Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
|
|
- Sara Carvalho Caetano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 04 Transistores BJT: configurações básicas Curvas características Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016
2 BJT CONFIGURAÇÕES BÁSICAS npn - Terminal comum tanto na entrada como na saída da configuração. - Normalmente é o terminal cujo potencial está mais próximo do potencial GND (terra) ou está efetivamente em GND.
3 Curvas características Curva característica de entrada - Parâmetros de entrada (ponto de acionamento) - Relaciona uma corrente de entrada com uma tensão de entrada para diversos valores de tensão de saída. Curva característica de saída - Parâmetros de saída (ponto de operação) - Relaciona uma corrente de saída com a tensão de saída para diversos valores de corrente de entrada
4 CONFIGURAÇÃO BASE-COMUM
5 BJT CONFIGURAÇÃO BASE-COMUM Características: - Baixa impedância de entrada (junção polarizada diretamente na entrada) - Alta impedância de saída (Junção polarizada reversamente na saída) - Amplificação corrente (I C /I E ) é sempre menor do que 1 um (I C =αi E ) - Amplificação de tensão variam de 50 a 300 vezes - Não há defasagem entre o sinal de saída e o de entrada - Permite a realização de fontes de corrente bastante independentes da tensão que aparece sobre elas. - Ação amplificadora: Transfere corrente I do circuito de baixa resistência para um circuito de alta resistência. Base comum Curva característica de entrada - I E x V BE - V CB Curva característica de saída - I C x V CB - I E corrente de entrada (I E ) tensão de entrada (V BE ) corrente de saída (I C ) tensão de saída (V CB )
6 BJT CONFIGURAÇÃO BASE-COMUM Curva característica de entrada Transistor no estado ligado (ativo) tensão de entrada: V BE = 0,7V p/ transistor de silício Para valores fixos de tensão de saída (V CB ), à medida que aumenta a tensão de entrada (V BE ), a corrente de entrada (I E ) aumenta.
7 BJT CONFIGURAÇÃO BASE-COMUM Curva característica de saída - Região ativa: - linearidade (amplificação) I C I E - Curvas de corrente de entrada (I E ) retas e igualmente espaçadas - Região de corte: corrente de saída (I C ) é praticamente zero quando a corrente de entrada (I E ) é zero - Região de saturação: À esquerda da tensão de saída (V CB ) igual a zero p/ transistor de silício
8 CONFIGURAÇÃO EMISSOR-COMUM
9 BJT CONFIGURAÇÃO EMISSOR-COMUM É a configuração mais utilizada Características: - Impedância de entrada: média a baixa - Impedância de saída: alta - Amplificação de tensão: elevado - Amplificação de corrente: elevado - Defasagem entre o sinal de saída e o de entrada - O mais utilizado em projetos de Cis - Características de ganho de corrente, ganho de tensão, impedância de entrada e impedância de saída bastante flexíveis e úteis. corrente de entrada (I B ) tensão de entrada (V BE ) corrente de saída (I C ) tensão de saída (V CE ) Emissor comum Curva característica de entrada - I B x V BE - V CE Curva característica de saída - I C x V CE - I B
10 BJT CONFIGURAÇÃO EMISSOR-COMUM Curva característica de entrada
11 BJT CONFIGURAÇÃO EMISSOR-COMUM - Curva característica de saída - Região ativa: amplificação de tensão, corrente ou potência. - região em que as curvas de corrente de entrada (I B ) são praticamente retas e estão igualmente espaçadas - A tensão de saída (V CE ) influencia sobre a corrente de saída (I C ): as curvas da corrente de entrada (I B ) na configuração emissor-comum não são tão horizontais como as curvas da corrente de entrada (I E ) da configuração base-comum - Região de corte: corrente de saída (I C ) não é zero quando a corrente de entrada (I B ) é zero
12 TRANSISTORES BJT LIMITES DE OPERAÇÃO CONFIGURAÇÃO EMISSOR-COMUM Valor máximo de dissipação de potência para configuração emissor-comum: P Cmáx = V CE I C configuração base-comum: P Cmáx = V CB I C Se as características não estiverem disponíveis deve-se assegurar: I CEO I C I Cmáx V CEsat V CE V CEmáx V CE I C P Cmáx Para cada transistor existe uma região de operação nas curvas características que garante que os limites para o transistor não serão excedidos e que o sinal de saída terá um mínimo de distorção.
13 CONFIGURAÇÃO COLETOR-COMUM
14 BJT CONFIGURAÇÃO COLETOR-COMUM - Impedância de entrada: alta - Impedância de saída: baixa (Oposto das configurações base-comum e emissor-comum) - Amplificação de tensão: menor ou igual a 1 - Amplificação de corrente: elevado - Conhecido como seguidor de emissor - Para projeto: utilizam-se as curvas características da configuração emissor-comum - Utilizada principalmente para o casamento de impedância - Utilizada como buffer, que funciona como um estágio de reforço entre a alta impedância da fonte de sinal e a baixa impedância da carga Coletor comum Curva característica de entrada - I B x V BC - V EC Curva característica de saída - I E x V EC - I B Corrente de entrada: I B Tensão de entrada: V BC Corrente de saída: I E Tensão de saída: V EC
15 RESUMO
16 RESUMO BJT CONFIGURAÇÕES BÁSICAS Curva característica de entrada Curva característica de saída I E x V BE / V CB I C x V CB / I E I B x V BE / V CE I C x V CE / I B Baseado nas curvas do emissor-comum
17 EXEMPLOS
18 EXEMPLO 3.1, BOYLESTAD (2005) CONFIGURAÇÃO BASE-COMUM 1) Utilizando a curva característica de saída, determine: a) a corrente de coletor resultante para I E =3mA e V CB =10V. b) a corrente de coletor resultante para I E =3mA e V CB =2V. 2) Utilizando as curvas características de entrada e de saída, determine: V BE se I C =4mA e V CB =20V.
19 EXEMPLO 3.2, BOYLESTAD (2005) CONFIGURAÇÃO EMISSOR-COMUM 1) Utilizando as curvas características de entrada e de saída, determine: a) a corrente de coletor resultante para I B =30µA e V CE =10V. b) a corrente de coletor resultante para V BE =0,7V e V CE =15V.
20 EXEMPLOS 1) Quais as denominações dadas aos dois tipos de transistores de junção BJT? Desenhe o símbolo gráfico de cada um. Resposta: Os dois tipos de transistores de junção BJT são denominados PNP e NPN. O símbolos gráficos são os seguintes: 2) Se a corrente de emissor de um transistor é de 8mA e I B é 1/100 de I C, determine os valores I C e I B. Resposta: Dados I E =8mA, I B =I C /100 Lembrando que I E = I C + I B, temos duas equações e duas incógnitas: = I C + I B = I C + I C = I C (1 + 1 I B = I C = I C ( ) I C = 7,92mA 100 ) I B = 7,92mA 100 I B = 79,20μA
21 EXEMPLOS 3) Utilizando a curva características de entrada para um transistor amplificador de silício em base-comum, determine V BE em I E =5mA para V CB =1, 10 e 20V. Podemos presumir que V CB tem pouca influência sobre a relação entre V BE e I E? Resposta: Para V CB =1V e I E =5mA, temos V BE 0,80V Para V CB =10V e I E =5mA, temos V BE 0,77V Para V CB =20V e I E =5mA, temos V BE 0,75V Sim, observando em comparação que grandes mudanças no valor de V CB ocasionam pequenas mudanças de valores de V BE, então podemos presumir que V CB tem pouca influência relação entre V BE e I E
22 EXEMPLOS 4) Utilizando a curva características de saída para um transistor amplificador de silício em basecomum, a) determine a corrente de coletor resultante se I E = 4,5mA e V CB =4mV Resposta: I C =4,5mA b) Repita o item (a) para I E = 4,5mA e V CB =16mV Resposta: I C =4,5mA c) Como as modificações em V CB afetaram o valor resultante de I C? Resposta: Para a mesma corrente de emissor, modificações em V CB não causaram alterações de valor em I C. d) Determine de maneira aproximada como I E e I C estão relacionadas, com base nos resultados anteriores. Resposta: I E I C
23 EXEMPLOS 5) Utilizando a curva características de saída para um transistor amplificador de silício em emissor-comum, determine I C e β para I B =25µA e V CE =10V. Calcule então o valor resultante de I E. Resposta: Pela intersecção de I B =25µA e V CE =10V na curva característica encontramos I C 2,9mA. 25µA Utilizando a relação I C =βi B, encontramos β=i C /I B = 2,9m/25µ β 116 I E = (β+1)i B I E = (117)25µA I E =2,92mA
24 BIBLIOGRAFIA BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11ª ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall do Brasil, 2005.
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 02. Revisão: transistores BJT. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 02 Revisão: transistores BJT Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 05 Transistores BJT: Polarização Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 BJT POLARIZAÇÃO CC Transistor saturado: chave fechada (curto)
Leia maisAnálise de TJB para pequenos sinais Prof. Getulio Teruo Tateoki
Prof. Getulio Teruo Tateoki Constituição: -Um transístor bipolar (com polaridade NPN ou PNP) é constituído por duas junções PN (junção base-emissor e junção base-colector) de material semicondutor (silício
Leia maisELETRÔNICA II. Aula 09 CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS PAR DIFERENCIAL. Claretiano 2015 Mecatrônica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
ELETRÔNICA II Aula 09 CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS PAR DIFERENCIAL Claretiano 2015 Mecatrônica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS Conexão em cascata Conexão cascode Conexão Darlington
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 05 Transistores JFET Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisTransistor de Junção Bipolar (TJB)
Transistor de Junção Bipolar (TJB) 25-abr-11 1 DEFINIÇÃO : O termo TRANSISTOR vem da expressão em inglês TRANSfer resistor (resistor de transferência), como era conhecido pelos seus inventores. É um componente
Leia maisTransistores Bipolares de Junção (BJT) TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Transistores Bipolares de Junção (BJT) TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica O nome transistor vem da frase transferring an electrical signal across a resistor Plano de Aula Contextualização
Leia mais1 ELETRÔNICA BÁSICA - LISTA DE EXERCÍCIOS. Coordenadoria de Eletrotécnica Eletrônica Básica Lista de Exercícios Transistor
1. Quais são as relações entre as dopagens e as dimensões no emissor, base e coletor de um transistor bipolar? 2. Para o funcionamento de um transistor, como devem estar polarizadas suas junções? 3. Quais
Leia maisEN Dispositivos Eletrônicos
EN 2719 - Dispositivos Eletrônicos Aula 5 Transistor Bipolar 2015.1 1 Introdução Os dispositivos semicondutores de três terminais são muito mais utilizados que os de dois terminais (diodos) porque podem
Leia mais1. TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR
1. TRANSSTOR DE JUNÇÃO POLAR Criado em 1947 (ell Telephone). Mais leve, menor, sem perdas por aquecimento, mais robusto e eficiente que a válvula. 6.1 Construção - Dispositivo semicondutor formado por
Leia maisCAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES
CAPÍTULO 5 TRANSSTORES BPOLARES O transistor é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três camadas consistindo de duas camadas de material tipo "n", de negativo, e uma de tipo "p",
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 06 JFET transferência Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisREVISÃO TRANSISTORES BIPOLARES. Prof. LOBATO
REVISÃO TRANSISTORES BIPOLARES Prof. LOBATO Evolução O transistor é um dispositivo semicondutor que tem como função principal amplificar um sinal elétrico, principalmente pequenos sinais, tais como: Sinal
Leia maisV L V L V θ V L = V E + I L + θ +... V E I L θ
DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS Circuitos Eletrônicos Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. Objetivo: Este módulo de ensino o aluno de aprender o conceito de regulador. É mostrado que para ter
Leia maisTransistor. Este dispositivo de controle de corrente recebeu o nome de transistor.
Transistor Em 1947, John Bardeen e Walter Brattain, sob a supervisão de William Shockley no AT&T Bell Labs, demonstraram que uma corrente fluindo no sentido de polaridade direta sobre uma junção semicondutora
Leia maisTransistores Bipolares Parte I. Prof. Jonathan Pereira
Transistores Bipolares Parte I Prof. Jonathan Pereira Programa da aula Introdução/Evolução Transistor Bipolar Características construtivas Funcionamento como amplificador
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais circuitos de polarização de transistores bipolares.
2 Polarização Capítulo de Transistores Meta deste capítulo Relembrar os principais circuitos de polarização de transistores bipolares objetivos Apresentar a importância dos circuitos de polarização; Analisar
Leia mais2. Dispositivos Semicondutores: Transistor Bipolar de Junção
2. Dispositivos Semicondutores: de Junção Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica 2.2. de Junção Aplicações dos Transistores - Região de corte e saturação: transistor como chave - Região
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL INTRODUÇÃO
Leia maisOBJETIVOS: Entender como funciona um transistor, através de seus dois parâmetros: o Alfa (α) e o Beta (β). INTRODUÇÃO TEÓRICA
ALFA E BETA OBJETIVOS: Entender como funciona um transistor, através de seus dois parâmetros: o Alfa (α) e o Beta (β). INTRODUÇÃO TEÓRICA A maioria dos circuitos elétricos opera com sinais elétricos, que
Leia maisAMPLIFICADOR COLETOR COMUM OU SEGUIDOR DE EMISSOR
AMPLIFICADOR COLETOR COMUM OU SEGUIDOR DE EMISSOR OBJETIVOS: Estudar o funcionamento de um transistor na configuração coletor comum ou seguidor de emissor; analisar a defasagem entre os sinais de entrada
Leia maisTransistor de Efeito de Campo de Junção - JFET. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1
Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto (ucnetto@utfpr.edu.br) 11 de Novembro de 2015 Objetivo da Aula Conhecer a estrutura e operação do Transistor de efeito de campo
Leia maisIntrodução Teórica aula 9: Transistores
Introdução Teórica aula 9: Transistores Definição de Transistores de Junção Bipolar Os Transistores de Junção Bipolar (TJB) são dispositivos não- lineares de 3 terminais construídos com base em duas junções
Leia maisLABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 4 Transistor Bipolar Amplificador
Leia maisTransistor Bipolar de Junção - TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 Malvino
Transistor Bipolar de Junção - TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 Malvino Fundamentos do TBJ Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 Parte 1 1 o Sem/2016 Prof. Manoel Introdução O transistor
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 11 Amplificadores Operacionais Par diferencial e características elétricas
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 11 Amplificadores Operacionais Par diferencial e características elétricas Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS COM
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 14 Amp-op: Comparador Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 Comparação Aplicações: comparador Nível de reservatório de água com sensor
Leia maisTransistores Bipolares de Junção (BJT) Plano de Aula. Contextualização. Contextualização
Transistores Bipolares de Junção (BJT) O nome transistor vem da frase transferring an electrical signal across a resistor TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Plano de Aula ontextualização
Leia maisFolha 5 Transístores bipolares.
Folha 5 Transístores bipolares. 1. Considere um transístor npn que possui uma queda de potencial base emissor de 0.76 V quando a corrente de colector é de 10 ma. Que corrente conduzirá com v BE = 0.70
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:
A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br ELETRÔNICA, princípios e aplicações 2 Capítulo 8 Amplificador de Sinais Sumário do capítulo: 8.1
Leia maisDenominando de A o fator de estabilidade da entrada de B o fator de estabilidade de saída, teremos:
DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS Circuitos Eletrônicos MÓDULO TRÊS: REGULADOR DE CORRENTE Introdução: As fontes de corrente, conhecidas como geradores de corrente, ou cargas ativas, tem como princípio
Leia maisRevisão de Amplificadores Operacionais e Polarização de
nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Osciladores e Multivibradores Revisão de Amplificadores Operacionais e Polarização de Transistores
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien.
6 Oscilador Capítulo com Ponte de Wien Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador com ponte
Leia maisELETRÔNICA II CAPÍTULO 2
ELETRÔNCA CAPÍTULO CRCUTOS DE POLARZAÇÃO DO TRANSSTOR O objetivo deste capítulo é fazer uma (breve) revisão sobre conceitos envolvendo a reta de carga (c.c.) do transistor e algumas das polarizações nas
Leia maisTRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR - I Prof. Edgar Zuim
TANSISTO DE JUNÇÃO BIPOLA - I Prof. Edgar Zuim POLAIZAÇÃO COM UMA ÚNICA BATEIA: Temos visto até agora a polarização de transistores utilizando duas baterias, sendo uma para polarização da junção base-emissor
Leia maisDISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS. Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões.
DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS Circuitos Eletrônicos Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. Objetivo: Este módulo introduz conceitos de regulação de entrada e de saída e projeto de reguladores
Leia maisUniversidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas
Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,
Leia maisCircuitos Eletrónicos Básicos
Circuitos Eletrónicos Básicos Licenciatura em Engenharia Eletrónica Transparências de apoio às aulas Cap. 1: Circuitos com um transístor 1º semestre 2013/2014 João Costa Freire Instituto Superior Técnico
Leia maisEletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937
2.1 - Breve Histórico Diodo à válvula inventado em 1904 por J. A. Fleming; De 1904 a 1947: uso predominante de válvulas; 1906: Lee de Forest acrescenta terceiro elemento, a grade de controle: triodo; Rádios
Leia mais13. Electrónica transístores bipolares
13. Electrónica transístores 13.1. bipolares omponente activo saída com maior potência do que entrada O excesso de potência vem da fonte de alimentação ipolar = com duas polaridades 13.1 É constituído
Leia maisSumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666
Volume II Capítulo 14 Efeitos de frequência 568 14-1 Resposta em frequência de um amplificador 570 14-2 Ganho de potência em decibel 575 14-3 Ganho de tensão em decibel 579 14-4 Casamento de impedância
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II
GUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE COMPUTAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Guia de Laboratório - Eletrônica
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES DE JUNÇÃO Parte 1
Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professores: Bene Régis Figueiredo Turma AN1 Vinícius Secchin de Melo Turma AM1 LISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES
Leia maisAnálise CA para o TBJ. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1
Análise CA para o TBJ Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto (ucnetto@utfpr.edu.br) 09 de Novembro de 2015 Objetivo da Aula Conhecer o modelo r e aplicado na representação do TBJ à análise CA. 2 Conteúdo Programático
Leia maisIntrodução 5. Amplificador em coletor comum 6. Princípio de funcionamento 7
Sumário Introdução 5 Amplificador em coletor comum 6 Princípio de funcionamento 7 Parâmetros do estágio amplificador em coletor comum 10 Ganho de tensão 10 Ganho de corrente 10 Impedância de entrada 10
Leia maisCIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 4: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.
CRCUTOS ELETRÔNCOS MÓDULO 4: AMPLFCADOR DE PEQUENOS SNAS A JFET. NTRODUÇÃO: O transistor J-FET é da família de transistores por efeito de campo. Compõem essa família o transistor de junção J-FET, o transistor
Leia maisELETRÔNICA I. Apostila de Laboratório. Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro
ELETRÔNICA I Apostila de Laboratório Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro L E E UERJ 1996 Prática 01 - Diodo de Silício 1 - Objetivo: Levantamento da característica estática VxI do diodo de Si, com o auxílio
Leia maisO Amplificador Operacional 741. p. 2/2
p. 1/2 Resumo O Amplificador Operacional 741 Circuito de Polarização e circuito de protecção contra curto-circuito O andar de Entrada O Segundo andar e andar de Saída Polarização do 741 Análise de pequeno
Leia maisIII. Análise de Pequenos Sinais do BJT. Anexo
III Anexo Análise de Pequenos Sinais do BJT Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e técnicas envolvidos na análise de pequenos sinais de transistores bipolares objetivos Apresentar a importância
Leia mais3 e I x = 0,2I E (considere inicialmente = ). (b) Recalcule I E (somente) para o caso do transistor apresentar = 100.
1) (271099) Para o circuito mostrado na figura abaixo, encontre as tensões indicadas no circuito para (a) = + (b) = 100 (c) = 10. 2) (271099) (a) Projete R C e R B para o circuito mostrado na figura abaixo
Leia maisAmplificadores de Potência Classe A
Universidade do Estado de Santa Catarina CCT Centro de Ciências Tecnológicas Amplificadores de Potência Classe A Professor: Disciplina: Celso José Faria de Araújo Eletrônica Analógica I Joinville SC Introdução
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. Aula 13
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com Aula 13 1 BJT como amplificador BJT tem que estar na região ativa (fonte de corrente controlada por tensão) Corrente i c em função de v BE Claramente
Leia mais1 a AULA PRÁTICA - ESTUDO DE BJT (NPN)
a AULA PÁTICA - ESTUDO DE BJT (NPN) ) Objetio: * Obter características de CC de um transistor bipolar de junção NPN. * Fazer um projeto de polarização. ) Trabalho Preparatório: A) Descrea sucintamente
Leia maisC. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS
C. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS A corrente de saída que os circuitos digitais podem fornecer para dispositivos externos, geralmente é insuficiente para a maioria das cargas, tais como: relés,
Leia maisIFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista
IFBA 1 a Parte CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 JFET s - estrutura e símbolo Transistor de junção por efeito de campo (Junction
Leia maisCURVAS CARACTERÍSTICAS DO
P U C LABORATÓRIO DE DCE2 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 1: CURVAS CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Traçar as
Leia maisMÓDULO N.º 5 TRANSÍSTORES BIPOLARES EM REGIME ESTÁTICO
CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS ELETRÓNICA FUNDAMENTAL 11º 12 PLANIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO N.º 5 TRANSÍSTORES BIPOLARES EM REGIME ESTÁTICO Construção do transístor o Transístor
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CAPÍTULO 2 TRANSISTORES BIPOLARES (BJT)
1 CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO TRANSISTORES IPOLARES (JT) O transistor é o componente mais importante do mundo da eletrônica, serviu de base para impulsionar a explosão tecnológica, na área da eletrônica e da
Leia maisTransistor como chave. DP - Exercícios
Transistor como chave. DP - Exercícios Introdução : Um transistor pode operar como uma chave eletrônica quando opera nas regiões do corte e da saturação. Dependendo da aplicação dessa chave alguns cuidados
Leia maisIntrodução 5. Amplificador em base comum 6. Princípio de funcionamento 8 Com sinal de entrada positivo 8 Com sinal de entrada negativo 10
Sumário Introdução 5 Amplificador em base comum 6 Princípio de funcionamento 8 Com sinal de entrada positivo 8 Com sinal de entrada negativo 10 Parâmetros do estágio amplificador em base comum 12 Ganho
Leia maisÂNGELO ANTÔNIO LEITHOLD RELAÇÃO GANHO IMPEDÂNCIA DE CIRCUITOS DE TRANSÍSTORES CURITIBA 1975
ÂNGELO ANTÔNO LETHOLD RELAÇÃO GANHO MPEDÂNCA DE CRCUTOS DE TRANSÍSTORES CURTBA 1975 Este material tem a finalidade de resumir rapidamente a relação ganho-impedância de circuitos amplificadores. Para que
Leia maisO TRANSISTOR COMO CHAVE ELETRÔNICA E FONTE DE CORRENTE
O TRANSISTOR COMO CHAVE ELETRÔNICA E FONTE DE CORRENTE OBJETIVOS: Analisar o comportamento de um transistor no corte e na saturação e sua utilização como chave eletrônica. I - Transistor como chave eletrônica:
Leia maisO transistor de junção bipolar Autor: Clodoaldo Silva Revisão: Nov2012.
O TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR Introdução Entre 1904 (inversão da válvula) e 1947 (inversão do transistor), a válvula era sem dúvida o dispositivo eletrônico de maior interesse da indústria de eletrônica.
Leia maisInfluência de parâmetros semicondutores. estruturais, dos materiais e das 2.1 Introdução: interfaces no comportamento
Professor: José Américo de Sousa Moura, DSc. Disciplina: Eletrônica Analógica Carga Horária: 60 hs Turma: E6 Pág. 1 de 5 EMENTA: Fontes de alimentação. Transistores de Efeito de Campo MOS. Transistores
Leia maisIntrodução 5. Polarização de base por corrente constante 6. Análise da malha da base 7 Determinação do resistor de base 8. Estabilidade térmica 10
Sumário ntrodução 5 Polarização de base por corrente constante 6 Análise da malha da base 7 Determinação do resistor de base 8 Estabilidade térmica 10 Fator de estabilidade 11 Estabilidade térmica com
Leia maisAmplificadores de Múltiplos Estágios
Universidade do Estado de Santa Catarina CCT Centro de Ciências Tecnológicas Amplificadores de Múltiplos Estágios Acadêmicos: Chrystian Lenon Remes Fernando Raul Esteche Pedrozo Gilmar Nieckarz Hallan
Leia maisAMPLIFICADOR BASE COMUM
AMPLIFICADOR BASE COMUM OBJETIVOS: Analisar as características e o funcionamento de um amplificador na configuração base comum. INTRODUÇÃO TEÓRICA O amplificador base comum (B.C.) caracteriza-se por possuir
Leia maisCAPÍTULO 6 TRANSISTOR DE JUNÇÃO
CAPÍTULO 6 TRANSISTOR DE JUNÇÃO INTRODUÇÃO Com a compreensão da constituição e comportamento dos elementos semicondutores, os cientistas a partir de 1948, conseguiram construir um dispositivo que podia
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Eng. Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Semicondutores de Potência (cont.) 1 Transistor Bipolar de Potência
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais.
3 Amplificadores Capítulo Operacionais Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais objetivos Identificar as principais características dos amplificadores
Leia maisO nome diodo vem da junção das palavras duplo ( DI ) eletrodo ( odo ), isto é, um componente formado por dois eletrodos.
O DIODO R ETIFICADOR Introdução A união de um semicondutor tipo P e um do tipo N, obtém-se uma junção PN, que é um dispositivo de estado sólido simples. O diodo semicondutor de junção PN, que em determinadas
Leia maisIntrodução 5. Amplificadores em cascata 6. Ganho total de um amplificador com estágios em cascata 6. Acoplamento entre estágios amplificadores 8
Sumário Introdução 5 Amplificadores em cascata 6 Ganho total de um amplificador com estágios em cascata 6 Acoplamento entre estágios amplificadores 8 Casamento de impedâncias 12 Ganho em decibel 13 Obtenção
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 04 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES 1 INTRODUÇÃO Os componentes
Leia maisAMPLIFICADOR EMISSOR COMUM
AMPLIFICADOR EMISSOR COMUM OBJETIVOS: a) analisar o funcionamento de um amplificador na configuração emissor comum; b) analisar a relação de fase entre a entrada e a saída de um sinal. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 05 DIODOS DE JUNÇÃO PN E FOTODIODOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta aula,
Leia maisELETRÔNICA ANALÓGICA CEL099. Prof. Pedro S. Almeida
ELETRÔNICA ANALÓGICA CEL099 Prof. Pedro S. Almeida pedro.almeida@ufjf.edu.br Capítulo 6 Transistores Bipolares de Junção (TBJ ou BJT) 2 Conteúdo O TBJ Esquema de construção simplificado Analogia com diodos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O CARGO EFETIVO DE PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR EDITAL Nº 04/2016 PROGRAD PROVA ESCRITA Área de concurso: Número de Identificação do (a) Candidato
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. Aula 02
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano Aula 02 Amplificador É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade (mv ou mv). O processamento desses sinais
Leia maisObjetivo: Teoria Nota: - npn pnp símbolo eletrônico estrutura modelo de bandas de energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CCN/DEPARTAMENTO DE FÍSICA Disciplina: Eletrônica básica Transistores de junção Prática 7 Objetivo:Obter a curva característica para o transistor. Teoria Apesar do grande
Leia maisTransistores. Figure 1. corrente de electrões num díodo de junção p-n
Transistores O primeiro transistor (de junção) foi desenvolvido nos laboratórios Bell (EU) em 1948. O seu uso comercial, no entanto, deu-se muito mais tarde. Os primeiros transístores de junção eram de
Leia maisAMPLIFICADORES DE POTÊNCIA
INSTITUTO FDRAL D DUCAÇÃO, CIÊNCIA TCNOLOGIA D SANTA CATARINA - CAMPUS FLORIANÓPOLIS DPARTAMNTO ACADÊMICO D LTRÔNICA AMPLIFICADORS D POTÊNCIA 1. Introdução Uma das principais aplicações dos amplificadores
Leia maisElectrónica Fundamental 11º ano
Planificação Anual 2016/2017 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Electrónica Fundamental 11º ano 1 MÓDULO 5: Transístores Bipolares em Regime Estático 21 aulas de 45 =
Leia maisTRANSISTOR DE UNIJUNÇÃO (UJT)
TRANSISTOR DE UNIJUNÇÃO (UJT) OBJETIVOS: Verificar experimentalmente o funcionamento de um transistor de unijunção, através de um oscilador de relaxação. INTRODUÇÃO TEÓRICA O transistor de unijunção (UJT
Leia maisCAPÍTULO 4. Polarização de Transistores Bipolares. Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra 4.1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 4 Polarização de Transistores Bipolares Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra 4.1 INTRODUÇÃO Como visto no capítulo 2, "Fontes de Tensão", o transistor bipolar é um dispositivo eletrônico que pode ser
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisElectrotecnia. Informática para a Saúde. Amplificadores Operacionais
Electrotecnia Informática para a Saúde Amplificadores Operacionais Sumário Amplificadores Operacionais 1 Simbologia 2 Características 3 Funcionamento 4 Configurações Básicas: 4.1 Amplificador Inversor
Leia maisDiodo de Junção - 2 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad Cap. 3 Malvino
iodo de Junção - 2 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad Cap. 3 Malvino MOELOS E IOOS Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 1o. Sem/2016 Prof. Manoel iodo Real : Modelo e Análise O diodo real apresenta
Leia maisENCONTRO 3 AMPLIFICADORES EM CASCATA (ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES)
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA I PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 3 AMPLIFICADORES EM CASCATA (ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES) 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data:
Leia maisCAPÍTULO 7 ESTABILIZAÇÃO DA POLARIZAÇÃO DE TRANSISTORES
CAPÍTULO 7 ESTABILIZAÇÃO DA POLARIZAÇÃO DE TRANSISTORES INTRODUÇÃO Ao lançar um transistor no comércio, o fabricante fornece todas as informações sobre ele e as inclui em seus manuais para facilitar o
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 1 Título Prática 11 MOSFETs (parte 1) 2 Objetivos eterminar experimentalmente os parâmetros de um MOSFET. Estudar a
Leia maisIntrodução teórica Aula 10: Amplificador Operacional
Introdução Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional O amplificador operacional é um componente ativo usado na realização de operações aritméticas envolvendo sinais analógicos. Algumas das operações
Leia maisIFSC INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA JOINVILLE - SC ELETRÔNICA GERAL I DIODOS E TRANSISTORES
IFSC INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA JOINVILLE - SC ELETRÔNICA GERAL I DIODOS E TRANSISTORES Nivaldo T. Schiefler Jr. Versão 1.0 Este material foi elaborado para ser usado como material de apoio, pois
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 01 Revisão: Dispositivos eletrônicos Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS.. Trimpots.. Potenciômetros..
Leia maisProf. Antônio Carlos Santos. Aula 3: Circuitos Ceifadores (limitadores de tensão)
IF-UFRJ Laboratório de Física Moderna Eletrônica Prof. Antônio Carlos Santos FIW362 Curso de Licenciatura em Física Aula 3: Circuitos Ceifadores (limitadores de tensão) Este material foi baseado em livros
Leia maisEXPERIMENTO N O 03 TRANSISTOR BIPOLAR
XPIMNTO N O 03 TANSISTO IPOLA F4D240 - Laboratório de letrônica I OJTIO: MATIAIS: Instrumentos Osciloscópio duplo traço Multímetro digital Multímetro analógico Fonte de alimentação D PAT A: - Medir as
Leia maisPolarização universal
Polarização universal Polarizar um circuito significa fixar o ponto de operação em corrente continua (ponto quiescente) na região onde desejamos que o amplificador opere. A fixação do ponto quiescente
Leia maisSOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS REFERENTES A FET DIVISOR DE TENSÃO E AUTOPOLARIZAÇÃO ANÁLISE CC.
SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS REFERENTES A FET DIVISOE TENSÃO E AUTOPOLARIZAÇÃO ANÁLISE CC. 1.o Para o Amplificador a seguir, calcular : DADOS : I DSS = 6mA V P = - 4 V V DD = 12 V = 1K Pede-se : a) ( I Dq,V
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Eletrônica 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes
EXERCÍCIOS--2ª VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1. Para a polarização do emissor, a tensão no emissor é 0,7V abaixo da: a)tensão na base b)tensão no emissor c)tensão no coletor d)tensão na referência 2. Com
Leia maisPlano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica. Qualificação: Técnico em Eletrônica
Plano de Trabalho Docente 2014 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Ensino Técnico Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Controle e Sistemas Industriais. Habilitação Profissional: Técnica de Nível
Leia mais29/10/2010. Vcc Vce ic Rc. Vcc Rc. ic Vce. Ganho DC dotransistor. Vcc Vce ic Rc. VBB Rb. ib Vbe. ic ib ib. Vcc Vce ic Rc. VBB Vbe.
b - base c coletor E - emissor 57 58 Vcc Rc. ic Vce 0 Vcc Rc. ic Vce Vcc Vce ic Rc Malha Base - Emissor Rb. ib Vbe 0 Rb. ib Vbe Vbe ib Rb H ic. ib Vbe 0,7 V p / transistor NPN Ganho DC dotransistor 59
Leia mais