Aspectos Relevantes na Simulação do Tratamento Térmico
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- Armando Teixeira Camelo
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1 Aspectos Relevantes na Simulação do Tratamento Térmico Metodologia Mariana Medeiros Comercial Pedro Stemler Engenharia Alisson Duarte Engenharia 14 de Março, 2018 SIXPRO Virtual&Practical Process /
2 Propriedades de materiais Tratamentos Térmicos Estampagem Forjamento Extrusão Laminação Trefilação 2
3 Parceiros SG PROJETOS Agente Oficial no Brasil Center for Precision Forming OSU/The Ohio State University Agente Oficial na América do Sul 3
4 Contexto Tratadores Térmicos Cativos Prestadores de Serviço Qual a principal ferramenta do tratador térmico? A Reza 4
5 Densidade da Malha 5
6 Microestrutura Pós-Têmpera 6
7 Transformação de Fases 7
8 Dureza Pós-Têmpera 8
9 Curva Jominy 9
10 Teor de carbono (%) Cementação 10
11 Cementação via JMatPro 11
12 Deslocamento (mm) Sobremetal Geometria Final Geometria Inicial *Deslocamento da geometria final aumentado 50x. 12
13 Propensão à Distorção 13
14 Anel em C Simulação de distorção em função da formação de martensita e tensões residuais durante a têmpera Variação dimensional Experimental Método Simulado Erro na previsão (%) Vão (mm) 0,43 0,402 6,5% Diâmetro externo** (mm) 0,09 0,084 6,7% Vão = n n Diâmetro externo = m - m [da Silva et al., 2012] 14
15 Distorção do Anel em C 15
16 Anéis Laminados a Quente e Tratados Termicamente 16
17 Têmpera de Anéis Laminados 17
18 Ovalização Simulação da têmpera de anéis resultando em distorção 8 mm Deslocamento da geometria aumentado 10x 18
19 Trincas em Têmpera 19
20 Trincas 6 ½ Fratura circunferencial Fratura circunferencial 20
21 Após temperado em água, o cilindro de aço SAE 4140 apresenta regiões próximas à superfície (cores escuras) com elevada quantidade de martensita Portanto, essas regiões possuem altas dureza e fragilidade Essas regiões são mais susceptíveis à ocorrência de fratura. Região Frágil 21
22 Correlação 22
23 Tensão Radial Região de elevada tensão radial (trativa) direção axial direção radial 23
24 Tensão Axial Região de elevada tensão axial (trativa) direção axial direção radial 24
25 Mecanismo da Fratura Maiores tensões trativas Maiores tensões trativas 25
26 Possibilidade Mecanismo da Fratura Início da fratura Propagação da fratura 26
27 Mecanismo da Fratura Cilindro austenitizado Rápida formação martensítica na região externa Contração térmica na região interna Ocorrência de tensões trativas entre a região externa temperada e a região interna contraída termicamente. *Distorção aumentada 10x para melhor visualização. 27
28 Eliminação das Trincas 28
29 Diferentes Meios Sugestão aceita Status: teste em andamento 29
30 Meio de Resfriamento Correlação Máxima Tensão Principal (MPa) P1 P2 Água 1,00 0,74 Óleo -0,37-0,56 Óleo e Água 0,39 0,15 Água Óleo Óleo e Água 30
31 Chão de Fábrica Programa de previsão do risco de trincas Dados de entrada: Diâmetro da peça Comprimento da peça Temperatura da peça Meio de resfriamento Temperatura do meio de resfriamento Combinações de meios de resfriamento Previsão de saída: Probabilidade de ocorrência de trinca 31
32 Projetos 32
33 Desenvolvimento Serviços sugeridos: Previsão do Tempo de Imersão Trincas em Aço SAE 4140 Previsão de Sobremetal Tratamentos Isotérmicos Tratamentos Cíclicos/Pescaria p/ Óleo Combinação de Meios 33
34 Variação Dimensional de Tubos sem Costura 34
35 Tubos Sem Costura Aquecimento Têmpera Etapa CRÍTICA 35
36 Correlação dos Resultados Simulado: 0,15% Experimental: 0,13% 36
37 Chão de Fábrica Programa de previsão da vazão no tanque Dados de entrada: Aço do tubo Dimensões do tubo Temperatura de austenitização Temperatura do meio de resfriamento Previsão de saída: Vazão necessária dentro do tanque 37
38 Implementação da Simulação 38
39 Notícia (11/03/2018) Necessidade Desenvolvimento do parque industrial Simulação Computacional 39
40 Tire dúvidas! Teste o software! Solicite a sua simulação! contato@sixpro.pro / Assista a Parte II Simulação no Chão de Fábrica (segundo dia do Seminário)
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