REFERENCIAL TEÓRICO COMPLEMENTAR
|
|
- Rubens Cesário Antunes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVRSIDAD TNOLÓGIA FDRAL DO PARANÁ DPARTAMNTO AADÊMIO D LTROTÉNIA LTRÔNIA 1 - T74 Prof.ª lisabete Nakoneczny Moraes Aula 15 TJ como AMPLIFIADOR uritiba, 10 maio de RFRNIAL TÓRIO OMPLMNTAR Referências sugeridas para complementação do estudo: 1) Sedra, capítulo 4 seção 4.7 2) oylestad, capítulo 7 3) David Lalond e John Ross, capítulo 5 4) Malvino, vol I, capítulo 9 5) Theodore F. ogart, vol I, capítulo 5 6) Gilvan Antonio Garcia. letrônica princípios e aplicações. apítulo 8, no link: 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 2 1
2 ONTÚDO DA AULA 1. RVISÃO 2. ONTXTUALIZAÇÃO 3. NOTAÇÃO: tensões e correntes & A 4. OPRAÇÃO LINAR X DISTORÇÃO 5. GANHO D TNSÃO 6. RSPOSTA M FRQUÊNIA 7. APAITORS D AOPLAMNTO 8. IRUITO QUIVALNT A 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 3 1-Revisão: circuitos de polarização 1)Polarização fixa (oylestad seção 4.3) Vcc 2)Polarização estável do emissor (oylestad seção 4.4) Vcc R I Utiliza poucos componentes; Se a temperatura,, I. Se a temperatura,,,i. A interferência da temperatura, pode levar o tjb a saturação ou corte, distorcendo o sinal de saída. Usado em circuitos digitais. I V R - V I levada estabilidade; Variações da temperatura, são compensadas pelo R e R; 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 4 I R I I V I R - R V 2
3 1-Revisão: circuitos de polarização 3)Polarização por divisor de tensão (oylestad seção 4.5) Vcc I 1 4)Polarização D com realimentação de tensão (oylestad seção 4.6) Vcc I R I ' I = I I ' R 1 I I R 2 I I 2 levada estabilidade; A combinação R1 e R2, mantém a polarização no ponto correto de operação. Reúne as vantagens das polarizações anteriores Usa apenas uma fonte V. V I - R V Autopolarização: manutenção das tensões sobre o TJ conforme as variações da corrente I. 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 5 I R I I V I I R - R V 1-Revisão: modos de operação do TJ onforme a polarização das junções e, tem-se um dos seguintes modos de operação: Modo de operação Junção ase- missor Junção ase- oletor Saturação Direta Direta orte Reversa Reversa Ativo ou Amplificação Direta Reversa Ativo reverso Reversa Direta Função no circuito have eletrô-nica controle pelo terminal de base. OPRAÇÃO DISRTA ON & OFF Amplificador de pequenos sinais β>>1 β<1 Sem aplicação prática! () () () () Representação simplificada =emissor comum =coletor comum Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 6 3
4 saturação 08/05/ ontextualização:amplificador pequenos sinais configuração emissor comum Para operar como amplificador o transistor deve ser polarizado na região ativa. I n I I = I n Sinal a amplificar vi (configuração emissor comum-) Sinal amplificado vo V O objetivo da polarização é estabelecer uma corrente constante no emissor ou no coletor. ssa corrente deve ser previsível e insensível às variações de temperatura. Tal exigência advém do fato de que o transistor ao operar como amplificador é altamente influenciado pelo valor da corrente quiescente (ou de polarização). I 1 I 0 corte I 1 I 0 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 9 2-xemplos de circuitos amplificadores Polarização fixa Símbolo geral para indicar amplificador Sinais de pequena intensidade: áudio, antenas, estágios intermediários de amplificação. vi Av vo vo Av ganho vi Polarização por divisor de tensão 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 10 4
5 3-Notação & A i A corrente total em qualquer ramo do circuito é igual a soma das correntes e A através desse ramo. A tensão total em qualquer malha é também a soma das i tensões e A. Notação para a análise de circuitos contendo sinais contínuos e alternados. vi R v- Grandezas de natureza (estática) Representadas com letras maiúsculas. x: V, V Grandezas de natureza A (dinâmica) V i Grandezas descritas em função do tempo, são representadas com letras minúsculas. x: vi Superposição A & São as grandezas que resultam da composição do sinal contínuo e do sinal dependente do tempo, ou seja, o sinal dependente do tempo excursiona sobre o ponto quiescente (Q). x: i, i, i, v e v 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 11 R v - V 4-Operação linear x distorção Rc i Rb i P I V max V i i(pt) i(ptd) D i(pt) v(pt) v(pt) v(ptd) 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 12 5
6 4-Operação linear do TJ Quando nos referimos a operação linear, admite-se na segunda aproximação, que o ponto de operação diodo de emissor do TJ está na região linear: I urva característica de entrada I = V Região linear de operação do D Q2 V Q1 V1 V2 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 13 V 4-Operação linear e não linear (distorção) Um amplificador é caracterizado como linear de alta fidelidade se não modificar a forma do sinal de entrada vi ( a ser amplificado). Admite-se que se a amplitude do sinal vi for de pequena amplitude, o TJ usará uma pequena parte da reta de carga e a operação é linear. Operação linear: não há distorção. vi Av vo vo Av ganho vi Operação não linear: há distorção. vi Av vo 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 14 6
7 4-Distorção de amplitude O sinal vi na entrada do circuito amplificador deve ter um limite na sua amplitude, uma vez que há um limite no sinal de saída (vo) amplificado. Uma amplitude elevada pode levar o TJ à saturação, corte ou ambos. A falta de linearidade da característica de entrada, favorece a distorção do sinal de saída. Saída saturada Saída cortada Saída saturada e cortada 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 15 5-Ganho de tensão (Av) Definido como a relação da variação da tensão de saída para uma dada variação da tensão de entrada. VO VO AV AV ( d) 20log V V i O (deci)bel é a ordem de grandeza de uma relação. Permite expressar a razão entre duas grandezas da mesma natureza. Por exemplo, caso seja necessário expressar um ganho, ou seja, uma razão entre saída e entrada que seja muito maior que a unidade ou uma atenuação em que essa mesma razão seja muito menor que a unidade, resultaria em valores que teríamos dificuldade em expressar numericamente e por consequência o seu entendimento. A unidade d também é usada para expressar ganhos de: corrente (AI) e potência (AP). Out log 10 els In Out 10.log 10 deciels d In A P 10. log P P 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 16 out in V AV 10.log V i out in 2 V 20. log V out in 7
8 6-Resposta em frequência A variação do ganho de tensão do amplificador (Av) leva o circuito a apresentar respostas de operação desigual para sinais de frequências diferentes. A presença de componentes reativas também são fatores que atenuam o sinal. omo as capacitâncias, que em frequências médias respondem com ganhos elevados, enquanto que em baixas frequências, os capacitores de acoplamento atenuam o sinal de saída. m frequências elevadas, a atenuação é produzida pela capacitância intrínsecas do TJ e capacitâncias paralelas do circuito. X 1 2 f f Xc curto f Xc cir. aberto Ganho de tensão v v 0 Av i 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 17 6-urva de resposta em frequência fci fcs Frequência de corte: quando a potência de saída é a metade da potência de entrada. Nessa condição a tensão de saída é vo=vi/ 2. A faixa de frequência na qual o ganho de tensão (vo/vi) é constante, denomina-se de banda média. Os pontos sobre o gráfico nos quais o ganho é Avmax/ 2 são chamados de meia potência, sendo caracterizados pela frequência de corte inferior (fci) e frequência de corte superior (fcs). 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 18 8
9 7-apacitores de acoplamento Utilizados para interligar diferentes estágios do circuito sem que ocorram modificações das condições de polarização D desses estágios, evitando alteração do ponto de operação (Q) do TJ. Faz a passagem de um sinal A de um ponto a outro, enquanto bloqueia o sinal. Para isso, Xc deve ser pequena se comparada com a R série do circuito. Xc<<R1R2 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 19 7-apacitor de derivação (bypass) Tem a função de desviar a componente A do sinal Vin, para um trecho de menor impedância. omporta-se como um curto-circuito para o sinal A. Assim, o emissor do TJ está em curto com a referência A. Um capacitor de derivação não interfere na tensão de polarização, pois se comporta como uma circuito aberto em. 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 20 9
10 8-ircuito equivalente e A A análise de um amplificador é complexa porque as duas fontes e A estão no mesmo circuito e para que tenhamos os efeitos da amplificação é necessário conhecer a) inicialmente o ponto de operação do circuito do TJ (ponto Q), que neste caso é determinado exclusivamente pela fonte de polarização ; b) e conhecendo o ponto Q, determinam-se as variações de tensão e corrente partir do sinal A. Para essa determinação utiliza-se o Teorema de Superposição para calcular os efeitos da fonte, os efeitos da fonte A e superpor os efeitos; A solução consiste em dividir o circuito em dois: 1. ircuito quivalente ; 1. alcula-se a I Q, I Q e V Q 2. ircuito quivalente A. 1. Substituir o capacitores por um curto; 2. Substituir as Fontes por um curto; 3. Substituir o transistor pelo modelo elétrico: híbrido ou T; 4. Desenhar o circuito equivalente A. 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador ircuito equivalente Para fazer a análise de um amplificador é necessário: 1) colocar a fonte A a zero: fonte de tensão torna-se um curto-circuito; fonte de corrente torna-se um circuito aberto; 2) substituir os capacitores de acoplamento e derivação (ou by-pass ou de emissor), por circuitos abertos; 3) determinar o ponto de operação (Q). Assim, o circuito equivalente para a análise do amplificador emissor comum torna-se: 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 22 10
11 8.2-ircuito equivalente A Para fazer a análise A de um amplificador é necessário: 1) colocar a fonte a zero: fonte de tensão torna-se um curto-circuito; 2) substituir os capacitores de acoplamento e derivação por curto-circuitos. 1 X 2 f f Xc curto f Xc cir. aberto Logo, o circuito equivalente para a análise A do amplificador emissor comum torna-se 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 23 Próxima aula Modelo do tjb para pequenos sinais Modelo -Híbrido Modelo T 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 24 11
12 8-Amplificador Resultante -Híbrido R R1 // R2 RL ' RL // R 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 25 8-Amplificador Resultante T R R1 // R2 RL ' RL // R 03 Mai 17 AT15 - TJ como amplificador 26 12
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNVSDAD TNOLÓGA FDAL DO PAANÁ DPATAMNTO AADÊMO D LTOTÉNA LTÔNA 1 - T74 Prof.ª lisabete Nakoneczny Moraes Aula 17 TJ Amplificador - conclusão uritiba, 17 maio de 2017. ONTÚDO DA AULA 1. VSÃO 2. XÍO: álculo
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVRSIDAD TNOLÓGIA FDRAL DO PARANÁ DPARTAMNTO AADÊMIO D LTROTÉNIA LTRÔNIA T74 Prof.ª lisabete Nakoneczny Moraes Aula MODOS D OPRAÇÃO DO TRANSISTOR D JUNÇÃO IPOLAR uritiba, 6 abril de 07. ONTÚDO DA AULA.
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNSDAD TNOLÓGA FDAL DO PAANÁ DPATAMNTO AADÊMO D LTOTÉNA LTÔNA 1 T74 Prof.ª lisabete Nakoneczny Moraes Aula 14 POLAZAÇÃO D TANSSTO D JUNÇÃO POLA uritiba, 3 maio de 2017. ONTÚDO DA AULA 1. SÃO 2. POLAZA
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:
A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br ELETRÔNICA, princípios e aplicações 2 Capítulo 8 Amplificador de Sinais Sumário do capítulo: 8.1
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 05 Transistores BJT: Polarização Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 BJT POLARIZAÇÃO CC Transistor saturado: chave fechada (curto)
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros ENG Eletrônica Geral.
PONTFÍA UNVRSDAD ATÓLA D GOÁS DPARTAMNTO D MATMÁTA FÍSA Professor: Renato Medeiros NG 1550 letrônica Geral ap 04 Goiânia 2019 1 A análise ou projeto de um amplificador com transistor exige o conhecimento
Leia maisCapítulo 4 Polarização DC - TBJ. Prof. Eng. Leandro Aureliano da Silva
apítulo 4 Polarização D - TJ Prof. ng. Leandro Aureliano da Silva Ponto Quiescente Polarizar o transistor é fixá-lo num ponto de operação em corrente contínua. sto é, escolher valores de tensões e correntes
Leia maisAULA 10- Amplificador Diferencial ou Par Diferencial
UNIVERSIDADE TENOLÓGIA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO AADÊMIO DE ELETROTÉNIA ELETRÔNIA ET74B Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes AULA 10- Amplificador Diferencial ou Par Diferencial uritiba, 18 de outubro
Leia maisAnálise CA para o TBJ. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1
Análise CA para o TBJ Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto (ucnetto@utfpr.edu.br) 09 de Novembro de 2015 Objetivo da Aula Conhecer o modelo r e aplicado na representação do TBJ à análise CA. 2 Conteúdo Programático
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 02. Revisão: transistores BJT. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 02 Revisão: transistores BJT Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNVRSDAD TNOLÓGA FDRAL DO PARANÁ DPARTAMNTO AADÊMO D LTROTÉNA LTRÔNA 1 T74 Prof.ª lisabete Nakoneczny Moraes Aula 11 TRANSSTOR D JUNÇÃO POLAR NTRODUÇÃO uritiba, 19 abril de 2017. ONTÚDO DA AULA 1. LASSFAÇÃO
Leia maisTransistor. Este dispositivo de controle de corrente recebeu o nome de transistor.
Transistor Em 1947, John Bardeen e Walter Brattain, sob a supervisão de William Shockley no AT&T Bell Labs, demonstraram que uma corrente fluindo no sentido de polaridade direta sobre uma junção semicondutora
Leia maisEN 2602 Fundamentos de Eletrônica
EN 2602 Fundamentos de Eletrônica NBESTA00713SA Eletrônica Analógica Aplicada AULA 03 esposta em Frequência de Amplificadores Prof. odrigo eina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T2 de 2018 1 Conteúdo Definição
Leia maisEletrônica Aula 06 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 06 CIN-UPPE Amplificador básico (classe A)! Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar
Leia maisAMPLIFICADORES DE POTÊNCIA
INSTITUTO FDRAL D DUCAÇÃO, CIÊNCIA TCNOLOGIA D SANTA CATARINA - CAMPUS FLORIANÓPOLIS DPARTAMNTO ACADÊMICO D LTRÔNICA AMPLIFICADORS D POTÊNCIA 1. Introdução Uma das principais aplicações dos amplificadores
Leia maisPolarização do BJT FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL
FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL Basicamente precisaremos lembrar que: v BE = 0.7 V (fornecido) i E = (β + 1) i B i C i C = β i B Iniciamos as análises determinado i B e posteriormente usamos as relações acima
Leia mais1/6/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010 IFBA.
IFBA TBJ - Análise CA para pequenos sinais CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 IFBA 1 a Parte Amplificador EC Introdução 1 Capacitor
Leia maisBREVE HISTÓRICO SOBRE O TRIODO
UTFP Universidade Tecnológica Federal do Paraná ampus uritiba DAELN BEVE HISTÓIO SOBE O TIODO O triodo é um dispositivo eletrônico de amplificação comumente conhecido como tubo de vácuo (vacuum tube) ou
Leia maisCIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.
MÓDULO 6: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta de entrada e ampla faixa de resposta
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C -- Profª Elisabete N Moraes
UNVRSDAD TNOLÓGA FDRAL DO PARANÁ DPARTAMNTO AADÊMO D LTROTÉNA LTRÔNA 1 T74 Profª lisabete N Moraes AULA 11 TRANSSTOR D JUNÇÃO POLAR NTRODUÇÃO uritiba, 21 de setembro de 2016. Aula 11 TJ ntrodução OMPONNTS
Leia maisAULA 11- Amplificador de Múltiplos Estágios
UNVRSDAD TCNOLÓGCA FDRAL DO PARANÁ DPARTAMNTO ACADÊMCO D LTROTÉCNCA LTRÔNCA 2 T74BC Prof.ª lisabete Nakoneczny Moraes AULA 11- Amplificador de Múltiplos stágios Curitiba, 25 de outubro 2016. AMPLFCADOR
Leia maisELETRÔNICA II CAPÍTULO 2
ELETRÔNCA CAPÍTULO CRCUTOS DE POLARZAÇÃO DO TRANSSTOR O objetivo deste capítulo é fazer uma (breve) revisão sobre conceitos envolvendo a reta de carga (c.c.) do transistor e algumas das polarizações nas
Leia maisAula 2 Amplificadores de Pequenos Sinais Capacitores de Acoplamento e de Desvio
Aula 2 Amplificadores de Pequenos Sinais Capacitores de Acoplamento e de Desvio Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Princípio da Superposição O Princípio da Superposição para circuitos elétricos contendo
Leia maisTransistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte II
AULA 08 Transistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte Prof. Rodrigo Reina Muñoz Rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Aplicações do Transistor Polarização Ponto de Operação Análise por Reta de Carga
Leia maisTutorial Projeto de amplificadores Classe- A
Tutorial Projeto de amplificadores Classe- A Considere amplificador hipotético, classe- A, com as seguintes características: Z In Z Fonte Z Out Z Carga V in = V Fonte V Out = V Carga F Min Freq.Trab F
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais circuitos de polarização de transistores bipolares.
2 Polarização Capítulo de Transistores Meta deste capítulo Relembrar os principais circuitos de polarização de transistores bipolares objetivos Apresentar a importância dos circuitos de polarização; Analisar
Leia maisLABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 4 Transistor Bipolar Amplificador
Leia maisAnálise CA de Amplificadores
I Anexo Análise CA de Amplificadores Meta deste capítulo Entender como realizar a análise de pequenos sinais (CA) de amplificadores. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um amplificador Analisar
Leia maisRevisão de Amplificadores Operacionais e Polarização de
nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Osciladores e Multivibradores Revisão de Amplificadores Operacionais e Polarização de Transistores
Leia mais1. Introdução aos Circuitos com Amplificador Operacional
1. Introdução aos Circuitos com Amplificador Operacional Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica II Conteúdo Teoria Introdução: Classe de Amplificadores, Amplificador diferencial, Características
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. Aula 13
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com Aula 13 1 BJT como amplificador BJT tem que estar na região ativa (fonte de corrente controlada por tensão) Corrente i c em função de v BE Claramente
Leia maisELETRÔNICA II CAPÍTULO 3
ELETRÔNICA II CAPÍTULO 3 SUPERPOSIÇÃO DE AMPLIFICADORES O fato do sinal de áudio apresentar-se em corrente alternada (c.a.), a qual difere daquela que polariza o transistor (que é c.c., neste caso), nos
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 a 8 Malvino
Transistor Bipolar de Junção TBJ ap. 4 Sedra/Smith ap. 2 Boylestad ap. 6 a 8 Malvino Modelos do TBJ Polarização Ponto Q Notas de Aula SL 313 ircuitos letrônicos 1 Parte 2 1 o Sem/2015 Prof. Manoel ( 2
Leia maisAMPLIFICADOR EMISSOR COMUM
AMPLIFICADOR EMISSOR COMUM OBJETIVOS: a) analisar o funcionamento de um amplificador na configuração emissor comum; b) analisar a relação de fase entre a entrada e a saída de um sinal. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisCAP. 2 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA TE 054 CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES
CAP. 2 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA 1 2.1 Função de Transferência de um Amplificador A d B AM FL(jω ) F (jω ) H Médias Frequências ω ωh L ω (log) Banda Passante do Amplificador (BW): BW=ω H ω L BW ω H se ω L
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 3- MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR Curitiba, 10 março
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 18 1 Vimos que: Amplificador cascode Base comum Bom por ter largura de banda
Leia maisEstruturas Analógicas Capítulo V
Instituto Federal de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Técnico em Eletrônica Prof. André Luís Dalcastagnê Estruturas Analógicas Capítulo V Amplificador de Potência Amplificador
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. Aula 02
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano Aula 02 Amplificador É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade (mv ou mv). O processamento desses sinais
Leia maisIntrodução 5. Amplificadores em cascata 6. Ganho total de um amplificador com estágios em cascata 6. Acoplamento entre estágios amplificadores 8
Sumário Introdução 5 Amplificadores em cascata 6 Ganho total de um amplificador com estágios em cascata 6 Acoplamento entre estágios amplificadores 8 Casamento de impedâncias 12 Ganho em decibel 13 Obtenção
Leia maisAula 3 MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 3 MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR Em 17 Agosto de 2016
Leia maisTransistores Bipolares de Junção (BJT) Plano de Aula. Contextualização. Contextualização
Transistores Bipolares de Junção (BJT) O nome transistor vem da frase transferring an electrical signal across a resistor TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Plano de Aula ontextualização
Leia maisINICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Caracteristicas-dos-diodos -1-22. 30 Curso Técnico em Eletrotécnica Características dos diodos Diodos semicondutores
Leia maisSOBRECARGA NO AMPLIFICADOR EMISSOR COMUM AMPLIFICADOR COLETOR COMUM
letrônica I l Aula 10 Prof.: Cristian Machado Goularte 1 / 6 scola Técnica stadual Monteiro Lobato - CIMOL. SOCAGA NO AMPLIFICADO MISSO COMUM AMPLIFICADO COLTO COMUM 1. Introdução. Como o amplificador
Leia maisMÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.
DISCIPLINA: CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta
Leia maisTerceira Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306
Terceira Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306 Assunto : Amplificadores com configuração emissor comum sem e com a resistência no emissor. Determinação dos parâmetros destes circuitos. Obs: embora
Leia maisAnálise de TJB para pequenos sinais Prof. Getulio Teruo Tateoki
Prof. Getulio Teruo Tateoki Constituição: -Um transístor bipolar (com polaridade NPN ou PNP) é constituído por duas junções PN (junção base-emissor e junção base-colector) de material semicondutor (silício
Leia mais1. TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR
1. TRANSSTOR DE JUNÇÃO POLAR Criado em 1947 (ell Telephone). Mais leve, menor, sem perdas por aquecimento, mais robusto e eficiente que a válvula. 6.1 Construção - Dispositivo semicondutor formado por
Leia maisTransistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte I
AULA 06 Transistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte I Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores Bipolares Operação do Transistor Correntes no Transistor Curvas
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits.
8 Oscilador Capítulo Colppits Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador Colppits Analisar osciladores
Leia maisIII. Análise de Pequenos Sinais do BJT. Anexo
III Anexo Análise de Pequenos Sinais do BJT Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e técnicas envolvidos na análise de pequenos sinais de transistores bipolares objetivos Apresentar a importância
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 12 1 Transistor de junção bipolar Da mesma forma que vimos o MOSFET, apresentaremos
Leia maisEstruturas Analógicas
Instituto Federal de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Técnico em Eletrônica Prof. André Luís Dalcastagnê Estruturas Analógicas I Transistor Bipolar Instituto Federal de Santa Catarina
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação.
Osciladores Capítulo de Relaxação Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador de relaxação; Analisar
Leia maisIntrodução 5. Amplificador em coletor comum 6. Princípio de funcionamento 7
Sumário Introdução 5 Amplificador em coletor comum 6 Princípio de funcionamento 7 Parâmetros do estágio amplificador em coletor comum 10 Ganho de tensão 10 Ganho de corrente 10 Impedância de entrada 10
Leia mais28/10/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010.
IFBA CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 1 a Parte Introdução Amplificador Diferencial 1 Amplificador Diferencial A fabricação
Leia maisTransistores Bipolares Parte I. Prof. Jonathan Pereira
Transistores Bipolares Parte I Prof. Jonathan Pereira Programa da aula Introdução/Evolução Transistor Bipolar Características construtivas Funcionamento como amplificador
Leia maisTransistor BJT FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL
Transistor BJT FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL Construção Transistor Bipolar de Junção (BJT) Construção análoga à do diodo. No diodo, junta-se semicondutores do tipo P e N, com mesmo nível de dopagem. Temos
Leia maisAULA 12- Exercício Amplificador de Múltiplos Estágios e Multivibrador 555
0//06 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA ET74BC Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes AULA - Exercício Amplificador de Múltiplos Estágios e Multivibrador
Leia maisAula 23. Transistor de Junção Bipolar I
Aula 23 Transistor de Junção Bipolar I Transistores Transistor é um dispositivo semicondutor de 3 regiões semicondutoras, duas do tipo P e uma do tipo N ou duas do tipo N e uma do tipo P. O termo transistor
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 04 Transistores BJT: configurações básicas Curvas características Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 BJT CONFIGURAÇÕES BÁSICAS npn
Leia maisAula 7 Transistores. Patentes
Aula 7 Transistores 1 Patentes 2 1 Definição Transistor TRANSfer resstor Dispositivo semicondutor que pode controlar corrente a partir de corrente ou a partir de tensão ndiretamente pode ser utilizado
Leia maisIntrodução Teórica aula 9: Transistores
Introdução Teórica aula 9: Transistores Definição de Transistores de Junção Bipolar Os Transistores de Junção Bipolar (TJB) são dispositivos não- lineares de 3 terminais construídos com base em duas junções
Leia maisIntrodução à Eletrônica. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Introdução à Eletrônica TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Introdução Amplificação linear Inersor Amplificadores Amplificação de sinal: função fundamental de processamento de sinais. Por
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t.
4 Oscilador Capítulo em Duplo-T Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador em duplo-t; Analisar
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNVERSAE TECNOLÓGCA FEERAL O PARANÁ EPARTAMENTO ACAÊMCO E ELETROTÉCNCA ELETRÔNCA - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 5 SOLUÇÃO E CRCUTOS CONTENO OO SEMCONUTOR Curitiba, 7 março de 207. CONTEÚO
Leia maisAulas Revisão/Aplicações Diodos e Transistores 2
Aulas 24-25 Revisão/Aplicações Diodos e Transistores 2 Revisão - Junção PN Ao acoplar semicondutores extrínsecos do tipo P e do tipo N, criamos a junção PN, atribuída aos diodos. Imediatamente a esta "união"
Leia maisTESTE ELETRÔNICA Prof: Sergio de Oliveira Trindade. Aluno:...
TESTE ELETRÔNICA Prof: Sergio de Oliveira Trindade Data:... Aluno:... 1 - O que é barreira de potencial e qual o seu valor para os diodos de silício e germânio? 2 - O que acontece com os portadores majoritários
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação.
14 Oscilador Capítulo de Relaxação Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador de relaxação; Analisar
Leia maisAmplificador de Pequenos Sinais
APÍTULO 5 Amplificador de Pequenos Sinais Prof. Dr. Sérgio Takeo Kofuji Prof. Dr. Marcio Lobo Netto 5. INTRODUÇÃO No apítulo 4, Polarização de Transistores Bipolares, vimos a construção básica, modelo
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 07 1 Resumo da aula passada 2 Modelo de circuito equivalente para pequenos sinais
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.
Leia maisIFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista
IFBA 1 a Parte CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 JFET s - estrutura e símbolo Transistor de junção por efeito de campo (Junction
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 08 1 Configuração de amplificadores As três configurações básicas: Fonte comum
Leia mais13. Electrónica transístores bipolares
13. Electrónica transístores 13.1. bipolares omponente activo saída com maior potência do que entrada O excesso de potência vem da fonte de alimentação ipolar = com duas polaridades 13.1 É constituído
Leia maisELETRÔNICA II. Aula 09 CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS PAR DIFERENCIAL. Claretiano 2015 Mecatrônica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
ELETRÔNICA II Aula 09 CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS PAR DIFERENCIAL Claretiano 2015 Mecatrônica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS Conexão em cascata Conexão cascode Conexão Darlington
Leia maisPrograma de engenharia biomédica
Programa de engenharia biomédica princípios de instrumentação biomédica COB 781 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 05 Transistores JFET Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisEletrônica Analógica
Eletrônica Analógica Introdução Eletrônica Estudo dos circuitos constituídos por componentes elétricos e eletrônicos, que possuem como objetivo principal representar, armazenar, transmitir ou processar
Leia maisEletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE
Eletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE Transistor O transistor é um dispositivo semicondutor que tem como função principal amplificar um sinal elétrico, principalmente pequenos sinais, tais como: Sinal
Leia maisREVISÃO TRANSISTORES BIPOLARES. Prof. LOBATO
REVISÃO TRANSISTORES BIPOLARES Prof. LOBATO Evolução O transistor é um dispositivo semicondutor que tem como função principal amplificar um sinal elétrico, principalmente pequenos sinais, tais como: Sinal
Leia maisO Transistor Bipolar de Junção
Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - FEIS Departamento de Engenharia Elétrica - DEE O Transistor Bipolar de Junção Ilha Solteira 2018 O amplificador de sinais:
Leia maisCAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES
CAPÍTULO 5 TRANSSTORES BPOLARES O transistor é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três camadas consistindo de duas camadas de material tipo "n", de negativo, e uma de tipo "p",
Leia maisSeja o quadripolo abaixo. Lembrando que analise deste sistema pode ser feito por parâmetros híbridos, determine os lembrando que:
Exercício 1: Seja o quadripolo abaixo. Lembrando que analise deste sistema pode ser feito por parâmetros híbridos, determine os lembrando que: A - h 11 = 12 Ohms, h 12 = 1/3, h 21 = -2/3 e h 22 = 1/9S
Leia maisAmplificadores de pequenos sinais ( emissor comum )
Amplificadores de pequenos sinais ( emissor comum ) Agora que sabemos polarizar um transistor para operar na região linear podemos aplicar um pequeno sinal AC na entrada. Para darmos inicio a nosso analise
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Armstrong.
11 Oscilador Capítulo Armstrong Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Armstrong objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador Armstrong; Analisar osciladores
Leia maisEletrotécnica. Circuitos Elétricos
Eletrotécnica Circuitos Elétricos Introdução Caracterizamos um circuito elétrico como sendo um conjunto de componentes elétricos / eletrônicos ligados entre si formando pelo menos um caminho para a passagem
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais.
3 Amplificadores Capítulo Operacionais Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais objetivos Identificar as principais características dos amplificadores
Leia maisEletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937
2.1 - Breve Histórico Diodo à válvula inventado em 1904 por J. A. Fleming; De 1904 a 1947: uso predominante de válvulas; 1906: Lee de Forest acrescenta terceiro elemento, a grade de controle: triodo; Rádios
Leia maisNBESTA00713SA Eletrônica Analógica Aplicada AULA 18. Osciladores. Prof. Rodrigo Reina Muñoz T2 de 2018
AULA 8 Osciladores Prof. odrigo eina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T2 de 208 Conteúdo Estabilidade Critério de Barkhausen Diferentes tipos de oscildores 2 Osciladores São circuitos que produzem um sinal
Leia maisENCONTRO 1 TESTE DA ONDA QUADRADA E RESPOSTA EM FREQUÊNCIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 1 TESTE DA ONDA QUADRADA E RESPOSTA EM FREQUÊNCIA 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 08 Classes de amplificadores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 CIRCUITO AMPLIFICADOR 1 I B I C 169,80µA 27,49mA V CE 0,16V CIRCUITO
Leia maisUniversidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas
Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,
Leia maisSumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666
Volume II Capítulo 14 Efeitos de frequência 568 14-1 Resposta em frequência de um amplificador 570 14-2 Ganho de potência em decibel 575 14-3 Ganho de tensão em decibel 579 14-4 Casamento de impedância
Leia maisIntrodução 5. Configurações do transistor 6. Curvas características 7. Parâmetros das curvas características 8
Sumário Introdução 5 Configurações do transistor 6 Curvas características 7 Parâmetros das curvas características 8 Curvas características na configuração emissor comum 9 Curvas características de saída
Leia maisTransistor de Efeito de Campo de Junção - JFET. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1
Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto (ucnetto@utfpr.edu.br) 11 de Novembro de 2015 Objetivo da Aula Conhecer a estrutura e operação do Transistor de efeito de campo
Leia maisCapítulo 3 Fonte Regulada de Tensão com Transistor TJB e Diodo Zener
UDADE DE TNOOGA Disciplina Eletrônica Analógica apítulo 3 Fonte egulada de Tensão com Transistor TJB e Diodo ener Uma fonte estabilizada de tensão é uma fonte onde as variações sofridas pela tensão de
Leia maisSumário. 1-1 Os três tipos de fórmula Aproximações Fontes de tensão Fontes de corrente 10
Volume I Capítulo 1 Introdução 2 1-1 Os três tipos de fórmula 4 1-2 Aproximações 6 1-3 Fontes de tensão 7 1-4 Fontes de corrente 10 1-5 Teorema de Thevenin 13 1-6 Teorema de Norton 16 1-7 Análise de defeito
Leia mais