SELEÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO:
|
|
- Maria das Dores Fortunato Carvalho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES I SELEÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO: Aspectos Conceituais, Procedimentos e Políticas Prof. Edivanio Duarte de Souza edivanioduarte@gmail.com Maceió, Alagoas
2 Fundamentos da Seleção Seleção: processo de escolhade um ou mais elementos, num conjunto mais amplo. Envolve critérios e objetivos bem definidos. A seleção não é uma arte: independe de capacidade ou aptidões individuais; não é inata ao indivíduo. A seleção é uma atividade pragmática ou científica: técnica e especializada (conhecimento e experiência); intelectual (procedimentos e princípios gerais). Objetivos da seleção de materiais informacionais: formar e desenvolver uma coleção específica(fdc) (meio); atender a necessidades específicas de informação (fim). Fundamentos da seleção de materiais informacionais: expansão da produção editorial(conteúdos e formatos); insuficiência de recursos (econômico, espaço e pessoal); adequação do material a ser incorporado ao acervo (VEGUEIRO, 1989).
3 Critérios e Responsabilidade na Seleção Inexistência de critérios universalmente aceitos; O estabelecimentos de critérios é uma tarefa bastante subjetiva; Devem ser considerados diversos elementos: comunidade a ser atendida; recursos disponíveis para aquisição; características do assunto ou do material objeto da seleção. Responsabilidade da seleção: individual(bibliotecário ou alta administração da mantenedora*); coletiva(comissão de seleção - Bibliotecários e usuários). *inadequada: alijamento do Bibliotecário da tomada de decisão. (VERGUEIRO, 1989).
4 As Particularidades na Seleção Na seleção, o recorte será diferenciado para cada demanda; Diversos tipos de unidades de informação traduzem-se em diversos critérios de seleção; Bibliotecas públicas: a comunidade usuária diversificada; a abrangência ampla; as necessidades de informação são diversas(escolar formal, utilitária e recreacionais, etc.); a seleçãodeverá centrar no nível mediano (entre o simples e o complexo); a seleção deverá atender às necessidades mais imediatas (assume caráter justificado) (VERGUEIRO, 1989).
5 As Particularidades na Seleção Bibliotecas escolares: a comunidade usuária é relativamente homogênea; a abrangência é restrita a escola; as necessidades de informaçãosão vinculadas às práticas de ensino e aprendizagem; a seleçãodeverá centrar nos objetivos dos cursose no nível do aluno; a seleçãodeverá considerar os aspectos pedagógicos do material informacional (manuais, textos didáticos, etc.) (VERGUEIRO, 1989).
6 As Particularidades na Seleção Bibliotecas acadêmicas e universitárias: a comunidade usuária é relativamente homogênea; a abrangência é restrita à faculdade e afins, ou à universidade; as necessidades de informaçãosão vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão; a seleçãodeverá centrar no apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão; a seleção, em função do atendimento à pesquisa, deverá considerar a diversidade de material necessário (VERGUEIRO, 1989).
7 A Função do Bibliotecário na Seleção A função decisória do Bibliotecário: individualmente (responsável pela seleção); coletivamente (coordenador da comissão de seleção). Fundamentos básicos da função do Bibliotecário: tem (deveria ter) o conhecimento sobre acervo(pontos fracos e fortes); tem (deveria ter) o conhecimento sobre as necessidades de informação dos usuários: demandas duradouras; demandas ocasionais ou esporádicas. A crítica: nem sempre o Bibliotecário conhece aquelas realidades (a coleção e a comunidade usuária) (VERGUEIRO, 2010).
8 Critérios Gerais de Seleção Critérios pré-determinados segundo razões objetivas; Critérioscomunsconsiderados nos diversos tipos de unidades de informação/bibliotecas: o assunto(área de cobertura da coleção <=> estudo de comunidade); o usuário; o documento(em si, sua relação com os demais itens da coleção <=> avaliação da coleção); o preço; outras questões complementares: material mais suscetível a furto, vandalismo ou mutilações; assuntos polêmicos; qualidade do material (VERGUEIRO, 2010).
9 Critérios Específicos de Seleção Segundo o conteúdo: autoridade; precisão; imparcialidade; atualidade; cobertura/tratamento. Segundo a adequação ao usuário: conveniência; idioma; relevância/interesse; estilo. Segundo os aspectos adicionais: características físicas do documento; aspectos especiais; contribuição potencial; custo (VERGUEIRO, 2010).
10 Organização do Processo de Seleção Os responsáveis pela seleção: Alternativa 1: comissão deliberativa de seleção o Bibliotecário participa como membro ou coordenador; Alternativa 2: comissão consultiva de seleção visa à assessorar o responsável pela seleção; Alternativa 3: o Bibliotecário faz a seleção dos materiais. Os mecanismospara identificação, avaliação e registro dos itens a serem selecionados: formuláriospara indicação e seleção de títulos (sujeito da indicação e o material indicado); instrumentos auxiliares da seleção. A política de seleção: elementos constitutivos da seleção; instrumento formal de Política de Seleção (documento)(vergueiro, 2010).
11 Política de Seleção Importância do documento formal de política de seleção: administrativa: continuidade dos critérios além da presença física de um Bibliotecário; comunicativa: relações públicas entre a biblioteca e os usuários; política: instrumento de resistência e gerência de conflitos em torno da coleção. Componentes do documento de uma política de seleção: a identificação dos responsáveis pela seleção; os critérios adotados no processo; os instrumentos auxiliares; as políticas específicas; os documentos correlatos (VEGUEIRO, 2010).
12 Referências VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis, APB, p.. Seleção de materiais de informação.3. ed. Brasília: Briquet de Lemos livros, p.
AVALIAÇÃO E DESBASTAMENTO DE FONTES DE INFORMAÇÃO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES I AVALIAÇÃO E DESBASTAMENTO DE FONTES DE INFORMAÇÃO: Aspectos
Leia maisFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (FDC): Planejamento e Implementação de Recursos Informacionaisem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES I FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (FDC): Planejamento
Leia maisBIBLIOTECA PROF. JOSÉ ROBERTO SECURATO POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ACERVO
POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ACERVO São Paulo 2012 Atualização em 2017 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. OBJETIVO GERAL... 2 2.1. Objetivos específicos... 2 3. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO... 2 3.1.
Leia maisAQUISIÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES I AQUISIÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO: Aspectos Conceituais,
Leia maisFIC FACULDADES INTEGRADAS DE CASSILÂNDIA POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DAS FACULDADES INTEGRADAS DE CASSILÂNDIA
FIC FACULDADES INTEGRADAS DE CASSILÂNDIA POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DAS FACULDADES INTEGRADAS DE CASSILÂNDIA CASSILÂNDIA 2010 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
Leia maisFATEO FACULDADE DE TEOLOGIA DA ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOTECA
FATEO FACULDADE DE TEOLOGIA DA ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOTECA Brasília - DF Setembro/2017 APRESENTAÇÃO Atualmente, as Bibliotecas passaram por um processo
Leia maisPOLÍTICA PARA AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO DAS BIBLIOTECAS UNIMES
POLÍTICA PARA AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO DAS BIBLIOTECAS UNIMES Art. 1 o Ao início de cada semestre letivo, Coordenadores e Professores, ao planejarem suas atividades acadêmicas, encaminham
Leia maisCURSO de BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO - Gabarito Verifique se este caderno contém: INSTRUÇÕES AO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFAL BIBLIOTECA CENTRAL DA UFAL PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ACERVO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFAL BIBLIOTECA CENTRAL DA UFAL PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ACERVO 1. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES A Política de Desenvolvimento
Leia maisAbordagem quantitativa no processo de tomada de decisão para o desenvolvimento de coleções: a experiência do SIBi-UFSCar
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Abordagem quantitativa no processo de tomada de decisão para o desenvolvimento de coleções: a experiência do SIBi-UFSCar Denilson de Oliveira Sarvo (UFSCar) - denilson@ufscar.br
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (PDC) DA BIBLIOTECA FESPSP
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (PDC) DA BIBLIOTECA FESPSP São Paulo 2018 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÃO... 4 2.1 Objetivo geral... 4 2.2 Objetivos específicos...
Leia maisAQUISIÇÃO DE LIVROS DIGITAIS: um estudo na Biblioteca Central da Universidade Federal de Alagoas
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) AQUISIÇÃO DE LIVROS DIGITAIS: um estudo na Biblioteca Central da Universidade Federal de Alagoas Lucas Antonio Duarte do Espirito Santo (UFAL) - lucasduarte79@hotmail.com
Leia maisBIBLIOTECA MINISTRO RUBEN ROSA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES
BIBLIOTECA MINISTRO RUBEN ROSA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES 1. INTRODUÇÃO A elaboração de uma Política de Desenvolvimento de Coleções para a deve-se à necessidade de criação de um instrumento
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Coleção para Biblioteca da Faculdade Noroeste
1 Política de Desenvolvimento de Coleção para Biblioteca da Faculdade Noroeste Goiânia 2011 2 Política de Desenvolvimento de Coleção para Biblioteca da Colégio Noroeste Goiânia 2015 3 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...
Leia maisSumário da aula. 2 Declaração De Princípios Internacionais De Catalogação. 1 tipos de catálogos. 3 Glossário básico. 4 Referências
Sumário da aula 1 tipos de catálogos 1.1a Internos ou auxiliares 1.1b Internos ou auxiliares 1.1.1 Catálogo de identidade 1.1.1.1 Exemplo de registro para de Catálogo de identidade 1.1.1.2 Exemplo de registro
Leia maisBIBLIOTECA POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE ACERVOS INFORMACIONAIS
BIBLIOTECA POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO Objetivo: Adquirir, manter e atualizar as coleções de livros, periódicos e demais materiais, em qualquer suporte (papel, meio magnético ou eletrônico) por meio
Leia maisANEXO X PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA
569 ANEXO X PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA 570 ANEXO X PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA: Os Coordenadores dos Cursos de Graduação da IES, por ocasião
Leia maisFACULDADE CUIABÁ Plano de formação, atualização e manutenção do acervo
FACULDADE CUIABÁ Plano de formação, atualização e manutenção do acervo Avenida Dom Aquino nº 38 Dom Aquino Fone: 65 3052-8120 CUIABÁ MT CEP 78.0015-200 http://www.faculdadecuiaba.com.br FACULDADE CUIABÁ
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE ACERVO
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE ACERVO ITÁPOLIS-SP 2017 Política de atualização de acervo A Instituição A Faculdade de Itápolis implementa a sua missão pautando-se num processo de educação que deve organizar-se
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA Dr. JAIRO CORREA - FACSETE
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA Dr. JAIRO CORREA - FACSETE Sete lagoas 2017 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES... 4 1.1 Objetivos... 4. 1.2 Comissão para desenvolvimento
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA DEPOSITÁRIA DA ONU DL253
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA DEPOSITÁRIA DA ONU DL253 Porto Alegre, 26 de abril de 2010 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 1.1 Organização das Nações Unidas - ONU... 3 1.1.1 Missão... 3 1.1.2
Leia maisBVS Bioética e Diplomacia em Saúde: uma biblioteca inovadora
BVS Bioética e Diplomacia em Saúde: uma biblioteca inovadora Autores: Neilia Barros Ferreira de Almeida Alejandra Carrillo Roa José Paranaguá de Santana BVS Bioética e Diplomacia em Saúde Criada em 28
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA FAJ. Biblioteca Paulo Freire Política de desenvolvimento de coleções
FACULDADE DE JAGUARIÚNA FAJ Biblioteca Paulo Freire Política de desenvolvimento de coleções INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY - IEJ JAGUARIÚNA/SP 2012 2 SUMÁRIO 1 - POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES
Leia maisPLANO DE ENSINO
1 Amparo Mario 1UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO DE BIBLOTECONOMIA PLANO DE ENSINO 2017.1 1 IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA:
Leia maisPLANO DE ENSINO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO DE BIBLOTECONOMIA PLANO DE ENSINO 2016.1 1 IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: FORMAÇÃO E
Leia maisBIBLIOTECA DA FACULDADE DE IPORA PLANO DE AQUISIÇÃO ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO
BIBLIOTECA DA FACULDADE DE IPORA PLANO DE AQUISIÇÃO ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO Iporá 2017 Apresentação A elaboração de uma Política de Desenvolvimento de Coleções para a Biblioteca da Faculdade de
Leia maisALINE MEDEIROS D OLIVEIRA CRB POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO DA BIBLIOTECA ARTENIR WERNER DA FACULDADE AVANTIS BALNEÁRIO CAMBORIÚ
ALINE MEDEIROS D OLIVEIRA CRB 14-1063 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO DA BIBLIOTECA ARTENIR WERNER DA FACULDADE AVANTIS BALNEÁRIO CAMBORIÚ BALNEÁRIO CAMBORIÚ 2016 SUMÁRIO 1 AQUISIÇÃO... 1 2 OBJETIVOS...
Leia maisEstudo de uso: uma análise de utilização das fontes de informação nas bibliotecas escolares públicas e privadas de Rondonópolis
Estudo de uso: uma análise de utilização das fontes de informação nas bibliotecas escolares públicas e privadas de Rondonópolis Mariza Inês da Silva Pinheiro Professora assistente do curso de Biblioteconomia
Leia maisREGULAMENTO PARA RECEBIMENTO EM DOAÇÃO DE MATERIAIS INFORMACIONAIS
REGULAMENTO PARA RECEBIMENTO EM DOAÇÃO DE MATERIAIS INFORMACIONAIS A biblioteca Professor Renato Simião da Costa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso Campus São Vicente,
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DAS BIBLIOTECAS DA FACCREI
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DAS BIBLIOTECAS DA FACCREI SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES... 3 1.1 OBJETIVOS... 3 2 COMISSÃO... 4 2.1 COMPETÊNCIAS GERAIS... 4 2.2 COMPETÊNCIAS
Leia maisPOLÍTICA DE AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ACERVO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE ACERVO
A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICA a Política de Aquisição e Desenvolvimento do Acervo da Biblioteca da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue:
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES E MANUTENÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA BIBLIOTECA FAMMA
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES E MANUTENÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA BIBLIOTECA FAMMA MARINGÁ 2018 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 4 2 OBJETIVO GERAL... 4 3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 5 4 POLITICA
Leia maisPOLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO. BIBLIOTECA RAIMUNDA LOIOLA
POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO. BIBLIOTECA RAIMUNDA LOIOLA 1- Introdução A política de aquisição, expansão, atualização e desenvolvimento de coleções bibliográficas devem ser traçadas
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ACERVO DA BIBLIOTECA
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ACERVO DA BIBLIOTECA APRESENTAÇÃO A proposta da criação de uma Política de Desenvolvimento de Acervo para a Biblioteca da Faculdade ISE deve-se ao fato de se considerar
Leia maisFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES I FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES: Funções, Políticas
Leia maisCurso de Biblioteconomia
Curso de Biblioteconomia Disciplina: Formação e desenvolvimento de coleções Seleção de materiais de informação para bibliotecas Prof. Me. Dayo de Araújo Silva Côrbo CRB5633 Apresentação Roteiro da 1ª.
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus Diadema Biblioteca. Política de Desenvolvimento de Coleção
Universidade Federal de São Paulo Campus Diadema Biblioteca Política de Desenvolvimento de Coleção 2016 SUMÁRIO 1 Introdução 01 2 Objetivos 01 2.1 Geral 01 2.2 Específicos 02 3 Comunidade 02 4 Formação
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE ACERVO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DO IFRJ
INSTITUTO FEDERAL DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIBi) POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE ACERVO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DO IFRJ Anexo à Resolução nº 24 de 25 de julho de 2017. Rio de
Leia maisBiblioteca universitária híbrida: adequação a nova realidade informacional
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca universitária híbrida: adequação a nova realidade informacional Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br Resumo: O trabalho tem por objetivo
Leia maisFACULDADE METROPOLITANA RENCANTO DAS EMAS - FMRE PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES
FACULDADE METROPOLITANA RENCANTO DAS EMAS - FMRE PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES A Política de Desenvolvimento de Coleções para a Biblioteca da Faculdade Metropolitana do Recanto das Emas - FMRE deve-se
Leia maisFACULDADE CALAFIORI - CALAFIORI. Política de Atualização do Acervo da Biblioteca Calafiori
FACULDADE CALAFIORI - CALAFIORI Política de Atualização do Acervo da Biblioteca Calafiori SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO ANO 2013 SUMÁRIO 1 OBJETIVO GERAL... 2 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 2 3 CONSTRUÇÃO DO ACERVO...
Leia maisINFORMATIZAR POR QUÊ? A EXPERIÊNCIA DAS BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS INFORMATIZADAS DA REGIÃO SUL. RESUMO
INFORMATIZAR POR QUÊ? A EXPERIÊNCIA DAS BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS INFORMATIZADAS DA REGIÃO SUL. Camila Koerich Burin Elaine Rosângela de Oliveira Lucas Sandra Gorete Hoffmann RESUMO Constantes pesquisas
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA ATAÍDE DA SILVA
1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA ATAÍDE DA SILVA São Paulo 2012 2 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES... 3 1.2 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA
Leia maisBIBLIOTECA CENTRAL DA FASETE POLÍTICA INSTITUCIONAL DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO E FORMAS DE SUA OPERACIONALIZAÇÃO
BIBLIOTECA CENTRAL DA FASETE POLÍTICA INSTITUCIONAL DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO E FORMAS DE SUA OPERACIONALIZAÇÃO Apresentação: A política de gestão do acervo da biblioteca da FASETE
Leia maisFORMULÁRIO: ESTUDANTE
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSO GRADUAÇÃO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA FORMULÁRIO: ESTUDANTE 2016 CURSO EM AVALIAÇÃO: PROGRAMA AO QUAL O CURSO ESTÁ VINCULADO [VINCULAÇÃO AUTOMÁTICA]:
Leia maisOficina de Biblio: Licenciatura em Biblioteconomia em ação
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Oficina de Biblio: Licenciatura em Biblioteconomia em ação Jaqueline Santos Barradas (UNIRIO) - jaquebarradas@gmail.com Stefanie Cavalcanti Freire (UNIRIO) - stefaniefreire@gmail.com
Leia maisSERVIÇOS E PRODUTOS SOB A LUPA: transposição do modelo teórico de avaliação para um instrumento operacional
XVII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias Gramado, 16 a 21 de setembro de 2012. SERVIÇOS E PRODUTOS SOB A LUPA: transposição do modelo teórico de avaliação para um instrumento operacional Nídia
Leia maisFACULDADE METROPOLITANA DA AMAZONIA - FAMAZ REITORIA
Página: 1 de 24 1) Como sua instituição viabiliza o acesso dos estudantes de graduação à Internet para atender às necessidades do curso? Plenamente 30% Parcialmente 66% Não viabiliza para os estudantes
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO 1 POLÍTICA DE SELEÇÃO 1.1 Objetivos Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo de acordo com cada curso; Identificar os elementos adequados à formação
Leia maisPalavra Chave: Acervo jurídico. Desenvolvimento de Coleções. Biblioteca Jurídica.
O DESENVOLVIMENTO DO ACERVO EM BIBLIOTECA JURÍDICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DA BIBLIOTECA DR. GILBERTO DE OLIVEIRA LOMÔNACO DA JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU EM MINAS GERAIS Jordeilson de Lana Silva
Leia maisVânia Natal de Oliveira (UNB) - Eveline Filgueiras Gonçalves (UnB) -
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação e seleção de bens científicos e culturais em formato de multimeios da Biblioteca Central da Universidade de Brasília (BCE/UnB): relato de experiência Vânia Natal
Leia maisAvaliação de Unidades de Informação
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Avaliação de Unidades de Informação Profa. Marta Valentim Marília 2018 SINAES Sistema
Leia maisINSTITUTO EDUCACIONAL ALMENARA ALFA FACULDADE DE ALMENARA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES
INSTITUTO EDUCACIONAL ALMENARA ALFA FACULDADE DE ALMENARA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES ALMENARA 2017 INSTITUTO EDUCACIONAL ALMENARA ALFA FACULDADE DE ALMENARA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFSC.
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFSC. Florianópolis 2009 2 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES...3 1.1 OBJETIVOS:...3 1.2 COMISSÃO PARA DESENVOLVIMENTO
Leia maisQuando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e
MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,
Leia maisPRÁTICA PARA SELEÇÃO DE OBRAS DE DOAÇÃO PARA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) PRÁTICA PARA SELEÇÃO DE OBRAS DE DOAÇÃO PARA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA Cleide Vieira Faria (UFMG) - cleidevf@gmail.com Resumo: O presente relato de experiência apresenta
Leia maisPolítica de Seleção Para Incubadoras de Empresas: Princípios, Critérios e Diretrizes
Política de Seleção Para Incubadoras de Empresas: Princípios, Critérios e Diretrizes Thulio Pereira Dias Gomes Resumo A R T I G O Este artigo apresenta propostas de princípios, critérios e diretrizes para
Leia maisINSTITUTO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS VALE DO PARANAPANEMA LTDA CNPJ: / FACULDADES INTEGRADAS DE TAGUAÍ
VALE DO PARANAPANEMA LTDA CNPJ: 19.412.711/0001-30 POLITICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO TAGUAÍ SP 2015 POLITICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO CEP 18.890-000 - Taguaí SP 2 POLITICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO OBJETIVO
Leia maisA Catalogação no Brasil
A Catalogação no Brasil Década de 30 1934: Primeiro código de catalogação: Regras bibliográficas: ensaios de consolidação Autoria de Jorge Duarte Ribeiro. Entrada por nomes de pessoas 1936: Primeiro curso
Leia maisBibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional
Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional Regina Oliveira de Almeida Orientadora: Giselle Martins dos Santos Ferreira LINHA DE PESQUISA: TICPE Contextualização Explosão
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA PAULO ERNESTO TOLLE 1 INTRODUÇÃO A Biblioteca Paulo Ernesto Tolle é mantida pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado FECAP, e desempenha o papel
Leia maisFACULDADE DE AGRONEGÓCIOS DE HOLAMBRA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA FAAGROH
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA FAAGROH HOLAMBRA/SP 2017 1. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES A Política de Desenvolvimento de Coleções em uma Biblioteca consiste num elemento
Leia maisBiblioteca pública e biblioteca escolar de mãos dadas? Bernadete Campello
V Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias Integração das bibliotecas públicas e escolas Biblioteca pública e biblioteca escolar de mãos dadas? Bernadete Campello Escola de Ciência
Leia maisFACULDADE PAULO PICANÇO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO DA BIBLIOTECA
FACULDADE PAULO PICANÇO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO DA BIBLIOTECA FORTALEZA 2014 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO DA BIBLIOTECA... 3 1.1 Objetivos... 4 1.2 Comissão
Leia maisSERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) SISTEMA DE BIBLIOTECAS (SiBi) COMISSÃO DE EVENTOS SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO Paula Carina de Araújo paulacarina@ufpr.br Agenda 9h às 10h15 Serviço de Referência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SISTEMA UNIVERSITÁRIO DE BIBLIOTECAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SISTEMA UNIVERSITÁRIO DE BIBLIOTECAS DIRETRIZES PARA DESCARTE DE MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS NAS BIBLIOTECAS DO SISTEMA UNIVERSITÁRIO DE BIBLIOTECAS DA UFBA Salvador 2017 2 DIRETRIZES
Leia maisPLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - CED DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO - CIN PLANO DE ENSINO 2012.1 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 Disciplina: CIN5024 - FORMAÇÃO
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS
POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ACERVO 1. OBJETIVOS A política de desenvolvimento da coleção tem os seguintes objetivos: Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo em todos os
Leia maisDIRETRIZES PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE INFORMAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO NA REDE DE BIBLIOTECAS DO SENAC SC. Daniela Spudeit Elisa Correa Noeli Viapiana
DIRETRIZES PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE INFORMAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO NA REDE DE BIBLIOTECAS DO SENAC SC Daniela Spudeit Elisa Correa Noeli Viapiana Objetivo Apresentar o relato do desenvolvimento de uma
Leia maisFBN/SEBP-MT - CADASTRO DE BIBLIOTECA DE PUBLICAS
FBN/SEBP-MT - CADASTRO DE BIBLIOTECA DE PUBLICAS DADOS GERAIS Pessoa Jurídica Pessoa Física Inscrição Estadual Nome da Biblioteca: Nome Fantasia Natureza Jurídica Telefone Geral E-mail Geral Site Logim
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA. Odete Batista dos Santos Gonçalves
REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA Odete Batista dos Santos Gonçalves INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA: A biblioteca é informatizada para a consulta ao acervo, aos recursos de pesquisa informatizados e ao empréstimo
Leia maisIndexadores: o que são e qual sua importância? UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Rejane Raffo Klaes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA REITORIA DE PESQUISA IV Fórum F de Editores de Periódicos Científicos da UFRGS Indexadores: o que são e qual sua importância? Rejane Raffo Klaes Bibliotecária,
Leia maisRepresentação descritiva
Representação descritiva Conceitos principais e conceitos relacionados Representação descritiva Chamada usualmente de catalogação, a representação descritiva consiste: No estudo, preparação e organização
Leia maisPROVA DE BIBLIOTECONOMIA. A atividade concernente ao serviço de referência informatizado é:
18 PROVA DE BIBLIOTECONOMIA QUESTÃO 41 A atividade concernente ao serviço de referência informatizado é: a) Apresentação do resultado da pesquisa, em forma de referência bibliográfica completa, de acordo
Leia maisBases de dados. Conceitos, estrutura e sistemas de gestão
Bases de dados Conceitos, estrutura e sistemas de gestão Sumário 1 Primeira definição 2 Segunda definição 3 Dois elementos básicos 4 Outra definição 5 Características das bases de dados 6 Estrutura 7 Resultados
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO AO CARGO DE NÍVEL E
CONTEÚDO ESPECÍFICO AO CARGO DE NÍVEL E BIBLIOTECÁRIO/DOCUMENTALISTA 1. Conceitos básicos de Biblioteconomia e Ciência da Informação; 2. Ética profissional, legislação; 3. Organização e administração de
Leia maisPLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - CED DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO - CIN PLANO DE ENSINO 2011.2 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 Disciplina: CIN5024 - Formação
Leia maisA GESTÃO DE BIBLIOTECAS NO CONTEXTO DE UNIVERSIDADES MULTICAMPI: a experiência da Universidade Estadual de Goiás
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A GESTÃO DE BIBLIOTECAS NO CONTEXTO DE UNIVERSIDADES MULTICAMPI: a experiência da Universidade Estadual de Goiás Vanessa Guimarães do Nascimento (UEG) - guimaraes899@gmail.com
Leia maisEMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2
EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2 EMENTAS COMUNS ÀS MATRIZES LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Produção de textos (orais e escritos), leitura e análise linguística de textos em diferentes
Leia maisFUNDAMENTOS E PRÁTICA DA INDEXAÇÃO: Leitura do Texto e Análise da Informação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ANÁLISE DA INFORMAÇÃO I FUNDAMENTOS E PRÁTICA DA INDEXAÇÃO: Leitura do Texto e Análise da Informação
Leia maisENSINO DO CÓDIGO RDA: processos e desafios na implantação no curso de Biblioteconomia da UFG. Filipe Reis UFMG Luciana Candida UNESP/UFG
ENSINO DO CÓDIGO RDA: processos e desafios na implantação no curso de Biblioteconomia da UFG Filipe Reis UFMG Luciana Candida UNESP/UFG SUMÁRIO 01 INTRODUÇÃO 02 ENSINO DO RDA NA UFG 03 CONSIDERAÇÕES 04
Leia maisBiblioteca Universitária; Biblioteca de Medicina; Estágio Curricular; Medline; Bases de Dados.
O USUÁRIO E O SERVIÇO DE AUTO-ATENDIMENTO DA BASE DE DADOS DO MEDLINE DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Luciano
Leia maisCONHECENDO AS NECESSIDADES INFORMACIONAIS DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA DO IFRN CAMPUS JOÃO CÂMARA: ESTUDO DE CASO
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) CONHECENDO AS NECESSIDADES INFORMACIONAIS DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA DO IFRN CAMPUS JOÃO CÂMARA: ESTUDO DE CASO Vanessa Oliveira de Macêdo Cavalcanti
Leia maisLegislação e Normas Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo
Série FACTO - Legislação e Normas POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DE ACERVO 2015 CATÓLICA DO TOCANTINS 2ª. Edição Revista e Atualizada Diretor Geral Pe. José Romualdo Degasperi Vice Diretor
Leia maisPRATICAS PEDAGÓGICAS DO BIBLIOTECÁRIO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA.
PRATICAS PEDAGÓGICAS DO BIBLIOTECÁRIO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. INTRODUÇÃO Vanessa Oliveira de Macêdo Cavalcanti PPGEP-IFRN
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CARGO: BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA Descrição Sumária: Disponibilizar informação em qualquer suporte; gerenciar unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além
Leia maisCÓDIGO: BIB10086 TIPOLOGIA: OBRIGATÓRIA CHS:60 Créditos: 4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO: BIBLIOTECONOMIA TÍTULO: BACHAREL EM BIBLIOTECONOMIA PERIODIZAÇÃO IDEAL: 1º PERÍODO IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisA perspectiva da educação continuada em catalogação: um estudo em bibliotecas universitárias em Sergipe
A perspectiva da educação continuada em catalogação: um estudo em bibliotecas universitárias em Sergipe Sandra Vieira Santos Bibliotecária Universidade Federal de Sergipe Prof. Dr. Fabiano Ferreira de
Leia maisAVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA REGIONAL DE RONDONÓPOLIS DA UFMT À BIBLIOGRAFIA DO CURSO DE HISTÓRIA
AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA REGIONAL DE RONDONÓPOLIS DA UFMT À BIBLIOGRAFIA DO CURSO DE HISTÓRIA Gusmão, A. O. M. Souza, A. M. M. Souza, K. F. Deus, T. L. Martín Vega, A RESUMO: Avalia
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSO GRADUAÇÃO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA FORMULÁRIO: DOCENTE
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSO GRADUAÇÃO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA FORMULÁRIO: DOCENTE 2016 CURSO EM AVALIAÇÃO: PROGRAMA AO QUAL O CURSO ESTÁ VINCULADO [VINCULAÇÃO AUTOMÁTICA]:
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES PEDAGOGIA - SÃO CARLOS. Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Pedagogia - Campus São Carlos.
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES PEDAGOGIA - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Pedagogia - Campus São Carlos. INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL TRABALHO
Leia maisPOLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO APRESENTAÇÃO
POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO APRESENTAÇÃO A existência de uma Política de Desenvolvimento de Coleções para o Sistema de Bibliotecas do UNIFESO SIB-UNIFESO deve-se à necessidade
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Bacharelado em Engenharia Ambiental - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - SÃO CARLOS
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia de Produção - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES IMAGEM E SOM - SÃO CARLOS
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES IMAGEM E SOM - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Imagem e Som - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENFERMAGEM - SÃO CARLOS. Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Enfermagem - Campus São Carlos
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENFERMAGEM - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Enfermagem - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL TRABALHO
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES FISIOTERAPIA - SÃO CARLOS
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES FISIOTERAPIA - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Fisioterapia - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL
Leia mais