PORTARIA N.º 945 DE 2015 DO MTE NOVAS REGRAS PARA O TRABALHO AOS DOMINGOS E FERIADOS
|
|
- Gabriel Henrique Vilarinho Schmidt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PORTARIA N.º 945 DE 2015 DO MTE NOVAS REGRAS PARA O TRABALHO AOS DOMINGOS E FERIADOS José Daniel Gatti Vergna Câmara de Comércio Brasil e Japão (São Paulo)
2 EXEMPLOS DE ATIVIDADES QUE NÃO PRECISAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA (REF. DECRETO N.º DE 1949) INDÚSTRIA 1) Laticínios (excluídos os serviços de escritório); 2) Frio industrial, fabricação e distribuição de gelo (excluídos os serviços de escritório); 3) Purificação e distribuição de água (usinas e filtros) (excluídos os serviços de escritório); 4) Produção e distribuição de energia elétrica (excluídos os serviços de escritório); 5) Produção e distribuição de gás (excluídos os serviços de escritório); 6) Serviços de esgotos (excluídos os serviços de escritório); 7) Confecção de coroas de flores naturais; 8) Pastelaria, confeitaria e panificação em geral; 9) Indústria do malte (excluídos os serviços de escritório); 10) Indústria do cobre eletrolítico, de ferro (metalúrgica) e do vidro (excluídos os serviços de escritório); (etc.). 2
3 EXEMPLOS DE ATIVIDADES QUE NÃO PRECISAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA (REF. DECRETO N.º DE 1949) 1) Varejistas de peixe; 2) Varejistas de carnes frescas e caça; 3) Venda de pão e biscoitos; 4) Varejistas de frutas e verduras; 5) Varejistas de aves e ovos; COMÉRCIO 6) Varejistas de produtos farmacêuticos (farmácias, inclusive manipulação de receituário); 7) Flores e coroas; 8) Barbearias (quando funcionando em recinto fechado ou fazendo parte do complexo do estabelecimento ou atividade, mediante acordo expresso com os empregados); 9) Entrepostos de combustíveis, lubrificantes e acessórios para automóveis (postos de gasolina); 3 10) Locadores de bicicletas e similares; (etc.).
4 EXEMPLOS DE ATIVIDADES QUE NÃO PRECISAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA (REF. DECRETO N.º DE 1949) 1) Serviços portuários. TRANSPORTES 2) Navegação (inclusive escritório, unicamente para atender a serviço de navios). 3) Trânsito marítimo de passageiros (exceto de escritório). 4) Serviço propriamente de transportes (excluídos os transportes de carga urbanos e os escritórios e oficinas, salvo as de emergência). 5) Serviço de transportes aéreos (excluídos os departamentos não ligados diretamente ao tráfego aéreo). 6) Transporte interestadual (rodoviário), inclusive limpeza e lubrificação dos veículos. 7) Transporte de passageiros por elevadores e cabos aéreos. 4
5 EXEMPLOS DE ATIVIDADES QUE NÃO PRECISAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA (REF. DECRETO N.º DE 1949) EDUCAÇÃO E CULTURA 1) Estabelecimentos de ensino (internatos, excluídos os serviços de escritório e magistério); 2) Empresas teatrais (excluídos os serviços de escritório); 3) Biblioteca (excluídos os serviços de escritório); 4) Museu (excluídos de serviços de escritório); 5) Empresas exibidoras cinematográficas (excluídos de serviços de escritório); 6) Empresas de orquestras; 7) Cultura física (excluídos de serviços de escritório); 8) Instituições de culto religioso. 5
6 EXEMPLOS DE ATIVIDADES QUE NÃO PRECISAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA (REF. DECRETO N.º DE 1949) OUTROS 1) Empresa de comunicação telegráficas, radiotelegráficas e telefônicas (excluídos os serviços de escritório e oficinas, salvos as emergência); 2) Empresas de radiodifusão, televisão, de jornais e revistas (excluídos os escritórios) (redação dada pelo Decreto n.º de 1987); 3) Distribuidores e vendedores de jornais e revistas (bancas e ambulantes); 4) Anúncios em bondes e outros veículos (turma de emergência); 5) Estabelecimentos e entidades que executem serviços funerários; 6) Limpeza e alimentação de animais em propriedades agropecuárias; 7) Execução de serviços especificados nos itens anteriores desta relação; 8) Colheita, beneficiamento, lavagem e transporte de hortaliças, legumes e frutas (incluído pelo Decreto nº 7.421, de 2010); 6
7 O NOVO REGIME NORMATIVO ANTIGA REGRA Portaria n.º de 1989 Portaria n.º 375 de 2014 BASE LEGAL NOVA REGRA Portaria n.º 945 de 8 de julho de 2015 COMPETÊNCIA PARA APRECIAÇÃO DO PEDIDO ANTIGA REGRA MTE (através da SRTE) NOVA REGRA MTE (através da SRTE); ou SINDICATO PROFISSIONAL 7
8 O NOVO REGIME NORMATIVO EMPRESA REQUISITOS EM CASO DE PEDIDO FEITO AO MTE ANTIGA REGRA o Laudo técnico (elaborado por instituição Federal, Estadual ou Municipal, indicando as necessidades de ordem técnica, os setores que exigem a continuidade, com validade de quatro anos); o Escala de revezamento, em que o empregado possui, ao menos, um domingo de folga a cada 7 (sete) semanas de trabalho; o Acordo coletivo OU anuência expressa de seus empregados, manifestada com a assistência da respectiva entidade sindical (na prática, porém, as empresas estão acostumadas a firmar acordo coletivo); NOVA REGRA o Laudo técnico (elaborado por instituição Federal, Estadual ou Municipal, indicando as necessidades de ordem técnica, os setores que exigem a continuidade, com validade de quatro anos); o Escala de revezamento, em que o empregado possui, ao menos, um domingo de folga a cada 3 (três) semanas de trabalho; o Comprovação de comunicação à entidade sindical (com antecedência mínima de 15 dias da data de protocolo ao MTE); o Se houver: resposta da entidade sindical à comunicação enviada à empresa, no prazo de 15 dias (em caso de oposição, a entidade sindical poderá protocolar a sua manifestação diretamente no MTE);
9 O NOVO REGIME NORMATIVO REQUISITOS EM CASO DE PEDIDO FEITO AO MTE ANTIGA REGRA o Não será deferida a autorização para as empresas com histórico de reincidência em irregularidades nos atributos de jornada, descanso ou normas de segurança e saúde do trabalho, apurados nos últimos 5 (cinco) anos; NOVA REGRA o Análise de infração reincidente nos atributos de jornada e descanso; MTE o Análise do Sistema Federal de Inspeção do Trabalho (SFIT); Análise da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS); Análise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED); o NÃO há necessidade de se realizar inspeção na empresa ou setor em análise (na prática, porém, é comum a inspeção); o Análise de taxa de incidência ou gravidade de doenças e acidentes do trabalho superior à média do perfil do setor econômico, com base nas estatísticas oficiais anualmente publicadas pelo Ministério da Previdência Social*; o Há necessidade de se realizar inspeção na empresa ou setor em análise;
10 O NOVO REGIME NORMATIVO Taxa de incidência ou gravidade de doenças e acidentes do trabalho do Ministério da Previdência (ref. exemplo: CNAE CAPÍTULO 59 - BRASIL Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) (Brasil 2013) Incidência (por vínculos) Incidência de Doenças Ocupacionais (por vínculos) INDICADORES DE ACIDENTES DO TRABALHO Incidência de Acidentes Típicos (por vínculos) Incidência de Incapacidade Temporária (por vínculos) Taxa de Mortalidade (por vínculos) Taxa de Letalidade (por acidentes) Acidentalidade para a faixa 16 a 34 anos (por 100 acidentes) TOTAL 16,75 0,36 10,09 14,25 6,53 3,90 51, * 8,66 0,05 5,96 8,54 15,07 17,40 40, * 17,60 13,83 17,19 40,68 23,12 47,40 * p.s. cultivos diversos (e.g. arroz, alpiste, algodão, etc.)
11 O NOVO REGIME NORMATIVO MÍNIMO (do acordo coletivo) REQUISITOS EM CASO DE PEDIDO FEITO AO SINDICATO ANTIGA REGRA N/A NOVA REGRA o Escala de revezamento; o Prazo de vigência; o Condições específicas de segurança e saúde para o trabalho em atividades perigosas e insalubres; o Efeitos em caso de cancelamento da autorização; 11
12 O NOVO REGIME NORMATIVO PERTINÊNCIA (do acordo coletivo) REQUISITOS EM CASO DE PEDIDO FEITO AO SINDICATO ANTIGA REGRA N/A NOVA REGRA o Análise (empresa e sindicato) das certidões de débito e informações processuais administrativos no âmbito do MTE ( o Análise de taxa de incidência ou gravidade de doenças e acidentes do trabalho superior à média do perfil do setor econômico, com base nas estatísticas oficiais anualmente publicadas pelo Ministério da Previdência Social; o Formalização do acordo coletivo seguirá as regras dos artigos 611 e ss. da CLT; 12
13 O NOVO REGIME NORMATIVO o ANTIGA REGRA 2 dois anos, renováveis pelo mesmo período; PRAZOS NOVA REGRA o 2 dois anos, renováveis pelo mesmo período, com validade a partir da publicação no Diário Oficial da União; o Em caso de renovação, antecedência mínima de 3 meses; o Em caso de renovação, antecedência mínima de 3 meses; 13
14 O NOVO REGIME NORMATIVO ANTIGA REGRA N/A (na prática, descumprimento das Normas Regulamentadoras do MTE) NR 3: Embargo [obra] e interdição [empresa, setor, estabelecimento, máquina] são medidas de urgência, adotadas a partir da constatação de situação de trabalho que caracterize risco grave e iminente ao trabalhador. Requerimento: auditor fiscal do trabalho. Comunicação do processo de interdição ou embargo: delegado regional do trabalho. CESSAMENTO DA AUTORIZAÇÃO NOVA REGRA No fim da vigência do acordo coletivo; Distrato entre as partes em relação ao acordo coletivo; Descumprimento das regras da Portaria n.º 945; Constatação, através de inspeção do trabalho, de infração reincidente nos atributos de jornada e descanso; Atingimento, pelo empregador, da taxa de incidência ou gravidade de doenças e acidentes do trabalho superior à média do perfil do setor econômico, com base nas estatísticas oficiais anualmente publicadas pelo Ministério da Previdência Social (IMPORTANTE: a ocorrência deve ser suficientemente relevante nesse sentido MTE que avaliará); Constatação, através de inspeção do trabalho, de situação de grave e iminente risco à segurança e saúde do trabalhador;
15 O NOVO REGIME NORMATIVO CONCLUSÕES ATENÇÃO! CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES: Maior FLEXIBILIDADE em relação à obtenção da autorização; Maiores CUIDADOS precisam ser dirigidos pelas empresas às questões COMPLIANCE (DOCUMENTOS TRABALHISTAS) e de DEFESA no âmbito administração (INSPEÇÃO E AUTOS DE INFRAÇÃO); 15
16 Arigatou! Obrigado!
DECRETO Nº 27.048, DE 12 DE AGOSTO DE 1949 (Publicado no DOU de 16/08/1949)
DECRETO Nº 27.048, DE 12 DE AGOSTO DE 1949 (Publicado no DOU de 16/08/1949) Aprova o regulamento da Lei nº 605, de 5 de janeiro de 1949, que dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário
Leia maisDispõe sobre a autorização permanente para trabalho aos domingos e feriados civis e religiosos a que se refere o artigo 68, parágrafo único, da CLT.
SECRETARIA ESPECIAL DE PREVIDÊNCIA E TRABALHO Dispõe sobre a autorização permanente para trabalho aos domingos e feriados civis e religiosos a que se refere o artigo 68, parágrafo único, da CLT. O SECRETÁRIO
Leia maisDEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 013/2019 TRABALHO: NOVOS SETORES ECONÔMICOS COM AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHO AOS DOMINGOS E FERIADOS
DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 083/2019 27/06/2019 BOLETIM 013/2019 TRABALHO: NOVOS SETORES ECONÔMICOS COM AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHO AOS DOMINGOS E FERIADOS Através da Portaria SEPREVT nº 604 de
Leia maisExpedida portaria que autoriza trabalho aos domingos e feriados em diversas atividades
TRABALHISTA Expedida portaria que autoriza trabalho aos domingos e feriados em diversas atividades Foi publicada no Diário O cial da União, no dia 18 de junho de 2019, a Portaria n. 349 assinada pelo Secretário
Leia maisSegurança para Máquinas Cenário Brasil Rodrigo Rodrigues
Segurança para Máquinas Segurança para Máquinas Cenário Brasil Rodrigo Rodrigues 1 Internal 20/04/2011 DC/QMM3 Dr. Alexandre Orth Training Bosch Rexroth AG 2011. All rights reserved, also regarding any
Leia maisNR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 8 Fiscalização e Penalidades 8. FISCALIZAÇÃO. 8.. A fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador será efetuada obedecendo ao disposto
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS FEVEREIRO DE 2012
Page 1 of 5 AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS FEVEREIRO DE 2012 06/02/2012 SALÁRIOS 07/02/2012 Pagamento de salários - mês de JANEIRO/2012 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT.
Leia maisObrigatoriedade do ECF
EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL ECF CONCEITO ECF é o equipamento de automação comercial com capacidade para emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal, referentes a operações
Leia maisTESTE RÁPIDO LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA O MTE
TESTE RÁPIDO LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA O MTE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA A respeito da estrutura regimental do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), julgue os itens a seguir. 102 É exemplo de órgão de assistência
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisNova Lista de Verificação Seguro de Auto Versão 01 (julho/2012)
LISTA DE VERIFICAÇÃO CIRCULARES SUSEP N os 256 e 269/04 E OUTROS NORMATIVOS DESCRIÇÃO ATENÇÃO: No preenchimento da Lista de Verificação, para os itens informativos, a coluna Fls. deverá ser marcada com
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais
Leia maisREGULAMENTO DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE EM SEGURANÇA - CRS
REGULAMENTO DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE EM SEGURANÇA - CRS Art. 1º - O SESVESP - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA, SEGURANÇA ELETRÔNICA, SERVIÇOS DE ESCOLTA E CURSOS DE FORMAÇÃO DO ESTADO
Leia maisRESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST No Brasil a Segurança e Medicina no Trabalho é regulamentada pela portaria 3214/78, atualmente com 36 Normas Regulamentadoras do Ministério
Leia maisInformativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de
Leia maisSIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho
1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá
Leia maisPerfil Econômico Municipal
indústria Extração de carvão mineral Extração de petróleo e gás natural Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos Fabricação de alimentos e bebidas Fabricação de produtos do fumo
Leia maisMauro Chagas Contador CRC/MT 7322/O-9 65 3549.3441 / 9995-8505
OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Sumário 1. Introdução 2. Obrigações Mensais 2.1 - Salários 2.2 - CAGED 2.3 - INSS 2.4 - PIS - Cadastramento 2.5 - FGTS 2.6 - CIPA 2.7 - Exame Médico 2.8 - Acidente
Leia maisNorma Regulamentadora - NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Histórico e Momento Atual
Norma Regulamentadora - NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Histórico e Momento Atual A NR 12 teve sua redação substancialmente alterada pela Portaria MTE nº 197/2010 e encontra-se em
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisSaúde, Processo de Habilitação e Questões Socioeducativas
Seminário de Políticas para o Trânsito Seguro de Motos Saúde, Processo de Habilitação e Questões Socioeducativas Luiz Eduardo Alcântara de Melo Depto. de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional - DPSSO/SPPS
Leia maisRESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014*
RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014* Estabelece parâmetros para o Licenciamento Ambiental das atividades de comércio atacadista e de confecção e fabricação de produtos têxteis. O SECRETÁRIO
Leia maisTEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás.
TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás. O Dia Internacional da Mulher, celebrado dia 8 de março, traz avanços do gênero feminino no mercado de trabalho formal. Segundo informações disponibilizadas
Leia maisCAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisICV-DEESE fica em 6,04%, em 2013
1 São Paulo, 8 de janeiro de 2014. ICV-DEESE fica em 6,04%, em 2013 NOTA À IMPRENSA Em 2013, o Índice do Custo de Vida ICV calculado pelo DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
Leia maisREQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA
REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA A pessoa jurídica localizada em nº bairro cidade CEP, telefone. Vem pelo presente documento solicitar: ( ) Baixa de Registro Interrupção das Atividade ( ) Baixa por solicitação
Leia maisAGETRAB Agencia de Trabalho, Educação Profissional e Renda Setembro-2015
Análise Emprego Formal Macaé AGETRAB Agencia de Trabalho, Educação Profissional e Renda Setembro-2015 Os números do mês de agosto - Macaé De acordo com os dados do CAGED em setembro de 2015, foram suprimidos
Leia maisMenor Aprendiz Perguntas Frequentes
Menor Aprendiz Perguntas Frequentes A aprendizagem é regulada pela CLT e passou por um processo de modernização com a promulgação das Leis nºs. 11.180/2005, 10.097/2008 e 11.788/2008. O Estatuto da Criança
Leia maisZero Parte 4. Licenciamento
Licenciamento Zero Parte 4 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições
Leia maisPrefeitura Municipal de Nova Ubiratã Gestão: 2001/2004 LEI N 200/2001 DATA: 20 DE DEZEMBRO DE 2001
LEI N 200/2001 DATA: 20 DE DEZEMBRO DE 2001 SÚMULA: SÚMULA REGULAMENTA OS SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO REALIZADOS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS, PRESTADORES DE SERVIÇOS, E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisIII REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
III REPOUSO SEMANAL REMUNERADO I. O DOMINGO COMO DESCANSO II. FERIADOS III. A REMUNERAÇÃO DO REPOUSO IV. MULTA ADMINISTRATIVA V. OS TRIBUNAIS E O REPOUSO I - O DOMINGO COMO DESCANSO 1) FUNDAMENTO LEGAL
Leia maisSegundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
EMPREGO FORMAL Sorocaba 3 o trimestre de 2014 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo,
Leia maisPRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS
PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
DESPACHO 2007 N O PROJETO DE LEI Nº 1310/2007 INSTITUI O SERVIÇO E COLETA DE PEQUENAS CARGAS, MEDIANTE UTILIZAÇÃO DE MOTOCICLETAS, NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, DENOMINADO MOTO-FRETE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisEstá em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.
INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Data de Vigência: Página 1 de 6 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos a serem adotados na ocorrência de acidentes de trabalho com empregados da Sede Inspetorial, Departamentos e Filiais
Leia maisSUSPENSÃO DE REGISTRO
SUSPENSÃO DE REGISTRO O comprovado não exercício da profissão permite ao economista regularmente inscrito requerer a suspensão do registro, caso o não exercício seja temporário, ou, o seu cancelamento,
Leia maisPROJETO DE LEI PREFEITURA xxxxxx
PROJETO DE LEI PREFEITURA xxxxxx Dispõe sobre instalação, funcionamento, manutenção e emissão de laudo de inspeção periódica de Aparelhos de Transporte Vertical, e dá outras providências. I. Disposições
Leia maisNovidades Trabalhistas
Novidades Trabalhistas Ampliação do contrato temporário passa a valer em 1º de Julho. Lei publicada altera artigo da CLT determinando pagamento de adicional de periculosidade para motociclistas. Empresa
Leia maisEMENTA: Na falta da comunicação de
PARECER CONSULTA Nº 02/2015 CRM/PA - PROCESSO CONSULTA Nº 014/2014 PROTOCOLO Nº 5684/2014 INTERESSADO: A.C.P.C. PARECERISTA: CONSELHEIRA MARIA CRISTINA V. CHEGÃO M. ROCHA. EMENTA: Na falta da comunicação
Leia maisNORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO
NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO ÍNDICE 1. DO OBJETO 2. DAS DEFINIÇÕES 3. DA COMPETÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO 4. DA ATIVIDADE DO OPERADOR PORTUÁRIO 5. DA SOLICITAÇÃO 6. DAS CONDIÇÕES GERAIS
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1
MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril
Leia maisTorna obrigatória a contratação do serviço de Inspeção de Segurança Veicular mediante processo de licitação pública.
PROJETO DE LEI N 3005 DE 2008 Business Online Comunicação de Dados Torna obrigatória a contratação do serviço de Inspeção de Segurança Veicular mediante processo de licitação pública. Autor: Regis de Oliveira
Leia maisTABELA DE TEMPORALIDADE Competência Federal / Trabalhista e Previdenciário
TABELA DE TEMPORALIDADE Competência Federal / Trabalhista e Previdenciário Acordo de compensação de horas Acordo de prorrogação de horas Atestado de Saúde Ocupacional Tempo de validade CAGED - Cadastro
Leia maisLEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987
LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987 Dispõe sobre instalação e funcionamento de elevadores e outros aparelhos de transporte, e dá outras providências. Jânio da Silva Quadros, Prefeito do Município de
Leia maisPORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
Leia maisTempo de Guarda para Documentos Fiscais, Contábeis e Trabalhistas
Tempo de Guarda para Documentos Fiscais, Contábeis e Trabalhistas A presente tabela contém os principais documentos fiscais, contábeis e trabalhistas das empresas com o tempo que deve ser mantido em arquivo
Leia maisEstatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99)
Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) A aprovação da Lei nº 9.841/99, de 05 de outubro de 1999, mais conhecida por "Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte",
Leia maisA Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação
A Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe 1 LDB - Da organização Art. 8º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de
Leia maisSegundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
EMPREGO FORMAL Campinas 2 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo,
Leia maisPortaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015
Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015 O Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 11, incisos I e XVI do Decreto
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85, DE 26 DE JULHO DE 2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85, DE 26 DE JULHO DE 2010 Disciplina a fiscalização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP, regulamentado pela Portaria nº 1.510, de 21 de agosto de 2009, e fixa prazo
Leia maisPrezado colega, você sabia:
Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar
Leia maisQualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012
Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho
Leia maisPORTARIA n.º 003/2014 - SMTT
PORTARIA n.º 003/2014 - SMTT Dispõe sobre os requisitos de obtenção do Cartão DeFis-SMTT, documento obrigatório para utilização das vagas sinalizadas, demarcadas com o Símbolo Internacional de Acesso,
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 96, DE 16 JANEIRO DE 2012
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 96, DE 16 JANEIRO DE 2012 Dispõe sobre procedimentos para a divulgação e fiscalização do cumprimento da legislação
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857/2015
ORIENTAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857/2015 SUMÁRIO COMENTÁRIOS SOBRE ALTERAÇÕES NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857 DE 25/06/2015 3 PRINCIPAIS MUDANÇAS PROMOVIDAS
Leia mais2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.
Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial
Leia mais1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.
ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,
Leia maisCONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC
CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego. Abril 2011
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Mensal de Emprego Abril 2011 1 1 Rio de Janeiro, 26/05/2011 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro O Janeiro
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2013 NORMATIZA O ATENDIMENTO E OS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DAS DEMANDAS DE USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO - DMAE - QUE VERSEM SOBRE VAZAMENTO
Leia maisJORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS
Page 1 of 5 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000464/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR050597/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.006172/2010-72 DATA
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP
NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP LEGISLAÇÃO A Portaria n 3214, de 08/06/1978, aprovou as normas regulamentadoras NR do capítulo V, Título II, da CLT, relativas a segurança e medicina do trabalho. Atualmente
Leia maisCRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO.
LEI MUNICIPAL Nº 2305/93 CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. PEDRO ANTÔNIO PEREIRA DE GODOY, Prefeito Municipal de Viamão, no uso de suas atribuições legais, Faço saber
Leia maisACT 2013 Capítulo VII: SMS
ACT 2013 Capítulo VII: SMS Avanços em relação ao ACT 2011: Destaques 25 e 26/09/2013 1 Exames Periódicos (ACT 2011 Cláusula 107ª) Garantir o direito a todos os Empregados, após a conclusão dos exames ocupacionais,
Leia maisPROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO
PROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº. 01/2008 O Presidente da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico FUNCAP, Prof. Tarcísio
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA
ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA Durante o prazo da CONCESSÃO, a CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter em vigor no mínimo as apólices de seguro a
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 45
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 26 Sobre os Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente, com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço, de
Leia maisDispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada.
RESOLUÇÃO IBA N 05/2013 Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. O Instituto Brasileiro de Atuária - IBA, por decisão de
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul O emprego formal na Indústria sul-mato-grossense encerrou mais um mês com redução liquida de postos de trabalho. Em maio, o conjunto das
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA 009/2005-ProGRAD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 009/2005-ProGRAD Dispõe sobre princípios reguladores para o desenvolvimento de estágio não obrigatório dos cursos de
Leia maisFORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO
FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO D.O.U. de 05/10/1992 INSTRUÇÃO NORMATIVA DpRF Nº 109, DE 2 DE OUTUBRO DE 1992 O Diretor do Departamento da Receita Federal, no uso de suas
Leia maisAssociação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho. SINDUSCON - São Paulo 25 de julho de 2011
SINDUSCON - São Paulo 25 de julho de 2011 Ciclo de Debates ATUALIZAÇÃO DO CAPITULO V DA CLT Eng. Seg. Trab. Celso Atienza Eng. Seg. Trab. Elizabeth Spengler Cox de Moura Leite CLT CAPÍTULO V Das Condições
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA
MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº. 009/2014
EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº. 009/2014 A FUNDAÇÃO EDUCATIVA DE RÁDIO E TELEVISÃO OURO PRETO - FEOP, através do Presidente da Comissão de Licitação, o Srta. Stela Aparecida Zacarias, no uso de suas atribuições,
Leia maisEspecificações Técnicas
ANEXO IV Referente ao Edital de Pregão nº. 010/2015 Especificações Técnicas 1. OBJETIVO 1.1. A presente licitação tem como objeto a prestação de serviços para realização de cursos para os colaboradores
Leia maisFiscalização Trabalhista. Anita Maria Meinberg Perecin
Anita Maria Meinberg Perecin Apresentação dos documentos : Livro de inspeção do trabalho Cópia do contrato social CNPJ Cópia da convenção coletiva da categoria Laudo PPRA Carta de preposição Procuração
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de
Leia maisParágrafo único. O prazo de validade do CA objeto de pedido de alteração será o mesmo do CA anteriormente concedido.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 (DOU de 16/05/06 Seção 1) Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº. 1.324/2009
LEI MUNICIPAL Nº. 1.324/2009 CRIA PROGRAMAS SOCIAIS PARA ATENDIMENTO À POPULAÇÃO CARENTE DO MUNICÍPIO DE PENEDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PENEDO, Estado de Alagoas. Faço saber
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE. Resolução Normativa nº 72/2006 COORDENAÇÃO GERAL DE IMIGRAÇÃO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE Resolução Normativa nº 72/2006 COORDENAÇÃO GERAL DE IMIGRAÇÃO DIRETRIZES DA RESOLUÇÃO 72 Aumentar a competitividade internacional da navegação marítima e do setor
Leia maisDEPARTAMENTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA DIVISÃO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
DEPARTAMENTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA DIVISÃO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Serviços de Inspeção Sanitária e Sistemas Unificados SISBI e SUSAF-RS Divisão de Inspeção de Produtos de Origem
Leia maisLICENÇA AMBIENTAL. Lanns Alves de Almeida Filho Secretário de Agricultura e Meio Ambiente
LICENÇA AMBIENTAL Licença Ambiental Simplificada nº 26/2015 Processo nº. 9481/2015 O Secretário de Agricultura e Meio Ambiente no exercício de sua competência definida pelo Decreto Municipal nº 10.076
Leia maisANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE: 2012-2013
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO DITE COORDENAÇÃO ESTADUAL DO SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO SINE SETOR
Leia maisResolução nº 260 RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004.
RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004. APROVA A NORMA PARA A CONCESSÃO DE BENEFÍCIO AOS IDOSOS NO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
Leia maisCONTRATO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR
CONTRATO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR Pelo presente instrumento particular e na melhor forma de direito, de um lado,, com sede a, nº, na cidade de Pelotas, inscrita no CNPJ sob o nº, doravante
Leia mais