Como educar uma liga TiNi com efeito de memória de forma
|
|
- Jerónimo Gesser Mirandela
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como educar uma liga TiNi com efeito de memória de forma Gonçalo Queirós Inês Frada Lígia Sousa Pedro Costa Rúben Costa
2 Resumo O objetivo deste trabalho é a educação de uma liga TiNi com efeito de memória de forma. O efeito de memória de forma pode ser definido como a capacidade de um material, após ter sido deformado plasticamente no seu estado martensítico, voltar ao estado ou forma original através de aquecimento a temperaturas superiores à temperatura de transformação martensítica. Isso acontece através de uma transformação da sua estrutura cristalina de martensite para austenite via processos térmicos, resultando grandes deformações [1]. Este trabalho consiste na realização de uma experiência com vista à recuperação da forma de uma liga TiNi. Numa fase inicial cria-se um molde com a forma pretendida, no qual se insere a liga e, posteriormente, o molde com a liga é aquecido no forno a uma temperatura de 500 ºC durante aproximadamente 15 minutos. Após o procedimento anterior, o molde é imediatamente mergulhado em água fria para que a liga fique com a memória da forma pretendida. A segunda fase consiste na alteração da forma (deformação) e respetiva recuperação sob a acção do calor [2]. A experiência da educação desta liga foi bem sucedida pelo que se pode efectivamente comprovar a propriedade de memória de forma da liga TiNi.
3 Índice 1. Introdução O que é o efeito de memória de forma? Materiais que apresentam este efeito Aplicações do efeito de memória de forma Como educar uma liga TiNi com efeito de memória de forma Conclusão Referências bibliográficas... 7
4 Introdução Apesar de algumas ligas com efeito de memória de forma já serem conhecidas nos anos 30, só nos anos 60 se começou a explorar este campo com a descoberta da liga TiNi [1]. Esta liga é constituída por átomos de níquel e titânio sensivelmente nas mesmas quantidades e tem propriedades de resistência ao impacto, podendo ser dobrada inúmeras vezes sem partir. As ligas com memória de forma possuem capacidade de retomar uma forma ou tamanho previamente definidos quando expostos a uma determinada temperatura. Este relatório tem a finalidade de estudar o processo no qual se educa uma liga TiNi com efeito de memória de forma. Para tal, recorreu-se a pesquisas de informação e à realização de uma experiência ilustrativa sobre o tema. 1
5 O que é o efeito de memória de forma? Define-se como sendo a propriedade que certos materiais adquirem de oscilar entre formas previamente definidas. Pode ainda explicar-se através da capacidade de recuperar uma deformação residual, aparentemente acima de seu limite elástico, através de um simples aquecimento [1]. O efeito de memória de forma deve-se à mudança na estrutura cristalina dos metais provocada pela ação da temperatura. Este efeito é observável em algumas ligas metálicas ligas com memória de forma [3]. Estas ligas têm a capacidade de recuperar o seu estado original após terem sido deformadas além do seu limite elástico, diferindo dos materiais em geral, que apresentam deformação plástica permanente. A base da recuperação da forma após uma deformação é uma transformação que ocorre na fase do material consoante a temperatura a que este se encontra. Estas ligas possuem duas fases no estado sólido. Estas duas fases têm o nome de Martensite e Austenite. A fase de baixa temperatura é a Martensite, com estrutura pouco simétrica e muito deformável, enquanto a Austenite, fase de alta temperatura, é dura e de estrutura geralmente cúbica. À temperatura ambiente estes materiais estão normalmente na sua fase martensítica e podem ser deformados facilmente, isto é, quando lhes é aplicada uma força/deformação eles adquirem uma nova forma. Quando são aquecidas estas ligas passam para a sua fase austenítica e recuperam a forma original. Ao arrefecer passa de novo para martensite, modificando novamente a sua estrutura cristalina, mas sem se alterar a sua forma macroscópica, isto é, a forma que possuíam à temperatura ambiente antes de serem deformadas. Este fenómeno tem o nome de memória de forma simples e é apenas possível alterar a forma do objeto (permanentemente) se a Austenite for alterada. Se o objeto à temperatura ambiente estiver na fase da austenite irá comportar-se como uma mola. Também é possível, através de tratamentos termomecânicos, produzir objetos com memória dupla, que possuem uma forma distinta em ambas as fases [1,4]. 2
6 Materiais que apresentam este efeito As ligas TiNi não são as únicas que apresentam efeito de memória de forma. De facto, existem várias ligas com memória de forma que possuem diferentes propriedades, nomeadamente, a temperatura a que se dá a recuperação da sua forma original e a relação entre as quantidades dos seus constituintes. Dependendo dos materiais constituintes da liga, a sua temperatura de recuperação, varia [2,5,6]. Assim, as ligas com efeito de memória de forma, disponíveis no mercado são [1,5]: Nitinol e Tinel; Cobre-Zinco-Alumínio; Cobre-Zinco-Níquel. Contudo, existem, ainda, outras ligas com efeito de memória de forma. Alguns exemplos são [5]: Prata-Cádmio; Ouro-Cádmio; Cobre-Estanho; Cobre-Zinco; Níquel-Alumínio; Ferro-Platina; Magnésio-Cobre; Ferro-Magnésio. 3
7 Aplicações do efeito de memória de forma Inicialmente, as ligas com memória de forma, eram consideradas soluções para vários problemas, nomeadamente, a deformação de objetos. Se o objeto fosse educado para memorizar uma forma, sempre que se deformasse, bastaria aquecê-lo que rapidamente se obtinha o objeto inicial livre de imperfeições. No entanto, nunca tal acontecimento chegou a ser realizável, pois fabricar objetos de larga escala e educá-los de modo a possuírem memória de forma tornar-se-ia bastante dispendioso. Apenas objetos de pequena escala são produzidos atualmente, tais como molas, clips, talheres, etc. Hoje em dia, estas ligas são mais utilizadas devido ao seu efeito super elástico. O efeito de memória de forma, no entanto, continua, ainda hoje a ser utilizado. As principais áreas da sua aplicação são a medicina e a construção de tomadas e conectores de placas de circuitos impressos [2]. No que respeita à medicina, utiliza-se na construção de filtros de coágulos sanguíneos, onde a liga TiNi é educada para assumir uma determinada forma, de modo a conseguir fixar-se às paredes internas das veias. Antes de ser colocada, a liga sofre uma deformação e uma vez colocada na veia, através da temperatura corporal, regressa à forma inicial, proporcionando um maior conforto ao paciente durante a instalação e no processo corretivo do problema [7]. Quanto à aplicação na construção de tomadas e conectores de placas de circuitos impressos, onde as ligações elétricas são estabelecidas graças à liga TiNi, ao ser aquecida, a liga volta à sua forma original forçando a abertura de uma mola. Por conseguinte, quando a liga arrefece, é facilmente deformada pela mola, conduzindo a um aperto do conector que permite estabelecer as ligações eléctricas [7]. 4
8 Como educar uma liga TiNi com efeito de memória de forma Para concretizar o objectivo deste relatório (educar uma liga TiNi com efeito de memoria de forma) foi realizada uma experiência. Previamente investigou-se a temperatura a que a liga deveria ser aquecida e o tempo necessário para que ficasse com a forma desejada concluindo-se que a temperatura deveria ser 500ºC e o tempo aproximadamente 15 minutos [8]. Posto isto, já na realização da experiência, colocou-se a liga num tubo de cobre, deu-se-lhe a forma pretendida (Fig.1) e foi colocada no forno (Fig.2), de acordo com as regras de segurança e com os dados recolhidos. Após os 15 min, a liga foi retirada do forno e imediatamente colocada em água fria para que ficasse com a memória da forma pretendida. (Fig.3). Fig.1: Tubo de cobre com a liga TiNi. Fig.2: Forno a 500ºC. Seguidamente, a liga foi retirada do molde e aquecida a uma temperatura relativamente baixa comprovando-se, assim, que voltara à sua forma original, ou seja, que estava educada (Fig.4). Fig.3: Arrefecimento da liga depois de sair do forno. Fig.4: Liga TiNi. 5
9 Conclusão Na concretização desta experiência tivemos a oportunidade de trabalhar com um material de alta tecnologia utilizado em várias áreas da ciência e que para nós era completamente desconhecido. As pesquisas que foram realizadas para podermos concretizar a experiência de educar uma liga TiNi foram muito enriquecedoras uma vez que nos abriram horizontes sobre a utilização destes tipos de ligas e as propriedades particulares de alguns materiais. O sucesso da experiência contribuiu para a vontade de aprofundar o conhecimento das características que os materiais apresentam e de explorar essas propriedades no sentido de as tornar úteis para a nossa vida. 6
10 Referências bibliográficas [1] _Metais%20com%20Memoria%20de%20Forma.pdf (acedido em 27/09/2012) [2] (acedido em 29/09/2012) [3] (acedido em 27/09/2012) [4] (acedido em 30/09/2012) [5] (acedido em 27/09/2012) [6] (acedido em 28/09/2012) [7]Universidade federal de campina grande, centro de ciência e tecnologia, unidade académica de engenharia dos materiais - Ligas com memória de forma para aplicações em Microssistemas, Campina Grande PB, Junho 2011 (acedido em 27/09/2012) [8] (acedido em 30/09/2012) 7
Ligas com Memória de Forma
3 de Novembro de 2016 Ligas com Memória de Forma Educação de uma Liga TiNi Equipa 6 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais Licenciatura em Ciências da Engenharia Engenharia de Minas
Leia maisLigas com memória de forma
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Ligas com memória de forma Como se fabrica uma liga com memória de forma? Projeto FEUP 2016/2017 - MIEMM/LCEEMG Supervisor: Filomena Viana Equipa 8: Monitor:
Leia maisLigas com memória de forma
Ligas com memória de forma Como educar ligas com memória de forma Projeto Feup 2016/2017 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais e Licenciatura em Engenharia de Minas e Geo- Ambiente
Leia maisLigas com Memória de Forma Ligas TiNi
Ligas com Memória de Forma Ligas TiNi Produção de uma liga de memória de forma Ano letivo: 2016/2017 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais Licenciatura em Ciências da Engenharia Engenharia
Leia maisLIGAS COM MEMÓRIA DE FORMA
Prof. Filomena Viana Monitora Inês Frada LIGAS COM MEMÓRIA DE FORMA EDUCAÇÃO DE LIGAS COM MEMÓRIA DE FORMA Mestrado Integrado de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Licenciatura em Ciências de Engenharia
Leia maisLaboratório de Dinâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS Resp.: Prof. Leopoldo de Oliveira 1 MODELAGEM
Leia maisSistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero
Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 4 O Material aço Índice Características de Aço da Construção Civil Propriedades Modificadas Ligas Metálicas Ligas Ferrosas Ligas Não-Ferrosas Teor de Carbono
Leia maisTecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas
Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis Departamento Acadêmico de Metal-Mecânica Curso Técnico em Mecânica Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas Módulo II Mecânica
Leia maisGeneralidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia
Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada
Leia maisProva escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 30 de Junho de Nome: Resolução
Prova escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 30 de Junho de 2008 Nome: Número: Curso: Resolução 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases Titânio Níquel (Ti-Ni) representado na figura.
Leia maisMateriais Usados na Concepção de um Automóvel
Materiais Usados na Concepção de um Automóvel Materiais Metálicos e Respectivos Componentes Grupo MMM504: Ana Pereira António Ribeiro Bruno Maia Inês Neves Projecto FEUP Pedro Moreira Outubro de 2010 1
Leia mais1.3.5 Condução térmica
1.3.5 Condução térmica Mecanismo de transferência de calor que exige o contacto entre os sistemas. Aquecimento de um objeto metálico A extremidade que não está em contacto direto com a fonte de calor também
Leia maisLigas com Memória de Forma
Ligas com Memória de Forma SMA (Shape Memory Alloys): são ligas metálicas que recuperam deformações permanentes quando aquecidas acima de uma certa temperatura (efeito de memória de forma). Materiais:
Leia maisMetalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas
PMT-2402 Metalografia e Tratamentos Térmicos dos Metais Metalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas André Paulo Tschiptschin Histórico Primeiro metal a ser utilizado pelo homem Facas de cobre
Leia maisPropriedades dos Materiais ENGENHARIA DOS MATERIAIS PROF. KARLA NUNES 2017
Propriedades dos Materiais ENGENHARIA DOS MATERIAIS PROF. KARLA NUNES 2017 Porque devo conhecer as propriedades dos materiais? O conhecimento das propriedades dos materiais é muito importante na seleção
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como:
TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: - Conjunto de operações de aquecimento e resfriamento; - Condições controladas de temperatura,
Leia maisDILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DEMÉTRIO RIBEIRO DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS F Í S I C A 2 º A N O 2015 P R O F. T H A L E S F. M A C H A D O DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS Todos os corpos, quando aquecidos,
Leia maisSoldadura de Aços Inoxidáveis e Resistentes ao Calor
Soldadura de Aços Inoxidáveis e Resistentes ao Calor Cn > 11% Resistência à corrosão Forma-se uma película de óxido de crómio superficial que não permite a oxidação do material no interior. Ni, Mo, Cu,
Leia maisDeformação e Mecanismos de Endurecimento Metais DEMEC TM242-B Prof Adriano Scheid
Deformação e Mecanismos de Endurecimento Metais DEMEC TM242-B Prof Adriano Scheid Tensão Propriedades Mecânicas: Tensão e Deformação Deformação Elástica Comportamento tensão-deformação O grau com o qual
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS Definição Submeter um material a um ciclo de variações de temperatura conhecido (idealmente seria controlado), com o objetivo de se obter no material uma determinada microestrutura,
Leia maisCurvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes.
Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Efeito da seção da peça sobre a velocidade de resfriamento
Leia maisMateriais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil
Materiais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil Por: DANIEL N. LOPES Conceito: Metal é um elemento químico que no estado sólido se constitui de cristais ou, um agregado de cristais, caracterizado por
Leia maisQUÍMICA DE MATERIAIS CRISTALINOS AMORFOS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS
QUÍMICA DE MATERIAIS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS TÓPICO 04: SÓLIDOS AMORFOS E CRISTALINOS Os sólidos têm forma e volume definidos, possuem baixa compressibilidade, são densos, e apresentam
Leia maisPropriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros
Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Ciência de Materiais - investiga a relação existente entre a estrutura e as propriedades dos materiais Engenharia de Materiais - concebe a estrutura
Leia maisAULA 1 Materiais de Construção II
Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil AULA 1 Materiais de Construção II Capítulo Aula 1 I Estudo dos Metais em Geral Introdução ao Estudo dos Metais: Definição; Obtenção; Propriedades;
Leia maisMateriais de Engenharia Michel Ashby e David Jones Copyright Elsevier, 2018
Lista de Exercícios Por Prof. Pedro Nascente (Revisor Técnico) 1. Considere um fio de uma liga de níquel com 5 m de comprimento e diâmetro de 0,75 mm. Os valores do módulo de Young e do coeficiente de
Leia mais1ª Ficha de Avaliação de Química. Critérios de Correção
1ª Ficha de Avaliação de Química Professora Paula Melo Silva Critérios de Correção 1. 1.1 14 pontos A energia térmica está relacionada com a agitação / vibração das partículas constituintes da matéria.
Leia maisEnsino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II
Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA II Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel
Leia maisFrederico A.P. Fernandes
Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS Departamento de Eng. Mecânica Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica Disciplina: Ciência dos Materiais de Engenharia
Leia maisSala de Estudos FÍSICA 1 trimestre Ensino Médio 2º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos:Dilatação Térmica
Sala de Estudos FÍSICA 1 trimestre Ensino Médio 2º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos:Dilatação Térmica 1. (Uerj 2016) Fenda na Ponte Rio-Niterói é uma junta de dilatação, diz CCR. De acordo
Leia maisExpansão Térmica de Sólidos e Líquidos. A maior parte dos sólidos e líquidos sofre uma expansão quando a sua temperatura aumenta:
23/Mar/2018 Aula 8 Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos Coeficiente de expansão térmica Expansão Volumétrica Expansão da água Mecanismos de transferência de calor Condução; convecção; radiação 1 Expansão
Leia maisBacharelado em Engenharia Civil. Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof. Cristiano Ferrari
Bacharelado em Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof. Cristiano Ferrari Fenômenos Térmicos Escalas de Temperatura Comparando as Escalas Conversões entre Escalas
Leia maisCONTROLE DA TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE EM UMA LIGA NITI ATRAVÉS DO TRATAMENTO TÉRMICO DE BETATIZAÇÃO
CONTROLE DA TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE EM UMA LIGA NITI ATRAVÉS DO TRATAMENTO TÉRMICO DE BETATIZAÇÃO M. P. S. Barbosa 1, Z. T. Villar 1, P. R. O. Queiroz 1, W. J. L. Bezerra 1, M. H. F. Fonseca
Leia maisTemperatura. Termometria INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Escalas termométricas. Conceitos importantes. Relação entre as escalas 2/6/2011
Termometria INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Professor Miguel Neto Temperatura É a ciência que estuda e desenvolve os instrumentos de medidas de temperatura. Está divida em: Pirometria: Medição de altas temperaturas,
Leia maisDescontinuidades na solda
Descontinuidade & Defeito 1. Dimensionais 2. Estruturais 3. Relacionadas com propriedades indesejáveis no perfil da solda 4. Relacionadas com as propriedades do metal de base 1.Descontinuidades Dimensionais:
Leia maisCAP 11 - MICROESTRUTURAS
CAP 11 - MICROESTRUTURAS Smith cap 9 Microestrutura: arranjo geométrico dos grãos e fases num material Parâmetros: quantidade, tamanho, forma e distribuição Observação: microscópio óptico (até 2000x) ou
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS
EXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS 1. Em que consiste, de uma maneira geral, o tratamento térmico? R: Alterar as microestruturas das ligas metálicas e como conseqüência as propriedades
Leia maisAços de alta liga resistentes a corrosão II
Aços de alta liga resistentes a corrosão II Aços de alta liga ao cromo ferríticos normalmente contêm 13% ou 17% de cromo e nenhum ou somente baixo teor de níquel. A figura da esquerda apresenta uma parte
Leia maisCotações. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais 2º Teste (09.Janeiro.2012)
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 2º Teste (09.Janeiro.2012) Cotações Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 1,00 1. (e) 1,50 2. (a) 0,50
Leia maisLigação metálica corrente elétrica
Ligações Metálicas Ligação metálica É o tipo de ligação que ocorre entre os átomos de metais. Quando muitos destes átomos estão juntos num cristal metálico, estes perdem seus elétrons da última camada.
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profº Tiago Quick
Aulas Multimídias Santa Cecília Profº Tiago Quick Ligações Químicas Conceitos Iniciais Prof. Tiago Quick Valência Chamamos de valência a quantidade de ligações químicas que um átomo pode fazer para atingir
Leia maisLUZ PARA TODOS OS AMBIENTES
C ATÁ L O G O 2 0 1 8 Materiais Elétricos LUZ PARA TODOS OS AMBIENTES Enertronic SEGURANÇA Sistema de aterramento possui pontos de captura na entrada e saída de água. Corrente de fuga na água inferior
Leia maisINDICE GERAL. xv xvii. Nota dos tradutores Prefácio
r INDICE GERAL Nota dos tradutores Prefácio xv xvii CAPíTULO 1 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS 1.1 Materiais e engenharia 1.2 Ciência e engenharia de materiais 1.3 Classes de materiais 1.4
Leia maisIntrodução aos Materiais Metálicos TM 229 Recristalização Prof. C. Brunetti
Introdução aos Materiais Metálicos TM 229 Recristalização Prof. C. Brunetti 1 Recristalização - Prof. C. Brunetti A recristalização é um processo de crescimento de novos cristais a partir de cristais previamente
Leia mais19 Efeitos da corrente elétrica. Eletricidade Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica
19 Efeitos da corrente elétrica Eletricidade Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica A explorar: Quais os efeitos provocados pela corrente elétrica? 19 Efeitos da corrente elétrica Efeito térmico
Leia maisMOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM
MOLDAGEM ROTACIONAL OU ROTOMOLDAGEM Rotomoldagem Vantagens Custo do molde relativamente baixo; Possibilidade de produzir peças de grande volume; Não gera tensões internas na peça; Facilidade nas substituições
Leia maisTecnologia Mecânica Propriedades dos materiais
Propriedades dos materiais Por que o plástico é "plástico"? Por que o alumínio é mais leve que o ferro? Por que a borracha depois de esticada volta a sua forma primitiva? Por que o cobre conduz eletricidade
Leia maisCALDEIRAS DE CONDENSAÇÃO A GÁS FIABILIDADE E TRANQUILIDADE
CALDEIRAS DE CONDENSAÇÃO A GÁS FIABILIDADE E TRANQUILIDADE CALDEIRAS DE CONDENSAÇÃO A GÁS DAIKIN: UMA NOVA GERAÇÃO DE CALDEIRAS DE ALTA EFICIÊNCIA PARA UM CONFORTO SUPERIOR E BAIXA FATURA ENERGÉTICA A
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NAS PROPRIEDADES TERMOMECÂNICAS DE UMA LIGA NITI PASSÍVEL DO EFEITO DE MEMÓRIA DE FORMA
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NAS PROPRIEDADES TERMOMECÂNICAS DE UMA LIGA NITI PASSÍVEL DO EFEITO DE MEMÓRIA DE FORMA W.J.L. Bezerra 1 ; Z. T. Vilar 2 ; F.J.N. Cavalcante; C.J.S. Lobo Universidade Federal
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof.
Leia maisVOCÊ MERECE UM BANHO CONFORTÁVEL
C ATÁ L O G O 2 0 1 8 Materiais Elétricos VOCÊ MERECE UM BANHO CONFORTÁVEL Enertronic SEU BANHO SEMPRE NA TEMPERATURA IDEAL E SEM DESPERDÍCIO DE ENERGIA. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Apta para trabalhar com
Leia maisSistema Ferro - Carbono
Sistema Fe-C Sistema Ferro - Carbono Diagrama de equilíbrio Fe-C Ferro comercialmente puro - < 0,008% Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de C Ferro alfa dissolve
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES MOTOR INTERIOR CE 100 Q MOTOR EXTERIOR CE 100 P
MANUAL DE INSTRUÇÕES MOTOR INTERIOR CE 100 Q MOTOR EXTERIOR CE 100 P BEST 2 AVISOS O ar aspirado não deve ser canalizado por uma conduta já utilizada para evacuar fumos produzidos por aparelhos alimentados
Leia maisCiência e Tecnologia de Materiais ENG1015
1 Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 http://www.dema.puc-rio.br/moodle DEMa - Depto. de Engenharia de Materiais última atualização em 10/02/2014 por sidnei@puc-rio.br Estrutura do Curso 2 Introdução:
Leia mais1. Introdução 2. Visão Histórica e Desenvolvimento. Agenda Apresentação. Agenda Apresentação. 1. Introdução. 2. Visão Histórica e Desenvolvimento
Agenda Apresentação 1. Introdução 2. Visão Histórica e Desenvolvimento Metais, Cerâmicas, Polímeros, Compósitos, Biomateriais, Semicondutores, Materiais Avançados 3. Materiais Tradicionais Materiais Avançados
Leia maisCentro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida
Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida Conteúdo Programático 1. Introdução à ciência dos materiais 2. Ligação química
Leia mais5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos /
5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor.. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas
Leia maisAluno(a): nº: Professor: Fernanda TonettoSurmas Data: Turma: ORIENTAÇÕES DE ESTUDO REC 2º TRI PRIMEIRO ANO FSC II
1º EM E.M. FÍSICA Aluno(a): nº: Professor: Fernanda TonettoSurmas Data: Turma: ORIENTAÇÕES DE ESTUDO REC º TRI PRIMEIRO ANO FSC II Estudar FÍSICA II LIVRO PV = nrt Dilatação dos Sólidos e dos Líquidos
Leia maisFís. Fís. Monitor: Arthur Vieira
Fís. Professor: Leonardo Gomes Monitor: Arthur Vieira Dilatação 23 mai RESUMO Dilatação: é a variação na dimensão de um corpo e depende do(a): 0, S 0 e V 0) θ) α, β e γ) Observações: 1) ; 2) Unidade usual
Leia maisElementos K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Raio atómico (pm)
Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva 1. Considera a tabela: Propriedades 1º Grupo 2º Grupo Ficha de Trabalho 1 Metais e Ligas Metálicas (Tabela Periódica, Ligação química e Redox)
Leia maisLubrificação. 8. Lubrificantes sólidos e gasosos
Lubrificação 8. Lubrificantes sólidos e gasosos Lubrificação a seco Requisitos: Baixo coeficiente de atrito Pequena resistência ao cisalhamento Forte aderência a metais Estabilidade a altas temperaturas
Leia maisA13 Materiais e calor Utilizando materias a temperaturas elevadas
A13 Materiais e calor Utilizando materias a temperaturas elevadas Introdução as propriedades térmicas quantificam a resposta dos materiais ao calor o calor são átomos ou moléculas em movimento (ou electrões):
Leia maisMETALURGIA DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA
METALURGIA DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA OBJETIVOS definir as características dos materiais metálicos quanto a: resistência à deformação (tensão de escoamento) comportamento sob deformação a altas temperaturas
Leia maisEfeito dos elementos de liga nos aços
Efeito dos elementos de liga nos aços PMT-2402 Metalografia de Tratamentos Térmicos André Paulo Tschiptschin Amilton Sinatora Hélio Goldenstein Efeito dos elementos de liga nas transformações de fase no
Leia maisELEM2 - Eletricidade. Lucas F. Rodrigues. Instituto Federal de São Paulo IFSP São José dos campos
1 Lucas F. Rodrigues Instituto Federal de São Paulo IFSP São José dos campos 2 Experiência de George Ohm Tensão (V) Corrente (A) V 1 I 1 V 2 I 2 V 3 I 3...... V n I n 3 Experiência de George Ohm Tensão
Leia maisFísica do Calor. Dilatação (Expansão) Térmica II. Vídeo com demonstrações (utilizado na aula): https://www.youtube.com/watch?
4300159 Física do Calor Dilatação (Expansão) Térmica II Vídeo com demonstrações (utilizado na aula): https://www.youtube.com/watch?v=ekq2886sxpg x distância entre átomos vizinhos valor médio de x Em escala
Leia maisTemperatura (T, 0 C)
Figura 2.9 Variação no limite de escoamento de uma liga de alumínio e do cobre puro com a variação na taxa de deformação e temperatura de teste para uma liga de alumínio, Dieter (1988), e para o cobre
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ÁREA DE MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDAMENTOS DA METALURGIA DO PÓ Prof. DANIEL DELFORGE ILHA SOLTEIRA, 25 DE AGOSTO
Leia maisLINHA DE MATERIAL ELÉTRICO LINHA DE PROTEÇÃO LINHA DE AQUECIMENTO CATÁLOGO DE PRODUTOS. Presente na sua vida
LINHA DE MATERIAL ELÉTRICO LINHA DE PROTEÇÃO LINHA DE AQUECIMENTO CATÁLOGO DE PRODUTOS Presente na sua vida Você merece um banho confortável. LINHA DE AQUECIMENTO LINHA DE AQUECIMENTO SEU BANHO COM MAIS
Leia maisPROF.: Henrique Dantas
PROF.: Henrique Dantas DILATAÇÃO TÉRMICA: Em física, dilatação térmica é o nome que se dá a variação das dimensões de um corpo, ocasionado pela variação de sua temperatura. DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS:
Leia mais1.3.8 Aquecimento e arrefecimento de sistemas: capacidade térmica mássica
1.3.8 Aquecimento e arrefecimento de sistemas: capacidade térmica mássica Aquecimento de um sistema Aquecimento de diferentes quantidades de água Quando se fornece, num dado intervalo de tempo, a mesma
Leia maisMOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.
MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de
Leia maisFísica dos Materiais
4300502 1º Semestre de 2014 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Luiz C C M Nagamine E-mail: nagamine@if.usp.br Fone: 3091.6877 homepage: http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=10070
Leia maisAÇO-CARBONO AÇO-LIGA ALOTROPIA DO FERRO
AÇO-CARBONO Aço é a liga ferro-carbono contendo geralmente 0,008% ate aproximadamente 2,11% de carbono. AÇO-LIGA Aço que contem outros elementos de liga ou apresenta os teores residuais acima dos que são
Leia maisMateriais Condutores
Materiais Condutores Introdução Os materiais condutores são caracterizados por diversas grandezas, as quais podemos destacar: Condutividade ou resistividade elétrica Coeficiente de temperatura Condutividade
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6
Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6 1) Cite três variáveis que determinam a microestrutura de uma liga. 2) Qual
Leia maisMATERIAIS USADOS EM DISJUNTORES DE ALTA E BAIXA TENSÃO, INCLUSIVE CHAVES ESTÁTICAS
MATERIAIS USADOS EM DISJUNTORES DE ALTA E BAIXA TENSÃO, INCLUSIVE CHAVES ESTÁTICAS Disjuntor de baixa tensão Disparo térmico (1): lâmina bimetálica de diferentes coeficientes de dilatação. Ex: Níquel e
Leia mais28/09/2017. Ewaldo Luiz de Mattos Mehl. Departamento de Engenharia Elétrica
Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br 1 Agenda: Arranjos atômicos Estrutura cristalina Tipos de estruturas Influência nas propriedades Defeitos na estrutura cristalina
Leia maisResolução do 2º Teste de Ciência de Materiais COTAÇÕES
Resolução do 2º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 15 de Junho de 2010 COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 1,00 1. (b) 1,00 2. (a) 0,50 2. (b) 1,00 2. (c) 1,00 2. (d) 1,00 3. (a) 0,50 3. (b) 0,50 3. (c)
Leia maisProtocolo Experimental do Professor
Investigando a Viscosidade da Lava Protocolo Experimental do Professor A turma deve ser dividida em quatro grupos, em que cada grupo trabalha com uma substância. Introdução Teórica Durante uma erupção
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:
Leia maisUso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso.
Uso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso. Nichele de Freitas Juchneski Agosto de 2014 RESÍDUO ELETRÔNICO É todo produto que utiliza
Leia maisProva escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Julho de Resolução
Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais Lisboa, 14 de Julho de 2008 Resolução 1. Um determinado latão, cujo módulo de Young é MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando
Leia maisEFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida
Leia mais3.4. Condutividade térmica
3.4. Condutividade térmica Condução térmica Mecanismo de transferência de calor que exige o contacto entre os sistemas. Aquecimento de um objeto metálico A extremidade que não está em contacto direto com
Leia maisProva escrita de: 2º Exame Final de Ciência de Materiais (Correcção) Nome:
Prova escrita de: 2º Exame Final de Ciência de Materiais (Correcção) Lisboa, 29 de Janeiro de 2008 Nome: Número: Curso: 1. Aplicou-se uma carga de tracção de 48900N a um varão de aço com 25cm de comprimento
Leia maisEngenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra.Lauralice Canale 1º. Semestre
Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra.Lauralice Canale 1º. Semestre - 2017 Ligas não-ferrosas São ligas a base de outro metais, tais como: Alumínio Titânio Cobre Entre outros. 2 Wilm (alemão)
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE 1. Introdução Os materiais para engenharia são convencionalmente classificados em cinco classes:
Leia maisSECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO NBR 5410
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO NBR 5410 Um dispositivo de proteção deve seccionar automaticamente a alimentação do circuito por ele protegido sempre que uma falta entre parte viva e massa der
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais
Questões-problema Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A 10.º Ano Atividade Prático-Laboratorial APL 1.3 Física Assunto: Capacidade térmica mássica - Porque é que no Verão
Leia maisMATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE
MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais
Aula 02 Introdução ao Estudo dos Materiais Prof. Me. Dario de Almeida Jané Introdução ao Estudo dos Materiais - Definição - Tipos de Materiais / Classificação - Propriedades dos Materiais Introdução ao
Leia mais25/Mar/2015 Aula /Mar/2015 Aula 9
20/Mar/2015 Aula 9 Processos Politrópicos Relações politrópicas num gás ideal Trabalho: aplicação aos gases perfeitos Calor: aplicação aos gases perfeitos Calor específico politrópico Variação de entropia
Leia maisCiência e Tecnologia dos Materiais Elétricos. Aula 1. Prof.ª Letícia chaves Fonseca
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Aula 1 Prof.ª Letícia chaves Fonseca Capítulo 1 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS USADOS EM ENGENHARIA 2 1.1 Introdução Distinguir e recomendar os materiais Correlacionar:
Leia maisIntrodução: Injeção de Metais
Introdução: Injeção de Metais Injeção é o processo metal-mecânico no qual o metal fundido é, sob pressão, forçado a entrar na cavidade esculpida de uma matriz, preenchendo-a e formando a peça desejada.
Leia maisDifusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid
Difusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid O que é Difusão? É o fenômeno de transporte de material pelo movimento de átomos. Importância? Diversas reações e processos que ocorrem nos materiais
Leia maisTRATAMENTO TÉRMICO PARTE 2
TRATAMENTO TÉRMICO PARTE 2 Antes de falarmos sobre tratamento térmico, devemos conhecer estruturas cristalinas Estrutura Cristalina O que é uma Estrutura Cristalina? É a maneira segundo a qual os átomos,
Leia maisMecanismos de transferência de calor. Anjo Albuquerque
Mecanismos de transferência de calor 1 Mecanismos de transferência de calor Quando aquecemos uma cafeteira de alumínio com água ao lume toda a cafeteira e toda a água ficam quentes passado algum tempo.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Disciplina: Materiais de Construção Mecânica Assunto: Diagrama de equilíbrio de fases Professor: Jorge Teófilo de Barros Lopes 1) Determine a composição e a quantidade relativa (proporção) de cada fase
Leia mais