, desinfetantes e afins 67,60 79,86 96, Vassouras e escovas, constituídas por pequenos ramos ou outras matérias vegetais reunidas em feixes, com ou sem cabo 71,98 84,56 101, Vassouras, rodos, cabos e afins 59,91 59,91 74,45 (RICMS-PR/2012, Anexo X, art. 144; Decreto nº /2014) N a IOB Comenta Federal IPI - Industrialização - Não caracterização - Operações excluídas da tributação Caracteriza-se industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto ou o aperfeiçoe para consumo. Os diversos processos de industrialização são os mencionados nos incisos I a V do caput do art. 4º do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, quais sejam: transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento ou reacondicionamento e renovação ou recondicionamento. Entretanto, não são consideradas industrialização, perante a legislação do IPI, as operações com as seguintes características: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 PR24-09

12 a) o preparo de produtos alimentares, não acondicionados em embalagem de apresentação: a.1) na residência do preparador ou em restaurantes, bares, sorveterias, confeitarias, padarias, quitandas e semelhantes, desde que os produtos se destinem a venda direta a consumidor; ou a.2) em cozinhas industriais, quando destinados à venda direta a pessoas jurídicas e a outras entidades, para consumo de seus funcionários, empregados ou dirigentes; b) o preparo de refrigerantes, à base de extrato concentrado, por meio de máquinas, automáticas ou não, em restaurantes, bares e estabelecimentos similares, para venda direta a consumidor; c) a confecção ou preparo de produto de artesanato; d) a confecção de vestuário, por encomenda direta do consumidor ou usuário, em oficina ou na residência do confeccionador; e) o preparo de produto, por encomenda direta do consumidor ou usuário, na residência do preparador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o trabalho profissional; f) a manipulação em farmácia, para venda direta a consumidor, de medicamentos oficinais e magistrais, mediante receita médica; g) a moagem de café torrado, realizada por estabelecimento comercial varejista como atividade acessória; h) a operação efetuada fora do estabelecimento industrial, consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte: h.1) edificação (casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes, e suas coberturas); h.2) instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas ou outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distribuição de energia elétrica e semelhantes; ou h.3) fixação de unidades ou complexos industriais ao solo; i) a montagem de óculos, mediante receita médica; j) o acondicionamento de produtos classificados nos capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de cestas de Natal e semelhantes, conforme segue: j.1) Capítulo 16: preparações de carne, de peixes e de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos; j.2) Capítulo 17: açúcares e produtos de confeitaria; j.3) Capítulo 18: cacau e suas preparações; j.4) Capítulo 19: preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou leite; produtos de pastelaria; j.5) Capítulo 20: preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras plantas; j.6) Capítulo 21: preparações alimentícias diversas; e j.7) Capítulo 22: bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; k) o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem como o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações; l) o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante; m) a restauração de sacos usados, executada por processo rudimentar, ainda que com emprego de máquinas de costura; n) a mistura de tintas entre si, ou com concentrados de pigmentos, sob encomenda do consu PR Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

13 midor ou usuário, realizada em estabelecimento comercial varejista, efetuada por máquina automática ou manual, desde que fabricante e varejista não sejam empresas interdependentes, controladora, controlada ou coligadas; e o) a operação de que resultem os produtos relacionados na subposição da TIPI (tabaco total ou parcialmente destalado), quando exercida por produtor rural pessoa física. Note-se que os produtos, partes ou peças empregados nas operações de que trata a letra h não estão excluídos da incidência do IPI, de acordo com o disposto no parágrafo único do art. 5º do RIPI/2010. Para efeito de aplicação da legislação, produto de artesanato é o proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural (física), nas seguintes condições: a) quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; e b) quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade da qual o artesão faça parte ou seja assistido. Por outro lado, oficina é o estabelecimento que emprega, no máximo, 5 operários e, quando utiliza força motriz, não dispõe de potência superior a 5 kw; e trabalho preponderante é o que contribui, no mínimo, com 60%, no preparo do produto, para formação de seu valor, a título de mão de obra. Nos termos do 2º do art. 10 do Decreto-lei nº 1.950/1982, consideram-se: a) controladora ou controlada - qualquer pessoa que se enquadre nas definições contidas nos arts. 116 e 243, 2º, da Lei nº 6.404/1976; e b) interligadas - as pessoas jurídicas que tenham como controlador o mesmo sócio ou acionista. Portanto, as empresas são consideradas: a) interdependentes: a.1) quando uma delas tiver participação na outra de 15% ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem como por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física; a.2) quando, de ambas, uma mesma pessoa fizer parte, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação; a.3) quando uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50%, nos demais casos, do volume das vendas dos produtos tributados, de sua fabricação ou importação; a.4) quando uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente de um ou de mais de um dos produtos industrializados ou importados pela outra, ainda quando a exclusividade se refira a padronagem, marca ou tipo do produto; a.5) quando uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado ou importado; b) controladora: a definida pelo art. 116 da Lei nº 6.404/1976, o qual dispõe que se entende por acionista controlador a pessoa, natural ou jurídica, ou o grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle comum, que: b.1) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos votos nas deliberações da assembleia geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia; e b.2) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia; c) controlada: c.1) a sociedade de cujo capital outra sociedade possua a maioria dos votos nas deliberações dos quotistas ou da assembleia geral e o poder de eleger a maioria dos administradores; c.2) a sociedade cujo controle, referido na letra antecedente, esteja em poder de outra, mediante ações ou quotas possuídas por sociedades ou sociedades por esta já controladas; e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 PR24-11

14 d) interligadas: as pessoas jurídicas que tenham como controlador o mesmo sócio ou acionista. Observar, ainda, que não é caracterizada a interdependência mencionada nas letras a.3 e a.4 para venda de matérias-primas e produtos intermediários, destinados exclusivamente à industrialização de produtos do comprador. (Decreto-lei nº 1.950/1982, art. 10, 2º; Lei nº 6.404/1976, arts. 116, caput, e 243, 2º; Código Civil - Lei nº /2002, art ; RIPI/2010, arts. 4º, caput, 5º, 7º e 612) N a IOB Perguntas e Respostas IPI DCTF - Obrigatoriedade 1) Quem está obrigado à entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF)? Deverão apresentar a DCTF Mensal, desde que tenham débitos a declarar: a) as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz; b) as unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios; c) os consórcios que realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício. Considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 2º, caput, 3º) Repenec - Habilitação - Requerimento 2) Que tipo de pessoa jurídica poderá requerer habilitação para efetuar aquisições e importações de bens e serviços no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec)? A habilitação para efetuar aquisições e importações de bens e serviços no Repenec somente poderá ser requerida por pessoa jurídica de direito privado, titular de projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural. (Instrução Normativa RFB nº 1.074/2010, art. 5º) Substituição tributária - Regime especial 3) Qual é o conceito de substituto e substituído perante a legislação do IPI? Para fins de solicitação de regime especial do IPI, considera-se: a) contribuinte substituto - o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que recebe produtos saídos do estabelecimento substituído com suspensão do IPI; e b) contribuinte substituído - o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que dá saída a produtos, com suspensão do IPI, para o contribuinte substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 2º) PR Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

15 ICMS/PR Substituição tributária - Materiais de limpeza 4) Houve alterações nas margens de valor agregado nas operações com materiais de limpeza? A partir de 1º , ficam alteradas as margens de valor agregado do produto Odorizantes/ desodorizantes de ambiente e superfície, sujeito ao regime de substituição tributária nas operações com materiais de limpeza. (Decreto nº /2014) Interesse público Expediente - Copa do Mundo 5) Qual o horário de expediente das repartições públicas no dias de jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo? O expediente a ser cumprido nas repartições públicas estaduais, no âmbito do Poder Executivo, nos dias 12, 17 e , datas dos jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo Fifa de 2014, será das 8h às 13h. (Decreto nº /2014) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 PR24-13

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