ATA Nº 1/2014 = Constituída por doze folhas numeradas e rubricadas =

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1 Início : 15H15 - Fim : 21H25 Local Auditório da Biblioteca Municipal de Nisa PRESENÇAS: João José Esteves Santana (Presidente da Assembleia Municipal) Maria Gabriela Tsukamoto Francisco Esteves Marco Oliveira Florinda Raposo Jorge Graça (1º secretário) António Franco Armando Luís Gilberto Manteiga José Carlos Leirinha Carlos Ribeirinho Emílio Moura (2º secretário) Amílcar Zacarias Mário Rui Macedo Adelino Temudo Ana Cecília Carrilho Francisco Almeida Patrícia Carmona José Conceição Manuel Mourato Artur Dias João Malpique. FALTAS: Não houve. 1

2 Abertura da reunião Aos dezassete dias do mês de janeiro do ano de dois mil e catorze, pelas quinze horas e quinze minutos, teve lugar a Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Nisa, convocada pelo Presidente da respetiva Mesa, nos termos do disposto na alínea b) do nº 1 do artigo 54º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redação que lhe é dada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, através do Edital nº 1/2014, datado do dia dez de janeiro do ano de dois mil e catorze, enviado a todos os Eleitos através do Ofício nº 1/2014-AM, da mesma data e à qual compareceram os seus membros, João José Esteves Santana (Presidente da Assembleia Municipal), Maria Gabriela Tsukamoto, Francisco Esteves, Marco Oliveira, Florinda Raposo, Jorge Graça (1º secretário), António Franco, Armando Luís, Maria do Rosário Rodrigues, José Carlos Leirinha, Carlos Ribeirinho, Emílio Moura (2º secretário), Amílcar Zacarias, Mário Rui Macedo, Adelino Temudo, Ana Cecília Carrilho, Francisco Almeida, Patrícia Carmona, José Conceição, Manuel Mourato, Artur Dias e João José Rufino. Não se registou a falta de nenhum dos eleitos. Estiveram, ainda, presentes a esta Sessão da Assembleia Municipal, por parte do Executivo e conforme nºs 1 e 3 do artigo 48º da antes citada Lei nº 169/99, a Srª Presidente da Câmara, Maria Idalina Aves Trindade, a fim de prestar os esclarecimentos julgados necessários, relativamente aos assuntos constantes da Ordem de Trabalhos desta mesma a Sessão e, também, os Vereadores Francisco Cardoso, Fátima Dias e Vítor Martins e José Dinis Semedo, de acordo com o referido nos números 1 e 3 do artigo 48º da Lei nº 169/99 de 18 de setembro. Procedeu-se, de seguida, à leitura da Ordem de Trabalhos da presente Sessão, que é a constante do Edital nº 1/2014, com data de dez de janeiro do ano de dois mil e catorze, já antes referido e previamente enviada a todos os membros desta Assembleia Municipal através do Ofício nº 1/2014- AM, da mesma data e também anteriormente mencionado, para cumprimento do disposto no nº 1 do Artº 28º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro passando-se à análise e discussão, tendo em vista a sua eventual aprovação, dos assuntos na mesma referenciados, tendo as respetivas deliberações sido tomadas ao abrigo do que dispõe o nº 1 do artigo 55º da Lei nº Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, como para cada uma se indica. Ponto nº1 - INTERVENÇÃO DE MUNÍCIPES O munícipe Miguel Póvoa interveio para solicitar a intervenção no traço contínuo que atravessa grande parte da Estrada das Amoreiras (principalmente no troço em frente ao seu estabelecimento comercial) e para alertar para a falta de placas toponímicas. A Senhora Presidente da Câmara disse comungar das mesmas preocupações e diagnóstico, prometendo corrigir essas falhas, e dando continuidade ao trabalho iniciado no mandato anterior através da criação de uma Comissão de Toponímia, delegada na pessoa que detém o cargo de Presidente de Câmara. Comprometeu-se, igualmente, a dar o seu melhor, como de resto fará em todas as outras áreas com a colaboração dos técnicos do Município. Agradeceu as sugestões 2

3 apresentadas e disse que o Gabinete Técnico irá resolver a questão do traço contínuo, mas sendo certo que tratando-se de uma estrada nacional o Município não tem a competência total relativamente a este tipo de intervenção. Salientou ainda que só no dia 21 far-se-ão cumprir 3 meses desde que o novo Executivo tomou posse, daí ser pouco tempo para corrigir situações acumuladas em 12 anos, apelando à boa compreensão dos munícipes. O eleito João Malpique disse que já era membro desta Assembleia Municipal quando o munícipe Miguel Póvoa referiu a falta de placas toponímicas. Mesmo sendo da responsabilidade da Câmara, e enquanto Presidente da Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Graça propôs que a Junta fizesse a colocação mas teriam de adquirir as placas e que se fizesse uma brochura/ memória descritiva para que as pessoas percebessem o sentido do nome indicado. A mesma Junta propôs-se fazer esse trabalho (aquisição, colocação e publicação da memória justificativa) pelo valor de 5000 euros. Referiu também que de acordo com a nova legislação, a colocação e manutenção das placas toponímicas pode ser transferido para as Juntas de Freguesia, depois de elaborados os acordos de execução e daí a sua preocupação saber se no documento que irão discutir esta questão virá reflectida. Alertou o Senhor Presidente da Assembleia Municipal já que ele também fazia parte dessa Comissão de Toponímia e sabe que ele (João Malpique) tudo fez para que fossem atribuídos aqueles nomes e existiam mais oito para atribuir. Disse ainda que a urbanização em frente à Escola EB 2,3 tem de ser corrigida urgentemente. O Senhor Presidente da Assembleia Municipal disse que terá de ser em atenção que não se pode corrigir em meses o que não foi feito durante ano, mas que este e outros problemas serão certamente resolvidos. Ponto nº2 SRHSA - Deliberação nº 1/2014 PROCEDIMENTOS CONCURSAIS PARAM O ANO DE 2013 RENOVAÇÃO DA DELIBERAÇÃO Aprovado, por unanimidade, o conteúdo descrito na Informação/Proposta nº 81/2013 de 30 de dezembro da SRHSA, sobre a renovação dos procedimentos concursais para o ano de Ponto nº 3 32SCPP- Deliberação nº 2/2014 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA SUBSCRIÇÃO DA PLATAFORMA ELETRÓNICA PARA A FORMAÇÃO DE CONTRATOS PÚBLICOS O eleito Francisco Esteves disse que em função das datas de aprovação e do tempo que decorre e, dado ser apenas uma empresa convidada, não lhe parecer muito plausível que conste do Orçamento a subscrição da plataforma à empresa Vortal porque não se sabe se a adjudicação será feita a esta empresa. O que é pertinente constar é o encargo com a subscrição da referida plataforma mas sem a indicação do seu nome, dado que nesta altura, em fase da elaboração do Orçamento, não ser possível saber se a empresa irá aceitar a prestação de serviços. 3

4 A Presidente de Câmara disse não ter entendido bem a questão colocada e que confia no trabalho dos técnicos do Município. A eleita Gabriela Tsukamoto concorda com o eleito Francisco esteves porque havendo outras empresas com as quais a Câmara Municipal tem prestações de serviços deveria também constar o nome, mas que entende que esta é uma questão meramente formal. O eleito António Franco gostaria que fosse feita uma observação em relação ao funcionamento dos serviços municipais nestas áreas e o nível de interacção entre a Informática e os serviços de compras on-line. A Presidente de Câmara referiu que o Gabinete de Informática em três meses de gestão directa que teve com o mesmo, tem dois colegas que estão no topo da hierarquia, que exercerem há muito tempo trabalho nesta área e que a sua prestação tem sido satisfatória e que não tem merecido qualquer reparo da sua parte. O facto de existirem estes contactos com estas empresas tem que ver com o fornecimento e concepção de programas e como não temos nenhum programador nos quadros do município, por enquanto, tem de ser feito desta forma e não pode exigir mais do que aquilo que está a ser feito pelos funcionários do município. A seu tempo verá se a despesa com um técnico a trabalhar a tempo inteiro ou com prestação de serviços será ou não rentável para o município. A eleita Gabriela Tsukamoto, em resposta ao eleito António Franco, perguntou se ele sabia a razão pela qual foram criadas este tipo de plataformas, respondendo que foi face a uma exigência com base nos planos anticorrupção e no princípio da transparência, não só nos campos municipais mas também no próprio Governo, logo não é algo possível de ser fabricado, manipulado ou programado pelo Município. Disse ainda a Presidente de Câmara que assim que tinha assumido a presidência, contactou com a Secção de Contratualização Pública e Património e apercebeu-se que as consultas eram feitas fora do concelho, da região e até mesmo do distrito, porque o limite estabelecido no Plano Anticorrupção no Município era de cinco mil euros e que aqui encontrou dificuldades, porque causava uma limitação na dinamização da economia local. Nesse sentido foi feita uma proposta com a qual o Executivo concordou, em fazer uma revisão mais abrangente do referido Plano em que um dos pontos a considerar seria o montante máximo até ao qual o Município podia contactar o mercado para contratualização, nos termos do Código de Contratualização Pública, desta feita com um plafond maior que não apenas o dos cinco mil euros, procurando dinamizar a economia local, sendo estes os primeiros a ser consultados. O Presidente da Assembleia Municipal referiu que esta questão é pertinente do ponto de vista da dinamização do pequeno comércio local. 4

5 Aprovado, por unanimidade, o conteúdo descrito na Informação/Proposta nº 483/2013 de 15 de novembro da DOTSM SPL. Aprovado, por unanimidade, o conteúdo descrito na Informação/Proposta nº 211/2013 de 26 de dezembro da SCPP, para que a prestação de serviços seja feita à plataforma eletrónica Vortal Comércio Eletrónico, Consultadoria e Multimédia, pelos anos de 2014, 2015 e Ponto nº g DOTSM - Deliberação nº 3/2014 DESAFETAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO DOS ANTIGOS LAVADOUROS DE NISA A Presidente de Câmara começou por dizer que para poder intervir nesta parcela, o Município tem primeiro de desafetar o domínio público para o poder passar para domínio público municipal. O eleito João Malpique disse que sempre foi pretensão da Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Graça que o edifício fosse recuperado e que o local retratasse o antigo Quintal da Festa e que se desse outro tipo de utilização para que não fosse vandalizado. O eleito Amílcar Zacarias disse que quando se tem uma intenção desta natureza é porque se têm objectivos para o espaço, e que como tal, seria de bom tom termos conhecimento da intenção da Câmara Municipal em fazer esta desafetação. A eleita Gabriela Tsukamoto concordou com o referido pelo Presidente da União de Freguesias do Espírito Santo, São Simão e Nossa Senhora da Graça. Congratulou-se com o facto de se ter arranjado uma solução. O que fica em branco e falta saber é o que se vai fazer com o espaço e se se irá ter respeito ou não pela proposta apresentada pela Junta de Freguesia. Elogiou e parabenizou o Executivo por ter resolvido esta questão mas que se possa dar uma utilidade e que esta possa corresponder, acima de tudo, aos anseios daquela freguesia. A Presidente de Câmara disse que no mandato anterior a então Oposição, por deliberação, definiu uma tipologia de intervenção para esta área e inseriu-a nos últimos dois documentos previsionais, porque entendeu-se que aquela entrada da Vila de tão nobre que é, merecia melhor destino. Daí que a necessidade de desafetação fosse pertinente porque também já os havia preocupado. Aprovado, por unanimidade, o conteúdo descrito na Informação/Proposta nº 483/2013 de 15 de novembro da DOTSM_SPL. Ponto nº g GA - Deliberação nº 4/2014 MAPA DE PESSOAL DO MUNICÍPIO DE NISA PARA O ANO DE 2014 Sobre esta questão, a Presidente da Câmara referiu que o Mapa de Pessoal e Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2014 deveria ser aprovado até noventa dias após instalação dos novos órgãos, sendo dia dezoito o limite e que conjugou todos os esforços, sobrepondo o interesse colectivo do Município aos interesses pessoais de qualquer um. Disse ainda que o Mapa de Pessoal para

6 basicamente em bada diferia do que foi aprovado pelo Município em 2013, salientando apenas a internalização dos funcionários da Ternisa no Mapa de Pessoal do Município, em que forma consultados todos os funcionários ainda a funcionar na empresa municipal, dando primazia às pessoas do concelho para trabalharem no concelho. O Vereador Vitor Martins disse que na última Reunião do Executivo tinham apresentado (vereadores da CDU) propostas para retirar o assunto da Ordem de Trabalhos, já que não estavam reunidas as condições para que o mesmo assunto fosse deliberado (a documentação foi entregue no dia antes às sete da tarde. Era impossível analisar o documento e pronunciarem-se sobre o mesmo). Disse ainda que não queriam inviabilizar a situação, sendo o ponto colocado à votação, mas que ele e a Vereadora Fátima e decidiram não votar porque não tiveram tempo para o estudar. A Vereadora Fátima Dias disse que a postura dos vereadores da CDU tem sido sempre a da colaboração e que as reuniões são públicas. Que o espírito tem sido de trabalho e cooperação a todos os níveis. Sobre o assunto em questão disse que o Vereador Vitor já havia explicado a tomada de posição. O Vereador José Dinis fez o mesmo reparo que os seus colegas de vereação, contudo alertou para o facto de em noventa dias não se poder mostrar o que não foi feito em quatro anos, e que só atendendo a isto é que o documento foi votado da forma que foi. O Vereador Francisco Cardoso disse que durante quatro anos, em mais de cento e cinquenta reuniões, nunca recebeu a documentação com a antecedência de quarenta e oito horas, querendo com isto dizer que mais de uma centena de assuntos forma introduzidos no próprio dia da reunião. O Presidente da Assembleia Municipal recordou que os maus exemplos não se deviam copiar. O eleito Marco Oliveira disse ao Presidente da Assembleia que queria ter feito um ponto de ordem à Mesa, mas que pelo principio da boa disposição e no intuito de trazer e fazer o melhor pelo concelho tinha evitado, contudo disse ter recebido um documento do Presidente da Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Graça sobre a composição da Mesa da mesma, e que como tal era um assunto interno e que foi entregue à margem da Assembleia. Referiu ainda que ao ouvir a deputada da Assembleia Gabriela Tsukamoto sobre os prazos de entrega de documentos e a colocar em causa o cumprimento dos prazos fica admirado, já que existiram atropelos na entrega de documentos dentro desta Assembleia e na própria Câmara ao longo dos últimos anos. Assim, referiu que perante o facto de estar a ser colocado em causa quem foi eleito há meia dúzia de dias, deveria de existir mais comedimento nas palavras utilizadas, até atendendo à posição que ocupam hoje em dia. No que se prende com o Mapa de Pessoal, ao visualizar o documento disse não ter visto qualquer menção à Assembleia Municipal, mas que aquilo que esperava deste Executivo era o de uma atenção completamente diferente para com o órgão Assembleia Municipal, algo que já havia referido anteriormente. E neste seguimento que a Assembleia Municipal pudesse ter um funcionário com as funções específicas de apoio ao referido órgão. 6

7 A eleita Gabriela Tsukamoto relativamente ao que o eleito Marco Oliveira tinha dito não ia fazer qualquer tipo de comentário. Questionou a Presidente de Câmara sobre a retirada das actas do ano de 2013 do site do Município. Sobre os auxiliares de acção educativa, questionou sobre o número que se prevê que se reformarão no próximo ano e se a Presidente de Câmara autorizava os serviços a responder. Disse ainda que o Mapa de Pessoal e o seu anexo não coincidiam, uma vez que aparece um assistente técnico no Gabinete de Apoio e depois não aparece nomeado, tal como o técnico superior. No que respeita à cedência de interesse público de seis pessoas que passam directamente para o Gabinete de Desenvolvimento e Planeamento Estratégico, mas existem três que não conseguiu descobrir para onde vão. Questionou, igualmente, a situação dos concursos para sapadores florestais relembrando que o ICNF só enviava as verbas se o tipo de contrato fosse a termo. Disse ainda ter feito as contas em termos orçamentais e verificou um acréscimo significativo de despesas com pessoal. A Presidente da Câmara respondeu que relativamente às actas, tinha dado instruções ao funcionário que faz a gestão do site para lá serem colocadas as actas deste mandato e se as de 2013 não constam foi por lapso e não por ter dado alguma ordem nesse sentido, porque no mandato anterior, aí sim, foram retiradas porventura não agradar o conteúdo das mesmas. Disse não permitir que nenhum deputado municipal coloque perguntas directas aos funcionários do Município porque é ela quem é a gestora de Pessoal e é nessa qualidade que ela mesma irá responder às dúvidas colocadas. Em resposta ao deputado Marco Oliveira disse que existe uma pessoa com a função de apoiar a Assembleia Municipal descrita na actividade 54. A eleita Florinda Raposo referiu o atraso no envio da documentação e que tem um Mapa de Pessoal sem deliberação. O eleito Gilberto Manteiga disse que, apesar do Executivo estar há três meses em funções, sentir que existe uma tentativa de resolver os problemas com o pessoal da Ternisa e, que não tem que ver com o ser da mesma cor do seu partido, mas tem de tecer os mais rasgados elogios por esta atitude e por, efectivamente, estar a ser feita uma Gestão de Pessoal. O eleito António Franco referiu que não é advogado de defesa de ninguém, mas mal seria se a Presidente de Câmara não tivesse pessoal que trabalhasse com ela. Que a Câmara vem de uma gestão da CDU durante 12 anos, e pese embora não tenha nada a ver com o partido em questão, tem gestão e estilos próprios. Mais acrescentou dizendo que qualquer Presidente de Câmara que assume funções quer que a máquina funcione ao seu ritmo. Disse que ao Executivo Municipal cumpria votar este Mapa e tal não aconteceu. Que esta proposta da parte da Oposição, seja ela qual for, tem que existir com um certo cuidado e não ter manobras políticas. Em relação aos Vereadores da CDU dizer-lhes que o que aconteceu vai ficar para a História porque o que consta em acta é que os senhores vereadores se ausentaram da sala mas na verdade não foi isso que aconteceu, o que aconteceu foi que não quiseram votar e isso foi grave. Frisou que a Assembleia Municipal tem a 7

8 obrigação de fiscalizar o órgão Câmara Municipal e que as sessões da Assembleia não podem nem devem ser transformadas em reuniões do Executivo. O eleito Marco Oliveira assumiu a sua culpa por tentar transmitir uma situação que porventura não terá sido bem recebida. Disse que a descrição dos operacionais começa na página 3 e termina na página 25 e que somente na página 12 e ao fim de cinco linhas é que é referida a actividade que articula com o Gabinete de Apoio o funcionamento da Assembleia Municipal e que não é esta a dignidade que esperava para a Assembleia Municipal. Acrescentou ainda ser a primeira vez na vida que alguém dentro da Assembleia Municipal faz referência a uma crítica feita directamente a alguém na sua página da rede social Facebook. A eleita Gabriela Tsukamoto disse não ter obtido resposta relativamente ao número de auxiliares de acção educativo que se iam reformar. Lembrou que o Orçamento de Estado prevê que as despesas com pessoal, ao abrigo dos municípios que ficaram com pessoal não docente, não podem ter mais despesas com pessoal. Disse também que o acordo de transferências estão afectos o número de trabalhadores e a respectiva comparticipação, mas que de há uns anos a esta parte o Ministério da Educação já não enviava dinheiro do coordenador técnico que se havia reformado por baixa. O eleito Amílcar Zacarias pediu desculpa por se tornar tão repetitivo relativamente ao funcionamento da Assembleia Municipal, mas que estavam reunidos há mais de duas horas mas que efectivamente ainda não tinha chegado a meia hora de tempo útil, com assuntos tratados e com interesse para a população presente. Fez votos que se pudesse percorrer um caminho em conjunto e com o mesmo interesse no futuro do concelho, que se abandonem lutas antigas que já não interessam a nada nem a ninguém, pois julga mesmo existir falta de respeito nas situações que estão em discussão. Foi aprovado, por maioria, com onze votos a favor, quatro votos contra e seis abstenções, o conteúdo descrito na Proposta da Presidência nº 01/2014 de 13 de janeiro, o Mapa de Pessoal do Município de Nisa para o ano de Ponto nº 6 32 SF - Deliberação nº 5/2014 GRANDES OPÇÕES DO PLANO DO MUNICÍPIO DE NISA PARAM O ANO DE 2014 A Presidente de Câmara começou por dizer que a primeira reunião de preparação dos documentos previsionais teve início no mês de novembro. Sobre o Orçamento referiu não se tratar de uma orçamento que nenhum presidente de câmara se possa orgulhar, já que nada tem de ambicioso e não traduz as possibilidades de intervenções quer ao nível do investimento seja social, económico, desportivo, educativo, cultural, de acordo com que aquilo que considera ser as carências e anseios da população. Disse ainda que ao contrário do Governo não se pode fazer um Orçamento desequilibrado e depois proceder à elaboração de um orçamento rectificativo. E que tenham em atenção que em três meses não se pode fazer nem corrigir o que foi feito durante doze anos. 8

9 O eleito José Conceição disse que a Presidente de Câmara estava no terreno, visitando as freguesias, ouvindo as opiniões das pessoas das instituições e das associações. O Presidente da Junta de Freguesia de São Matias tem estado à espera que alguém da câmara reúna, para analisar propostas apresentadas pela junta de freguesia, o que, até à data, ainda não aconteceu. O eleito Francisco Esteves frisou as deficientes condições de funcionamento e comodidade da Assembleia Municipal. Questionou sobre a eventual reprogramação do novo Centro de Saúde e se o que está previsto para o Centro de Interpretação do Conhal é para cumprir. Disse ainda que relativamente aos empréstimos, sabendo que a Câmara, embora não tendo sido atingida em termos de penalizações por excesso de endividamento, mas tendo em conta a dificuldade existente em obter novos financiamentos, se as obras previstas e respectivos prazos derraparem para valores incomportáveis. Disse também que em situações futuras, os membros da Assembleia Municipal deveriam ter indicação da execução do ano anterior. A eleita Ana Cecília Carrilho questionou o Executivo sobre as obras que tinham previstas para a freguesia de Alpalhão, porque apesar de terem sido pedidos os contributos da Junta, não vê nenhuma das propostas contempladas. O eleito Gilberto Manteiga embora reconhecendo que o tempo tenha sido curto, deixou uma sugestão: que de futuro seria mais sensato existir uma reunião prévia para discussão das GOP e Orçamento, com as Juntas de Freguesia e mesmo colectividades e associações, porque com a redução das verbas atribuídas, reconhece que o concelho irá perder a sua actividade desportiva e cultural. Questionou se vai realizar-se a transferência dos 160 mil euros para a ADN. O eleito Francisco Almeida disse que não ter visto nenhuma verba destinada à freguesia de Montalvão. O eleito Amílcar Zacarias solicitou ao Executivo se poderia avançar alguns dados relativamente à ADN. Que verificou na página 2 do documento existir um desdobramento na Construção do Centro Escolar e gostaria de ver clarificada esta questão. O eleito João Malpique referiu algumas dúvidas relacionadas com as verbas destinadas para calcetamento e betuminoso em diferentes localidades, bem como à toponímia de diversas ruas. O eleito Marco Oliveira quis deixar duas notas sobre as questões levantadas, que no seu entender, assentam em dois pontos principais: o primeiro é que depreende que, e através da intervenção de pessoas que fizeram parte de Executivos anteriores e que por acaso eram da CDU, ao fazerem solicitações nesta altura (sendo que este Executivo tem 3 meses de mandato), estas não tiveram qualquer tipo de resposta positiva em mandatos anteriores; o segundo é o reforçar das palavras ditas pelo seu colega de bancada, Gilberto Manteiga, que tinham que ver com a verba prevista a ser atribuída a entidades de deporto, recreio e lazer, no seu total de euros e que claramente revela um claro esforço para gerir os valores disponíveis na Câmara. Salientou no entanto que, na sua 9

10 opinião, estas entidades não têm que estar dependentes da Câmara mas que devem apresentar alternativas e de promover iniciativas. Registou ainda o número elevado de associações existentes no concelho. No que respeita ao documento, verificou que o projecto Feel Nature que contempla os percursos pedestres e birdwatching tem uma verba de euros atribuída, comparativamente aos euros destinados o Desporto e Lazer, e que as entidades que contemplam actividades cívicas e religiosas têm uma verba atribuída no valor de 7500 euros, e que face à inexistência de actividades que realizam, solicitou o devido esclarecimento sobre esta desigualdade na atribuição de verbas. Sugeriu ainda que no final do mês de Setembro, em que as associações têm que apresentar o plano de actividades, fosse também feito um relatório das actividades desenvolvidas durante o ano. A eleita Patrícia Carmona disse ter enviado ofício com os contributos da sua freguesia para a elaboração das GOP mas disse não ter visto qualquer um deles incluídos. Disse não entender o facto de estar sediados no mesmo local (escola) uma associação de cultura e outra de caça e ainda o Centro Interpretativo do Conhal. O eleito António Franco começou por alegar que porventura existia um mal-entendido, pois esta Sessão da Assembleia Municipal não era para tratar dos orçamentos das juntas de freguesia. E que a preocupação primeira deste Orçamento deveria ser a redução do passivo da autarquia. Disse também que a CDU é a melhor força partidária quando perde eleições, porque paga as dívidas todas, em que nos últimos dias de mandato pagou mais de meio milhão de euros. Referiu que é importante passar a imagem de que temos de construir algo, mas admite que sem dinheiro não se consegue. A eleita Florinda Raposo defende ser importante que os presidentes de junta reúnam com o Executivo na discussão destes temas e questionou quais são as opções estratégicas definidas para o concelho e se existe alguma novidade ao nível das AMR (acções mais relevantes). A eleita Ana Cecília Carrilho disse que desde a primeira reunião tem notado que o eleito António Franco revela uma certa alergia à bancada da CDU e que o mesmo alega funcionar como um grupo mas que na sua opinião entende que cada um deverá defender a sua freguesia e não vê nada de anormal nessa situação. Foi aprovado, por maioria, com onze votos a favor e onze abstenções, o conteúdo descrito na Informação/Proposta nº 12/2014 de 13 de janeiro, sobre as Grandes Opções do Plano para Ponto nº 7 32 SF - Deliberação nº 6/2014 ORÇAMENTO DA RECEITA E DESPESA DO MUNICÍPIO PARA O ANO DE 2014 A eleita Gabriela Tsukamoto começou por informar o eleito António Franco que a Câmara Municipal de Nisa efectuava, por mês, cerca de um milhão de euros de pagamentos. Que até pode entender a posição da Presidente de Câmara na elaboração deste Orçamento, com três meses de mandato, mas que esteve quatro anos enquanto vereadora, e portanto deveria saber como se processavam as coisas. 10

11 O eleito Gilberto Manteiga questionou sobre a verba no valor de um milhão e cento e nove mil euros para instalações desportivas e recreativas e atendendo que quem suporta os custos com a realização das festas de Verão de Alpalhão é o Grupo Desportivo e Recreativo Alpalhoense, se este não recebe qualquer subsídio, quem irá pagar. O eleito Adelino Temudo disse já ter tido a mesma preocupação que o eleito Carlos Ribeirinho, no sentido de se aproveitarem os meios técnicos para que a apresentação do orçamento possa ser de fácil leitura para todos. Parabenizou o executivo por estar a arrumar a casa e tem a certeza que não era este o Orçamento desejável. Sugeriu que todos pudessem trabalhar em conjunto, políticas à parte, e ajudar o Executivo. Aprovado, por maioria, com onze votos a favor e onze abstenções, o conteúdo descrito na Informação/Proposta nº 11/2014 de 13 de janeiro, sobre o Orçamento Municipal para Ponto nº GA/AM- Deliberação nº 7/2014: Aprovação em minuta Aprovado, por unanimidade, em minuta as deliberações, podendo as mesmas adquirir a eficácia legalmente prevista, conforme o disposto nos nºs 3 e 4 do artº 57º da Lei nº 75/2013 de 12 de Setembro. 11

12 Encerramento da Reunião: A presente Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Nisa foi encerrada pelo Presidente da Mesa, conforme o previsto na alínea b) do nº 1 do Artº 30º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, quando eram vinte e uma horas e quinze minutos. Para constar e devidos efeitos, se lavrou a presente Ata, constituída por doze folhas devidamente numeradas e rubricadas, a qual vai ser assinada nos termos do disposto no nº 3 do Artº 57º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, pelo Presidente da Mesa da Assembleia e Presidente da presente sessão, Professor João José Esteves Santana e por mim, Andreia Nunes da Costa, Assistente Técnica do Mapa de Pessoal por Tempo Indeterminado da Câmara Municipal de Nisa, afeta ao Gabinete de Apoio, que a elaborei na qualidade de Secretária. O Presidente da Reunião, A Assistente Técnica, (João José Esteves Santana) - Presidente da Mesa da A. M. Nisa - (Andreia Nunes da Costa) - Secretária - Ata presente em Sessão Ordinária realizada no dia 27 de Fevereiro de 2015 e aprovada por maioria, com 16 votos a favor e 2 abstenções. 12

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