SIC 01/04 - CEE/MG. Belo Horizonte, 11 de fevereiro de EDUCAÇÃO BÁSICA. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO ENSINO. MINAS GERAIS

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1 SIC 01/04 - CEE/MG Belo Horizonte, 11 de fevereiro de EDUCAÇÃO BÁSICA. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO ENSINO. MINAS GERAIS RESOLUÇÃO Nº 469, de 22 de dezembro de Secretaria de Educação de Minas Gerais. Dispõe sobre a organização e o funcionamento dos anos iniciais do ensino fundamental, com nove anos de duração, nas escolas estaduais de Minas Gerais e dá outras providências. A Secretária de Estado de Educação, no uso de sua competência, tendo em vista o disposto na Lei n.º 9394/96, de 20 de dezembro de 1996, nos Pareceres n.º 1132/97 e 1158/98 do Conselho Estadual de Educação, no Decreto n.º de 06 de agosto de 2003, na Resolução n.º 430 de 07 de agosto de 2003 e considerando: - a importância do ensino fundamental de nove anos para a ampliação do atendimento escolar no Estado de Minas Gerais; - a necessidade de organização do Sistema para a inclusão dos alunos de seis anos no ensino fundamental; - a urgência de uma ação direcionada para o desenvolvimento do processo de alfabetização e letramento dos alunos da rede pública; - a organização dos anos iniciais do ensino fundamental em ciclos; - a necessidade de orientar as escolas para adequar sua estrutura organizacional ao novo regime, tendo em vista o ano letivo de 2004, RESOLVE: CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 1º - O ensino fundamental deve garantir as oportunidades educativas requeridas para o atendimento das necessidades básicas de aprendizagem dos educandos, focalizando em especial: I - O domínio dos instrumentos essenciais à aprendizagem para toda a vida - a leitura, a escrita, a expressão oral, o cálculo, a capacidade de solucionar problemas e elaborar projetos de intervenção na realidade; II - O domínio dos conteúdos básicos de aprendizagem - conhecimentos conceituais essenciais dos vários campos do saber, capacidades cognitivas e sociais amplas e procedimentos gerais e específicos dos diversos campos do conhecimento, bem como valores e atitudes fundamentais à vida pessoal e à convivência social. Art. 2º - O ensino fundamental com duração de nove anos estrutura-se em cinco anos iniciais e quatro anos finais, devendo ser implantado no Sistema Estadual de Ensino, a partir de Art. 3º - Nos anos iniciais, a organização escolar do ensino fundamental passa a ter dois ciclos de alfabetização: I - Ciclo Inicial de Alfabetização com a duração de três anos; II - Ciclo Complementar de Alfabetização com a duração de dois anos. Parágrafo único - A Secretaria de Educação emitirá orientações e, gradativamente, providenciará a produção de materiais didáticos específicos para subsidiar o trabalho a ser desenvolvido nos ciclos. Art. 4º - O Ciclo Inicial de Alfabetização, visando o desenvolvimento de um conjunto de conhecimentos e capacidades considerados fundamentais ao processo de alfabetização e letramento dos alunos, conforme a orientação do Sistema para o período, compreende três Fases: I - Fase Introdutória - destinada aos alunos que ingressarem no ensino fundamental aos seis anos, completos até 30 de abril de 2004 e aos alunos que completarem sete anos de idade no período de 1º de agosto a 31 de dezembro de 2004; II - Fase I - destinada aos alunos provenientes da Fase Introdutória, após o cumprimento dos objetivos da mesma; Distribuído a assessorados da CONSAE.

2 III - Fase II - destinada aos alunos que atingiram os objetivos da Fase I, dando continuidade ao trabalho em desenvolvimento e finalizando os objetivos previstos para o Ciclo Inicial de Alfabetização. Parágrafo único - os alunos que completarem sete anos no período compreendido entre 1º de agosto e 31 de dezembro de 2004 podem ser matriculados na Fase I, desde que evidenciem domínio dos objetivos da Fase Introdutória, em função de sua escolaridade ou experiências anteriores. Art. 5º - O Ciclo Complementar de Alfabetização dá seguimento ao Ciclo Inicial, tendo em vista a consolidação, ampliação e aprofundamento dos conhecimentos e capacidades considerados essenciais ao processo de alfabetização e letramento dos alunos, conforme a orientação do Sistema para o período, compreendendo duas Fases: I - Fase III - destinada aos alunos que concluíram o Ciclo Inicial de Alfabetização, dando continuidade ao processo de alfabetização e letramento desenvolvido no período anterior; II - Fase IV - destinada aos alunos que alcançaram os objetivos da Fase III, dando continuidade aos processos em desenvolvimento e finalizando o Ciclo Complementar. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Art. 6º - A abordagem dos conteúdos curriculares, nos anos iniciais, deve ser interativa e contextualizada, num movimento crescente de compreensão da realidade. Art. 7º - A Secretaria de Educação definirá, para cada fase e ciclo, os objetivos relativos aos conteúdos curriculares, tomando como referência as diretrizes curriculares nacionais. Art. 8º - O plano curricular e sua implementação no cotidiano do trabalho escolar devem guardar coerência com as orientações e normas definidas pelo conjunto do sistema educacional. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA Art. 9º - A organização da prática educativa deve resultar de um trabalho coletivo, tendo como horizonte a concretização da proposta pedagógica da escola e buscando fortalecer, em cada ação ou decisão tomada por seus profissionais, a formação e o sucesso escolar dos alunos. Art Cabe à direção da escola, apoiada pela equipe pedagógica, a responsabilidade de coordenar o processo de distribuição das turmas entre os professores, considerando as características das turmas e dos professores, de modo a favorecer o desenvolvimento dos alunos. 1º - A escolha de professores para atuar nas turmas do Ciclo Inicial de Alfabetização deve levar em conta: sua formação profissional, sua experiência e reconhecimento social como alfabetizador bem-sucedido e sua sensibilidade e interesse em trabalhar com crianças dessa faixa etária. 2 º - Tendo em vista a continuidade e a consolidação do processo de desenvolvimento dos alunos, a escola deve estimular a formação de equipes estáveis de professores do Ciclo Inicial e, sempre que possível, a permanência do professor em determinado grupo ou turma de alunos. Art O planejamento do ensino deve focalizar sua atenção em objetivos educacionais e conteúdos essenciais a serem desenvolvidos e levar em conta as possibilidades diferenciadas de trabalho em sala de aula, em função das necessidades de aprendizagem dos alunos. Art O plano de ensino de cada equipe e professor deve resultar de um trabalho coletivo, envolvendo, pelo menos, as equipes de profissionais que atuam no mesmo ciclo, ano ou área curricular. Parágrafo único - Cabe ao professor ajustar o tempo destinado ao desenvolvimento das atividades pedagógicas ao ritmo dos alunos sem perder de vista os objetivos a serem alcançados em cada fase e ciclo. Art As atividades escolares devem ser desenvolvidas diariamente numa jornada mínima de quatro horas de aula, excluído o tempo do recreio, entendendo-se o espaço da aula numa perspectiva ampliada. Parágrafo único - entende-se como aula as atividades curriculares envolvendo professores e alunos, realizadas nas salas e em outros espaços da escola e da comunidade como: biblioteca, laboratórios, quadras de esporte, pátios, jardins, espaços culturais e de lazer da comunidade, outras escolas, entre outros. Art Cabe à Direção da escola assegurar a organização e manutenção do espaço escolar de forma que ele se torne um ambiente acolhedor, prazeroso e estimulante ao desenvolvimento dos alunos. Art A utilização do espaço no processo educativo deve acontecer de forma a promover a sua apropriação pelos alunos, garantindo o compartilhamento de responsabilidades na regulação do seu uso, assegurando a conservação e preservação do patrimônio público. Art A escola deve propiciar a participação dos alunos na organização e utilização dos materiais de ensino de uso individual e coletivo, tendo em vista o desenvolvimento da iniciativa, da responsabilidade coletiva e da autonomia. Art Diferentes possibilidades de agrupamento e reagrupamento dos alunos devem ser utilizadas pela escola como estratégia pedagógica para garantir a efetiva aprendizagem de todos: I - turmas organizadas por idade e nível de escolarização; II - grupos temporários de alunos da mesma turma ou de turmas distintas, organizados para atendimento diferenciado ou para a realização de atividades específicas. Parágrafo único - Para facilitar as interações e a organização do atendimento diferenciado, sempre que possível, os alunos do mesmo ciclo devem ser matriculados no mesmo turno. 2

3 Art A avaliação do processo de aprendizagem deve ser contínua, diagnóstica e baseada em objetivos educacionais definidos para cada fase e ciclo, de forma a orientar a organização da prática educativa em função das necessidades de desenvolvimento dos alunos. Parágrafo único - O processo e os resultados da avaliação da aprendizagem devem ser do conhecimento dos pais e dos alunos, bem como as estratégias de atendimento pedagógico diferenciado oferecidas pela escola. Art A progressão continuada dentro de cada ciclo deve ser garantida aos alunos e apoiada por estratégias de atendimento diferenciado, no decorrer de todo o processo. Parágrafo único - Ao final de cada ano, dentro do ciclo, deve haver uma avaliação global do desenvolvimento dos alunos em relação aos objetivos da Fase em que se encontram, de forma a orientar o planejamento didático do ano seguinte, garantindo a continuidade do processo de aprendizagem. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art Os alunos que, em 2003, já estavam cursando o ensino fundamental, podem concluí-lo em oito anos. Art Em 2004, os alunos que completarem sete anos até 31 de julho desse mesmo ano, e aqueles que estão ingressando no ensino fundamental com idade superior a esse limite, devem ser matriculados na Fase I do Ciclo Inicial de Alfabetização, podendo concluir o ensino fundamental em oito anos. Parágrafo único - cabe à escola criar mecanismos de atendimento diferenciado para os alunos aos quais se refere o artigo, ampliando suas oportunidades de aprendizagem ao longo do percurso. Art Em 2004, em consonância com o artigo 3º desta Resolução, todas as escolas devem adequar sua proposta pedagógica e regimento escolar à organização dos anos iniciais do ensino fundamental em dois ciclos de alfabetização. 1º - A primeira série ou primeiro ano e a segunda série ou segundo ano do Ciclo Básico do regime anterior, passam a constituir, respectivamente, as fases I e II do Ciclo Inicial de Alfabetização. 2º - A terceira série, ou terceiro ano do Ciclo Básico, e a quarta série, ou primeiro ano do Ciclo Intermediário do regime anterior, passam a integrar o Ciclo Complementar de Alfabetização, constituindo, respectivamente, as fases III e IV. Art.23 - Em consonância com o 1º do artigo 1º da Resolução nº 430/2003, permanece inalterada a organização do ensino fundamental a partir da quinta série até a divulgação de novas orientações. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Nos aspectos da organização e funcionamento do ensino não contemplados nesta Resolução as escolas devem orientar-se pela legislação em vigor. Art As escolas que oferecem os ciclos de alfabetização devem indicar um supervisor e um professor que atuam nesse nível de ensino para representá-las na Rede de Alfabetização da Escola Pública de Minas Gerais. Art As Superintendências Regionais de Ensino devem organizar-se para acompanhar e apoiar o processo de implantação do ensino fundamental de nove anos nas escolas sob sua jurisdição. Art Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, em Belo Horizonte, aos 03 de fevereiro de (a)vanessa GUIMARÃES PINTO Secretária de Estado de Educação *Republicada por incorreções na publicação anterior. (MG de 04/02/04 Diário do Executivo Cad. I - pág. 8) RESOLUÇÃO Nº 521, de 02 de fevereiro de Secretaria de Educação de Minas Gerais. Dispõe sobre a organização e o funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais e dá outras providências. A Secretária de Estado de Educação, no uso de sua competência, tendo em vista o disposto na Lei n.º 9394/96, de 20 de dezembro de 1996, e considerando a necessidade de organização e funcionamento das Escolas Estaduais em 2004, RESOLVE: TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ESCOLAR CAPÍTULO I DO REGIMENTO ESCOLAR E DO PROJETO PEDAGÓGICO Art. 1º - O Regimento Escolar e o Projeto Pedagógico em cada unidade de ensino devem ser elaborados com a participação de todos os segmentos representativos da comunidade escolar, com assessoramento da Inspeção Escolar, respeitadas as normas legais vigentes, devendo ser implementados e amplamente divulgados na comunidade escolar. Parágrafo único - Cabe à Superintendência Regional de Ensino, por intermédio do serviço de inspeção, homologar o Regimento Escolar, assegurando o atendimento à legislação em vigor. Art. 2º - Os profissionais da escola devem reunir-se, periodicamente, conforme cronograma próprio, para planejamento, avaliação coletiva das ações desenvolvidas, estudo e redimensionamento do processo pedagógico. 3

4 CAPÍTULO II DO CALENDÁRIO ESCOLAR Art. 3º - O calendário escolar, respeitadas as normas legais, deve ser anualmente elaborado pela escola, discutido e aprovado pelo Colegiado e amplamente divulgado, cabendo à Inspeção Escolar supervisionar o cumprimento das atividades nele previstas. Art. 4º - O calendário escolar, em 2004, deve prever, no mínimo, 200 dias letivos e 800 horas anuais e incluir as seguintes datas e programações: I - Início do ano escolar: 05 de fevereiro; II - Início do ano letivo: 09 fevereiro; III - Término do ano letivo: 17 de dezembro; IV - Encerramento do ano escolar: 22 de dezembro; V - Férias escolares: 23 a 31 de dezembro; VI - Recessos escolares comuns: - 23 e 25 de fevereiro; - 08 de abril; - 11 de junho; - 17 a 31 de julho; - 06 de setembro; - 11 de outubro; VII - Feriados: - 24 de fevereiro; - 09 e 21 de abril; - 10 de junho; - 07 de setembro; - 12 de outubro; - 02 e 15 de novembro; VIII - Planejamento: - 05 e 06 de fevereiro; - 20 a 22 de dezembro. 1º - Na composição do Calendário Escolar podem ser incluídos, no máximo, 6 (seis) sábados letivos com atividades escolares, desde que haja uma freqüência mínima de 50% dos alunos. 2º - A escola tem autonomia para definir outros dias para recesso escolar, observando os eventos locais em comum acordo com a Secretaria Municipal de Educação, em virtude do transporte escolar da localidade e do cumprimento de, no mínimo, 200 dias letivos. Art. 5º - A Superintendência Regional de Ensino autorizará calendários especiais de escolas que recebem alunos de área rural que dependem do transporte escolar a cargo das administrações municipais, podendo inclusive, antecipar o início do ano letivo. Art. 6º - Considera-se dia letivo, aquele em que comparecem mais da metade dos professores e alunos, em situações de atividades escolares. Art. 7º - Considera-se dia escolar aquele em que são realizadas atividades de caráter pedagógico ou administrativo, com a presença obrigatória do pessoal docente, técnico e administrativo, podendo incluir a representação de pais e alunos. Art. 8º - A escala de férias dos professores e dos demais servidores dos Centros Estaduais de Educação Continuada (CESEC) e dos Postos de Educação Continuada (PECON) deve ser organizada preservando o funcionamento ininterrupto dos serviços, para atender as necessidades dos alunos. Art. 9º - É recomendada a abertura da escola nos feriados, nos finais de semana e nas férias escolares para atividades educativas e comunitárias, cabendo à direção da escola encontrar formas para o funcionamento previsto. CAPÍTULO III DO ATENDIMENTO DA DEMANDA E DA MATRÍCULA Art O encaminhamento da população em idade escolar ao ensino fundamental é formalizado por meio do Cadastro Escolar, cujo processamento se faz mediante ação conjunta da Secretaria de Estado de Educação e das respectivas Secretarias Municipais de Educação, obedecidos critérios definidos em norma própria. Parágrafo único - Os alunos que concluem o ensino fundamental em escolas da rede pública que não oferecem o ensino médio são encaminhados a outras escolas estaduais, conforme estudos do Plano de Atendimento Escolar. Art Cabe à Superintendência Regional de Ensino a divulgação do calendário unificado para a realização das matrículas nas escolas públicas. Art A escola deve efetivar a matrícula dos alunos a cada ano letivo sendo vedada a discriminação em função de etnia, sexo, condição social, convicção política, crença religiosa ou necessidades educacionais especiais. Art É vedado à escola: I - cobrar taxas, ou exigir pagamentos a qualquer título; II - impedir a freqüência às aulas do aluno que não estiver usando uniforme ou não dispuser do material escolar; 1º - Contribuições voluntárias oferecidas pelos pais ou responsáveis ou parcerias podem ser aceitas e devem ser contabilizadas e incorporadas aos recursos da caixa escolar. 4

5 2º - O uso do uniforme escolar deve ser estimulado junto aos alunos e suas famílias. Art O aluno, se maior, ou seu responsável, deve realizar a matrícula no conjunto das disciplinas relativas ao ano letivo, à exceção das opcionais. Parágrafo único - A matrícula em Educação Religiosa é opcional e está regulamentada na Resolução SEE n.º 465/2003. Art No período da matrícula, a direção da escola deve informar ao aluno e ao seu responsável os principais aspectos da organização e funcionamento da escola. Art Tem sua matrícula cancelada o aluno que, sem justificativa, não comparecer à escola até o vigésimo dia letivo consecutivo após o início das aulas, ou a contar da data de efetivação da matrícula, se esta ocorrer durante o ano letivo. Parágrafo único - Antes de efetuar o cancelamento da matrícula, a direção da escola deve entrar em contato com o aluno e seus responsáveis, alertando-os sobre a importância do cumprimento da obrigatoriedade da freqüência escolar. Art.17 - Configurados o cancelamento da matrícula, a evasão ou repetidas faltas não justificadas do aluno, a escola deve informar o fato ao Conselho Tutelar ou às autoridades competentes do município. Parágrafo único - Quando se tratar de aluno cuja família é beneficiada por programas de assistência vinculados à freqüência escolar, cabe à direção da escola encaminhar a relação dos alunos infreqüentes ao órgão competente. Art O controle de freqüência dos alunos é de responsabilidade do professor, sendo considerado evadido o aluno que, sem justificativa, permanecer faltoso por período igual ou superior a vinte e cinco por cento dos dias letivos anuais, computados consecutivamente ou não. Parágrafo único - O retorno do aluno evadido e que teve a matricula cancelada pode ocorrer na mesma escola, se houver vaga. Art O não comparecimento, a infreqüência e os atrasos constantes do aluno devem ser objeto de ação da escola junto às famílias e autoridades competentes. Art A matrícula de alunos transferidos pode ocorrer em qualquer época do ano, observadas as normas regimentais e a existência de vaga na escola. TÍTULO II DOS NÍVEIS E MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E DE ENSINO CAPÍTULO I DOS NÍVEIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Art A rede estadual de ensino oferece os diferentes níveis da educação básica, atendendo, prioritariamente, aos ensinos fundamental e médio. Art A educação infantil é ministrada nas escolas-pólo e nas escolas estaduais de ensino fundamental que ainda mantêm turmas de educação infantil, devendo atender, prioritariamente, as crianças que completam 06 anos entre 1º de maio e 31 de dezembro do ano de ingresso na escola. Art O ensino fundamental com duração de nove anos estrutura-se em cinco anos iniciais e quatro anos finais. Parágrafo único: os cinco anos iniciais do ensino fundamental, organizados em ciclos, regulam-se pelo disposto na Resolução SEE n.º 469/2003 e, no que couber, pelas disposições desta Resolução. Art O ensino médio, com duração mínima de três anos, deve possibilitar ao aluno o prosseguimento dos estudos e a iniciação para o trabalho. CAPÍTULO II DAS MODALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA SEÇÃO I DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Art A Educação de Jovens e Adultos - EJA - destina-se àqueles que desejam retomar os estudos, no ensino fundamental ou médio, numa estratégia diferenciada. Art A Educação de Jovens e Adultos no Sistema Estadual pode ser oferecida em: I - curso presencial; II - curso semi-presencial; III - exames supletivos em nível de conclusão de ensino fundamental e médio; IV - exames supletivos de Qualificação Profissional. 1º - A matrícula nos cursos de EJA nas escolas estaduais é opção do candidato com idade mínima de 15 e 18 anos, respectivamente, nos ensinos fundamental e médio. 2º - A idade mínima para conclusão de estudos da EJA, através de exames de massa, é de 15 e 18 anos, respectivamente, para os ensinos fundamental e médio. Art Os Centros Estaduais de Educação Continuada - CESEC - e os Postos de Educação Continuada - PECON - têm seu funcionamento regulado por normas específicas da Secretaria. Art As escolas estaduais podem oferecer cursos de EJA para atendimento especial de demandas, após a aprovação da Secretaria. Parágrafo único - Os planos das escolas para oferta dos cursos a que se refere o Artigo devem ser encaminhados para aprovação da Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação, após parecer da S.R.E indicativo da viabilidade de sua organização - existência de demanda significativa, de recursos humanos e espaço físico disponíveis. 5

6 Art o currículo do curso de ensino médio, na modalidade EJA, será organizado com carga horária total de 1600 horas, sendo 800 horas destinadas aos conteúdos do primeiro ano e as 800 horas restantes divididas igualmente para os conteúdos do segundo e terceiro anos. SEÇÃO II DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Art A Educação Especial destina-se a alunos que apresentam necessidades educacionais especiais nos diferentes níveis, etapas e modalidades da educação e é oferecida em escolas regulares, em instituições especializadas e por meio de serviços de apoio, complementares e suplementares. 1º - As escolas devem prever no Regimento Escolar estratégias de desenvolvimento curricular diferenciadas para atender as necessidades especiais dos alunos. 2º - Aplicam-se à educação especial, as disposições da Resolução SEE n.º 451/2003 e, no que couber, o disposto nesta Resolução. SEÇÃO III DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Art Os cursos de educação profissional destinam-se ao atendimento de demandas específicas - regionais e locais - e são oferecidos nos Centros de Educação Profissional e em Escola Estadual, mediante ato autorizativo da Secretaria. Parágrafo único - O Curso Normal, com duração de quatro anos, é organizado para a formação de professores para atuar, preferencialmente, na educação infantil. SEÇÃO IV DO ENSINO ESPECIALIZADO EM ARTES Art O ensino especializado em Artes é ministrado nos Conservatórios Estaduais de Música e tem por objetivo promover o desenvolvimento da expressão artística e preparar o aluno para o exercício profissional. Art Os conservatórios Estaduais de Música devem oferecer: I - conteúdos específicos de Educação Artística para alunos que estão cursando o ensino fundamental e médio; II - habilitações profissionais para alunos que estão freqüentando o ensino médio ou já o concluíram; III - cursos de extensão para alunos e comunidade em geral. 1º - Para ingresso nos cursos de nível médio, o aluno deve apresentar certificado de conclusão do ensino fundamental e submeterse a exame de capacitação, na forma regimental. 2º - Os Conservatórios Estaduais de Música devem articular-se com as escolas de ensino fundamental e médio para o cumprimento do disposto no Artigo. 3º - Os cursos de extensão devem atender, prioritariamente, os alunos da rede pública de educação básica. 4º - As ações de extensão podem abranger escolas localizadas em outros municípios além daquele que sediar o Conservatório Estadual de Música. 5º - Os planos de trabalho dos Conservatórios Estaduais de Música, após parecer da S.R.E, devem ser encaminhados à Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação para aprovação. TÍTULO III DA AVALIAÇÃO Art As formas e os procedimentos de avaliação da aprendizagem devem ser fundamentados e definidos no Projeto Pedagógico e no Regimento Escolar tendo como base as orientações gerais da Secretaria. Parágrafo único - As formas e procedimentos utilizados pela escola para acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem dos a- lunos devem ser objeto de registro para subsidiar as decisões e informações sobre sua vida escolar. Art A avaliação da aprendizagem, como parte integrante do processo pedagógico, tem a função precípua de orientar o processo educativo, de modo a possibilitar: I - o atendimento diferenciado aos alunos; II - as adequações no plano didático tendo em vista os objetivos curriculares; III - o registro de informações acerca do desempenho escolar do aluno. 1º - Cabe à escola, assessorada pela Inspeção Escolar, criar estratégias para organização e reorganização do tempo e do espaço escolares, bem como o melhor aproveitamento do seu corpo docente, de modo a possibilitar ações pedagógicas para o atendimento diferenciado de alunos com dificuldades de aprendizagem, no tempo em que elas surgirem. 2º - As estratégias de atendimento diferenciado devem ser previstas na Proposta Pedagógica e no Regimento Escolar e divulgadas amplamente na comunidade, em reuniões de pais e do colegiado escolar. 3º - Os resultados da avaliação da aprendizagem realizada pela escola e os resultados do Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica - PROEB - e do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública - SIMAVE - devem ser considerados no planejamento didático. Art Para fins de aprovação do aluno exige-se a freqüência mínima obrigatória de 75% da carga horária anual e um mínimo de aproveitamento em relação aos objetivos definidos para os conteúdos curriculares do nível em que se encontra. Art A progressão continuada será adotada nos anos iniciais do ensino fundamental, nos termos da Resolução SEE n.º 469/2003. Art A progressão parcial será adotada nos quatro anos finais do ensino fundamental e no ensino médio. 1º - Poderá beneficiar-se da progressão parcial o aluno que não apresentar o desempenho mínimo em até duas disciplinas. 6

7 2º - Ficará retido na série em curso o aluno que não apresentar o desempenho mínimo em três ou mais disciplinas, incluindo-se nesse cômputo as disciplinas da série em que se encontra e aquelas em regime de progressão parcial. 3º - Para efeito da definição da retenção do aluno, cada disciplina deve ser computada apenas uma vez - independentemente das séries em que incidir -, tendo em vista que a recuperação deve ser planejada considerando as aprendizagens fundamentais de cada área e as necessidades básicas de desenvolvimento do aluno. 4º - O aluno concluirá o nível de ensino somente quando obtiver a aprovação nas disciplinas em que se encontrar em regime de progressão parcial. Art A escola deve organizar diferentes estratégias para ampliar as oportunidades de aprendizagem e de avaliação dos alunos, oferecendo no decorrer do ano letivo e após o mesmo: I - estudos orientados a partir de atividades especificamente programadas para o atendimento de alunos ou grupos de alunos que demonstrarem dificuldades ao longo do processo de aprendizagem; II - estudos orientados presenciais, imediatamente após o encerramento do ano letivo, para os alunos que não apresentaram domínio suficiente das aprendizagens básicas previstas para o período; III - estudo independente a ser realizado no período de férias escolares, com avaliação prevista para a semana anterior ao início do ano letivo subseqüente, quando as estratégias mencionadas nos incisos I e II não forem suficientes para atender as necessidades mínimas de aprendizagem do aluno; IV - estudos orientados ao longo do primeiro semestre do ano letivo subseqüente, para os alunos em regime de progressão parcial, podendo os mesmos serem liberados do processo tão logo se verifique o domínio das aprendizagens consideradas básicas; V - estudo independente, no segundo semestre do ano letivo em curso, para os alunos em regime de progressão parcial que não obtiveram resultados satisfatórios nos estudos previstos no inciso IV, devendo os mesmos ser avaliados ao final do ano letivo, em data previamente definida pela escola. 1º - Os estudos orientados a que se refere o inciso I, preferencialmente, devem ser assumidos pelo professor da turma, por meio de procedimentos pedagógicos variados, incluindo a possibilidade de se recorrer ao apoio de monitorias e parcerias mobilizadas pela própria escola; 2º - A direção da escola, apoiada pela equipe pedagógica, indicará, para cada disciplina, os professores responsáveis pelo acompanhamento e avaliação dos alunos beneficiados pelas estratégias a que se referem os incisos II, III, IV e V: estudos orientados e estudo independente em situação regular ou de progressão parcial; 3º - Os instrumentos de avaliação, a serem utilizados para verificação da aprendizagem do aluno após estudo independente, devem ser variados, incidir sobre os conceitos e habilidades fundamentais das disciplinas e ser definidos em equipe pelos professores da escola. TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR Art A jornada escolar no ensino fundamental deve ser de, no mínimo, 4 horas de trabalho diário, excluído o tempo destinado ao recreio. Art Respeitados os dispositivos legais, compete à escola proceder à organização do tempo escolar e cumprir o calendário escolar organizado nos termos do Capítulo II desta Resolução. Parágrafo único - Nos ensinos fundamental e médio, a duração da semana letiva deve ser, no mínimo, de 5 (cinco) dias. TÍTULO V DO DESEMPENHO DA ESCOLA E DA PUBLICIDADE DOS ATOS Art A escola deve divulgar amplamente os dados relativos a: I - indicadores e estatísticas do desempenho escolar dos alunos e resultados obtidos pela escola nas avaliações externas; II - medidas, projetos, propostas e ações desenvolvidas e previstas pela escola para melhorar sua atuação. Parágrafo único - Considera-se relevante para o cumprimento do que estabelece o artigo: I - número de alunos matriculados por fase, ciclo ou série; II - resultado do desempenho de acordo com a modalidade de ensino; III - medidas adotadas no sentido de melhorar o processo pedagógico e garantir o sucesso escolar; IV - medidas adotadas para evitar a evasão escolar; V - percentual de alunos evadidos por fase, ciclo ou série. Art Compete à escola manter atualizados os dados da secretaria escolar e do Registro Estatístico Escolar, organizados de a- cordo com as normas estabelecidas pelo sistema. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art A Secretaria promoverá junto às escolas e S.R.Es, durante o ano de 2004, um estudo da situação dos alunos cuja trajetória escolar está comprometida por defasagens graves de aprendizagem - como situações de progressão parcial anteriores a esta Resolução - tendo em vista a proposição de medidas específicas para assegurar suas condições de prosseguir os estudos com sucesso. Art A direção da escola deve ter a iniciativa de buscar parcerias para o desenvolvimento de projetos educativos junto a associações diversas, instituições filantrópicas, iniciativa privada, instituições públicas e comunidade em geral. Parágrafo único - A escola deve propor à Secretaria, quando for o caso, a assinatura de convênios para viabilizar as parcerias referidas no artigo. Art A organização e o funcionamento do ensino nas escolas estaduais devem observar o disposto nesta Resolução e as disposições das Resoluções SEE n.º 430/2003, SEE n.º 451/2003, SEE n.º 465/2003, SEE n.º 466/2003 e da Resolução SEE n.º 469/

8 Art Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as Resoluções SEE nº 17/2001, nº 151/2001 e as demais disposições em contrário. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, em Belo Horizonte, aos 02 de fevereiro de (a)vanessa Guimarães Pinto Secretária de Estado de Educação (MG de 03/02/04 Diário do Executivo Cad. I - pág. 4) LEI Nº , de 20 de janeiro de Dispõe sobre a prática da Educação Física na rede pública estadual de ensino. O Povo de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º A Educação Física integra a proposta pedagógica das escolas da rede pública estadual de ensino e é componente curricular obrigatório de todas as séries ou anos dos ciclos da educação básica, ajustado às faixas etárias e às condições da população escolar. Parágrafo único. A Educação Física será ministrada em cada um dos turnos de funcionamento da escola, sendo opcional para o a- luno dos cursos noturnos. Art. 2º É reservado a profissional com curso superior completo em Educação Física, observadas as disposições da Lei Federal nº 9.696, de 1º de setembro de 1998, o exercício da docência ou a orientação da prática dessa disciplina na rede pública estadual de ensino, na educação infantil, no ensino fundamental, no ensino médio e na educação especial. Parágrafo único. Compete ao profissional com curso superior completo em Educação Física participar da execução de trabalhos, planos e projetos, bem como da realização de treinamentos especializados e da gestão desportiva, nas áreas de atividades físicas e do desporto da unidade escolar em que estiver trabalhando. Art. 3º (vetado). Art. 4º (vetado). Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário. Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 20 de janeiro de AÉCIO NEVES Danilo de Castro Antonio Augusto Junho Anastasia Vanessa Guimarães Pinto (MG de 21/01/04 Diário do Executivo Cad. I - pág. 1) Se você tem alguma dúvida, entre em contato. Saudações, Profª. Abigail França Ribeiro Diretora Geral abigail@consae.com.br 8

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