Edição 3 UDDEHOLM HOTVAR
|
|
- Ana Sofia Ramires Caires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Edição 3 UDDEHOLM HOTVAR
2 Informações Gerais HOTVAR é um aço para trabalho a quente de alta performance ligado ao molibdênio-vanádio, que é caracterizado por: Alta resistência à abrasão a altas temperaturas Boa propriedade a altas temperaturas Alta resistência à fadiga térmica Boa resistência ao revenimento Boa condutibilidade térmica Composição química % : Especificação comparativa: Condição de fornecimento: Cores de identificação: C 0,55 Si 1,0 Não existe Mn 0,75 Cr,6 Recozido para ~ 10 HB vermelho / marrom Mo,5 Melhoria da performance da ferramenta V 0,85 HOTVAR é um aço para trabalho a quente, premium especial desenvolvido pela Uddeholm para manter uma boa performance da ferramenta a uma temperatura menor do que 650ºC. Os elementos de liga do HOTVAR são balanceados para dar uma alta resistência a boas propriedades a altas temperaturas. HOTVAR é fabricado através de uma técnica especial. Dados Físicos Coletados a temperatura ambiente e a temperaturas elevadas Temperatura 0ºC 400ºC 600ºC Densidade kg/m lbs/m 3 0,81 0,77 0,74 Módulo de Elasticidade Mpa psi ( x10 ) 30,50 6,10 0,30 Coeficiente de expansão térmica por ºC a partir de 0ºC - 1,6 x , x 10-6 Condutibilidade térmica W/m ºC Propriedades Mecânicas Valores aproximados à temperatura ambiente Dureza 54 HRC 56 HRC 58 HRC Tensão de compressão Rm 100 MPa 136 tsi psi 00 MPa 14 tsi psi 300 MPa 149 tsi psi Tensão de alongamento Rp0, Mpa 117 tsi psi 1 80 Mpa 119 tsi psi Mpa 11 tsi psi Aplicação HOTVAR é uma qualidade para trabalho a quente indicada para aplicações onde a abrasão e deformações plásticas são os mecanismos de falhas dominantes. Aplicações e ferramentas com especial enfoque em: Forjamentos a morno, matrizes e machos Conformação por laminação, segmentos laminadores Forjamento orbital, matrizes e machos Recalcadores a quente, ferramenta de conformação Forjamento progressivo, matrizes Ferramentas de laminar radial a quente, espiga e laminador Forjamento de cruzetas, segmentos Dobramento a quente, ferramentas Calibragem a quente, ferramentas Injeção de Zinco, matrizes Extrusão de tubos de Alumínio Resistência ao calor Matrizes para laminação axial fechado Resistência ao calor do sentido longitudinal O nível de dureza recomendada é de HRC. Para melhorar a resistência à abrasão a ferramenta pode ser nitretada a plasma ou carbonitretada. Propriedades Todas as amostras foram retiradas dos centros das barras red. 115mm. Por outro lado, é indicado para todas as ferramentas temperadas a 1050ºC, resfriadas ao ar e revenidas vezes por duas horas a 575ºC com a dureza correspondente a 56 HRC. Temperatura Efeito da temperatura no teste de impacto Testes em Charpy-V, amostras da direção transversal 1
3 Energia de Impacto Tempo, horas Temperatura de Teste Efeito do tempo e da temperatura, na dureza Abaixo são demonstrados os efeitos da manutenção a altas temperaturas. As amostras foram temperadas e revenidas previamente para 54, 56 e 58 HRC Tratamento Térmico Recozimento para amolecimento Proteger a superfície e aquecer a 80ºC. Então, resfrie lentamente 10 ºC/hora até 600ºC, depois livremente ao ar. Alívio de Tensões Após usinagem bruta, a ferramenta deve ser aquecida até 670ºC por duas horas, após a ferramenta atingir a temperatura. Esfriar lentamente até 350ºC, depois livremente ao ar. Têmpera Pré-aquecimentos: primeiro patamar ºC, segundo patamar 850ºC Austenitização: ºC, normal 1050ºC, mas se precisar da dureza máxima utilizar a temperatura de 1070ºC. Tempo, horas Tempo, horas Temperatura Tempo de Dureza após revenimento encharque* com diam. 5 mm ºC minutos Óleo Ar ±1 59 ± ±1 60 ±1 *Tempo de encharque = tempo de permanência a temperatura de austenitização escolhida após a ferramenta ter atingido a temperatura Proteger a ferramenta contra a descarbonetação e oxidação durante a têmpera. Meios de Resfriamento Ar ou gás a alta velocidade. Vácuo (gases a alta velocidade com pressão positiva suficiente). Banho de martêmpera a ºC. Banho de martêmpera a 180-0ºC. Óleo quente, aprox. a 80ºC. Nota 1: Revenir imediatamente após ferramenta atingir 50-70ºC. Nota : Para se obter a melhor propriedade do aço a velocidade de resfriamento deve ser o mais rápido possível, porém não a ponto de provocar uma grande distorção ou trinca.
4 Gráfico CCT Temperatura de Austenitização 1050ºC, Tempo de encharque 30 minutos. Curva de resfriamento, Nº Dureza, HV T (seg) Dureza, tamanho de grão e austenita retida em função da temperatura de austenitização escolhida. Exemplo diâmetro de 5 mm. Tamanho dos grãos ASTM Austenita Retida, % Revenimento Escolha a temperatura de revenimento de acordo com a dureza desejada, baseado no gráfico abaixo. Revenir no mínimo duas vezes com resfriamento até a temperatura ambiente, intermediário. Com manutenção de duas horas a temperatura escolhida. Gráfico de Revenimento Temperatura de Austenitização Temperatura de Revenimento (+ horas) Se revenir a 50ºC, duas vezes por duas horas cada, a dureza obtida deverá ser de HRC.
5 Distorção dimensional durante a têmpera e o revenimento Durante a têmpera e os revenimentos, a ferramenta é exposta a tensões de calor e transformações. Que inevitavelmente resulta em mudanças, assim como a distorção dimensional. Por isto, recomenda-se deixar um sobremetal antes da têmpera e dos revenimentos. Normalmente as medidas no sentido da maior dimensão tendem a diminuir, e no sentido da menor dimensão aumentar, porém depende das medidas, do projeto e da velocidade de resfriamento na tempera. Para o HOTVAR recomenda-se deixar um sobremetal da ordem de 0,4% em todas as direções. Nitretação e Carbobnitretação A nitretação e carbonitretação conferem uma camada dura, resistente à abrasão e erosão. Porém esta camada é frágil e pode fissurar ou destacar-se quando submetidas às tensões mecânicos e térmicas, este risco é proporcional à espessura da camada. Antes da nitretação a ferramenta deve ser temperada e revenida a uma temperatura 50ºC maior do que a temperatura de nitretação. É preferível nitretar a plasma porque se tem um melhor controle sobre o potencial do nitrogênio. Nitretação à plasma realizado a 480ºC com a mistura de 75% de hidrogênio e 5% de nitrogênio, confere uma dureza superficial de aprox. 1000HV 0,. HOTVAR pode ser também nitrocarbonetado a gás ou banho de sal. A dureza superficial nestes casos será da ordem de 900HV 0,. Camada Nitretada Processo Nitretação a plasma a 480ºC Carbonitretação -com gas a 580ºC -em banho de sal a 580ºC Tempo 10 30,5 1 Espessura mm pol. 0,18 0,7 0,0 0,13 0,0070 0,0106 0,0080 0,0050 HOTVAR apresenta melhor nitretabilidade do que o AISI H13, por isto o tempo de nitretação do HOTVAR deve ser menor em relação ao AISI H13, se não corre-se um considerável risco de que a camada seja muito grande. Recomendações para a usinagem A tabela de usinagem abaixo é válida para o HOTVAR recozido, cujos valores devem servir de guia e adaptados às condições existentes no local. Informações detalhadas podem ser obtidas nos folhetos da Uddeholm Tabelas de usinagem. Parâmetros Torneando com para dados Desbaste Fino Velocidade (Vc) m/min f.p.m mm/r 0,3 0,6-0,3 i.p.r 0,01-0,04-0,01 com ferramenta de aço rápido Fino ,3-0,01 Profundidade do corte (a p ) mm Designação de metal duro ISO P0 P30 Revestidos Superficial e fresagem de cantos Parâmetros para dados P10 Revestidos ou cermet com Desbaste Fina com ferramenta de aço rápido Fina Velocidade (Vc) m/min. f.p.m mm/dente 0,-0,4 0,1-0, -0,1 Profundidade do corte (a p ) mm -5 pol. 0,08-0,0 Designação de metal duro ISO P0 P40 Revestidos - -0,08 P10 P0 Revestidos ou cermet - -0,08 de Topo Laminador Parâmetros como Insertos Intercam- para dados biáveis Aços rápido Velocidade (Vc) m/min. f.p.m mm/dente pol/dente 0,03-0,0 ) 0,001-0,008 ) 0,08-0,0 ) 0,003-0,008 ) 0,05-0,35 ) 0,00-0,014 ) Designação de metal duro ISO K10, P40 P0 P ) Para frezas de HSS com cobertura Vc = 40 m/min ) Depende da profundidade radial do corte e do diâmetro da pastilha Furação Broca helicoidal de aço rápido Diâmetro da broca Velocidade de corte(vc) mm m/min f.p.m mm/r i.p.r ,08-0,0 0,003-0, ,0-0,30 0,008-0, ,30-0,35 0,01-0, ,35-0,40 0,014-0,016 *Para frezas de HSS Vc=0 m/min. (80 f.p.m) --
6 Perfuração com metal duro Tipo de broca Parâmetros Com ponta de Inserto para dados Inteiriça metal duro e Intercambiável Refrigerado 1 ) Velocidade (Vc) m/min f.p.m mm/r 0,05 0,5 ) 0,10-0,5 ) 0,15-0,5 ) i.p.r. 0,00-0,010 0,004-0,01 0,006-0,01 1)Broca com canais refrigerantes e ponta de metal duro soldado )Dependendo do diâmetro da broca. Retífica Um guia geral com recomendações é dada abaixo. Maiores informações poderão ser encontradas no catálogo Uddeholm Retífica para aços ferramentas. Recomendações Tipo de Retífica Condição de Condição de revenido temperado Retificação facial de A 46 HV A 46 GV rebolo plano. Retificação de Superfície A 4 GV A 36 GV Segmentos Retificação cilíndrica A 46 LV A 60 JV Retificação interna A 46 JV A 60 JV Retificação de perfil A 100 LV A 10 JV Soldagem Bons resultados de solda são obtidos quando são seguidos alguns cuidados durante a soldagem (temperatura elevada de trabalho, preparação da junta, escolha do eletrodo e procedimentos de solda). Método de Soldagem Temperatura de Trabalho Consumíveis TIG MMA (SMAW) ºC ºC QRO 90 TIG WELD QRO 90 WELD Dureza após a soldagem HRC HRC Tratamento térmico após a soldagem: Condição de Temperado Revenir a uma temperatura de 10-0ºC menor do que a temperatura de revenimento original. Aquecer totalmente a 80ºC, resfriar lentamente Condição de no forno a 10ºC/hora até 650ºC, depois ao ar Recozimento livre. Informações detalhadas podem ser encontradas na brochura técnica publicada pela Uddeholm, Soldagem dos aços ferramenta. Usinagem por Eletro-erosão Se a erosão for realizada com a ferramenta temperada e revenida, a camada branca refundida deve ser removida por usinagem por remoção de cavacos como retificação ou lixamento. A ferramenta deve ser revenida também a uma temperatura aprox. 5ºC menor do que a última temperatura de revenimento. Maiores detalhes são encontrados na brochura técnica publicada pela Uddeholm EDM nos aços ferramenta. Futuras Informações Para maiores informações sobre tratamento térmico, aplicações e disponibilidade de material consulte nosso departamento técnico através do Tel.: , ou pelo uddeholmvendas@steelcenter.com.br 3ª Edição, Janeiro, 005 3
7
GUIA PRÁTICO AÇOS E METAIS
GUIA PRÁTICO AÇOS E METAIS Ligas e suas aplicações Curvas de tratamento térmico Composição Química Similaridades Condições de fornecimento Tabelas de conversões Caderno especial de Alumínios www.metals.com.br
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais
CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais A GGD Metals garante a qualidade do produto que você recebe! O maior e mais diversificado distribuidor de aços e metais da América Latina. Um Grupo nascido da fusão de três
Leia maisGUIA PRÁTICO AÇOS E METAIS
GUIA PRÁTICO AÇOS E METAIS Ligas e suas aplicações Curvas de tratamento térmico Composição Química Similaridades Condições de fornecimento Tabelas de conversões Caderno especial de Alumínios www.metals.com.br
Leia maisMoldes ABM Recomendações técnicas para o Projetista de moldes e matrizes em aço com vistas a uma boa Têmpera a Vácuo
Recomendações técnicas para o Projetista de moldes e matrizes em aço com vistas a uma boa Têmpera a Vácuo - Isoflama www.isoflama.com.br isoflama@isoflama.com.br Definição ABNT 8635 para Tratamento Térmico
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais
CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais A GGD Metals garante a qualidade do produto que você recebe! O maior e mais diversificado distribuidor de aços e metais da América Latina. Um Grupo nascido da fusão de três
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como:
TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: - Conjunto de operações de aquecimento e resfriamento; - Condições controladas de temperatura,
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais
CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais A GGD Metals garante a qualidade do produto que você recebe! O maior e mais diversificado distribuidor de aços e metais da América Latina. Um Grupo nascido da fusão de três
Leia maisPMR 3101 INTRODUÇÃO À MANUFATURA MECÂNICA
PMR 3101 INTRODUÇÃO À MANUFATURA MECÂNICA Aula-6 P1- dia 16/10 15:40-17:40 Tratamento Térmico e Superficial Processamento Relação Propriedades Slides retirados do texto complementar de autoria do Prof.
Leia maisCENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico.
CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO Soluções completas em tratamento térmico. Muito além do aço. Na indústria metal-mecânica, a demanda por aços com propriedades mecânicas e tribológicas é cada vez
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS
EXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS 1. Em que consiste, de uma maneira geral, o tratamento térmico? R: Alterar as microestruturas das ligas metálicas e como conseqüência as propriedades
Leia maisFORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO
FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO A TECNOHARD possui fornos com atmosfera controlada ideais para processos de aquecimento industrial, que exigem qualidade e consistência no aquecimento. O nosso
Leia maisUDDEHOLM NIMAX UDDEHOLM NIMAX
UDDEHOLM NIMAX Uma ferramenta confiável e eficiente é essencial para se obter bons resultados. O mesmo se aplica na busca da alta produtividade e disponibilidade. Quando se escolhe um aço ferramenta muitos
Leia maisCurvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes.
Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Efeito da seção da peça sobre a velocidade de resfriamento
Leia maisCENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico.
CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO Soluções completas em tratamento térmico. Muito além do aço. Na indústria metal-mecânica, a demanda por aços com propriedades mecânicas e tribológicas é cada vez
Leia maisRecomendações práticas para o melhor resultado no tratamento térmico
Recomendações práticas para o melhor resultado no tratamento térmico Vendramim, J.C., Eng.MSc* 1. Introdução O processo térmico é realizado para modificar as propriedades mecânicas, elétricas e magnéticas
Leia maisTensões residuais térmicas obtidas após a martêmpera e a têmpera a vácuo do aço ferramenta AISI H13
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Tensões residuais térmicas obtidas após a martêmpera e a têmpera a vácuo do aço ferramenta AISI H13 Renata Neves Penha (EESC/USP) João C. Vendramim
Leia maisIsoflama, Tecnologia e arte para produzir o melhor processo térmico.
ISOFLAMA Têmpera e Revenimentos à Vácuo Reatores de Nitretação a Plasma Laboratório Metalográfico Isoflama, Tecnologia e arte para produzir o melhor processo térmico. Só fazemos melhor aquilo que repetidamente
Leia maisMARTEMPERA. Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa. O resfriamento é temporariamente interrompido, criando um passo isotérmico
MARTEMPERA O resfriamento é temporariamente interrompido, criando um passo isotérmico rmico, no qual toda a peça atinga a mesma temperatura. A seguir o resfriamento é feito lentamente de forma que a martensita
Leia maislongitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10.
13 longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10. FIGURA 10 Amostras a serem analisadas. Fonte: Autor. 5.2. PREPARAÇÃO DOS CORPOS DE PROVA
Leia maisTratamentos Termoquímicos
Tratamentos Termoquímicos Tratamento Termoquímicos Objetivos: adição (difusão) de C, N, B e outros na superfície dos metais (maioria aços). aumento da dureza superficial ( desgaste, fadiga ) e o núcleo
Leia maisTERMINOLOGIA UTILIZADA NOS TRATAMENTOS TÉRMICOS
TERMINOLOGIA UTILIZADA NOS TRATAMENTOS TÉRMICOS Austêmpera Austenitização Beneficiamento Boretação Carbonitretação Tratamento isotérmico composto de aquecimento até a temperatura de austenitização, permanência
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS Definição Submeter um material a um ciclo de variações de temperatura conhecido (idealmente seria controlado), com o objetivo de se obter no material uma determinada microestrutura,
Leia maisINFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6.
INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6. Piter Alves Sousa 1 RESUMO Atualmente, a elevada competitividade dentro do setor metal-mecânico exige, além da qualidade do
Leia maisBROCA PARA APLICAÇÃO UNIVERSAL DE ALTA PERFORMANCE MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.
BROCA PARA APLICAÇÃO UNIVERSAL DE ALTA PERFORMANCE MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS ALTA DURABILIDADE E DESEMPENHO ESTÁVEL EM UMA AMPLA GAMA DE MATERIAIS. Conheça suas características: TRATAMENTO
Leia maisSistema Ferro - Carbono
Sistema Fe-C Sistema Ferro - Carbono Diagrama de equilíbrio Fe-C Ferro comercialmente puro - < 0,008% Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de C Ferro alfa dissolve
Leia maisExistem diversas técnicas e procedimentos empregados visando o aumento das propriedades
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM INTRODUÇÃO: Existem
Leia maisTratamentos Térmicos
Tratamentos Térmicos Têmpera superficial Modifica a superfície: alta dureza superficial e núcleo mole. Aplicação: engrenagens Pode ser «indutivo» ou «por chama» Tratamentos Térmicos Têmpera superficial
Leia maisPropriedades dos Aços e sua Classificação
O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido Propriedades dos Aços e sua Classificação Objetivo Conhecer as características mecânicas, principalmente em termos de tensões e deformações Propriedades
Leia maisCiências dos materiais- 232
1 Ciências dos materiais- 232 Aula 6 - Tratamentos Térmicos Quinta Quinzenal Semana par 26/05/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/ 6º Semestre 2015-1_CM_Aula06_TratTermico.pdf
Leia maisTRATAMENTOS EMPREGADOS EM MATERIAIS METÁLICOS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM 1 INTRODUÇÃO: Existem
Leia maisTubos Estruturais sem Costura Graus de Aço, Propriedades Mecânicas e Aplicações
Tubos Estruturais sem Costura Graus de Aço, Propriedades Mecânicas e Aplicações Vallourec é líder mundial em soluções tubulares premium, presente nos setores de energia, petrolífero, automotivo e construção,
Leia maisAços para Construção Mecânica
Aços Longos Aços pa Construção Mecânica ARCE10090201_Aços pconst. Mecanica.indd 1 20/01/14 15:44 Aços pa Construção Mecânica Os processos de conformação mecânica alteram a geometria do material por meio
Leia maisTW102 TW202 TW302 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.
TW102 TW202 TW302 SOLUÇÕES PARA ALUMÍNIO E METAIS MALEÁVEIS TW102 DIN 338 (6xD) TW202 DIN 340 (10xD) TW302 DIN 1869/1 (15xD) Alta durabilidade Maior produtividade peças/hora Redução de paradas para reafiação
Leia maisAços Ferramenta. A.S.D Oliveira
Aços Ferramenta Classificação das ligas ferrosas Aços Ferros Fundidos Inoxidáveis Aços Ferramenta Aços ao C Aços Ferramenta Classe de aços de alta liga projetado para serem utilizados em ferramentas de
Leia maisLAMINAÇÃO LAMINAÇÃO. Prof. MSc: Anael Krelling
LAMINAÇÃO Prof. MSc: Anael Krelling 1 DEFINIÇÃO DO PROCESSO É um processo de conformação que consiste na deformação de um metal pela passagem entre dois cilindros rotatórios que giram em sentidos opostos,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL SANTA CATARINA Câmpus Lages. Materiais I. Recozimento e Alívio de Tensões Prof. Eng. o Claudio Schaeffer
Materiais I e Alívio de Tensões 18.10.15 Justificativa - O PROCESSOS DE RECOZIMENTO E ALÍVIO DE TENSÕES SERVEM PARA MELHORAR AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS, EM ESPECIAL A DUCTILIDADE QUE GERALMENTE
Leia maisO que é Tratamento Térmico de Aços?
O que é Tratamento Térmico de Aços? Definição conforme norma NBR 8653 Operação ou conjunto de operações realizadas no estado sólido compreendendo o aquecimento, a permanência em determinadas temperaturas
Leia maisTratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker
Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 11, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson
Leia maisFigura 49 Dispositivo utilizado no ensaio Jominy e detalhe do corpo-de-prova (adaptado de Reed-Hill, 1991).
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS AÇOS SILVIO FRANCISCO BRUNATTO 81 2.3.3 TEMPERABILIDADE A temperabilidade de um aço pode ser entendida como a capacidade de endurecimento ou a capacidade que o aço possui de obter
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 RECOZIMENTO Visa reduzir a dureza do aço, aumentar a usinabilidade, facilitar o trabalho a frio ou atingir a microestrutura ou as propriedades desejadas.
Leia maisinformações técnicas
informações técnicas www.tdc-tools.com.br brocas helicoidais em metal duro brocas helicoidais em metal duro sem cobertura din 338 ref mcd 001 velocidade de corte (vc)para broca metal duro - base din 338
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO REVENIDO E DA TENACIDADE DO AÇO FERRAMENTA H13
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO REVENIDO E DA TENACIDADE DO AÇO FERRAMENTA H13 Laura Rodrigues de Novaes 1 ; Susana M. Giampietri Lebrão 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);
Leia maisIsoflama. Tecnologia e arte para produzir o melhor processo térmico
Isoflama Tecnologia e arte para produzir o melhor processo térmico Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar. A excelência não deve ser uma busca, mas sim um hábito Aristóteles,
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561)
(Comando Numérico EEK 5) Introdução Tipos de controle do movimento. Meios de entrada de dados e armazenagem de informações. Elementos de acionamento. Sistemas de controle. Eixos coordenados em maquinas
Leia maisodução / Intr ação Fur
Furação / Introdução Conteúdo D2 Introdução MaxiDrill Classic Sistema de designação D4-D5 WC.. XO.. D34 Quebra cavacos, classes D7-D11 Informação técnica Dados de corte D35-D42 MaxiDrill 900 Visão geral
Leia maisTratamentos Térmicos. Recozimento. Objetivos:
Recozimento Objetivos: Reduzir a dureza; Aumentar a usinabilidade; Facilitar o trabalho a frio; Atingir microestrutura e propriedades desejadas Recozimento pleno Conceitos: Tratamentos Térmicos - TEMPERATURAS
Leia mais1. Introdução. Legenda: 1 e 2 VILLARES METALS 3, 4 e 5 GERDAU 6 e 7 BOEHLER 8 e 9 UDDEHOLM 10 e 11 SCHMOLZ-BICKENBACH 12 LUCCHINI
1. Introdução Este texto tem por objetivo discutir importantes aspectos da seleção de temperaturas de têmpera e revenimento das diferentes marcas para o aço AISI 420 em função das propriedades mecânicas
Leia maisUtilizando a Simulação no Chão de Fábrica
Utilizando a Simulação no Chão de Fábrica Estudos de Caso Mariana Medeiros Comercial Pedro Stemler Engenharia Alisson Duarte Engenharia 15 de Março, 2018 SIXPRO Virtual&Practical Process contato@sixpro.pro
Leia maisAços Ferramenta Gerdau
Aços Ferramenta Aços Ferramenta Gerdau - 2714 COMPOSIÇÃO QUÍMICA MÉDIA (%): C 0,55 Si 0,25 Mn 0,70 Cr 1,15 Ni 1,70 Mo 0,50 V 0,10 EQUIVALÊNCIA: NM 2714; (AISI 6F3); DIN 56 NiCrMoV 7; W. Nr. 1.2714 CARACTERÍSTICAS:
Leia maisTREFILAÇÃO TREFILAÇÃO
TREFILAÇÃO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 O processo de trefilação consiste em fazer passar o material através de uma ferramenta, utilizando-se uma força de tração aplicada na saída da matriz. Apesar das
Leia maisNOÇÕES DE SOLDAGEM. aula 2 soldabilidade. Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann. procedimento de soldagem LIGAS NÃO FERROSAS AÇOS.
NOÇÕES DE SOLDAGEM aula 2 soldabilidade Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann LIGAS NÃO FERROSAS Niquel Aluminio Titânio Cobre aço ao carbono aço C-Mn aço Cr-Mo aço inox AÇOS composição química processamento
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução
Leia mais0,40 13,50 0,25 V 0,36 16,0 1,2
1. Introdução Este texto discute importantes aspectos da seleção de temperaturas de têmpera e revenimentos das diferentes marcas para o aço AISI 420 em função das propriedades mecânicas que se desejaria
Leia maisTEMPERABILIDADE. Profa.Dra. Lauralice Canale
TEMPERABILIDADE Profa.Dra. Lauralice Canale Para velocidades maiores do que a crítica, a dureza da têmpera depende principalmente do teor de C dissolvido na austenita. Para velocidades menores do a crítica,
Leia maisESTAMPAGEM ESTAMPAGEM
ESTAMPAGEM Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 INTRODUÇÃO Estampagem consiste em todas as operações de corte e conformação de materiais metálicos planos, a fim de lhe conferir a forma e a precisão desejada,
Leia maisInfluência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13
Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13 Leandro J. de Paula Mario Vitor Leite Amilton Sinatora 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MATERIAIS
Leia maisA Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn
3 Materiais e Procedimentos Experimentais 3.1 Materiais Utilizados Com o objetivo de se avaliar o efeito do Mn no comportamento do metal de solda depositado, foram produzidos experimentalmente pela CONARCO
Leia maisTECFAR COMERCIAL E INDUSTRIAL LTDA
GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS EM TRATAMENTO TÉRMICO Aço Alta Liga Aço ligado, cujo teor total de elemento de liga é maior que 10%. Aço Alto Carbono Aço ao carbono com teor nominal de carbono acima de 0.5%.
Leia maisMaterial conforme recebido (CR) e/ou metal base (MB)
85 5.5 ANÁLISES MICROESTRUTURAIS As micrografias obtidas na seção transversal do material nas condições: como recebido e pós-soldagem com tratamentos de revenido e niretação estão apresentadas nas Figuras
Leia maisA superfície polida, geralmente, é avaliada a olho nu, e deve atender à algumas condições:
Informativo Técnico 03 Revisão 01 28/03/2016 Pg. 1/5 1. Introdução J.C.Vendramim, Eng.MSc Ato ou efeito de polir, tornar lustroso, friccionado. brunido, lustrado [1], é o conceito para a operação de melhoria
Leia maisProfa. Dra. Lauralice Canale
Profa. Dra. Lauralice Canale A1: Temperatura de equilíbrio de início de austenitização A3: Temperatura de equilíbrio de fim de austenitização Estrutura da perlita Perlita (0.8% C em média) Cementita
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. Prof. Carlos Henrique Lauro
Departamento de Engenharia Mecânica Tipos de Tratamentos Térmicos Termoquímicos 2 Termoquímicos Os tratamentos termoquímicos têm por objetivo alterar as propriedades superficiais do aço. Adição de elementos
Leia maisMetalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas
PMT-2402 Metalografia e Tratamentos Térmicos dos Metais Metalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas André Paulo Tschiptschin Histórico Primeiro metal a ser utilizado pelo homem Facas de cobre
Leia mais3 MATERIAIS E MÉTODOS
40 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAL O material utilizado para realização dos ensaios necessários para suportar este trabalho foi o aço baixa liga 2.1/4Cr 1Mo temperado e revenido, conforme especificação
Leia maisSoldagem arco submerso III
Soldagem arco submerso III Péricles Cirillo - E-mail: pericles.cirillo@hotmail.com 1. Aplicação de uniões por soldagem à arco submerso 1.1 Indústria de construção naval Figura 1: mostra tipos de soldas
Leia maisCerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.
PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência
Leia maisFaculdade SENAI de Tecnologia Nadir Dias de Figueiredo Pós Graduação Latu Sensu Inspeção e Automação em Soldagem
Disciplina: Metalurgia da Soldagem, módulo 3 Prof Dr.: Luiz Gimenes Aluno: Gilberto Tadayuki Nakamura Data: 04 / agosto / 2012 1-Objetivo Elaboração de uma EPS conforme dados abaixo: - Soldagem de Topo
Leia maisAISI 420 Têmpera e Revenimentos
AISI 420 Têmpera e Revenimentos João Carmo Vendramim, Eng.MSc 1. Introdução Este texto discute, de maneira breve, importantes aspectos da seleção de temperaturas de têmpera e revenimentos das diferentes
Leia maisInformativo Técnico Nr Nitretação a Plasma (iônica) em ferramentas para Conformação a frio
Informativo Técnico Nr. 201-1 Nitretação a Plasma (iônica) em ferramentas para Conformação a frio A alternativa para aumento da qualidade e redução de custos Para os usuários de ferramentas de conformação
Leia maisEDITAL REITOR N 62, DE 23 DE MAIO DE 2016, CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
I. Das Inscrições Início das Inscrições: 25/05/2016 Término das Inscrições: 08/07/2016 II. Da Solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição Início: 25/05/2016 Término: 08/06/2016 III. Data do Resultado da
Leia maisBOLETIM TÉCNICO LAMINADOS
A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Última atualização Dez/2009 VERSÃO DEZ/2009 ACABAMENTOS NATURAL: O acabamento padrão da chapa possui baia reflectância e pode apresentar variações de brilho. BRILHANTE: Esse
Leia maisMateriais de Construção Aços
Materiais de Construção José Carlos G. Mocito email:jmocito@ipcb.pt O que é o aço? O aço é uma liga Ferro Carbono (liga FE C), cujo teor em carbono varia entre 0.03 e 2,06%. Uma propriedade característica
Leia maisSolução para furação mais profundas: 12xD Expansão
1/5 Solução para furação mais profundas: 12xD Expansão 2/5 Solução para furação mais profundas: 12xD expansão CARACTERÍSTICAS Corpo 12xD - Gama: 12,0 mm - 22,9 mm Evacuação de cavaco suave - Design com
Leia mais[8] Temperabilidade dos aços
[8] Temperabilidade dos aços Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. Tratamento Procedimento Microconstituintes Recozimento
Leia maisNHD - Broca Inteiriça de Metal Duro Melhorada
1/12 NHD - Melhorada 2/12 PONTO-CHAVE A TaeguTec tem o prazer de apresentar a sua nova broca inteiriça de metal duro, a NHD, que é uma melhoria das atuais brocas SHD e SHO, proporcionando um excepcional
Leia maisSILFERTRAT REPRESENTAÇÃO TÉCNICA EM TRATAMENTO DE METAIS
SILFERTRAT REPRESENTAÇÃO TÉCNICA EM TRATAMENTO DE METAIS Considerações sobre distorções dimensionais causadas pelos tratamentos térmicos Empenamentos e distorções dimensionais são características que podem
Leia maisTratamentos térmicos de Recozimento e Normalização para os aços
Tratamentos térmicos de Recozimento e Normalização para os aços Figura 10.1. Indicação das temperaturas recomendadas em aços carbonos, para austenitização e efetivação dos tratamentos térmicos de Normalização
Leia maisTW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.
TW101 TW201 TW301 TW311 TW321 TW421 TW431 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. PARA FURAR MATERIAIS DE ALTA RESISTÊNCIA OU EM CONDIÇÕES EXTREMAS, UTILIZE NOSSA GAMA DE SOLUÇÕES. ALTA PERFORMANCE COM MÁXIMA
Leia maisNYLON 6.0 DATASHEET.
Pág. 1 / 6 Devido às suas propriedades, o NYLON permite as mais variadas aplicações em peças e elementos de máquinas. Produzido a partir da Poliamida 6. CARACTERÍSTICAS Alta resistência mecânica Alta resistência
Leia maisOutubro de /10. Novas e Melhoradas Classes e Quebra-cavacos para a Usinagem de Super Ligas Resistentes ao Calor
1/10 Novas e Melhoradas Classes e Quebra-cavacos para a Usinagem de uper Ligas Resistentes ao Calor 2/10 PONTO CHAVE Novas Classes e Quebra-cavacos para a Usinagem de uper Ligas Resistentes ao Calor lasses
Leia maisO teor de C (>2%) está acima do teor que pode ser retido em solução sólida na austenita. " Consequência
1 FERROS FUNDIDOS - FOFOS É uma liga de Fe-C-Si É considerada uma liga ternária devido a presença do Si Os teores de Si podem ser maiores que o do próprio C O Si influi muito nas propriedades dos fofos
Leia maisTratamentos Termoquímicos [23]
[23] Projeto mecânico resistência ao desgaste + tenacidade Visualização das tensões no contato mecânico entre engrenagens cilíndricas i de dentes retos (efeito fotoelástico). formação de uma superfície
Leia mais- Fornos primitivos, com foles manuais, ainda hoje usados na África Central - Fornos primitivos, com foles manuais, utilizados na europa medieval.
Aço -Histórico - Fornos primitivos, com foles manuais, ainda hoje usados na África Central - Fornos primitivos, com foles manuais, utilizados na europa medieval. - Conversor Bessemer Fonte Infomet Processamento
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DE AÇOS FERRAMENTA
TRATAMENTOS TÉRMICOS DE AÇOS FERRAMENTA MSc. Eng. Carlos Humberto Sartori Gerente Industrial Itaraí Metalurgia Ltda. 1. OBJETIVOS Apresentar e discutir os principais conceitos ligados aos tratamentos térmicos
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 METALURGIA DA SOLDAGEM A JUNTA SOLDADA Consiste: Metal de Solda, Zona Afetada pelo Calor (ZAC), Metal
Leia maisTêmpera. Lauralice Canale
Têmpera Lauralice Canale Transformação de fase em metais Fases metaestáveis podem ser formadas como um resultado de mudanças muitos rápidas de temperatura. A microestrutura é fortemente afetada pela taxa
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
44 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Material O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência mecânica e baixa liga, classificado pela IACS (International Association
Leia maisEXTRUSÃO EXTRUSÃO. Prof. M.Sc.: Anael Krelling
EXTRUSÃO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 DEFINIÇÃO DO PROCESSO É um processo no qual um bloco metálico é colocado dentro de um recipiente e reduzido na sua seção transversal através da aplicação de elevadas
Leia maisCesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa TRATAMENTO TÉRMICO POR SOLUÇÃO PRECIPITAÇÃO
O tratamento térmico de solubilização consiste em aquecer a liga até uma temperatura dentro do campo monofásico a e aguardar nessa temperatura até que toda a fase que possa ter estado presente seja completamente
Leia maisPGMEC EME774 Tratamentos Térmicos dos Aços. Prof. Scheid
PGMEC EME774 Tratamentos Térmicos dos Aços Prof. Scheid 1- Revisão Aços: Ligas contendo ferro e carbono entre 0 e 2.11% em peso, podendo conter elementos de ligas adicionados intencionalmente e ainda impurezas.
Leia maisDesde 2002 atuando em todo território nacional, oferecemos produtos de altíssima qualidade, aliados a excelência em atendimento aos clientes, nos
Desde 00 atuando em todo território nacional, oferecemos produtos de altíssima qualidade, aliados a excelência em atendimento aos clientes, nos seguimentos de injeção de plásticos, construção de ferramentas
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:
Leia maisPROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM
PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM E FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE PLÁSTICO Prof. Lopes INCLUEM PROCESSOS DE REMOÇÃO DE MATERIAL : QUÍMICOS ELÉTRICOS TÉRMICOS MECÂNICOS Usinagem Química Filme Usinagem Quimica
Leia mais4 Resultados e Discussão
4 Resultados e Discussão Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos do processo de curvamento e dos ensaios mecânicos e metalográficos realizados. 4.1. Análise Dimensional Como
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS DESGASTE DE FERRAMENTAS Ferramenta de corte solicitada térmica, mecânica e quimicamente durante a usinagem. Série de avarias e desgastes de naturezas
Leia maisFuração e Alargamento Mandrilamento. Pastilhas e Cilindros. Rotativas MD Fresamento. As Melhores Marcas. As Melhores Ferramentas
R FURAÇÃO E ALARGAMENTO Torneamento Corte e Canal Rosqueamento Pastilhas e Cilindros Rotativas MD Fresamento Fixação e Furação e Alargamento Mandrilamento As Melhores Marcas. As Melhores Ferramentas Pastilhas
Leia maismarço de /6 Nova Solução para Furação de Diâmetros Grandes com Ponta Intercambiável e Pastilhas
1/6 Nova Solução para Furação de Diâmetros Grandes com Ponta Intercambiável e Pastilhas 2/6 Taegutec, líder no mercado de brocas intercambiável, tem o prazer de apresentar a TWINRUSH para usinagem de furos
Leia maisProcessos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2
Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2 - Recozimento, normalização, têmpera, revenido - cementação e nitretação - solubilização e envelhecimento Definições e conceitos
Leia mais2. Conformação mecânica: deformação plástica do material.
CONFORMAÇÃO (Mar 2007) 1. Processos de conformação podem ser classificados em: - processos de compressão direta (forjamento, laminação) - processos de compressão indireta (trefilação, extrusão, estampagem
Leia mais