UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA
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- Ruy Leão Lobo
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓREITORIA DE PESQUISA E PÓSGRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD, PIAD, PIBIT, PADRC E FAPESPA RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO Período : Agosto/2014 a Janeiro/2015 ( ) PARCIAL (x) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho ): Relações filogenéticas e revisão taxonômica dos gêneros de Lebiasinidae (Teleostei: Ostariophysi: Characiformes) Nome do Orientador: Andre Luiz Netto Ferreira Titulação do Orientador: Doutorado Faculdade :Ciências Biológicas Instituto/Núcleo:: ICB Laboratório: Laboratório de Ecologia e Conservação Título do Plano de Trabalho : Descrição de uma nova espécie do gênero Pyrrhulina (Characiformes: Lebiasinidae) da Bacia do rio Trombetas Nome do Bolsista: Marília da Costa Ribeiro
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3 Introdução A família Lebiasinidae é endêmica da região neotropical, possui cerca de 65 espécies distribuídas em sete gêneros. Os representantes são geralmente peixes de pequeno porte, comprimento padrão variando de 1,6 cm e dificilmente ultrapassando 20cm, apresentam acentuado dimorfismo sexual, principalmente relacionado à morfologia da nadadeira anal e à coloração. O grupo é definido por 25 sinapomorfias (NettoFerreira, 2010). Estão distribuídos desde a Costa Rica até o rio do prata na maioria das bacias hidrográficas, exceto na bacia do São Francisco e nos complexos de bacias do Leste e do Sudeste do Brasil, não há ocorrência no Chile. As primeiras espécies foram descritas por VALENCIENNES em CUVIER & VALENCIENNES (1846), a partir disto, com o aprimoramento da metodologia cladística, o grupo vem sendo melhor estudado. No entanto, às diversas hipóteses de relacionamento entre gêneros obscurecem o entendimento das relações filogenéticas em Lebiasinidae. O grupo que apresenta os maiores problemas taxonômicos em Lebiasinidae são do gênero Pyrrhulina, comumente diagnosticada pela presença de duas fileiras de dentes no prémaxilar, ausências do poscleitrum 3 e membrana opercular unida ventralmente ao istmo (Géry, 1977). Estudos recentes, baseado em metodologia cladística, indicam que é um gênero monofilético, mas as relações entre espécies estão pouco esclarecidas, apresentam várias problemáticas quanto a delimitação do gênero e devido o diagnóstico das espécies serem baseadas em combinações de caracteres subjetivos, como contagem de escamas da série transversal, altura do pedúnculo caudal e extensão da faixa primária. A espécie Pyrrhulina brevis, descrita por Steindachner (1876), é distribuída em grande parte da bacia do rio Amazonas e representa um complexo de espécies com diversas espécies a serem descritas. É diagnosticada principalmente por apresentar boca superior; dentes cônicos; duas fileiras de dentes no maxilar; narinas anteriores e posteriores sobrepostas; lobo inferior da nadadeira caudal com dez raios principais; faixa escura se estendendo posteriormente ao opérculo, ao longo de três a quatro escamas da terceira serie longitudinal; nadadeira caudal com duas a três barras verticais difusas. Existe muita confusão a respeito deste grupo, aparentemente composta apenas de síntipos, pois as espécies apresentam características ligeiramente diferentes de
4 acordo com a localidade, fazemse necessárias então revisões e descrições. Este projeto tem por objetivo descrever uma nova espécie de Pyrrhulina brevis gr. 1, provenientes do Rio Trombetas, Pará. Material e Métodos O material analisado neste estudo pertence às seguintes coleções: Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) setor de Ictiologia coleção cientifica ictiológica, Instituto Nacional de pesquisas da Amazônia (INPA), Museo de Historia Natural la Salle (MHNLS), Museo de Biología de la Universidad Central de Venezuela (MBUCV) e Museu de Ciencias Naturales de Guanare (MCNG). Os dados morfométricos são obtidos utilizando paquímetro digital, precisão com aproximação de décimos de mm, seguindo o protocolo proposto por Fink & Weitzman (1974). Em cada exemplar foram feitos 22 medidas e 17 contagens, standard length (comprimento padrão, medido da ponta do focinho até o final do pedúnculo caudal); depth dorsal fin (altura do corpo no ponto de origem da nadadeira dorsal); snout to anal fin origin (distância entre o focinho e a origem da nadadeira anal); snout to pelvic fin origin (distância entre o focinho e a origem da nadadeira pélvica); snout to dorsal fin origin (distância entre o focinho e a origem da nadadeira dorsal); dorsal fin origin to caudal base (distância entre a origem da dorsal e a base da nadadeira caudal); dorsal fin lenght (comprimento da nadadeira dorsal quando flexionada junto ao corpo); caudal peduncle length (comprimento do pedúnculo caudal); caudal peduncle depth (menor altura do pedúnculo caudal); anal fin lenght (comprimento da nadadeira anal flexionada ao corpo); anal fin base (distância entre a margem anterior do primeiro e a margem posterior do último raio da anal); pelvic to anal fin origin (distância entre a origem da pélvica e a origem da anal); pelvic fin length (comprimento da pélvica); pectoral to pelvic fin origin (distância entre a origem da peitoral e a origem da pélvica); pectoral fin length (comprimento da peitoral); snout to pectoral fin origin (distância entre o focinho e a origem da peitoral); bony head length (comprimento da cabeça, medido da ponta do focinho até o ponto mais posterior do opérculo); horizontal eye diameter (diâmetro do olho); distance snout tip to eye (distância entre a ponta do focinho e o olho); interorbital distance (distância interorbital); lower jaw length (comprimento da mandíbula); upper jaw length (comprimento da maxila, medido desde a face medial do prémaxilar até a
5 extremidade pósteroventra do maxilar); scales lateral series (série longitudinal de escamas onde passa a linha lateral); scales horizontal series (número de séries longitudinais de escamas entre a nadadeira dorsal e a nadadeira pélvica, não levando em consideração as escamas das séries médiodorsal); predorsal scales (escamas da série médiodorsal entre a cabeça e o início da nadadeira dorsal). As medidas feitas ponto a ponto, sempre que possível no lado esquerdo dos exemplares. Comprimento padrão (SL) é apresentado em milímetros e as demais medidas como porcentagem do comprimento padrão ou porcentagem do comprimento da cabeça (HL), posteriormente submetidos a analises estatísticas básicas para obtenção de valores mínimo, máximo, média e desvio padrão. As contagens de escamas e raios foram feitas com auxílio de estereoscópio óptico, sendo considerados somente os raios principais da nadadeira caudal, raios procorrentes foram analisados apenas em exemplares diafanizados. Raios adnatos foram considerados dependentes na nadadeira anal e independentes na dorsal. Todos os vestígios de raios foram considerados na peitoral. Contagem de dentes, coluna vertebral, raios branquiostégios e raios procorrentes da nadadeira caudal foram feitos em indivíduos diafanizados, macho e fêmea, seguindo o protocolo de Taylor & Van Dyke (1985). Foram incluídos os quatro elementos de vertebras do aparelho de Weber nas contagens précaudais e o PU1 + U1 fundido da região caudal foi contado como um único elemento. Na descrição, os dados merísticos e morfométricos são apresentados, seguidos pela frequência entre parêntesis. Asterisco utilizado para sinalizar que os valores incluem dados do holótipo. Resultados Pyrrhulina brevis gr 1, nova espécie. Figura 1, Tabela 1 Holótipo. MPEG 14408, 65,18 mm CP. Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Araticum, ,7 S ,5 W, 19 de outubro de 2007, coletor Wosiacki, W. B., det. NettoFerreira, A. L. Parátipos. MPEG (2, 56,6565,18 mm CP) coletados juntos com o holótipo; MPEG (2, 48,8456,71 mm CP), Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Sub
6 bacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Patauá, S ,7 W, 07 de junho de 2007, coletor Montag, L. F. A., det. NettoFerreira, A. L.; MPEG (53,77 mm CP), Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Patauá, ,5 S ,7 W, 18 de outubro de 2007, coletor Wosiacki, W. B., det. NettoFerreira, A. L.; MPEG (2, 43,9867,79 mm CP) ), Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Araticum, ,6 S ,2 W, 11 de junho de 2007, coletor Montag, L. F. A., det. NettoFerreira, A. L.; MPEG (9, 12,0743,86 mm CP), Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Araticum, ,6 S ,1 W, 18 de outubro de 2007,, coletor Wosiacki, W. B.; MPEG (3, 19,7232,89 mm CP), ), Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, ,4 S ,7 W, 7 de junho de 2007, Montag L.F.A.; MPEG (45,28 mm CP), Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Araticum, ,9 S ,7 W, 07 de junho de 2007, Montag L.F.A.; MPEG (2, 41,147,4 mm CP), MPEG (34,89mm CP) Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Patauá, ,3 S ,6 W, 23 de outubro de 2007, Wosiacki, W. B. Exemplar diafanizado, 41,1 mm CP, fêmea; MPEG (45,46 mm CP), MPEG (9, menor 15,34 48,82 mm CP), MPEG (11, 19,1937,3 mm CP), MPEG (16, 14,95 48,87), Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Patauá, ,3 S W, 23 de outubro de 2007, Wosiacki, W. B.; MPEG (5, 10,8635,9 mm CP), Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Patauá, S W, 07 de junho de 2007, Montag, L. F. A. MPEG (3, 11,3232,49 mm CP), ), Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Patauá, ,5 S ,7 W, 18 de outubro de 2007, Wosiacki, W. B.; MPEG (5, 22,17 44,39 mm CP), Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Patauá, ,3 S W, 12 de junho de 2007, Montag, L. F. A. MPEG (65,47 mm CP), MPEG (2, 61,1461,67 mm CP) Brasil, Pará, Oriximiná, Bacia Amazonas, Subbacia Rio Amazonas Trombetas Óbidos, Rio Araticum, ,7 S ,5 W, 17 de outubro de 2007, Wosiacki, W. B.; INPA26040 (56,87 mm CP), Brasil, Pará, Porto Trombetas, Igarapé do Platô Aramã II, Mineração
7 Rio do Norte, 1 33 S W, 21 de junho de 2006, G. M. dos Santos; INPA 26024, (28, 15,7468,36 mm CP), Brasil, Pará, Porto Trombetas, Igarapé do Platô Greig, Mineração Rio do Norte, 1 24 S W, 20 de junho de2006, G. M. dos Santos; INPA (19, 16,22 61,13 mm CP), ), Brasil, Pará, Porto Trombetas, Igarapé do Platô Cipó I, Mineração Rio do Norte, S W, 22 de junho de 2006, G. M. dos Santos. Descrição Corpo cilíndrico, alongado. A maior altura do corpo localizada anteriormente a origem da nadadeira dorsal entre nadadeiras peitorais e pélvicas. Perfil dorsal da cabeça convexa da ponta do lábio superior até a vertical da narina anterior, ligeiramente côncava ou quase em linha reta a partir desse ponto ate região de escamas que recobrem os parietais, convexo deste ponto até a origem da nadadeira dorsal; ligeiramente côncava ou quase em linha reta a partir desse ponto até os raios procorrentes dorsal da nadadeira caudal. Perfil ventral da cabeça e do tronco nitidamente convexo de ponta do lábio inferior ao raio mais posterior da nadadeira anal, e levemente côncava a partir desse ponto de origem até os raios procorrentes ventral da nadadeira caudal. Boca superior. Prémaxilar, com duas séries de dentes cónicos, geralmente maiores anteriormente; série externa com 28 (1) nos machos e 22 (1) nas fêmeas; interna 42 com (1) no macho e 32 (1), em fêmeas. Maxilar com 15 (1) nos machos e 8 (1) no sexo feminino. Dentário com duas séries de dentes cônicos, diminuindo gradualmente de tamanho posteriormente; externa com 33 (1) nos machos e 19 (1), em femeas; série interna com 46 (1) no sexo masculino e 43 (1) nas femeas. Escamas cicloides, raios convergem para o centro da escama, bastante anastomosada, com formação de células. Série da linha lateral com 22 (1), 23 (1), 24 * (13) ou 25 (7) escamas, nenhuma perfurada, canal da linha lateral se estendendo até sexta escama da série longitudinal. Fileira longitudinais de escamas entre nadadeira Tabela 1. Dados morfométricos de Pyrrhulina brevis, nova espécie. SD=Desvio padrão. dorsal e pélvica com 5 (39). Escamas prédorsais 10 (1), 11 * (7), 12 (1) ou 13 (2). Primeira série longitudinal de escamas com 9 (1), 10 (11), 12 * (9) ou 13 (1) escamas, nunca ultrapassando a origem da nadadeira dorsal, que se estendem até a vertical entre a
8 Tabela 1. Dados merísticos e morfométricos de Pyrrhulina sp. baseado no holótipo e 49 parátipos. SD = Desvio Padrão. SL Percentage of SL Depth dorsal fin origin Snout to anal fin origin Snout to pelvic fin origin Snout to dorsal fin origin Dorsal fin origin to caudal base Dorsal fin length Length caudal peduncle Depth caudal peduncle Anal fin length Anal fin base Pelvic to anal fin origin Pelvic fin length Pectoral to pelvic fin origin Pectoral fin length Snout to pectoral fin origin Head length Percentage of HL Horizontal eye diameter Distance snout to eye Interorbital distance Upper jaw lenght Holotype n Range Mean SD 65,18 26,0 73,6,7 55,4 43,9 29,7 17,4 16,7 26,7 11,9 23,1 25,3 27,2 21,6 24,3 26,8 27,5 33,1 38,2 23,2 30,13 19,66 69,67 46,63 53,51 39,3 23,21 15,16 11,92 18,46 7,42 20,17 17,67 12,43 17,88 22,58 23,36 25,14 26,05 36,96 16,98 68,77 27,54 76, ,81 48,71 31,76 21,16 16,94 27,36 14,65 28,8 25,58 29,05 24,64 26,86 29,17 40,16 36,81 43,8 25,46 47,28 23,83 73,27,25 56,6 44,15 26,33 18,53 14,42 22,62 11,01 23,72 21,12 25,69 22,43 24,5 26,12 32,96 32,01 40,64 21,72 11,4 1,8 1,5 1,5 1,4 1,8 2,2 1,4 1,4 2,5 1,5 1,4 2,4 2,4 1,3 1,1 1,0 3,9 2,4 1,8 2,1
9 peitoral e pélvica, as vezes passando da vertical de inserção da pélvica. Escamas circumpedunculares 10 (34). Raios da nadadeira peitoral i,12 (25) ou i,13 * (9). Raio mais longo na maioria das vezes não chega até a vertical de origem da pélvica, com exceção de alguns grandes machos. Raios da nadadeira pélvica i,7 * (31) ou i,8 (3). Raio mais longo ultrapassando a origem da anal em machos e nas fêmeas nunca alcançando esse ponto. Raios da nadadeira anal com iii,7 (2) ou iii,8 * (32), sendo o último raio adnato. Supraneurais 7, localizados na coluna anterior de centro neural 5 a 11 (2). Primeiro pterigioforo da porção anterior da nadadeira dorsal inserido na espinha neural de centro 14 (2). Primeiro pterigióforo da anal inserido no arco hemal de centro 20 (2). Nadadeira adiposa ausente. Nadadeira caudal geralmente lobada, podendo ser bifurcada ocasionalmente. Raios principal da nadadeira caudal ii,7/i,8 (2), ii,8/i,8 (7), ii,8/ii,7 (1) ou i,9/i,8 * (17). Raios dorsais prócorrentes 4 (2). Raios prócorrentes ventrais 4 (2). Vertebras précaudais com 18 (1) em machos e 19 (1) nas fêmeas. Vertebras caudais com 15 (1) nos machos e 14 (1) femininos. Coloração em álcool Cor de fundo amarelada. Parte dorsal da cabeça com pigmentação marrom, do lábio superior até as primeiras escamas que se sobrepõem ao Parietal. Série dorsal, primeira e segunda séries longitudinais de escamas com cor castanho, tornandose mais claro ventralmente desde os parietais até a origem da nadadeira caudal. Faixa primária restrita ao focinho. Maxila e infraorbital 1 fortemente pigmentados pela faixa primária, infraorbitais 25 e opérculo suavemente pigmentados com cromatóforos dispersos. Lábio inferior densamente pigmentado. Porção ventral da cabeça com escassa pigmentação. Tronco escuro, tornandose mais claro ventralmente a partir da terceira série longitudinal de escamas, onde as escamas são fortemente pigmentadas nas bordas e despigmentadas no centro, com discreta deposição de guanina nas séries 3 a 5. Região abdominal amarelada, com cromatóforos escuros dispersos desde o istmo até a origem da nadadeira caudal. Manchas caudal e umeral ausentes.
10 Nadadeira peitoral totalmente hialina; nadadeira pélvica hialina, exceto pela margem distal pigmentada nos machos; nadadeira anal principalmente hialina, com a margem distal fortemente pigmentada, alguns machos maduros apresentam manchas fortemente pigmentadas na base e região medial da nadadeira (ver tópico Dimorfismo Sexual); nadadeira caudal principalmente hialina com presença de mancha pouco conspícua sobre os raios médios da caudal; nadadeira dorsal com mancha arredondada se originando da porção médiodistal dos raios não ramificados e da região mais basal dos primeiros raios ramificados, estendendose até a extremidade dos raios nos machos. Dimorfismo Sexual Os machos adultos de Pyrrhulina brevis apresentam o mesmo padrão geral de dimorfismo sexual da família Lebiasinidae, onde os machos apresentam os raios da nadadeira anal e membranas interdigitais distintamente mais espessas que fêmeas, presença de uma membrana bastante espessa no raio adnato e prolongamento dos raios das nadadeiras pélvica, dorsal e anal. Nadadeira dorsal dos machos com raios e membranas interdigitais fortemente pigmentados se prolongando até a extremidade mais distal dos raios e tornandose mais escuro. Nadadeiras peitorais, pélvicas e nadadeira anal dos machos com raios e membranas interdigitais mais pigmentados na margem distal em comparação as fêmeas, onde as peitorais são totalmente hialinas, as pélvicas e anal com pigmentação muito estreita e sutil. Alguns machos, de maiores tamanhos, apresentam outras modificações no padrão de cor da nadadeira anal, pigmentação na margem mais proximal dos raios, formando uma faixa difusa na base da nadadeira, uma mancha arredondada médiodistal dos raios posteriores da nadadeira e outra mancha médiodistal no ultimo raio da caudal, não colorindo o adnato, além disso, uma faixa conspícua e espessa na porção distal dos raios da nadadeira anal, abrangendo desde o terceiro raio não ramificado até o sexto raio ramificado. Esses machos também podem apresentar mancha oblonga próxima a cintura peitoral, saindo o opérculo e se estendendo posteriormente ao longo de 6 escamas.
11 Figura 1. Pyrrhulina brevis, nova espécie. MPEG 14408, holótipo, macho, 65,18 mm SL, Pará, Oriximiná, rio Amazonas, trombetas, Óbidos ,7 S ,5 W. Figura 2. INPA 26040, Parátipo, fêmea, 56,87 mm SL, Pará, Porto Trombetas, Igarapé do Platô Aramã II, 1 33 S W. Distribuição Geográfica Pyrrhulina brevis gr 1 é endêmica dos afluentes do Rio Trombetas. Referências Bibliográficas Géry, J. (1977) Characoids of the world. New Jersey, T.F.H. Publications, Inc. 672 p. Menezes, N.A. & Weitzman, S.H. (1990) Two new species of Mimagoniates (Teleostei: Characidae: Glandulocaudinae), their phylogeny and biogeography and a key to the
12 gladulocaudin fishes of Brazil and Paraguay. Proceedings of the Biological Society of Washington, 102, CUVIER, G. L. C. F. D. & A., VALENCIENNES Histoire naturelle des poisons. Vol. 19, xix+549p. NETTOFERREIRA, ANDRE L.; MARINHO, MANOELA M. F. New species of Pyrrhulina (Ostariophysi: Characiformes: Lebiasinidae) from the Brazilian Shield, with comments on a putative monophyletic group of species in the genus. Zootaxa, v. 3664, n. 3, p , MAY Menezes, N.A. & Weitzman, S.H. (1990) Two new species of Mimagoniates (Teleostei: Characide: Glandulocaudinae), their phylogeny and biogeography and a key to the gladulocaudin fishes of Brazil and Paraguay. Proceedings of the Biological Society of Washington, 102, NETTOFERREIRA, ANDRE L Relações filogenéticas dos gêneros de Lebiasinidae (Ostariophysi, Characiformes). Dissertação de mestrado Programa de Pósgraduação em Ciências Biológicas (Zoologia), Universidade Federal do Rio de Janeiro. NETTOFERREIRA, ANDRE L Revisão taxonômica e relações interespecíficas de Lebiasinidae (Ostariophysi: Characiformes: Lebiasinidae). Tese de Doutorado Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Departamento de Zoologia. NETTOFERREIRA, A.L., OYAKAMA, O.T, ZUANON, J. & NOLASCO, J.C. (2011) Lebiasina yepezi, a new Lebiasininae (Characiformes : Lebiasinidae) from the Serra ParimaTapirapecó mountains, 9(4), STEINDACHNER, F. 1876, Ichthyologische Beiträge (V). (subtítulos de IV). Sitz. Akad. Wiss.,Wien, 74: (1136 in separate) + plates 115. TAYLOR, R. & C.C. VAN DYKE Revised procedures for staining and clearing small fishes and other vertebrates for bone and cartilage study. Cybium 9:
13 ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS PRÓXIMOS MESES Revisão do material das demais espécies do complexo Pyrrhulina brevis Steindachner e preparação da publicação do manuscrito contendo a revisão das espécies do mesmo, a ser publicado na revista Ichthyological Exploration of Freshwaters (qualis A2). CONCLUSÃO: DIFICULDADES Relacionar os principais fatores negativos que interferiram na execução do projeto. Ainda que o primeiro plano de trabalho da aluna tenha passado por uma drástica reformulação, o resultado alcançado pela mesma foi muito satisfatório. Contudo, a dificuldade em obtenção de material de outros museus fez com que uma comparação mais global das espécies do gênero Pyrrhulina pudesse ser feita. PARECER DO ORIENTADOR: Manifestação do orientador sobre o desenvolvimento das atividades do aluno e justificativa do pedido de renovação, se for o caso. DATA : 14 de agosto de 2015 ASSINATURA DO ORIENTADOR ASSINATURA DO ALUNO INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Em caso de aluno concluinte, informar o destino do mesmo após a graduação. Informar também em caso de alunos que seguem para pósgraduação, o nome do curso e da instituição. FICHA DE AVALIAÇÃO DE RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA O AVALIADOR DEVE COMENTAR, DE FORMA RESUMIDA, OS SEGUINTES ASPECTOS DO RELATÓRIO : 1. O projeto vem se desenvolvendo segundo a proposta aprovada? Se ocorreram mudanças significativas, elas foram justificadas?
14 2. A metodologia está de acordo com o Plano de Trabalho? 3. Os resultados obtidos até o presente são relevantes e estão de acordo com os objetivos propostos? 4. O plano de atividades originou publicações com a participação do bolsista? Comentar sobre a qualidade e a quantidade da publicação. Caso não tenha sido gerada nenhuma, os resultados obtidos são recomendados para publicação? Em que tipo de veículo? 5. Comente outros aspectos que considera relevantes no relatório 6. Parecer Final: Aprovado ( ) Aprovado com restrições ( ) (especificar se são mandatórias ou recomendações) Reprovado ( ) 7. Qualidade do relatório apresentado: (nota 0 a 5) Atribuir conceito ao relatório do bolsista considerando a proposta de plano, o desenvolvimento das atividades, os resultados obtidos e a apresentação do relatório. Data : / /. Assinatura do(a) Avaliador(a)
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