Hydrology, environment and water resources 2016 / Precipitation
|
|
- Adelino Carreira Rico
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hydrology, environment and water resources 2016 / 2017 Precipitation
2 Atmosphere High atmosphere Low atmosphere Troposphere / Troposfera Holds 75% of the total mass of the atmosphere and is where the meteorological events happen. / Possui 75% da massa total da atmosfera e é onde ocorrem os fenómenos meteorológicos IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
3 Chemical composition of the atmosphere IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Dry air composition Nitrogen: 78% Oxigen 21% Other gases: 1% Water is mainly in the gaseous state (water vapour). The amount of water in the liquid phase (clouds) is not significant / A água encontra-se predominantemente na fase gasosa (vapor de água), sendo desprezável a que se encontra na fase liquida ou sólida nas nuvens). Volume of water in the atmosphere / Volume de água na atmosfera : Vol = km 3 (corresponds to 25 mm) ~0,04% of total volume of water on Earth. The water vapour concentration is highly variable in space and time (over deserts: 0%; over oceans: 4%) / A concentração de vapor de água varia muito no espaço e no tempo. Low residence time: ~8 days / Tempo de residência reduzido.
4 IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, 2017 Water in the atmosphere Average quantity /Quantidade média na atmosfera: 25 mm Large spatial and temporal variation / Enorme variação temporal e espacial North vs South Latitude (º) Hem. N (mm) Hem. S (mm) Over continents (23,9 mm); Over oceans (27.5 mm). Change in altitude: 50% up to 1500 m (850 mb); 90% up to 6000 m (500 mb).
5 Atmospheric pressure IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, The mass content of the atmosphere (i.e. its density) depends on altitude / O conteúdo da atmosfera (logo a densidade do ar) varia com a altitude. Atmospheric pressure (p a ) corresponds to the weight of air / A pressão atmosféria corresponde ao peso do ar. Units: Pa, mmhg, mbar, atom, kgf/m 2
6 Vapor pressure IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Vapor pressure, e a / Tensão do vapor Pressure exerted by the water vapour / Pressão a que o vapor de água (gás) está sujeito na atmosfera. Units: mm Hg, mbar, atom Saturated vapor pressure, e a* / Tensão de saturação do vapor - Pressure exerted by the water vapour when the atmosphere is saturated. Pressão a que o vapor de água (gás) está sujeito na atmosfera quando esta se encontra saturada. It depends on / Depende de: Mainly on air temperature, Ta / sobretudo da temperatura do ar Less on the atmospheric pressure / menos da pressão atmosférica Vapor pressure deficit, D / Défice de saturação: D = e a* - e a It is a measure of how much water can still be added to the atmosphere
7 Saturated vapour pressure (kpa) Saturated vapor pressure IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Saturated vapour pressure can be computed from air temperature (T a ) / A tensão de saturação do vapor pode ser calculada a partir da temperatura do ar. e a * (mm Hg), Ta (ºK) e * a T a 273,15 4,58 exp Ta 29,6 e a * (kpa), Ta (ºC) e * a 17,27Ta 0,6108exp 237,3 T a e e a * (mb), Ta (ºC) * a 2, ,6T exp 242,79 Ta a Liquid phase T a = 100ºC -> e a * = p atm ea* T(ºC) kpa kgf/m2 atom mbar mm Hg p=100 kpa = 1 atm Temperature (ºC) Boiling point Gas phase
8 Water vapor and humidity Ar húmido Ar seco Vapor de água Humid Air= Dry air + Water vapour Ar humido = Ar seco + Vapor de água Absolute humidity / Humidade absoluta: Mass of water vapour per unit of volume of air; the units are g/m 3 / Quantidade de vapor de água por unidade de volume de ar: V V w V d M M w M d w M w V M V w d d M d V w M w V Relative humidity / Humidade relativa: 0% (dry air) to 100% (saturated air) h r e 100 e Specific humidity / Humidade específica: Mass of water vapour per unit of mass of air; the units are g/g or g/kg / Massa do vapor de água por unidade de massa do volume de ar: q M M w IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, a * a
9 Dew point IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Dew point / Ponto de orvalho: Temperature below which a mass of air reaches saturation and starts to condense. A temperatura à qual o ar atinge o seu ponto de saturação e em que a quantidade de vapor de água existente no ar começa a condensar. 12,27T e s 611 exp T h r = 100%; water condenses h r < 100% Example: Period during the night when there is condensation If the dashed line represents the water content in the atmosphere and the blue line the air temperature variation.
10 Water triple point IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Evaporation Triple point an environment of temperature and pressure where water coexists in 3 states; Critical point point above which the diference between the states does not make sense. Sublimation
11 Water vapor and humidity Perfect gases equation / Equação dos gases perfeitos: p Pressure (e.g. mb) T Absolute temperature (ºK) V Volume R Universal gas constant (e.g. mb.m 3 /K/mol) R = 0,08314 mb.m 3 /K/mol n quantity of gas (in number of moles) m Molecular mass (g/mol) q Specific humidity IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Ar seco Vapor de água Ar húmido V w V d V e a p d p M w M d M T R n V p T m R V m T R M V T R n p T R m p T R m p d d d T R m e w a w w d d d w a w a d d w a w a d w w w m m m e p md m e m p m e m e M M q
12 Exercise Knowing the data describing a given air column, compute: The change of relative and specific humidity along the air column The amount of precipitable water existing in the air column up to 5400 m Tendo em conta os dados da tabela relativos a uma massa de ar, calcule a variação da humidade relativa e específica, ao longo da coluna de ar e a quantidade de água precipitável da coluna de ar até aos 5400 m Altura (m) Temperatura (ºC) Pressão (mb) Pressão do vapor de água (mb) Pressão de saturação do vapor de água (mb) Humidade relativa (%) Temperatura (ºK) Massa volumica (aparente) do vapor de água (g/m3) Humidade absoluta (g/m3) Quant água precipitável (kg/m2 ou mm) - acum Pressão parcial do ar seco (mb) Massa volumica do ar seco (g/m3) Humidade específica (g/kg) R Massa mol água Massa mol ar seco m3.mb/k/mol g/mol g/mol IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
13 Precipitation generation IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Water vapor condenses Vapor de água existente na atmosfera condensa (passa à fase líquida): Temperature decrease / Por redução da temperatura do ar; Increase of water content in the air / Por aumento da quantidade de água e da tensão do vapor(compressão) Water drops coalesce around nuclei that gain mass and fall / As gotas de água coalescem em torno de um núcleo com massa suficiente para se precipitar.
14 IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Types of precipitation Convective precipitation / Precipitação de convecção: Orographic precipitation / Precipitação orográfica: Frontal precipitation / Precipitações ciclónicas ou frontais:
15 Types of clouds IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
16 Types of clouds IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
17 IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Average annual precipitation Fonte: WWAP, 2002
18 Average annual precipitation extremes IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, The driest place on Earth: Atacama Desert, Chile Average annual precipitation= 0,1 mm The wettest places: Mount Wai- ale- ale, Kauai, Hawaii: mm mm Mount Tutenendo, Columbia: mm mm Lloro, Columbia: mm Cherrapunji, India: mm Mawsynram, India: mm mm
19 Average annual precipitation IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Fonte: Nicolau, 2000
20 Precipitation variability IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Annual precipitation: Space variability: Avg annual precip. in Lima: 2000 mm Avg annual precip. in Sado: 600 mm Interanual variability Lima: 1200 mm 3500 mm Sado: 250 mm 900 mm Monthly precipitation: Interanual variability December: mm/m August: 0 50 mm/m Seasonal variability Avg monthly precip. NDJ: > 100 mm/m Avg monthly precip. JA: ~ 10 mm/m
21 IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Lisboa, 22/9/2014 e 18/2/2008 Fonte IPMA Gage / Posto P (mm) 24 h P (mm) 6 h P (mm) P (mm) P (mm) /9/2014 Lisboa/Geofisico 13.2 mm Lisboa/G.Coutinho 43,6 mm 23,0 mm 18,7 mm 17,3 mm 6,0 mm Lisboa/Amoreiras Amadora 8,0 mm 7,0 mm É provável que noutros locais da cidade de Lisboa os valores possam ter superado o valor de 20 mm por hora entre as 13 e as 15 horas locais e o valor de 40 mm em 2 horas. Estes valores de precipitação deveram-se à formação de sistemas convectivos de forte atividade em zonas muito localizadas e com persistência temporal, traduzindo-se numa distribuição irregular da precipitação, em particular na região da grande Lisboa. Gage / Posto P (mm) 24 h P (mm) 6 h P (mm) 1h P (mm) 10 min 18/2/2008 Lisboa/G.Coutinho 137,8 mm 86,0 mm Lisboa/Geofisico > 20 mm 6,0 mm Lisboa/Benfica 12,2 mm
22 IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Precipitation measurements In situ: Udometers Single or standard bucket / Totalizador Siphon / Sifão Tipping bucket / Báscula ou Balança Digital / Digitais Remote sensing Satelite sensores: Microwave / Microndas Infrared / Infravermelhos Radare/ Radar Land radars / Radares terrestres
23 Precipitation measurement IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Rain gauge or udometer A P( mm) V A V
24 IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Precipitation measurements In situ: Udometers Single or standard bucket / Totalizador Siphon / Sifão Tipping bucket / Báscula ou Balança Digital / Digitais Remote sensing Satelite sensores: Microwave / Microndas Infrared / Infravermelhos Radare/ Radar Land radars / Radares terrestres
25 Siphon rain gauge IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
26 Tipping bucket rain gauge IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
27 How to estimate the precipitation in a point or over an area? IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Point estimate Areal estimate P1 P1 P2?? P3 P2?? P3 P4 P4 P5 P5
28 Spatial interpolation methods Thiessen method Assumes a constant precipitation value over the area close to the monitoring station. /Assume áreas de influencia para cada posto em que o valor da variável é igual ao observado no posto. Linear interpolation Assume a linear variation of precipitation between the monitoring stations. / Assume uma variação linear entre os valores medidos em cada posto. Inverse distance weighting Computes the precipitation at a point as a weighted average and the weights of each monitoring station inversely proportion to the distance to the point. / Estima o valor em cada ponto por uma média ponderada, em que o peso de cada posto é inversamente proporcional à distância ao ponto. Spline Assumes a polynomial surface that goes through the monitoring stations values. /Assume uma superfície polinomial que coincide com o valores observados nos pontos com observação; nesses pontos as derivadas de ordem mais baixas são também mantidas. Krigging (with or without external force) Assumes a surface that minimizes diference between measured values and the surface value. / Assume uma superfície que minimiza a diferença entre os valores observados e os valores da superfície e que satisfaz um conjunto de condições; a deriva externa permite ter em conta outras variáveis como a topografia ou a distância à costa. IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
29 IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Delaunay triangles Triangles formed by points which define a circle that do not include other points (Boris Delaunay, 1934); Delauny triangles are the set of triangles that is closest to a set of equilateral triangles; they maximize the minimum angle between any 2 triangles sides.
30 Delaunay triangles verification IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
31 Delaunay triangles: Example of ERRORS IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Erro 1 Erro 2
32 Thiessen polygons IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Thiessen polygon: Given a set of points, each polygon defines the area closest to a given point./ Dado o conjunto de pontos, cada poligono define a área mais próxima de um dado ponto; podem ser usados para definir a área de influência de cada posto; Method : Draw the Delaunay triangles./ Desenhe os triangulos de Delaunay. Mark the mid-point of each line connecting 2 points;/ Marcar os pontos médios das arestas de cada triângulo. Draw the perpendicular lines of each mid-point. / Os lados de cada polígono cruzam perpendicularmente os lados de cada triangulo pelo seu ponto médio. The lines will meet in common points. / Os lados encontram-se em pontos comuns de intersecção. P Area = σ i=1 n P i A i Area
33 Watershed precipitation average estimation using Thiessen polygons IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Gauge Área of influence (km2) Ai Weigth wi Precipitation (mm) Pi Contribuition (mm) wi x Pi 1 A 1 w 1 = A 1 / A b P 1 w 1 x P 1 2 A 2 w 2 = A2 / A b P 2 w 2 x P 2 3 A 3 w 3 = A3 / A b P 3 w 3 x P 3... n A n w n = A n / A b P n w n x P n Control sum A b - Área da bacia (km2) 1 - Average precipitation over the basin
34 Isohyets IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Isohyet Line of equal precipitation value Method to produce a isohyet map: Using linear interpolation mark on the sides of each triangle the precipitation values of the isoyet to be drawn / Por interpolação, assinalar nas arestas dos triângulos de Delaunay os valores da isoietas a desenhar; Connect the points (you can take into account the hypsometry) / Unir os pontos por rectas (opcionalmente pode-se adoçar as linhas tendo em conta a hipsometria).
35 Watershed precipitation average estimation using isohyets IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Isoyets Area between isoyet (km2) Ai Weigth wi Precipitation (mm) Pi Contribution (mm) wi x Pi 1 2 A 1 w 1 = A 1 / A b P 1,2 = (P 1 +P 2 ) / 2 w 1 x P 1,2 2 3 A 2 w 2 = A 2 / A b P 2,3 = (P 2 +P 3 ) / 2 w 2 x P 2,3 3-4 A 3 w 3 = A 3 / A b P 3,4 = (P 2 +P 4 ) / 2 w 3 x P 3,4... (n-1) n A n w n = A n / A b P n-1,n = (P n-1 +P n ) / 2 w n x P n-1,n Control sum A n - Basin area (km2) 1 - Average precipitation over the basin
36 IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, 2017 Exercise Consider the cumulative hyetograph presented in the table, and determine the maximum average precipitation rate in half an hour. O hietograma acumulado de determinada precipitação é representado no seguinte quadro. Determine a máxima intensidade média da precipitação em meia hora. t (min) P (mm)
37 Exercise IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, The figure represents a record of a siphon rain gauge, where the vertical scale corresponds to 10 mm. What is the daily precipitation? A figura abaixo representa um registo diário de um udógrafo de sifão. Sabendo que a escala vertical corresponde a 10 mm de precipitação estime a precipitação nesse dia.
38 Exercise IST: Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira, Three rain gauges with influence areas computed by Thiessen algorithms of 10, 20 and 30 km 2 measured 12, 18 and 23 mm of precipitation during a given time period. Estimate the the precipitation over the watershed. Em três postos udométricos com áreas de influência de 10, 20 e 30 km 2 sobre determinada bacia hidrográfica registaram-se em dado período de tempo precipitações de 12, 18 e 23 mm, respectivamente. Estime pelo método de Thiessen a precipitação sobre a bacia nesse período de tempo.
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Formação e processo de escoamento Ciclo hidrológico Precipitação Precipitação Evapotranspiração Evaporação Intercepção Retenção
Leia maisHydrology, environment and water resources 2016/ 2017
Hydrology, environment and water resources 2016/ 2017 Rainfall depth-duration-frequency curves Intensity-duration-frequency curves IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Precipitação
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Precipitação HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS (3ª ano, 2º semestre 2017/2018) ----- 1 PRECIPITAÇÃO: toda a água que provindo da atmosfera atinge a superfície da Terra. A precipitação
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir a importância
Leia maisRevised Refractive Index Formulae and Their Effect in Zenith Delay Prediction and Estimation
Revised Refractive Index Formulae and Their Effect in Zenith Delay Prediction and Estimation Virgílio B. Mendes (1) and Richard B. Langley (2) (1) LATTEX and Departamento de Matemática Faculdade de Ciências
Leia maisDinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquíferos 2010 / Rodrigo Proença de Oliveira
Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquíferos 2010 / 2011 Rodrigo Proença de Oliveira Distribuição de água na terra e o ciclo hidrológico (ciclo da água) O planeta azul Cerca de 70% da superficie do planeta
Leia maisHydropower 2016/17. Estimation of runoff Water balance Mathematical modelling. Rodrigo Proença de Oliveira
Hydropower 2016/17 Estimation of runoff Water balance Mathematical modelling Rodrigo Proença de Oliveira Water cycle Land component Precipitação Evaporação Transpiração Escoamento superficial Zona não
Leia maisHydrology, Environment and Water Resources 2016 / Water distribution on Earth and the water cycle
Hydrology, Environment and Water Resources 2016 / 2017 Water distribution on Earth and the water cycle Water distribution on Earth IST: Hydrology, environment and water resources, 1916/17 Rodrigo Proença
Leia maisHIDROLOGIA AULAS 04 E 05
HIDROLOGIA AULAS 04 E 05 5 semestre - Engenharia Civil Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br Exercício revisão (balanço hídrico) 1. A região da bacia hidrográfica do rio Taquari recebe precipitações
Leia maisHydrology, Environment and Water Resources 2015 / Water distribution on Earth and the water cycle
Hydrology, Environment and Water Resources 2015 / 2016 Water distribution on Earth and the water cycle Water distribution on Earth Around 70% of the Earth surface is covered by oceans. Water distribution
Leia maisPerfil generalizado da atmosfera do Nordeste: Aplicação do produto MOD07
Perfil generalizado da atmosfera do Nordeste: Aplicação do produto MOD07 Juarez Dantas de Souza 1, Andretti de Lima Dari 2 & Thays Karolyne Barbosa Lira 3 1 Profº Dr. do Departamento de Matemática da Universidade
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM MÉTODO DE INTERPOLAÇÃO FÍSICO-ESTATÍSTICO PARA A TEMPERATURA E PRESSÃO ATMOSFÉRICA SOBRE UMA REGIÃO DE TOPOGRÁFICA VARIÁVEL
APLICAÇÃO DE UM MÉTODO DE INTERPOLAÇÃO FÍSICO-ESTATÍSTICO PARA A TEMPERATURA E PRESSÃO ATMOSFÉRICA SOBRE UMA REGIÃO DE TOPOGRÁFICA VARIÁVEL Clara M. CELESTINO 12, Thaís G. ALVES 1, Aline A. AMORIM 1, Caroline
Leia maisPrecipitações Tipos, medição, interpretação, chuva média
Universidade de São Paulo PHA2307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Precipitações Tipos, medição, interpretação, chuva
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
SCHOOL YEAR 01/013 1 ST EXAM 013/01/16 08h00 DURATION: h00 THEORY QUESTIONS (maximum 45 minutes) 1. In a pumped trunk main system explain why the smallest technically viable diameter may not be the least
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Objetivos da disciplina 2 Conhecer os princípios, métodos de análise e interpretação dos fenômenos do ciclo hidrológico. Desenvolver conceitos e práticas da hidrologia quantitativa.
Leia maisDISCOVERING THE NATURE OF PERIODIC DATA: I. GENERATING DATA WITH A MOTION DETECTOR
DISCOVERING THE NATURE OF PERIODIC DATA: I. GENERATING DATA WITH A MOTION DETECTOR Scott A. Sinex and George S. Perkins Prince George s Community College Many natural phenomena follow a cyclic pattern,
Leia maisTENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA. ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1
TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1 1 Eng. Agrônomo, Pesq. III, Depto. de Agrometeorologia, Embrapa Semiárido, Petrolina/PE, Fone: (0
Leia maisAquecimento global Rise of temperature
Aquecimento global Rise of temperature Drop by drop. Comenius project What is Global warming? Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra ocorrido
Leia mais8. Para o traçado do perfil longitudinal de determinado curso de água determinaram-se os seguintes pontos. x (km) z (m)
1. Da água doce existente no globo terrestre, cerca de 35x10 6 km 3, 30% reside em média 1400 a nos aquíferos subterrâneos e 0,006% reside em média 16 d nos rios. Calcule o volume médio de renovação anual
Leia maisMATERIAIS E METODOLOGIA
QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E A RELAÇÃO COM A PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE CULTIVO DE MANGA NO MUNICÍPIO DE CUIARANA-PA SILVA, F. M. 1 ; TORRES, C.S.C. 2 ; SOUSA, A. M. L. 3 ; NUNES, H. G. G. C.
Leia maisRECONHECIMENTO DE NUVENS PRECIPITÁVEIS POR MEIO DE SENSORIAMENTO REMOTO. Juliana Maria Duarte Mol 1 Néstor Aldo Campana 2 RESUMO
RECONHECIMENTO DE NUVENS PRECIPITÁVEIS POR MEIO DE SENSORIAMENTO REMOTO Juliana Maria Duarte Mol Néstor Aldo Campana 2 RESUMO Neste trabalho foi realizado o reconhecimento de nuvens precipitáveis sobre
Leia maisAnais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 25 a 29 de abril de 2015, INPE
Radiação de onda longa descendente usando o produto MOD07 Juarez Dantas de Souza 1, José Fideles Filho 2 1,2 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB/CCT), Campina Grande - PB, Brasil 1 juarezdantas@hotmail.com,
Leia mais1) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that:
It is presented the following methodology: Em seguida apresenta-se a metodologia a seguir: ) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that: ) Para um caudal de dimensionamento
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Aeronáutica e Mecânica Prova de Seleção o semestre de
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
11 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Novembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 13 de Novembro
Leia maisEnergia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria
Energia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria Henrique Matos Associate Professor with Habiliation (henrimatos@tecnico.ulisboa.pt) CERENA / Chemical Eng. Department / IST/ ULisboa Instrumentos
Leia maisFundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Hidrologia Aplicada C A ROLI NA A. G H ELLI
Fundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil Hidrologia Aplicada PRECIPITAÇÃO C A ROLI NA A. G H ELLI 1 Objetivos 1.Conhecer o processo físico de formação das chuvas
Leia maisLong-range transport to the Arctic in HTAP models. Drew Shindell
Long-range transport to the Arctic in HTAP models Drew Shindell 2th Century Arctic Trends from GISS IPCC AR4 runs/data Shindell et al, JGR, 26 Effects of Pollutants on Arctic Climate What are relative
Leia maisEXEMPLO 1 DE CONTROLE DO ph ATUALMENTE EM USO NAS USINAS DE AÇÚCAR E ÁLCOOL
ENTRADA DE CANA EXEMPLO 1 DE CONTROLE DO ph ATUALMENTE EM USO NAS USINAS DE AÇÚCAR E ÁLCOOL TRANSMISSOR DE ph TRANSMISSÃO PARA (SAÍDA DE 4 A 20 ma) ELETRODO DE ph FREQUÊNCIA (SAÍDA DE 4 A 20 ma) 1- Com
Leia mais4. Marque a alternativa que considerar correta na tabela abaixo. 5. Utilize o verso das folhas para a resolução das questões
Observações 1. Duração da prova: 90 minutos (uma hora e meia) 2. Não é permitido o uso de calculadoras ou outros dispositivos eletrônicos para cálculo 3. Cada pergunda admite uma única resposta 4. Marque
Leia maisUPGRADE Engineering Bulletin Dec 02
MVA Series UPGRADE Engineering Bulletin Dec 0 MVA Surface Mount High CV Vertical Chip Solvent Proof (-6V) 85 C Maximum Temperature Actual Size The MVA series is a general purpose 85 C surface mount capacitor
Leia maisCondições atmosféricas no semi-árido nordestino durante a penetração de um sistema frontal
Condições atmosféricas no semi-árido nordestino durante a penetração de um sistema frontal Alexandra Lima Tavares1, Nilzele de Vilhena Gomes2, Ana Paula Nunes da Silva3, Magaly de Fátima Correia4 1 Departamento
Leia maisPrecipitação I. Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon
Precipitação I Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon Precipitações Fonte de água da bacia hidrográfica Condiciona o regime do rio (vazões médias, estiagens e cheias) Variações no tempo (sazonais,
Leia maisASPECTOS SINÓTICOS, TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA
ASPECTOS SINÓTICOS, TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA Marcos Anderson Duffles Andrade Escola Paulista de Medicina - Disciplina de Genética e-mail: mduffles@wmservice.com.br
Leia maisPrecipitação Prof. Fábio Marin
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Precipitação Prof. Fábio Marin Ciclo
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 2 Precipitação ANO 2017
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 2 Precipitação ANO 2017 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Conteúdo da aula 1. Revisão: ciclo hidrológico
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE ALLEN
AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE ALLEN Cátia C. B. R. Nogueira*, Mônica R. Queiroz* e Simone Vieira de Assis** * Alunas do Curso de Graduação em Meteorologia/Fac.
Leia maisCHUVA MÉDIA DECENDIAL EM ÁREA: TESTE POR RADAR E PLUVIÔMETROS PARA USO NA AGRICULTURA
CHUVA MÉDIA DECENDIAL EM ÁREA: TESTE POR RADAR E PLUVIÔMETROS PARA USO NA AGRICULTURA ZILDENE PEDROSA O. EMIDIO 1, MAURICIO DE A. ANTONIO 2 1 Meteorologista, Ms., pedrosa@ipmet.unesp.br, 2 Eng. Civil,
Leia maisEixo Temático: Inovação e Sustentabilidade em Diferentes Setores ANÁLISE DOS EXTREMOS DE TEMPERATURA PARA PORTO ALEGRE-RS
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade em Diferentes Setores ANÁLISE DOS EXTREMOS DE TEMPERATURA PARA PORTO ALEGRE-RS RESUMO ANALYSIS OF TEMPERATURE EXTREMES TO PORTO ALEGRE-RS Jéssica Stobienia Gonçalves,
Leia maisESTUDO DE CASO: SIMULAÇÃO DA TRAJETÓRIA DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS A PARTIR DE DADOS DE RADIOSSONDAS
ESTUDO DE CASO: SIMULAÇÃO DA TRAJETÓRIA DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS A PARTIR DE DADOS DE RADIOSSONDAS José Felipe da Silva Farias 1, Paulo Roberto Pelufo Foster RESUMO Este trabalho analisa
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE BRISTOW-CAMPBELL
AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE BRISTOW-CAMPBELL Mônica R. Queiroz*, Cátia B. R. Nogueira* e Simone Vieira de Assis** * Alunas do Curso de Graduação em
Leia maisComparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas
Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5
Leia maisComparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)
Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 2 Precipitação ANO 2017
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 2 Precipitação ANO 2017 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Conteúdo da aula 1. Revisão: ciclo hidrológico
Leia maisProblem 16 Rising bubble
Problem 16 Rising bubble reporter: Ibraim Rebouças Problem 16 Rising bubble A vertical tube is filled with a viscous fluid. On the bottom of the tube, there is a large air bubble. Study the bubble rising
Leia maisDefinição. é uma ciência que estuda o. tempo atmosférico e suas variações ao longo do. dia, sendo também conhecido como
Definição A é uma ciência que estuda o tempo atmosférico e suas variações ao longo do dia, sendo também conhecido como. A meteorologia vem, portanto a se dedicar ao estudo das variações do tempo atmosférico
Leia maisANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2
ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 1 INPE São José dos Campos São Paulo tom.kaufmann@cptec.inpe.br
Leia maisComportamento da água precipitável durante evento extremo em Porto Alegre RS com o uso do modelo BRAMS
Comportamento da água precipitável durante evento extremo em Porto Alegre RS com o uso do modelo BRAMS Julliana Larise Mendonça Freire 1, Madson Tavares Silva 2, Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Graduanda
Leia maisHIDROLOGIA. Precipitação. Prof Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr.
HIDROLOGIA Precipitação Prof Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018 2.1 INTRODUÇÃO A precipitação constitui-se num dos principais componentes do ciclo hidrológico, representando a água que entra
Leia mais3 Noções básicas de Meteorologia
3 Noções básicas de Meteorologia Aplicações na área de recursos hídricos Caracterização climatológica de BH em estudos de implantação de usinas hidrelétricas; Determinação da precipitação máxima provável
Leia maisPreenchimento de Falhas de Precipitação com de Técnica de Krigagem
Preenchimento de Falhas de Precipitação com de Técnica de Krigagem 1 Henderson S. Wanderley, 2 Ricardo F. Carlos de Amorim, 3 Frede de O. Carvalho. 1 Discentes do Prog. de Pós-Graduação em Meteorologia
Leia maisUFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Aeronáutica e Mecânica Prova de Seleção 1 o semestre de
Leia maisDIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA
Não esqueça de se cadastrar no site. Não utilize nenhum rascunho, deixe todas as suas anotações registradas e informe o tempo utilizado na resolução. NOME: TEL: TEMPO UTILIZADO NA RESOLUÇÃO: 1. Macey is
Leia maisFenómenos de condensação
Fenómenos de condensação Quando o ar atmosférico atinge a saturação, o vapor de água em excesso condensa-se, o que se traduz pela formação de nuvens, constituídas por pequenas gotículas de água ou cristais
Leia maisVARIABILIDADE INTERANUAL E SAZONAL DA ATIVIDADE CONVECTIVA SOBRE A AMÉRICA DO SUL UTILIZANDO DADOS DIGITAIS DE IMAGENS DE SATÉLITE
VARIABILIDADE INTERANUAL E SAZONAL DA ATIVIDADE CONVECTIVA SOBRE A AMÉRICA DO SUL UTILIZANDO DADOS DIGITAIS DE IMAGENS DE SATÉLITE Eduardo Batista de Moraes Barbosa Centro de Previsão de Tempo e Estudos
Leia mais, MODIS PROGRESS IN GEOGRAPHY. PWV [11], PWV 4.12 mm [12] MOD07 PWV. (Surface Vapor Pressure,SVP),SVP (Pprecipitable Water Va 鄄 SVP, PWV SVP.
29 9 2010 09 PROGRESS IN GEOGRAPHY Vol.29, No.9 Sept., 2010 MODIS (, 100101) :, MODIS MOD07, 2009 1-4, 1 1 R 2 0.83 : ;MODIS; ; 1 0.5%, MODIS, MOD07, PWV [11], PWV 4.12 mm [12],, [1-3] MOD07 PWV SVP (
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2016 / 2017
Hidrologia e Recursos Hídricos 206 / 207 Trabalho Prático CARATERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA. CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA GERAL. Planeamento Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos,
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Aeronáutica e Mecânica Prova de Seleção 2 o semestre de
Leia maisRendering Volumétrico Direto A versão resumida. Haim Levkowitz Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim
Rendering Volumétrico Direto A versão resumida Haim Levkowitz Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim Overview Rendering de superfícies vs. volumes Rendering Volumétrico Direto Ray casting Abordagens
Leia maisLucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de Almeida Albuquerque, Neyval Costa Reis Junior. São Paulo, 2013
COMPARATIVE STUDY OF THE ATMOSPHERIC DISPERSION MODELS AND THROUGH THE ANALYSIS OF AIR QUALITY IN THE METROPOLITAN REGION OF GRANDE VITÓRIA Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de
Leia maisALGEBRA 2 PRACTICE FINAL EXAM
ALGEBRA 2 PRACTICE FINAL EXAM 1) Write the slope-intercept form of the equation of the line through the point (-3, ( -5) with slope. 2) Write the slope-intercept form of the equation of the line through
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil. Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1)
Departamento de Engenharia Civil Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1) Fatores Climáticos A precipitação e a evaporação são fatores climáticos indispensáveis para o estudo do regime hidrológico
Leia maisAnálise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña.
Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña. Analysis of the temperature and precipitation s variation in Belém during years of El Niño and La Niña. Luciana
Leia maisRevendo a primeira aula
Revendo a primeira aula 1. Defina ciclo hidrológico 2. Comenta a seguinte afirmação: O PLANETA ESTÁ SECANDO 3. Quem é mais denso ar úmido ou o ar seco? Justifique 4. Defina bacia hidrográfica 5. O que
Leia maisFormação das precipitações
6.1. Definição A precipitação consiste no produto da condensação atmosférica depositado no solo. As formas mais comuns de precipitação entre outras são a chuva, a neve, o granizo e o orvalho. Formação
Leia maisMÉTODOS DE ESTIMATIVA DIÁRIA DO DÉFICIT DE PRESSÃO DE SATURAÇÃO DO AR NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
MÉTODOS DE ESTIMATIVA DIÁRIA DO DÉFICIT DE PRESSÃO DE SATURAÇÃO DO AR NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DE PERNAMBUCO M. T. Silva 1 ; H. A. de Almeida 2 ; D. L. de Araújo 3 ; A. de S. Santos 4 RESUMO: Com
Leia maisCAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS
INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS Jorge Conrado Conforte INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 4 T E C N O L O G I A E S P A C I A L N O E S T
Leia maisO paradoxo do contínuo
V.A.s continuas O paradoxo do contínuo Seja X uma v.a. cujos valores possíveis formam um intervalo da reta [a,b] Temos uma situação paradoxal: Seja x qualquer valor específico em [a,b]. Por exemplo, x=0.2367123
Leia maisCalcule o valor mínimo de M para permitir o degelo (e recongelação) do bloco à medida que é atravessado pela barra.
Termodinâmica Aplicada (PF: comunicar eventuais erros para pmmiranda@fc.ul.pt) Exercícios 7. Uma barra metálica rectangular fina, com 0 cm de comprimento e mm de largura, está assente num bloco de gelo
Leia maisUM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE
UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE Saulo Barros Costa 1,Marco Antonio Maringolo Lemes 2 RESUMO. Vários são os sistemas que produzem
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8 BARBOSA, H. A. 1 ; ACCIOLY FILHO, J. B. P. 2 ; MELCÍADES, W. L. B. 3 ; MELLO, N. G. S. 4 ; SOUZA, J. M. DE 5 RESUMO: Neste trabalho, o
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS. Precipitação
RECURSOS HÍDRICOS Precipitação Precipitação Compreende todas formas de umidade vindas da atmosfera e depositadas na superfície terrestre. umidade atmosférica elemento fundamental para formação de precipitações
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2018 / 2019
Hidrologia e Recursos Hídricos 2018 / 2019 Trabalho Prático 1 CARATERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA. CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA GERAL. Planeamento geral Hidrologia e Recursos Hídricos,
Leia maisÁgua Precipitável Elsa Vieira Mafalda Morais Rita Soares 31157
Universidade de Aveiro Departamento de Física Dinâmica do clima Água Precipitável Elsa Vieira 26297 Mafalda Morais 31326 Rita Soares 31157 Introdução O vapor de água presente na atmosfera da Terra desempenha
Leia maisCapítulo 6 Processos Envolvendo Vapores
Capítulo 6 Processos Envolvendo Vapores Pressão de vapor Define-se vapor como um componente no estado gasoso que se encontra a pressão e temperatura inferiores às do ponto crítico. Assim, um vapor pode
Leia maisClassificação Termodinâmica das Radiossondagens em Belém durante o experimento BARCA
Classificação Termodinâmica das Radiossondagens em Belém durante o experimento BARCA ¹Thiago Melo Souza, ² Fabrício Martins Silva, ³Maria Aurora Santos da Mota ¹Bolsista PIBIC Universidade Federal do Pará,
Leia maisXI Mostra de Pós-Graduação UNITAU
XI Mostra de Pós-Graduação UNITAU - 2010 COMPARATIVO ENTRE DADOS DE PRECIPITAÇÃO OBTIDOS POR PLUVIÔMETROS TIPPING BUCKET RAIN GAUGES E PLUVIÔMETRO VILLE DE PARIS EM TAUBATÉ/SP Claudomiro M. da Silva Willian
Leia maisCOLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisCLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza CLIMA BRASIL: tipos climáticos 1 Equatorial 2 Tropical 3 Tropical de Altitude 4 Tropical Atlântico/Úmido 5 Semi-Árido 6- Subtropical -Inverno rigoroso - chuvas
Leia maisInconsistências na medida da chuva com pluviômetros de báscula, utilizados em estações meteorológicas automáticas
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 10, n. 2, p. 301-304, 2002 Recebido para publicação em 26/07/2002. Aprovado em 29/09/2002. ISSN 0104-1347 Inconsistências na medida da chuva com
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. REVISÃO PROVA 1º BIMESTRE Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 09 5 semestre - Engenharia Civil REVISÃO PROVA 1º BIMESTRE Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br AULA 2 Bacia Hidrográfica É a área de captação natural dos fluxos de água originados
Leia maisESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO POR RADAR E SATÉLITE: ANÁLISE DE RELAÇÕES ZR E INTEGRAÇÃO COM REDE DE PLUVIÔMETROS
ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO POR RADAR E SATÉLITE: ANÁLISE DE RELAÇÕES ZR E INTEGRAÇÃO COM REDE DE PLUVIÔMETROS LEONARDO CALVETTI 1, CESAR BENETI 1, RÉVERTON LUIS ANTUNES 2 E ALEX CONSELVAN DE OLIVEIRA
Leia maisEvapotranspiração Capitulo 08- Método de Penman, 1948 Engenheiro Plínio Tomaz 06 de março de 2013
Capítulo 08- Método de Penman modificado, 1948 8.1 Introdução Vamos apresentar o Metodo de Penman modificado que pode ser aplicado a superficie de lagos bem com outros valores para o albedo. 8.2 Tensão
Leia maisIII. PRECIPITAÇÃO SUSANA PRADA
III. PRECIPITAÇÃO SUSANA PRADA Aatmosfera é o sistema complexo de: 1. Gases (azoto, oxigénio, árgon, dióxido de carbono, ozono, vapor de água, etc.), e 2. Partículas finas sólidase líquidas de várias naturezas,
Leia maisMódulo 19. Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM
Módulo 19 Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM Mesosfera é a camada atmosférica onde o ar é rarefeito e a temperatura volta a diminuir com a altitude. É nessa camada que ocorre o fenômeno conhecido
Leia maisEvento Meteorológico Extremo no Rio de Janeiro e Nordeste de São Paulo: Análise e Característica Dinâmica (Baixa Pressão, Dezembro de 2009)
Evento Meteorológico Extremo no Rio de Janeiro e Nordeste de São Paulo: Análise e Característica Dinâmica (Baixa Pressão, Dezembro de 2009) FRANCISCO DE ASSIS DINIZ 1, EXPEDITO RONALD GOMES REBELLO 2 Meteorologistas
Leia maisESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS UTILIZANDO PLUVIÖMETROS, RADAR E SATÉLITE
ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS UTILIZANDO PLUVIÖMETROS, RADAR E SATÉLITE Leonardo Calvetti 1, Cesar Beneti 2 Augusto José Pereira Filho 3,GiancarloCastanharo 4 e Diogo Stringari 5
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Conselho Superior de Meio Ambiente FIESP/IRS, 27 de Agosto de 2015 MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES DE DADOS DE LONDRINA E PONTA GROSSA, PR. Mirian S. KOGUISHI, Paulo H. CARAMORI, Maria E. C.
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES DE DADOS DE LONDRINA E PONTA GROSSA, PR Mirian S. KOGUISHI, Paulo H. CARAMORI, Maria E. C. VASCONCELLOS IAPAR, Caixa Postal 48, CEP 86-97, Londrina, PR. Email: caramori@pr.gov.br
Leia maisCLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza
CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA O CONCEITO DE CLIMA Para compreender o clima de um determinado local, é preciso estudar os diversos tipos de tempo que costumam
Leia maisEstudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia
Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia Rayana Santos Araújo 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, 1 Aluna de Graduação em Meteorologia, Bolsista PIBIC/CNPq, Unidade Acadêmica
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2013 / 2014
Hidrologia e Recursos Hídricos 2013 / 2014 Escoamento anual médio. Curva de duração média anual do caudal médio diário. Modelação hidrológica Annual flow or runoff. Flow duration curve. Hydrological modeling
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Amanda Sabatini Dufek 1 & Tércio Ambrizzi 2
VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO Amanda Sabatini Dufek 1 & Tércio Ambrizzi 2 RESUMO Para analisar as possíveis tendências climáticas da temperatura no Estado de São Paulo,
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO
VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia mais