Capítulo 3 O emprego dos mestres brasileiros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 3 O emprego dos mestres brasileiros"

Transcrição

1 Capítulo 3 O emprego dos mestres brasileiros Eduardo Baumgratz Viotti Consultor legislativo do Senado Federal (licenciado) e pesquisador associado do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UnB). Sofia Daher Analista em ciência e tecnologia do CNPq e assessora técnica do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). André Silva de Queiroz Estatístico e profissional técnico especializado do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Tomáz Back Carrijo Estatístico e profissional técnico especializado do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Carlos Duarte de Oliveira Jr. Analista de sistemas e profissional técnico especializado do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).

2

3 Capítulo 3 O emprego dos mestres brasileiros Sumário 3.1. Empregados Empregados e vínculos empregatícios Empregados e vínculos empregatícios por área do conhecimento Empregados por região e unidade da Federação Empregados por sexo Remuneração Remuneração e ano de titulação Remuneração e área do conhecimento Remuneração e região Remuneração e sexo Emprego e conceito da avaliação da Capes Emprego e conceito Remuneração e conceito Emprego, conceito e região Emprego por setor ou atividade econômica Setor e ano de titulação Setor e área do conhecimento Setor e unidade da Federação Setor e sexo Emprego por ocupações Ocupações Ocupações e áreas do conhecimento Ocupações e sexo 237

4 3.6. Natureza jurídica e tamanho dos estabelecimentos empregadores Natureza jurídica dos empregadores Tamanho dos empregadores Origem e destino dos mestres Nacionalidade dos mestres titulados no Brasil: Referências 253 Anexos - Resultados estatísticos 255 A.3.1. Empregados 257 A.3.2. Remuneração 273 A.3.3. Emprego e remuneração por conceitos da avaliação da Capes 291 A.3.4. Emprego por setor ou atividade econômica 300 A.3.5. Ocupações 321 A.3.6. Natureza jurítica e tamanho dos estabelecimentos empregadores 341 A.3.7. Origem e destino 351 A.3.8. Nacionalidade 364

5 Lista de tabelas Tabela Tabela Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, taxa de emprego formal e número médio de vínculos empregatícios por ano de titulação 204 Número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores e grande área do conhecimento 227 Tabela Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por grande área do conhecimento em cada grande grupo ocupacional da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) 236 Tabela Número e percentagem de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por grande grupo da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e sexo 238 Tabela Tabela Distribuição percentual do número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, pela natureza jurídica do estabelecimento empregador e grande área do conhecimento 242 Matriz de distribuição do número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por unidade da Federação da titulação e do emprego 248 Anexos Tabela A Tabela A Tabela A Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, taxa de emprego formal e número médio de vínculos empregatícios por ano de titulação 257 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, taxa de emprego formal e número médio de vínculos empregatícios por grande área do conhecimento 258 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por região e unidade da Federação do emprego e por ano de titulação 259 Tabela A Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por unidade da Federação em que ocorreu a titulação e por ano de titulação 260

6 Tabela A Mestres titulados no Brasil em programas de mestrado acadêmico e profissional no período , com emprego formal em 31/12/2009 e taxa de emprego por grande área do conhecimento e sexo 261 Tabela A Número e percentagem de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por região e unidade da Federação do emprego e sexo 263 Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Número de mestres titulados no Brasil no período , número destes que também obtiveram e que não obtiveram título de doutorado no mesmo período, com emprego formal em 31/12/2009, e taxa de emprego por grande área do conhecimento e sexo 264 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, número médio de vínculos empregatícios por grande área do conhecimento e por ano de titulação 266 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, taxa de emprego formal e número médio de vínculos empregatícios por grande área e área do conhecimento 270 Médias e medianas da remuneração mensal, do tempo de emprego e do número contratual de horas de trabalho semanal, em dezembro de 2009, dos mestres titulados no Brasil no período , por ano de titulação (R$ de 12/2009) 273 Médias e medianas da remuneração mensal, do tempo de emprego e do número contratual de horas de trabalho semanal, em dezembro de 2009, dos mestres titulados no Brasil no período , por grande área do conhecimento (R$ de 12/2009) 275 Médias e medianas da remuneração mensal, do tempo de emprego e do número contratual de horas de trabalho semanal, em dezembro de 2009, dos mestres titulados no Brasil no período , do subconjunto desses mestres que também obtiveram título de doutorado no mesmo período e do subconjunto dos que não obtiveram título de doutorado, por ano de titulação (R$ de 12/2009) 276 Médias e medianas da remuneração mensal, do tempo de emprego e do número contratual de horas de trabalho semanal, em dezembro de 2009, dos mestres titulados no Brasil no período , do subconjunto desses mestres que também obtiveram título de doutorado no mesmo período e do subconjunto dos que não obtiveram título de doutorado, por grande área do conhecimento (R$ de 12/2009) 278 Médias e medianas da remuneração mensal, do tempo de emprego e do número contratual de horas de trabalho semanal, em dezembro de 2009, dos mestres titulados no Brasil no período , por grande área do conhecimento e ano de titulação (R$ de 12/2009) 279

7 Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Médias e medianas da remuneração mensal, do tempo de emprego e do número contratual de horas de trabalho semanal, em dezembro de 2009, dos mestres titulados no Brasil no período , por grande área e área do conhecimento (R$ de 12/2009) 283 Médias e medianas da remuneração mensal, do tempo de emprego e do número contratual de horas de trabalho semanal, em dezembro de 2009, dos mestres titulados no Brasil no período , por grande região e unidade da Federação (R$ de 12/2009) 286 Médias e medianas da remuneração mensal, do tempo de emprego e do número contratual de horas de trabalho semanal, em dezembro de 2009, dos mestres titulados no Brasil no período , por grande área do conhecimento e sexo (R$ de 12/2009) 287 Médias e medianas da remuneração mensal, do tempo de emprego e do número contratual de horas de trabalho semanal, em dezembro de 2009, dos mestres titulados no Brasil no período , por grande região, unidade da Federação e sexo (R$ de 12/2009) 288 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, taxa de emprego formal e número de vínculos empregatícios, por conceito atribuído pela avaliação da Capes ao programa no qual os mestres obtiveram seus títulos e por grande área do conhecimento 291 Número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por unidade da Federação e região do emprego e por conceito atribuído pela avaliação da Capes ao programa no qual os mestres obtiveram seus títulos 295 Médias e medianas da remuneração mensal, do tempo de emprego e do número contratual de horas de trabalho semanal, em dezembro de 2009, dos mestres titulados no Brasil no período , por conceito atribuído pela avaliação da Capes aos programas nos quais os mestres obtiveram seus títulos e por grande área do conhecimento (R$ de 12/2009) 296 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores e ano da titulação 300 Tabela A Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores e ano da titulação 302 Tabela A Taxa de crescimento percentual do número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores e ano da titulação 304

8 Tabela A Tabela A Número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por seção e divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores e ano da titulação 305 Número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores e grande área do conhecimento 313 Tabela A Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, nas seções da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores por grande área do conhecimento da titulação 314 Tabela A Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, titulados nas grandes áreas do conhecimento por seções da Classificação Nacionalde Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores 315 Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores e unidade da Federação onde ocorreu a titulação 316 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores e unidade da Federação do emprego 318 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores e sexo 320 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por grande grupo da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e ano da titulação 321 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por grande grupo e subgrupo principal da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e ano da titulação 322 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, classificados no grande grupo ocupacional profissionais das ciências e das artes por subgrupo principal e subgrupo da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e ano da titulação 326 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por grande grupo ocupacional da classificação brasileira de ocupações (CBO) e grande área do conhecimento 329

9 Tabela A Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por grande grupo ocupacional da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) em cada grande área do conhecimento 330 Tabela A Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por grande área do conhecimento em cada grande grupo ocupacional da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) 331 Tabela A Tabela A Tabela A Número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, classificados no grande grupo ocupacional Profissionais das ciências e das artes por subgrupo principal e subgrupo da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e grande área do conhecimento 332 Distribuição percentual do número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, classificados no grande grupo ocupacional Profissionais das ciências e das artes por subgrupo principal e subgrupo da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) dos titulados em cada grande área do conhecimento 334 Distribuição percentual do número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, em cada grande área do conhecimento, classificados no grande grupo ocupacional Profissionais das ciências e das artes, por subgrupo principal e subgrupo da Classificação Brasileirade Ocupações (CBO) 336 Tabela A Número e percentagem de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por grande grupo da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e sexo 338 Tabela A Tabela A Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, classificados no grande grupo ocupacional profissionais das ciências e das artes por subgrupo principal e subgrupo da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e sexo 339 Número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por natureza jurídica do estabelecimento empregador e ano da titulação 341 Tabela A Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por natureza jurídica do estabelecimento empregador e ano da titulação 342 Tabela A Tabela A Número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, pela natureza jurídica do estabelecimento empregador e grande área do conhecimento 343 Distribuição percentual do número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, pela natureza jurídica do estabelecimento empregador e grande área do conhecimento 344

10 Tabela A Tabela A Número e distribuição percentual de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, pela natureza jurídica do estabelecimento empregador e sexo 345 Número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, pelo tamanho do estabelecimento empregador e ano da titulação 346 Tabela A Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, pelo tamanho do estabelecimento empregador e ano da titulação 347 Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Tabela A Número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, pelo tamanho do estabelecimento empregador e grande área do conhecimento 348 Distribuição percentual do número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, pelo tamanho do estabelecimento empregador e grande área do conhecimento 349 Número e distribuição percentual de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, pelo tamanho do estabelecimento empregador e sexo 350 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por unidades da Federação da titulação e do emprego 351 Matriz de distribuição do número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por unidade da Federação da titulação e do emprego 352 Tabela A Matriz da distribuição do número de mestres titulados no período , com emprego formal em 31/12/2009, por grande área do conhecimento e unidade da Federação da titulação e do emprego 354 Tabela A Tabela A Tabela A Número de mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por nacionalidade e ano de titulação 364 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por nacionalidade e grande área do conhecimento 365 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por nacionalidade e sexo 366

11 Lista de gráficos Gráfico Gráfico Gráfico Percentagem dos mestres titulados no Brasil no período , que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 da acordo com a RAIS 205 Percentagem dos mestres titulados entre 1996 e 2009, que também obtiveram título de doutorado no período, por ano da titulação no mestrado 206 Percentagem dos mestres titulados no Brasil no período , que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 de acordo com a RAIS, por grande área do conhecimento 207 Gráfico Número médio de vínculos empregatícios formais mantidos no dia 31/12/2009 de acordo com RAIS pelos mestres titulados no Brasil no período , por grande área do conhecimento 207 Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Percentagem de mestres titulados no Brasil em 1996 e 2009, que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 de acordo com RAIS, por região do estabelecimento empregador 208 Percentagem de mestres titulados em 1996 e 2009, que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 de acordo com a RAIS, nas cinco unidades da Federação com maior número de mestres empregados 209 Participação percentual das mulheres no total de mestres que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009, por grande área do conhecimento 210 Taxa de emprego formal em 31/12/2009 de homens e de mulheres, que obtiveram título de mestrado no Brasil entre 1996 e 2009, por grande área do conhecimento 211 Remuneração média recebida em dezembro de 2009 pelos mestres titulados no Brasil entre , que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 de acordo com a RAIS, por ano da titulação 212 Remuneração média recebida em dezembro de 2009 pelos mestres titulados no Brasil no período , que possuíam empregado formal no dia 31/12/2009 de acordo com a RAIS, por grande área do conhecimento 213 Remuneração média recebida em dezembro de 2009 pelos mestres titulados no Brasil no período , por ano da titulação e por grande área do conhecimento 213 Remuneração média recebida em dezembro de 2009 pelos mestres titulados no Brasil no Período , que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009, por região do estabelecimento empregador 214

12 Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Remuneração recebida em dezembro de 2009 pelos mestres titulados no Brasil no período , que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009, por sexo 215 Número de mestres titulados no Brasil no período e número desses possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 de acordo com a RAIS, por conceito atribuído pela avaliação da Capes aos programas nos quais obtiveram seus títulos 217 Percentagem de mestres titulados no Brasil no período que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 de acordo com a RAIS, por conceito atribuído pela avaliação da Capes aos programas no quais obtiveram seus títulos 218 Remuneração média em dezembro de 2009 dos mestres titulados no Brasil no período , que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 de acordo com a RAIS, por conceito atribuído pela avaliação da Capes aos programas nos quais obtiveram seus títulos 219 Distribuição percentual do emprego dos mestres titulados no Brasil no período em programas com conceitos 3,4, 5, 6 e 7, e dos que titularam apenas em programas com conceito 7, por região do emprego 220 Distribuição percentual do emprego dos mestres titulados no Brasil no período programas com conceitos 3, 4, 5, 6 e 7 e dos que titularam apenas em programas com conceito 7, nas cinco unidades da Federação que mais empregavam mestres 221 Gráfico Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil entre 1996 e 2009, empregados em 31/12/2009, por seção da classificação nacional de atividades econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores 223 Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Percentagem dos mestres titulados no Brasil em 1996 e em 2009, que estavam empregados em 31/12/2009, nas cinco seções da classificação nacional de atividades econômicas (CNAE) que mais empregam mestres 224 Percentagem dos mestres titulados no Brasil em 1996 e em 2009, que estavam empregados em 31/12/2009, nas cinco seções da classificação nacional de atividades econômicas (CNAE) que correspondem da 6a. à 10a. seções que mais empregam mestres. 225 Percentagem dos empregados em todo o Brasil, que obtiveram seus títulos e que estavam empregados em unidades da Federação selecionadas 229 Percentagem dos mestres empregados em todo o Brasil em setores selecionados, que estavam empregados em unidades da Federação selecionadas 230 Gráfico Percentagem de mulheres entre os mestres titulados no Brasil em 1996 e em 2009, que estavam empregados em 31/12/2009, nas dez seções da classificação nacional de atividades econômicas (CNAE) que mais empregaram mestres 231

13 Gráfico Distribuição dos mestres titulados no Brasil entre 1996 e 2009, empregados em 21/12/2009, por grandes grupos da classificação brasileira de ocupação 232 Gráfico Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil entre 1996 e 2009, empregados em 21/12/2009, classificados no grande grupo profissionais das ciências e das artes, por subgrupo principal da classificação brasileira de ocupações (CBO) 235 Gráfico Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil no período , empregados em 31/12/2009, por natureza jurídica do estabelecimento empregador 240 Gráfico Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil em 1996 e em 2009, empregados em 31/12/2009, por natureza jurídica do estabelecimento empregador 240 Gráfico Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil entre 1996 e 2009, empregados em 31/12/2009, por tamanho do estabelecimento empregador definido em termos do número de seus empregados 243 Gráfico Distribuição percentual dos mestres titulados no Brasil em 1996 e 2009, empregados em 31/12/2009, por tamanho do estabelecimento empregador definido em termos do número de seus empregados 244 Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por UF da titulação e do emprego (1) 246 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por UF da titulação e do emprego (2) 247 Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, por UF da titulação e do emprego (3) 247 Número e percentagem de cidadãos estrangeiros que obtiveram título de mestrado no Brasil no período , que estavam empregados em 31/12/2009, por ano da titulação 250 Distribuição percentual de mestres estrangeiros e brasileiros, titulados no Brasil entre 1996 e 2009, empregados em 31/12/2009, por grande área do conhecimento 251 Número de mestres estrangeiros titulados no Brasil entre 1996 e 2009, com emprego formal em 31/12/2009, por nacionalidade 252

14

15 Mestres 2012: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira O emprego dos mestres brasileiros 3. O emprego dos mestres brasileiros 3.1. Empregados Empregados e vínculos empregatícios Esta seção, assim como todas as demais seções deste capítulo, trata essencialmente do emprego dos indivíduos que obtiveram um ou mais títulos de mestrado no período e que, até o ano de 2009, não haviam também obtido título de doutorado, como foi anunciado no final do capítulo anterior. Nesse sentido, é preciso ter em mente, primeiro, que não faria sentido buscar a situação de emprego correspondente aos títulos de mestrado concedidos no período, dado que (aproximadamente 1%) desses títulos foram concedidos a pessoas que já haviam obtido títulos de mestrado no mesmo período. Assim sendo, o número de indivíduos que obteve título de mestrado no período é de Em segundo lugar, é preciso ter em mente o fato de que indivíduos, cerca de 16% dos que obtiveram título de mestrado no período, também já tinham obtido título de doutorado até o dia 31 de dezembro de Por isso, a análise desenvolvida aqui vai concentrar-se essencialmente no tratamento da situação de emprego dos mestres que ainda não haviam obtido título de doutorado no final do período. Tal opção é decorrente, por um lado, do fato de que não seria metodologicamente correto tratar indistintamente a situação de emprego de mestres e doutores e, por outro, do fato de já ter sido feita recentemente uma análise específica da situação de emprego dos doutores (CGEE, Doutores 2010: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira, 2010). 1 Essa seção é uma análise dos principais resultados estatísticos gerados por este trabalho, que aparecem com enorme riqueza de detalhes nos tabelas do anexo estatístico. 203

16 Tabela Mestres titulados no Brasil no período , com emprego formal em 31/12/2009, taxa de emprego formal e número médio de vínculos empregatícios por ano de titulação Ano da titulação Titulados (A) Empregados (B) Taxa de Emprego Formal (B/A)% Número médio de Vínculos Total ,27 1, ,20 1, ,50 1, ,16 1, ,45 1, ,40 1, ,61 1, ,05 1, ,27 1, ,14 1, ,15 1, ,16 1, ,99 1, ,32 1, ,61 1,49 Fontes: Coleta Capes (Capes, MEC) e RAIS 2009 (MTE), elaboração CGEE. Notas: O número de mestres corresponde à soma de titulados em programas de mestrado acadêmico ou profissional. Indivíduos que obtiveram mais de um título no período são considerados apenas uma vez. Nesses casos, a primeira titulação é a que foi tomada em consideração. Não são considerados nessa tabela os mestres titulados entre 1996 e 2009, que também obtiveram títulos de doutorado no mesmo período. De acordo com a RAIS, mestres (66,3% dos mestres titulados entre 1996 e 2009) estavam empregados no dia 31 de dezembro de Cada um desses mestres com emprego formal no final de 2009 tinha 1,5 vínculos empregatícios em média. Curiosamente, o número médio de vínculos empregatícios aumenta nas coortes mais recentes, com a exceção dos titulados em Uma explicação para isso pode estar relacionada com o fato de que muitos mestres precisem complementar as remunerações relativamente baixas obtidas em seus primeiros empregos ou no início de seus empregos como mestres com um segundo emprego, que provavelmente seria de professor em tempo parcial. A remuneração dos mestres em seus vínculos empregatícios principais geralmente cresce com o passar dos anos de experiência adquirida após a titulação, fazendo com que a pressão pela manutenção de um segundo vínculo empregatício diminua. (O gráfico 3.2.1, da próxima seção, mostra de maneira clara como as coortes mais antigas de mestres recebe remuneração significativamente superior às coortes mais recentes.) 204

17 Mestres 2012: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira O emprego dos mestres brasileiros O gráfico apresenta a taxa de emprego formal no dia 31/12/2009 das coortes de mestres titulados em cada um dos anos do período. 2 Nesse gráfico é excepcionalmente incluída, para fins de comparação, uma curva adicional representando a evolução da taxa de emprego formal do total dos mestres, isto é, da soma dos mestres que obtiveram o título de doutorado no período com os que não obtiveram. Tal curva apresenta um comportamento esperado na medida em que permanece em um patamar relativamente elevado (acima de 70%) para as coortes de mestres titulados entre 1996 e 2004, caindo de maneira progressivamente mais acentuada a partir de então. Essa tendência parece esperada porque uma grande proporção dos indivíduos realizam o curso de mestrado sem emprego e, ao buscar emprego após a obtenção do título, acabam demorando algum tempo para se empregarem. Gráfico Percentagem dos mestres titulados no Brasil no período , que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 da acordo com a RAIS ,0 73,2 73,6 73,0 73,0 73,3 72,2 71,4 70,6 68,4 65,8 64,0 63,3 64,2 66,5 68,2 70,4 71,6 72,0 72,3 72,1 70,2 70,2 56,6 66,2 64,0 62,3 56, Ano da titulação no mestrado Mestres com e sem doutorado em 2009 Mestres sem doutorado em 2009 Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE. A outra curva, que representa a evolução das taxas de emprego dos mestres, que não obtiveram doutorado, parece, no entanto, evoluir de maneira contra intuitiva porque também apresenta taxas de emprego formal reduzidas para as coortes de mestres mais antigas. A explicação para tal comportamento parece estar relacionada com a evolução ao longo do período da proporção dos mestres que vieram a obter título de doutorado, como apresentado no gráfico Contudo, esse fato sozinho não parece ser suficiente para explicar aquele comportamento. 2 As coortes correspondem ao conjunto de indivíduos que obtiveram título em um mesmo ano. O ano considerado é aquele no qual o indivíduo obteve o seu primeiro ou único título de mestrado. 205

18 Gráfico Percentagem dos mestres titulados entre 1996 e 2009, que também obtiveram título de doutorado no período, por ano da titulação no mestrado ,1 44,0 42,6 40,4 36,3 31,4 26,7 22,1 16,9 10,2 2,9 0,7 0,1 0, Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE Empregados e vínculos empregatícios por área do conhecimento As taxas de emprego formal dos mestres por grande área do conhecimento aparecem dispersas em torno da média de todas as áreas, que é de 66,3%. As taxas de emprego formal das ciências da saúde, das engenharias e de linguística, letras e artes é similar à média de todas as áreas. As ciências exatas e da terra, assim como as ciências agrárias e as biológicas, apresentam taxas de emprego formal significativamente inferiores à média. Uma provável razão para as taxas de emprego formal relativamente reduzidas dessas três áreas é o fato dessas serem áreas nas quais uma proporção maior dos indivíduos seguem programas de doutorado ou permanecem trabalhando em projetos de P&D com bolsas e outras formas de trabalho não detectadas pela RAIS. As áreas de ciências humanas, ciências sociais aplicadas e a área multidisciplinar apresentam taxas de emprego formal significativamente mais elevadas do que a média.. As ciências biológicas e as ciências sociais aplicadas apresentam número médio de vínculo empregatício similar à média de todas as áreas, que é de 1,51. As engenharias, que apresentavam taxa de emprego similar à média, têm número de médio de vínculos empregatícios bem menor do que a média. No entanto, as ciências agrárias e as ciências exatas e da terra que apresentam baixas taxas de emprego formal, também apresentam baixos números de vínculos empregatícios. As ciências da saúde, em razão das características estruturais da profissão, constituem a área do conhecimento que apresenta 206

19 Mestres 2012: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira O emprego dos mestres brasileiros a mais elevado número médio de vínculos empregatícios. As demais áreas, isto é as áreas das ciências humanas, a área multidisciplinar e a de linguística, letras e artes, apresentam números médios de vínculos empregatícios elevados, assim como apresentaram taxas de emprego formal elevadas. Gráfico Percentagem dos mestres titulados no Brasil no período , que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 de acordo com a RAIS, por grande área do conhecimento Biológicas Agrárias Exatas e da terra Saúde Engenharias Ling. letras e artes Humanas Sociais aplicadas Multidisciplinar 51,19 53,11 60,52 67,31 67,59 68,85 69,53 72,45 73, Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE Gráfico Número médio de vínculos empregatícios formais mantidos no dia 31/12/2009 de acordo com RAIS pelos mestres titulados no Brasil no período , por grande área do conhecimento Agrárias Engenharias Exatas e da terra Biológicas Sociais aplicadas Humanas Multidisciplinar Ling. letras e artes Saúde 0 0,2 1,29 1,34 1,44 1,49 1,52 1,58 1,59 1,63 1,67 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE. 207

20 Empregados por região e unidade da Federação Quase metade dos mestres titulados no período , que tinham emprego formal no dia 31 de dezembro de 2009, trabalhavam na região Sudeste do Brasil. A análise da evolução do emprego em 2009 das diferentes coortes de mestres indica, no entanto, que existiu um significativo processo de desconcentração entre 1996 e Entre os mestres titulados em 1996, 52,8% trabalhavam na região Sudeste no ano de No coorte de 2009, apenas 47,5% dos mestres trabalhavam nessa região. Essa perda de mais de 5 pontos percentuais na participação relativa da região Sudeste distribuiu-se pelas demais regiões. A região Sul cresceu sua participação muito pouco mantendo-a próxima a 18%. A região Nordeste, que saiu de participação de 15,6% na coorte de 1996, atingiu participação similar à da região Sul na coorte de A participação relativa da região Centro-Oeste cresceu pouco mantendo-se no entorno de 10%. A região Norte, apesar de ainda ser a de menor participação relativa, teve ganho excepcional ao crescer cerca de 80% no período, passando de 2,8% na coorte de 1996 para 5,0% na coorte de Gráfico Percentagem de mestres titulados no Brasil em 1996 e 2009, que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 de acordo com RAIS, por região do estabelecimento empregador Norte Centro Oeste Nordeste Sul Sudeste 2,81 5,05 10,26 10,67 15,57 17,95 18,60 18,82 47, , Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE. Apesar de o número absoluto de mestres empregados em cada uma das 27 unidades da Federação brasileira haver crescido significativamente, a participação relativa dessas unidades no emprego de cada uma das coortes apresentou crescimento variável. O gráfico apresenta como essa evolução ocorreu nas cinco unidades da Federação que mais empregam mestres. O Rio de Janeiro apresentou perda muito expressiva, caindo de 29,5% na coorte de 1996 para apenas 20,3% na de O Rio Grande do Sul perdeu muito pouca participação relativa, mantendo-a um pouco acima de 13%. 208

21 Mestres 2012: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira O emprego dos mestres brasileiros São Paulo, Minas Gerais e Paraná ganharam participação relativa no emprego dos mestres, sendo o Paraná a unidade que teve crescimento mais expressivo entre as cinco que mais empregam mestres. Gráfico Percentagem de mestres titulados em 1996 e 2009, que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 de acordo com a RAIS, nas cinco unidades da Federação com maior número de mestres empregados Paraná Rio Grande do Sul Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo 0 5 7,48 11,43 13,64 13,28 13,47 16, ,49 20,31 35,92 38, Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE Empregados por sexo O gráfico apresenta a proporção de mulheres entre os mestres que titularam no período e que possuíam emprego formal no dia 31 de dezembro de 2009, por grande área do conhecimento. A amplitude da variação destas proporções nas diversas áreas do conhecimento é extremamente elevada. A participação das mulheres no total de mestres empregados varia de 71,1% na área de linguística, letras e artes, que é a mais elevada, até a participação de apenas 27,9 nas engenharias, que é a mais baixa. Contudo, tal amplitude está profundamente relacionada com o fato de a proporção de mulheres entre os titulados em cada uma das grandes áreas também variar muito. A análise do gráfico , do capítulo anterior, indica que a proporção de mulheres no total dos titulados de cada área segue distribuição de padrão muito similar ao do gráfico A título de exemplo vale a pena lembrar que a proporção de mulheres entre o total de titulados na área das engenharias é a mais baixa e variou entre 27.9%, em 1996, para 32,1%, em A proporção de mulheres entre os titulados na área de linguística, letras e artes foi de aproximadamente 70%. Esses exemplos dão claras indicações da similitude existente entre as distribuições da participação das mulheres entre os titulados e a da participação das mulheres no total dos empregados em cada grande área, como é apresentado no gráfico

22 Gráfico Participação percentual das mulheres no total de mestres que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009, por grande área do conhecimento Engenharias Exatas aplicadas Sociais aplicadas Agrárias Multidisciplinar Biológicas Humanas Saúde Ling., letras e artes ,91 34,74 43,18 47,04 54,79 61,82 64,01 66,69 71, Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE. Contudo, quando a análise refere-se às taxas de emprego de homens e de mulheres, como ocorre no gráfico 3.1.8, a amplitude das variações é bem menor. Na média de todas as áreas do conhecimento, os mestres homens apresentam uma taxa de emprego formal de 67,6%, que é apenas ligeiramente superior à das mulheres, que é de 65,1%. Apesar de a proporção de mulheres entre mestres das áreas de engenharias empregados em 2009 ser de apenas 27, 9%, a taxa de emprego das mulheres, que são mestres engenheiras, é de 62,8%. Apenas nas áreas da saúde e da linguística, letras e artes as taxas de emprego das mulheres é superior à dos homens. Em todas as demais áreas, as taxas de emprego formal dos homens é superior. 210

23 Mestres 2012: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira O emprego dos mestres brasileiros Gráfico Taxa de emprego formal em 31/12/2009 de homens e de mulheres, que obtiveram título de mestrado no Brasil entre 1996 e 2009, por grande área do conhecimento Agrárias Biológicas Exatas e da terra Engenharia Média Saúde Ling. letras e artes Humanas Sociais aplicadas Multidisciplinar ,0 57,4 50,0 53,2 60,0 60,8 62,8 Mulheres Homens ,6 65,1 67,6 67,9 66,2 69,0 68,6 69,4 69,7 70,1 74,3 72,8 75,0 Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE Remuneração Remuneração e ano de titulação Os mestres titulados no Brasil no período receberam remuneração média de R$ 6.468,16 em dezembro de Tal remuneração é o resultado do somatório das remunerações recebidos pelos mestres em todos os seus vínculos empregatícios, mas não inclui a parte do adicional do 13 o salário geralmente paga durante o mês de dezembro. Certamente, uma parte importante daquela remuneração é decorrente do fato de um grande número de mestres terem mais de um vínculo empregatício. Em média, cada mestre tem 1,5 vínculos empregatícios. As coortes de mestres titulados no início do período receberam em dezembro de 2009 remuneração significativamente mais elevada do que as coortes de mestres tituladas no últimos anos do período. A título de exemplo, vale a pena chamar atenção para o fato de que a remuneração dos mes- 3 Essa seção é uma análise dos principais resultados estatísticos gerados por este trabalho, que aparecem com maior riqueza de detalhes nas tabelas do anexo estatístico. 211

24 tres titulados em 1996 R$ 8.689,55 era 77,5% superior à dos titulados no próprio ano de 2009 R$ 4.894,52. É importante ter em mente também o fato de que, mesmo os mestres titulados no ano de 2009, apresentam média de tempo de emprego no principal vínculo empregatício (i.e., naquele que paga a remuneração mais elevada nos casos nos quais o indivíduo tem mais de um vínculo empregatício) superior a cinco anos. Esse é um indicativo de que uma boa proporção dos mestres tem vínculos empregatícios que antecedem à sua titulação nos programas de mestrado. Certamente, o tempo de emprego desses indivíduos influencia sua remuneração, mesmo que ele seja anterior à obtenção do título de mestrado. Essa pode ser uma das razões para o fato de os mestres profissionais terem recebido, em dezembro de 2009, uma remuneração média R$ 8.628,20 muito superior à dos mestres acadêmicos R$ 6.309,33. O tempo de emprego dos mestres profissionais era, em média, mais de dois anos maior do que o dos mestres acadêmicos. 4 Gráfico Remuneração média recebida em dezembro de 2009 pelos mestres titulados no Brasil entre , que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009 de acordo com a RAIS, por ano da titulação Media do periodo = 6.468, Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE Remuneração e área do conhecimento A remuneração no mês de dezembro de 2009 dos mestres das ciências sociais aplicadas R$ 9.106,46 e das engenharias R$ 7.789,20 são muito superiores à média de todas as áreas R$ 6.468,16. To- 4 A tabela A do anexo estatístico apresenta as médias e as medianas da remuneração mensal, do tempo de emprego e do número contratual de horas de trabalho semanal, em dezembro de 2009, dos mestres titulados no Brasil no período , por natureza do curso de mestrado e por ano de titulação. 212

25 Mestres 2012: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira O emprego dos mestres brasileiros das as demais sete grandes áreas do conhecimento receberam remuneração inferior à média. A área de linguística, letras e artes recebeu a menor remuneração média de todas as grandes áreas R$ 4.200,00. Tal remuneração correspondeu a menos da metade da remuneração média dos mestres das ciências sociais aplicadas. Como foi possível observar no caso da média de todos os mestres, a remuneração também decresce significativamente e de maneira mais ou menos consistente nas coortes de mestres titulados nos anos mais recentes em todas as grandes áreas do conhecimento, como mostra o gráfico Gráfico Remuneração média recebida em dezembro de 2009 pelos mestres titulados no Brasil no período , que possuíam empregado formal no dia 31/12/2009 de acordo com a RAIS, por grande área do conhecimento Ling., letras e artes Biológicas Humanas Agrárias Multidisciplinar Saúde Exatas e da terra Engenharias Sociais aplicadas 4.200, , , , , , , , , Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC) e Rais Elaboração CGEE. Gráfico Remuneração média recebida em dezembro de 2009 pelos mestres titulados no Brasil no período , por ano da titulação e por grande área do conhecimento Sociais aplicadas Engenharias Exatas e da terra Agrárias Humanas Ling., letras e artes Multidisciplinar Saúde Biológicas Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE. 213

26 Remuneração e região A remuneração dos mestres também varia em função da região na qual se localiza o estabelecimento empregador do mestre. A remuneração média no mês de dezembro de 2009 (medida a preços correntes) dos mestres que trabalhavam na região Centro Oeste do Brasil R$ 7.983,40 era a mais elevada. Esse valor é claramente puxado para cima pela remuneração média do Distrito Federal, onde se localiza a sede do governo federal, que é um grande empregador de mestres em geral e, em particular, de mestres titulados na área de ciências sociais aplicadas, a mais bem remunerada das áreas. O Distrito Federal apresentou em 2009 a mais elevada remuneração de mestres entre todas as unidades da Federação: R$ ,06. Na região Sul, a remuneração média dos mestres no mês de dezembro de 2009 foi a mais reduzida: R$ 5.424,07. Gráfico Remuneração média recebida em dezembro de 2009 pelos mestres titulados no Brasil no período , que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009, por região do estabelecimento empregador Sul Nordeste Norte Sudeste 5.424, , , ,54 Centro-Oeste 7.983, Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE Remuneração e sexo As mulheres com título de mestrado obtidos no Brasil no período receberam, em dezembro de 2009, remuneração média 28,0% menor do que a dos homens que obtiveram título de mestrado no mesmo período. Parte desse desnível das remunerações de mestres mulheres e homens se deve às diferentes participações dos sexos no estoque de mestres de cada grande área do conhecimento, como pode ser percebido pela comparação do gráfico 3.1.7, da seção anterior, que apresenta a partici- 214

27 Mestres 2012: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira O emprego dos mestres brasileiros pação de mulheres no estoque de mestres de cada área do conhecimento empregados em dezembro de 2009, com o gráfico que apresenta a remuneração média dos mestres de cada área. Na comparação dos dois gráficos, é possível perceber, por exemplo, que a área na qual as mulheres têm participação maior no emprego (71,1%) é exatamente a de linguística, letras e artes, que é a remuneração mais reduzida. Na área de ciências sociais aplicadas, onde a remuneração é maior, as mulheres representam apenas 43,2% dos empregados. Na segunda área de maior remuneração, as engenharias, as mulheres têm a menor participação relativa entre os empregados, apenas 27,9%. Gráfico Remuneração recebida em dezembro de 2009 pelos mestres titulados no Brasil no período , que possuíam emprego formal no dia 31/12/2009, por sexo ,41 Mulher 7.557,31 Homem Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE Emprego e conceito da avaliação da Capes Emprego e conceito Como foi visto na seção do capítulo anterior, os programas de mestrado são periodicamente avaliados pela Capes. A metodologia de avaliação hoje empregada está vigente desde o ano de Por isso, esta seção trata de dados desde 1998 e não desde 1996, como as demais. De acordo 5 Essa seção é uma análise dos principais resultados estatísticos gerados por este trabalho, os quais aparecem com maior riqueza de detalhes nas tabelas do anexo estatístico. 215

28 com aquela metodologia, apenas os programas que receberam conceitos de 3 a 7 podem manter o seu credenciamento e é essa a razão que faz com que a análise concentre-se apenas nos mestres que titularam em programas que receberam conceitos naquele intervalo. O gráfico apresenta o número de mestres titulados no período , de acordo com o conceito da avaliação da Capes vigente no momento da titulação, e o número desses que se encontravam em uma relação de emprego formal no dia 31 de dezembro de 2009, de acordo com a RAIS. Surpreendentemente, é inversa a relação entre, por um lado, o conceito da avalição do programa de mestrado no qual o mestre obteve o seu título e, por outro, a taxa de emprego formal dos mestres que titularam de acordo com tais conceitos, como pode ser observado no gráfico Essa relação entre conceito e taxa de emprego formal não só é inversa (isto é, quanto maior o conceito, menor é a taxa de emprego), como é muito acentuada. Exemplo disso é o fato de que os mestres titulados em programas de mestrado que receberam o conceito 3 (a avaliação mais baixa) apresentam a taxa média de emprego formal mais elevada (73,5%), enquanto os mestres titulados em programas conceito 7 (os mais bem avaliados) apresentavam a mais baixa taxa de emprego formal no final do ano de 2009, que foi de apenas 46,5%. Em princípio, pareceria lógico supor que o contrário seria o mais provável de acontecer, i.e., que mestres titulados em programas mais bem avaliados deveriam ter maior probabilidade de obter empregos formais e, por isso, as taxas de emprego formal desses deveriam ser mais elevadas. Uma provável explicação para esse aparente paradoxo estaria relacionada com a natureza acadêmica, que ainda domina tanto a formação de mestres, quanto o mercado de trabalho destes profissionais, assim como o próprio processo de avaliação da Capes. Cerca de 92% dos titulados no período obtiveram seus títulos em programas de mestrado acadêmico. A educação ainda é o setor que mais emprega mestres. Cerca de 43% dos mestres titulados entre 1996 e 2009 estavam empregados no setor de educação no final de 2009, como será visto na próxima seção deste capítulo. A avaliação dos programas de mestrado parece ter tido um claro viés favorável à natureza acadêmica dos mestrados brasileiros mesmo depois que foram criados os programas de natureza profissional. A própria Capes parece ter reconhecido esse problema, ao menos parcialmente, quando, em fins de 2009, redefiniu os parâmetros que regulamentam os mestrados profissionais na Portaria Normativa MEC N 17, de 28 de dezembro de Essa portaria introduziu, em seu artigo 9, novos critérios para a avaliação de programas de mestrado profissional, entre os quais passaram a figurar critérios não acadêmicos tais como indicadores referentes à empregabilidade e à trajetória profissional dos mestres egressos dos programas em análise e também indicadores da qualidade da interação desses 216

Capítulo 3 O emprego dos doutores no Brasil

Capítulo 3 O emprego dos doutores no Brasil Capítulo 3 O emprego dos doutores no Brasil Eduardo Baumgratz Viotti Consultor legislativo do Senado Federal (licenciado) e professor adjunto da School of International and Public Affairs (SIPA) da Columbia

Leia mais

Serviço de Informação sobre RH para CT&I. Menu de Serviços em RH para CT&I

Serviço de Informação sobre RH para CT&I. Menu de Serviços em RH para CT&I Serviço de Informação sobre RH para CT&I Menu de Serviços em RH para CT&I Atividade - Serviço de Informação sobre RH para CT&I Menu de Serviços em RH para CT&I Brasília, DF Dezembro, 2016 Centro de Gestão

Leia mais

DOUTORES BRASILEIROS E ÁREA MULTIDISCIPLINAR

DOUTORES BRASILEIROS E ÁREA MULTIDISCIPLINAR Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Doutores 2010: estudos da demografia da base técnico-científica brasileira - Brasília, DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2010. DOUTORES BRASILEIROS E

Leia mais

Internacionalização e Oportunidades nos Setores Público e Privado

Internacionalização e Oportunidades nos Setores Público e Privado Internacionalização e Oportunidades nos Setores Público e Privado Mariano Laplane Presidente Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Cambridge, Novembro de 2012 CGEE - Estudos

Leia mais

Manpower Development for the Nuclear Fuel Cycle

Manpower Development for the Nuclear Fuel Cycle LAS / ANS 21 SYMPOSIUM Hotel Intercontinental Rio de Janeiro - 21 to 25, 21 Manpower Development for the Nuclear Fuel Cycle Fernando Rizzo Tecnologia Centro de GestãoCiência, e Estudos Estratégicos e Inovação

Leia mais

Capítulo 4 Mestres, doutores e os brasileiros de todos os níveis educacionais: revelações do Censo 2010

Capítulo 4 Mestres, doutores e os brasileiros de todos os níveis educacionais: revelações do Censo 2010 Capítulo 4 Mestres, doutores e os brasileiros de todos os níveis educacionais: revelações do Censo 2010 Eduardo Baumgratz Viotti Consultor legislativo do Senado Federal (licenciado) e pesquisador associado

Leia mais

A formação de doutores no Brasil: uma política de Estado em busca de maior integração com o Sistema Nacional de Inovação

A formação de doutores no Brasil: uma política de Estado em busca de maior integração com o Sistema Nacional de Inovação A formação de doutores no Brasil: uma política de Estado em busca de maior integração com o Sistema Nacional de Inovação Eduardo B. Viotti 1 Existe a percepção relativamente generalizada de que as políticas

Leia mais

Capítulo 2 Doutorados e doutores titulados no Brasil:

Capítulo 2 Doutorados e doutores titulados no Brasil: Capítulo 2 Doutorados e doutores titulados no Brasil: 1996-2008 Eduardo Baumgratz Viotti Consultor legislativo do Senado Federal (licenciado) e professor adjunto da School of International and Public Affairs

Leia mais

Fonte: RAIS/MTE. Fonte: RAIS/MTE Total Homens Mulheres

Fonte: RAIS/MTE. Fonte: RAIS/MTE Total Homens Mulheres Dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), 2011-2013, sobre Haitianos no mercado de trabalho formal A nacionalidade haitiana tratar-se do grupo que teve sua situação mais modificada nos últimos

Leia mais

O quadro recente de emprego dos mestres e doutores titulados no Brasil

O quadro recente de emprego dos mestres e doutores titulados no Brasil Seção 6 Contribuições do CGEE ao SNCTI O quadro recente de emprego dos mestres e doutores titulados no Brasil Antonio Carlos Filgueira Galvão 1, Sofia Daher 2, Eduardo Baumgratz Viotti 3, Mariano Macedo

Leia mais

Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1

Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Neste texto é analisada exclusivamente a base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), com destaque para algumas características

Leia mais

CGEE. Mestres e Doutores Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira. Brasília, 2016

CGEE. Mestres e Doutores Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira. Brasília, 2016 ANAIS DA 68ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - PORTO SEGURO - BA - JULHO/2016 CGEE. Mestres e Doutores 2015. Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira. Brasília, 2016 O livro Mestres e Doutores

Leia mais

Mestres 2012: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira

Mestres 2012: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira Mestres 2012: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira Brasília DF 2012 ISBN 978-85-60755-49-3 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) Organização Social supervisionada pelo Ministério

Leia mais

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados 1 RAIS: 1. A RAIS - Relação Anual de Informações Sociais é um Registro Administrativo criado pelo Decreto nº 76.900/75, com declaração

Leia mais

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014 Empresas em Portugal 2010-28 de setembro de 2015 VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em Os dados preliminares de das estatísticas das empresas reforçam os sinais positivos

Leia mais

Mestres e doutores Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira

Mestres e doutores Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira Mestres e doutores 2015 Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) edita publicações sobre diversas temáticas que impactam a agenda do

Leia mais

Mestres e doutores Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira

Mestres e doutores Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira Mestres e doutores 2015 Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira Mestres e doutores 2015 Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira Brasília DF 2016 Centro de Gestão

Leia mais

AVALIAÇÃO QUADRIENAL EM NÚMEROS

AVALIAÇÃO QUADRIENAL EM NÚMEROS AVALIAÇÃO QUADRIENAL EM NÚMEROS NOTAS 4.175 programas avaliados 119 (3%) foram descredenciados (Notas 1 e 2) 465 (11%) programas de excelência (Notas 6 e 7) 4.175 PROGRAMAS AVALIADOS 1.550 CONSULTORES

Leia mais

PESQUISA DO EMPREGO BANCÁRIO

PESQUISA DO EMPREGO BANCÁRIO PESQUISA DO EMPREGO BANCÁRIO Ano 2 No. 5 - junho de 2010 CONTRAF DIEESE SETOR BANCÁRIO GERA 2.840 NOVOS POSTOS DE TRABALHO NO 1º. TRIMESTRE DE 2010 No primeiro trimestre de 2010, o saldo nacional de empregos

Leia mais

Pesquisa Anual da Indústria da Construção. Paic /6/2012

Pesquisa Anual da Indústria da Construção. Paic /6/2012 Pesquisa Anual da Indústria da Construção Paic - 2010 15/6/2012 Características metodológicas Resultados gerais Estrutura das receitas, dos custos e despesas, e do investimento em 2007/2010 Estrutura regional

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Goiás

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Goiás Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Goiás A 5ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2015

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2015 Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2015 Diretoria de Pesquisas Coord. de Metodologia das Estat. de Empresas, Cadastros e Classificações Gerência de Cadastros de Empresas e Estabelecimentos Data

Leia mais

O setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de

O setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de Dezembro de 2014 1 O setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em 2014. Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de trabalho que serão criados. Definições A

Leia mais

OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO

OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO Estabelecimentos, emprego formal e rendimentos: NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 PANORAMA GERAL Esta nota analisa o perfil

Leia mais

Doutores titulados em programas com notas 6 e 7 são 35% do total em 2015 e vêm acompanhando a recente expansão

Doutores titulados em programas com notas 6 e 7 são 35% do total em 2015 e vêm acompanhando a recente expansão Dezembro 2016 Boletim nº 5 INDICADORES FAPESP Doutores titulados em programas com notas 6 e 7 são 35% do total em e vêm acompanhando a recente expansão São Paulo responde por 45% e as universidades estaduais

Leia mais

Censo da Educação Superior Notas Estatísticas

Censo da Educação Superior Notas Estatísticas Censo da Educação Superior 2016 Notas Estatísticas 2016 Notas Estatísticas O, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), constitui-se importante

Leia mais

TERRITORIAL. Desigualdade homem-mulher aumenta com Temer

TERRITORIAL. Desigualdade homem-mulher aumenta com Temer BOLETIM DE ANÁLISE DA CONJUNTURA - JUNHO 2017 TERRITORIAL Pela primeira vez na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísitica

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte 1998-2007 Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 I. ANÁLISE

Leia mais

Capítulo 1 Doutores 2010: estudos da demografia da base técnicocientífica

Capítulo 1 Doutores 2010: estudos da demografia da base técnicocientífica Capítulo 1 Doutores 2010: estudos da demografia da base técnicocientífica brasileira Eduardo Baumgratz Viotti Consultor legislativo do Senado Federal (licenciado) e professor adjunto da School of International

Leia mais

Egressos da Pós-Graduação

Egressos da Pós-Graduação Egressos da Pós-Graduação DEP/CGNE/DAV Maio, 2017 Apresentação Objetivo: analisar os dados e as informações sobre egressos de mestrado e doutorado dos programas de pós-graduação do país levantados pelo

Leia mais

A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA

A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA MARÇO - 2012 DINAMISMO DO MERCADO DE TRABALHO ELEVA A FORMALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DE HOMENS E MULHERES, MAS A

Leia mais

XVI Workshop de Pós-Graduação em Química. Adriano Lisboa Monteiro UFRGS Coordenador da Área de Química

XVI Workshop de Pós-Graduação em Química. Adriano Lisboa Monteiro UFRGS Coordenador da Área de Química XVI Workshop de Pós-Graduação em Química Adriano Lisboa Monteiro UFRGS Coordenador da Área de Química 04.quim@capes.gov.br Estudo dos egressos dos programas de mestrado e doutorado titulados no Brasil

Leia mais

Série Estudo das Desigualdades Regionais

Série Estudo das Desigualdades Regionais CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Série Estudo das Desigualdades Regionais BREVE RADIOGRAFIA DO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL

Leia mais

Análise especial: Ceará

Análise especial: Ceará Análise especial: Ceará O mundo mudou, as pessoas mudaram e as empresas também estão se transformando. Os avanços tecnológicos, a conectividade e a chamada digitalização vêm trazendo alterações na lógica

Leia mais

Pesquisa de Egressos da UnB na RAIS 2013

Pesquisa de Egressos da UnB na RAIS 2013 Pesquisa de Egressos da UnB na RAIS 2013 CIG/DAI/DPO 2013 Pesquisa de Egressos UnB/RAIS-2013 Dados de egressos da UnB no Mercado Formal por Unidade da Federação com dados da Relação Anual de Informações

Leia mais

1 de 14 INPE / OBT / DGI

1 de 14 INPE / OBT / DGI Pessoas Físicas 1 de 14 Participaram deste trabalho 3406 pessoas físicas (vide Quadro 03), sendo que 3243 (95,2%) residem no Brasil e 163 (4,8%) no exterior, em Países da América do Sul. Das 3406 pessoas

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. Taxa de desemprego se eleva

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. Taxa de desemprego se eleva PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 JANEIRO 2 DE 2012 Taxa de desemprego se eleva 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese,

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 25-2018 Data base: Junho de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Jun/18): 47.236.348; Variação do número de beneficiários

Leia mais

Indicadores econômicos Estudo das Dívidas em Atraso das Pessoas Jurídicas. SPC Brasil e CNDL. Dados referentes a novembro de 2014

Indicadores econômicos Estudo das Dívidas em Atraso das Pessoas Jurídicas. SPC Brasil e CNDL. Dados referentes a novembro de 2014 Indicadores econômicos Estudo das Dívidas em Atraso das Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a novembro de 2014 RELEASE DE IMPRENSA RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA Pessoas jurídicas inadimplentes

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 211 Conteúdo INTRODUÇÃO... 3 1. MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

Leia mais

13 o salário deve injetar R$ 84,8 bilhões na economia

13 o salário deve injetar R$ 84,8 bilhões na economia 1 São Paulo, 10 de novembro de 2009 NOTA À IMPRENSA 13 o salário deve injetar R$ 84,8 bilhões na economia Até dezembro de 2009 devem ser injetados na economia brasileira cerca de R$ 85 bilhões em decorrência

Leia mais

A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016

A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO 20 MARÇO - 2017 A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016 Entre 2015 e 2016, o nível de ocupação no Distrito

Leia mais

NOTAS ESTATÍSTICAS Censo da Educação Superior 2015

NOTAS ESTATÍSTICAS Censo da Educação Superior 2015 NOTAS ESTATÍSTICAS 2015 2015 Notas Estatísticas O, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), constitui-se em importante instrumento de obtenção

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2010 Sumário 1. Movimentação Nacional do Emprego no segmento da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2010...

Leia mais

Mestres e Doutores 2015

Mestres e Doutores 2015 Mestres e Doutores 2015 Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira Brasília, 15.06.2016 Ficha Técnica Supervisão: Antonio Carlos F. Galvão (CGEE) Coordenação: Sofia Daher (CGEE) Equipe

Leia mais

Curso avaliado. Odontologia. Agosto/ [ 1 ]

Curso avaliado. Odontologia. Agosto/ [ 1 ] Curso avaliado Odontologia Agosto/2018 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades

Leia mais

Curso avaliado Educação do Campo Maio/2018

Curso avaliado Educação do Campo Maio/2018 Curso avaliado Educação do Campo Maio/2018 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades

Leia mais

A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal

A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO - 2016 MARÇO - 2012 A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal Inúmeras têm sido as abordagens sobre a crescente

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - Dez Anos -

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - Dez Anos - PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO

Leia mais

INDICADORES DA PESQUISA NO BRASIL. Dados CNPq

INDICADORES DA PESQUISA NO BRASIL. Dados CNPq ESTATÍSTICA STICA E INDICADORES DA PESQUISA NO BRASIL Dados CNPq Investimentos do CNPq em Fomento à Pesquisa Ciências da Saúde/Todas as áreas. 2004-2006 2006 Área Ano 2004 2005 2006 R$ (%) R$ (%) R$ (%)

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta

Leia mais

AVALIAÇÃO 2017 RITA BARRADAS BARATA

AVALIAÇÃO 2017 RITA BARRADAS BARATA + AVALIAÇÃO 2017 RITA BARRADAS BARATA + ESTRUTURA DA DAV COLÉGIO DE EXATAS, TECNOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR GA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Matemática, Probabilidade e Estatística Ciência da Computação

Leia mais

Música - Bacharelado

Música - Bacharelado Curso avaliado Música - Bacharelado Setembro/2017 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2010 MULHER NO MERCADO DE TRABALHO: PERGUNTAS E RESPOSTAS A Pesquisa Mensal de Emprego PME, implantada em 1980, produz indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores antecedentes,

Leia mais

Melhoria nos principais indicadores das empresas não financeiras em 2016

Melhoria nos principais indicadores das empresas não financeiras em 2016 Empresas em Portugal 28-28 de setembro de 217 Melhoria nos principais indicadores das empresas não financeiras em Em, assistiu-se à melhoria generalizada dos principais indicadores das empresas não financeiras.

Leia mais

CARREIRAS DE JOVENS ENGENHEIROS NO BRASIL

CARREIRAS DE JOVENS ENGENHEIROS NO BRASIL CARREIRAS DE JOVENS ENGENHEIROS NO BRASIL RECENTE Bruno César Araújo Pesquisador do IPEA Nos anos 2000, valeu a pena ser engenheiro no Brasil. Esse cenário é bastante distinto do que aconteceu nos anos

Leia mais

25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução

25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução fotos saiba mais De 2014 para 2015, houve, pela primeira vez em 11 anos, queda nos rendimentos reais (corrigidos pela inflação).

Leia mais

PAIC confirma que 2005 não foi um ano bom para grande parte das empresas da construção

PAIC confirma que 2005 não foi um ano bom para grande parte das empresas da construção PAIC confirma que 2005 não foi um ano bom para grande parte das empresas da construção O balanço de final do ano de 2005 já mostrará que se não foi um ano perdido, os resultados frustraram as expectativas

Leia mais

Curso avaliado Sociologia Setembro/2017

Curso avaliado Sociologia Setembro/2017 Curso avaliado Sociologia Setembro/2017 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades

Leia mais

Curso avaliado Enfermagem Agosto/2018

Curso avaliado Enfermagem Agosto/2018 Curso avaliado Enfermagem Agosto/2018 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades acadêmicas

Leia mais

Curso avaliado. Nutrição. Agosto/ [ 1 ]

Curso avaliado. Nutrição. Agosto/ [ 1 ] Curso avaliado Nutrição Agosto/2018 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades acadêmicas

Leia mais

Uma análise dos diferenciais salariais no Brasil

Uma análise dos diferenciais salariais no Brasil Uma análise dos diferenciais salariais no Brasil Ricardo Paes de Barros DIPES/IPEA Rosane Mendonça UFF/IPEA Gostaríamos de agradecer a toda a nossa equipe no IPEA pelo excelente trabalho de assistência

Leia mais

Tabela 1 Mestrado - Número de ex-bolsistas do CNPq que se titularam e percentual de titulação no período

Tabela 1 Mestrado - Número de ex-bolsistas do CNPq que se titularam e percentual de titulação no período Tabela 1 Mestrado - Número de ex-bolsistas do CNPq que se titularam e percentual de titulação no período 1996-2003 Ano da última mensalidade da bolsa Total de ex-bolsistas Ex-bolsistas não titulados até

Leia mais

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego Nível de ocupação diminui nos Serviços, na Indústria de Transformação e na Construção e se eleva

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E FÍSICA: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO SAEB 97. Luciana Arruda Freire Julho de 1999.

O PERFIL DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E FÍSICA: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO SAEB 97. Luciana Arruda Freire Julho de 1999. O PERFIL DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E FÍSICA: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO SAEB 97 Luciana Arruda Freire Julho de 1999 Resumo Tendo como base, dados do SAEB 97, foram analisadas algumas

Leia mais

Pagamento do 13 o salário deve injetar em torno de R$ 78 bi na economia

Pagamento do 13 o salário deve injetar em torno de R$ 78 bi na economia 1 São Paulo, 11 de novembro de 2008 NOTA À IMPRENSA Pagamento do 13 o salário deve injetar em torno de R$ 78 bi na economia Até o final de 2008 devem ser injetados na economia brasileira cerca de R$ 78

Leia mais

Alagoas. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Alagoas (1991, 2000 e 2010)

Alagoas. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Alagoas (1991, 2000 e 2010) Alagoas Em, no estado de Alagoas (AL), moravam 3,1 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (6,%, 187,5 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 12 municípios, dos quais 28

Leia mais

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2011 Gerência do Cadastro Central de Empresas Data 24/05/2013 Cadastro Central de Empresas - CEMPRE COMPOSIÇÃO Empresas e outras organizações e suas unidades

Leia mais

Curso avaliado Medicina Agosto/2018

Curso avaliado Medicina Agosto/2018 Curso avaliado Medicina Agosto/2018 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades acadêmicas

Leia mais

Curso avaliado Design Setembro/2017

Curso avaliado Design Setembro/2017 Curso avaliado Design Setembro/2017 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades acadêmicas

Leia mais

IBGE DIVULGA ATUALIZAÇÃO DO RETRATO DO COMÉRCIO BRASILEIRO

IBGE DIVULGA ATUALIZAÇÃO DO RETRATO DO COMÉRCIO BRASILEIRO IBGE DIVULGA ATUALIZAÇÃO DO RETRATO DO COMÉRCIO BRASILEIRO Pesquisa Anual de Comércio radiografou as principais variáveis do comércio no Brasil ao fim do ciclo de forte expansão do setor. Entre 2007 e

Leia mais

Panorama do Mercado de Trabalho. Centro de Políticas Públicas do Insper

Panorama do Mercado de Trabalho. Centro de Políticas Públicas do Insper Panorama do Mercado de Trabalho Centro de Políticas Públicas do Insper Março de 2017 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho e difundir informações

Leia mais

Goiás. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Goiás (1991, 2000 e 2010)

Goiás. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Goiás (1991, 2000 e 2010) Goiás Em, no estado de Goiás (GO), moravam 6, milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,3%, 375,2 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 246 municípios, dos quais

Leia mais

Pequeno crescimento do desemprego

Pequeno crescimento do desemprego FEVEREIRO DE 010 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO N o 303 N o 66 Pequeno crescimento do desemprego Aumentam a PEA e, com menor intensidade, a ocupação

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO OUTUBRO 2011 Desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela

Leia mais

Admissõ es e Desligamentõs Anõ 2017

Admissõ es e Desligamentõs Anõ 2017 Admissõ es e Desligamentõs Anõ 2017 BRASÍLIA, MARÇO DE 2018 Sumário 1. Introdução... 3 1.1. CAGED... 3 2. Metodologia... 4 3. Resultados... 5 3.1. Admitidos e Desligados no Ano de 2017 Segundo Estado...

Leia mais

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se

Leia mais

SCN 2010 Impacto das mudanças no PIB

SCN 2010 Impacto das mudanças no PIB 2001 SCN Impacto das mudanças no PIB 31.Março.2015 Juliana Carvalho da Cunha Claudio Monteiro Considera Nesta nota são analisadas as alterações no crescimento real do PIB na série 2000-, de acordo com

Leia mais

Curso avaliado Ciências Naturais Maio/2018

Curso avaliado Ciências Naturais Maio/2018 Curso avaliado Ciências Naturais Maio/2018 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades

Leia mais

Estudos e Pesquisas em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação. Antonio Carlos F. Galvão - CGEE

Estudos e Pesquisas em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação. Antonio Carlos F. Galvão - CGEE Estudos e Pesquisas em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação Antonio Carlos F. Galvão - CGEE O CGEE Missão Subsidiar processos de tomada de decisão públicos e privados em temas relacionados à Educação,

Leia mais

13 o salário deve injetar R$ 102 bilhões na economia

13 o salário deve injetar R$ 102 bilhões na economia 1 São Paulo, 21 de outubro de 2010 NOTA À IMPRENSA 13 o salário deve injetar R$ 102 bilhões na economia Até dezembro de 2010 devem ser injetados na economia brasileira cerca de R$ 102 bilhões em decorrência

Leia mais

Artes Plásticas - Bacharelado

Artes Plásticas - Bacharelado Curso avaliado Artes Plásticas - Bacharelado Setembro/2017 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da

Leia mais

Gestão de Saúde Coletiva

Gestão de Saúde Coletiva Curso avaliado Gestão de Saúde Coletiva Maio/2018 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as

Leia mais

AUMENTA TAXA DE DESEMPREGO

AUMENTA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO DISTRITO FEDERAL Ano 24 Nº 04 Resultados de abril de 2015 AUMENTA TAXA DE DESEMPREGO 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego no PED-DF, realizada pela Secretaria de Estado

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação INDICADORES SELECIONADOS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO BRASIL 215 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Indicadores Selecionados de Ciência, Tecnologia

Leia mais

A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012

A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE NOVEMBRO DE 2013 A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012 Em comemoração ao dia 20 de novembro, Dia da Consciência

Leia mais

Abril de A Emenda Constitucional nº 72, de abril de 2013, estende aos Empregados Domésticos, direitos já consagrados aos demais trabalhadores.

Abril de A Emenda Constitucional nº 72, de abril de 2013, estende aos Empregados Domésticos, direitos já consagrados aos demais trabalhadores. Abril de 2016 No Brasil, do ponto de vista legal e jurídico, a aprovação da Emenda Constitucional n 72, em abril de 2013, alterou a Constituição de 1988, equiparando em direitos os empregados domésticos

Leia mais

Setor Público Brasileiro

Setor Público Brasileiro PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Parceria FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 25 Evolução das

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Maio de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 JUNHO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

Curso avaliado Administração Setembro/2017

Curso avaliado Administração Setembro/2017 Curso avaliado Administração Setembro/2017 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades

Leia mais

Engenharia Automotiva

Engenharia Automotiva Projeto CPA Itinerante Engenharia Automotiva UnB, CPA, Setembro/2016 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto CPA Itinerante foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação

Leia mais

Perfil das Micro e Pequenas Empresas no ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Perfil das Micro e Pequenas Empresas no ESTADO DO RIO DE JANEIRO Perfil das Micro e Pequenas Empresas no ESTADO DO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SETEMBRO DE 2011 03 2011 PANORAMA GERAL O crescimento

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 15-2017 Data base: Março de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (): 47.606.341; Taxa de crescimento do número de beneficiários

Leia mais

Curso avaliado Ciências Sociais Setembro/2017

Curso avaliado Ciências Sociais Setembro/2017 Curso avaliado Ciências Sociais Setembro/2017 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades

Leia mais

A AVALIAÇÃO NO SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO: QUALIDADE ACADÊMICA E IMPACTOS NO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS CAPES

A AVALIAÇÃO NO SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO: QUALIDADE ACADÊMICA E IMPACTOS NO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS CAPES ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUANDOS MESA REDONDA SBPC A AVALIAÇÃO NO SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO: QUALIDADE ACADÊMICA E IMPACTOS NO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS Prof. Dr. Joviles Vitorio Trevisol Presidente

Leia mais

PERFIL DO TRABALHADOR FORMAL BRASILEIRO

PERFIL DO TRABALHADOR FORMAL BRASILEIRO PERFIL DO TRABALHADOR FORMAL BRASILEIRO 2ª Edição rev. ampl. Brasília 2005 PERFIL DO TRABALHADOR FORMAL BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI Presidente: Armando de Queiroz Monteiro Neto

Leia mais