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1 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISÃO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO ELEMENTO QP42CT01 RELATÓRIO TÉCNICO FINAL REL TF QP 01/14 MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS E DOS SEDIMENTOS DA CTRSU A IH.44

2 ii IH.68 v.02

3 NÃO CLASSIFICADO FOLHA DE DIFUSÃO CLASSIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO RELATÓRIO Não classificado RESTRIÇÕES COM RESTRIÇÕES SEM RESTRIÇÕES/PÚBLICO DESCLASSIFICAÇÃO Nada a referir USO EXCLUSIVO DO IH USO EXCLUSIVO DO CLIENTE DIVULGAÇÃO SUJEITA A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA OUTRAS (VER NOTAS) DURAÇÃO DAS RESTRIÇÕES: DISTRIBUIÇÃO/DISPONIBILIDADE DO RELATÓRIO Valorsul, S.A.; DI; QP PERMANENTE ANOS AUTOR(ES) Isabel Cruz, Manuela Valença AUTOR INSTITUCIONAL Instituto Hidrográfico Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho TÍTULO DO RELATÓRIO Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos da CTRSU TIPO DE RELATÓRIO Técnico Final DESIGNAÇÃO DO RELATÓRIO REL TF QP 03/14 ELEMENTO E ANO QP42CT PERÍODO DE EXECUÇÃO a DATA DO RELATÓRIO N.º DE FOLHAS 131 NOTAS Toda a informação original colhida será arquivada no Instituto Hidrográfico, tendo o cliente sempre acesso a ela. O acesso aos dados, por parte de outras entidades, ficará condicionado à prévia concordância da entidade adjudicante. RESUMO A VALORSUL S.A. requereu ao Instituto Hidrográfico a execução do Programa de Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos da Zona Envolvente à Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (CTRSU). As amostragens ocorreram na zona envolvente à CTRSU com a periodicidade estipulada no planeamento do Programa. Neste relatório são apresentados os resultados de 2013 relativos às três componentes que constituem o Programa: temperaturas e velocidades de corrente do circuito de água de arrefecimento; parâmetros físico-químicos das águas e dos sedimentos do estuário do rio Tejo e da vala de drenagem; parâmetros físico-químicos das águas subterrâneas. Da avaliação efetuada constata-se que não ocorreram variações significativas relativamente aos resultados do ano anterior. EDITOR INSTITUTO HIDROGRÁFICO Rua das Trinas 49, Lisboa Tel / Fax geral@hidrografico.pt DATA DE EDIÇÃO Março de 2014 DESCRITORES Monitorização Estuário do rio Tejo Parâmetros físico-químicos Água de transição Sedimento NÃO CLASSIFICADO iii IH.68 v.02

4 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO N.º DO EXEMPLAR DISTRIBUIÇÃO INTERNA DISTRIBUIÇÃO EXTERNA 1 VALORSUL, SA 2 DI 3 QP EXEMPLAR N.º iv INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

5 ÍNDICE FOLHA DE DIFUSÃO... iii LISTA DE DISTRIBUIÇÃO... iv ÍNDICE... v LISTA DE ABREVIATURAS... ix 1. Introdução Amostragem, parâmetros analisados e controlo de qualidade Temperatura e velocidades de corrente Estuário do rio Tejo e vala de drenagem Águas subterrâneas Apresentação e discussão dos resultados Temperatura e velocidade de corrente Águas do estuário do rio Tejo e Vala de drenagem Parâmetros físico-químicos Nutrientes Metais pesados Hidrocarbonetos e óleos e gorduras Águas subterrâneas Parâmetros físico-químicos Nutrientes Metais Hidrocarbonetos e óleos e gorduras Sedimentos do estuário do rio Tejo e da vala de drenagem Granulometria, carbono orgânico total e matéria orgânica Metais Policlorobifenilos e pesticidas organoclorados Hidrocarbonetos poliaromáticos Condutividade e potencial hidrogeniónico Conclusões REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS v INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

6 FIGURAS Figura 1 - Localização das estações de amostragem no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem. Figura 2 Temperatura no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem outubro e dezembro Figura 3 ph no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem - outubro e dezembro Figura 4 Salinidade no estuário do rio Tejo - outubro e dezembro Figura 5 Saturação em oxigénio no estuário do rio Tejo - outubro e dezembro Figura 6 Distribuição espácio-temporal do nitrato no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). Figura 7 Distribuição espácio-temporal do nitrito no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). Figura 8 Distribuição espácio-temporal do azoto amoniacal no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). Figura 9 Distribuição espácio-temporal do fósforo reativo no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). Figura 10 Relação entre NO3 e PO4 em 2012 e 2013 e reta teórica da razão de Redfield. Figura 11 Distribuição espácio-temporal do chumbo no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem em (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). Figura 12 Distribuição espácio-temporal do níquel no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). Figura 13 Resultados obtidos de NO3. NH4 e PO4 nas águas subterrâneas em outubro de Figura 14 Resultados do As, Pb, Fe, Mn, Ni e Zn nas águas subterrâneas em outubro de Figura 15 - Distribuição dos componentes argila-silte-areia-cascalho nos sedimentos outubro de Figura 16 - Distribuição espacial do As, Cd, Cr, Cu, Hg, Ni, Pb e Zn nos sedimentos e vi INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

7 sua classificação segundo a Portaria nº 1450/07. Figura 17 - Distribuição do PCB7 nos sedimentos e sua classificação segundo a Portaria nº 1450/07. Figura 18 - Distribuição espacial do HCB nos sedimentos outubro de Figura 19 - Distribuição espacial da soma dos metabolitos DDT (DDE,DDD,DDT) nos sedimentos outubro de Figura 20 - Distribuição espacial do somatório de PAH nos sedimentos outubro de Figura 21 - Distribuição espacial da condutividade nos sedimentos outubro de TABELAS Tabela I - Datas das campanhas de amostragem Tabela II - Critérios de referência (NQA e CAE) e teores mínimo e máximo dos metais no estuário do rio Tejo em outubro e dezembro de vii INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

8 APÊNDICES Apêndice A Apêndice B Apêndice C Apêndice D Apêndice E Apêndice F Coordenadas ocupadas por campanha e estação de amostragem Métodos de análise e limites de quantificação Critérios de avaliação Parâmetros físico-químicos das águas superficiais do estuário do rio Tejo e vala de drenagem Parâmetros físico-químicos das águas subterrâneas Parâmetros físico-químicos dos sedimentos ANEXOS Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Boletins de Ensaio dos parâmetros físico-químicos das amostras de água superficial do estuário do rio Tejo e da vala de drenagem Boletins de Ensaio dos parâmetros físico-químicos das amostras de água subterrânea Boletins de Ensaio dos parâmetros físico-químicos das amostras de sedimento Boletins de Ensaio das análises de granulometria e carbono orgânico total viii INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

9 LISTA DE ABREVIATURAS Al As BM CAR Cd COT CAE Cr CTRSU Cu DGPS Eq. Criseno Eq. Ekofisk Fe HCB Hg IH Li EAC-High EAC-Low LQ Mn NH 4 Ni NO 3 NO 2 NQA NQA-MA NQA-CMA Alumínio Arsénio Baixa-Mar Circuito da água de arrefecimento Cádmio Carbono orgânico total Critério de Avaliação Ecotoxicológico Crómio Central de tratamento de resíduos sólidos urbanos Cobre Sistema de posicionamento diferencial Expresso em equivalentes de Criseno Expresso em equivalentes de Ekofisk Ferro Hexaclorobenzeno Mercúrio Instituto Hidrográfico Lítio Ecotoxicological Assessment Criteria (valor mais elevado de concentração para o qual não são esperados efeitos tóxicos agudos) Ecotoxicological Assessment Criteria (valor de concentração abaixo do qual todas as espécies marinhas não sofrem efeitos crónicos) Limite de quantificação Manganês Azoto amoniacal Níquel Nitrato Nitrito Norma de qualidade ambiental Norma de Qualidade Ambiental que deve ser comparada com a média aritmética das concentrações da substância especificada, medidas em momentos diferentes do ano Norma de Qualidade Ambiental que deve ser comparada com a ix INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

10 OD concentração máxima anual medida para a substância Oxigénio dissolvido %O 2 Saturação em oxigénio O&G OSPAR PAH Pb PCB 7 ph PM PO 4 R REL TF REL PT S SAL Soma DDTs Soma PAHs T VMA Zn Óleos e gorduras Convenção de Oslo e de Paris Hidrocarbonetos aromáticos polinucleares Chumbo Somatório dos congéneres CB28, CB52, CB101, CB118, CB138, CB153, CB180 Potencial hidrogeniónico Preia-mar Fósforo reativo Razão de Redfield Relatório técnico final Relatório de progressos de trabalho Superfície Salinidade Somatório dos metabolitos op DDE, pp DDE, op DDD, pp DDD, op DDT e pp DDT Somatório dos hidrocarbonetos aromáticos polinucleares (Naftaleno, Acenaftileno, Acenafteno, Fluoreno, Fenantreno, Antraceno, Fluoranteno, Pireno, Benzo[a]antraceno, Criseno, Benzo[b]fluoranteno, Benzo[k]fluoranteno, Benzo[a]pireno, Indeno[1,2,3-c,d]pireno, Dibenzo[a,h]antraceno, Benzo[g,h,i]perileno) Temperatura Valor mínimo admissível Zinco x INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

11 DIVISÃO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO ELEMENTO QP42CT01 RELATÓRIO TÉCNICO FINAL REL TF QP 01/14 MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS E DOS SEDIMENTOS DA CTRSU A Introdução No âmbito do Programa de Monitorização da Qualidade da Água e dos Sedimentos na Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (CTRSU), cuja execução foi requerida ao Instituto Hidrográfico (IH) pela VALORSUL, SA e formalizada através do contrato de prestação de serviços nº 13/12336 de 26 de setembro de 2013, deu-se continuidade ao acompanhamento e evolução do estado da qualidade do meio envolvente à CTRSU pela medição de parâmetros físicoquímicos para caracterização de possíveis impactos da atividade da CTRSU no estuário do rio Tejo. O programa de monitorização é composto pelas seguintes componentes: medição de temperaturas e velocidades de correntes relativas ao Circuito da Água de Arrefecimento (CAR); determinação de parâmetros físico-químicos nas águas superficiais e sedimentos do estuário do rio Tejo; determinação de parâmetros físico-químicos nas águas superficiais e sedimentos da vala de drenagem; determinação de parâmetros físico-químicos nas águas subterrâneas. Neste relatório apresentam-se e interpretam-se os resultados das determinações físico-químicas efetuadas durante o ano de 2013, assim como a medição das temperaturas e velocidades de correntes relativas ao CAR. 2. Amostragem, parâmetros analisados e controlo de qualidade Tendo em conta a previsão das marés para o estuário do rio Tejo e as condições estabelecidas no programa de monitorização, o planeamento das campanhas de amostragem foi definido conforme se apresenta na Tabela I. O modo de realização das amostragens e o tratamento efetuado às amostras até ao momento de análise estão descritos em REL.TF.QP 16/11 e REL.TF.QP 03/12. 1 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

12 Tabela I - Datas das campanhas de amostragem Campanha OUT DEZ Temperaturas e Velocidades de Corrente (CAR) 10 e 11 Águas Superficiais (Estuário e Vala de Drenagem) Sedimentos Superficiais (Estuário e Vala de Drenagem) Águas Subterrâneas 9 Os parâmetros analisados e os respetivos métodos de ensaio e limites de quantificação (LQ) podem ser consultados no Apêndice B. As determinações analíticas que não são executadas nos laboratórios do Instituto Hidrográfico são efetuadas em laboratórios externos. No caso do presente estudo, a subcontratação de ensaios foi previamente submetida à aprovação da VALORSUL, tendo a ALS Czech Republic, s.r.o. sido encarregada de efetuar a análise do carbono orgânico total em sedimentos. O controlo de qualidade analítico interno e externo foi efetuado de acordo com os requisitos definidos pelo laboratório, nomeadamente a realização de duplicados, ensaios em branco e de recuperação, a utilização de materiais de referência certificados (MRC) e a participação em ensaios interlaboratoriais (EIL). De referir que, para a maioria dos parâmetros estudados, o desempenho do laboratório em EIL foi satisfatório. Os laboratórios de Química e Sedimentologia do Instituto Hidrográfico são acreditados segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025, sendo que os ensaios incluídos no âmbito estão referenciados nas tabelas do Apêndice B Temperatura e velocidades de corrente A componente de medição de temperatura e velocidade de corrente pretende verificar o cumprimento das condições de descarga do CAR, validar a temperatura do meio de descarga e o impacto no meio recetor. Os dados foram obtidos através de três registadores de temperatura fundeados em diferentes posições na Cala do Norte, junto à tomada de água do CAR, e de um correntómetro, durante um período de cerca de 25 horas consecutivas, iniciado próximo do estofo de preia-mar Estuário do rio Tejo e vala de drenagem As campanhas de recolha de amostras de águas superficiais decorreram sempre em situações consideradas de marés mortas e em duas situações de maré 2 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

13 distintas; preia-mar (PM) e baixa-mar (BM). Foram efetuadas amostragens em quatro estações: La1, situada entre os Mouchões de Alhandra e da Póvoa; La2, em frente à CTRSU; La3, entre o banco do Ladeiro e o Mouchão da Póvoa; Lb, numa secção transversal da vala de drenagem adjacente ao local de implantação da CTRSU. Na Figura 1 apresentam-se as localizações das estações de amostragem e no Apêndice A encontram-se as respetivas coordenadas geográficas obtidas através de um sistema de posicionamento diferencial (DGPS), referenciadas ao datum WGS 84. Figura 1 - Localização das estações de amostragem no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem Águas subterrâneas Foi efetuada uma campanha de recolha de amostras nos quatro piezómetros instalados no terreno envolvente à CTRSU: 3. Apresentação e discussão dos resultados A análise e a discussão dos resultados foram suportadas pelos seguintes documentos publicados: Decreto-Lei nº 236/1998, de 1 de Agosto que estabelece normas, critérios e objetivos de qualidade com a finalidade de proteger o meio aquático e melhorar a qualidade das águas em função dos seus principais usos. ; 3 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

14 Decreto-Lei nº 77/2006, de 30 de Março, complementado pela Lei nº 58/2005, de 29 de Dezembro, (Lei da Água), que...transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva 2000/60/CE, de 23 de Outubro, onde se estabelece um quadro de ação comunitária no domínio da política da água. Decreto-Lei nº 103/2010, de 24 de Setembro, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva 2008/105/CE, de 16 de Dezembro, que estabelece normas de qualidade ambiental (NQA) no domínio da política da água. ; Decreto-Lei nº 83/2011, de 20 de Junho respeitante à análise e monitorização química do estado da água; Portaria nº 1450/2007, de 12 de Novembro que define, na sua Tabela 2 do Anexo III... critérios de qualidade de sedimentos... ; Relatório do Estado da Qualidade 2000, da Comissão da Convenção para a Proteção do Ambiente Marinho do Atlântico Nordeste (OSPAR Commission), onde estão definidos alguns Critérios de Avaliação Ecotoxicológica (CAE) para metais em água. Manual do CEMP-OSPAR (Co-ordinated Environmental Monitoring Programme, OSPAR Commission) 2008, para avaliação de contaminantes em sedimento e biota. Na análise, a utilização destes documentos foi efetuada de forma ponderada refletindo as diferenças entre o tipo de sistema em estudo e o tipo de sistemas para os quais os documentos foram criados. Os critérios neles contidos foram usados com carácter indicativo. No Apêndice C encontram-se compilados os critérios de avaliação aplicáveis aos parâmetros estudados. Na análise efetuada e para efeitos de cálculo, os valores ao nível do LQ foram considerados em metade do seu valor absoluto conforme definido no art. 7º do DL 103/2010. Para efeitos de somatórios de PCB 7, metabolitos de DDT e PAH os valores ao nível do LQ são considerados como zero 3.1. Temperatura e velocidade de corrente Os dados de temperatura e velocidade de corrente das campanhas efetuadas em 2013 estão apresentados no Relatório de Progresso de Trabalhos próprio (REL PT OC 25/13, novembro 2013) Águas do estuário do rio Tejo e Vala de drenagem Os resultados dos parâmetros analisados nas águas superficiais do estuário 4 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

15 do rio Tejo (La1, La2 e La3) e na vala de drenagem (Lb) encontram-se compilados no Apêndice D. Os respetivos boletins de ensaio podem ser consultados no Anexo A: Parâmetros físico-químicos temperatura (T), potencial hidrogeniónico (ph), salinidade (SAL), oxigénio dissolvido (OD) e saturação em oxigénio (%O 2 ) Nutrientes nitrato (NO 3 ), nitrito (NO 2 ), azoto amoniacal (NH 4 ) e fósforo reativo (PO 4 ) Metais - arsénio (As), cádmio (Cd), cobre (Cu), ferro (Fe), mercúrio (Hg), manganês (Mn), níquel (Ni), chumbo (Pb) e zinco (Zn) Óleos e gorduras e hidrocarbonetos (O&G) Nas amostras da vala de drenagem não foram analisadas os parâmetros salinidade, saturação em oxigénio, azoto amoniacal e fósforo reativo Parâmetros físico-químicos Em cada estação, a variação da temperatura (T) refletiu as condições esperadas de sazonalidade e não se verificaram diferenças significativas entre as situações de baixa-mar (BM) e de preia-mar (PM), como se observa na Figura 2. O mesmo comportamento foi observado para o ph, onde os valores foram da mesma ordem de grandeza, oscilando entre 7,68 e 8,21, como se pode verificar na Figura Temperatura (ºC) PM BM PM BM PM BM PM BM La1 La2 La3 Lb 12-OUT 10-DEZ Figura 2 Temperatura no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem outubro e dezembro INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

16 8,5 ph 8,0 7,5 PM BM PM BM PM BM PM BM La1 La2 La3 Lb 12-OUT 10-DEZ Figura 3 ph no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem - outubro e dezembro Os teores de salinidade (SAL) encontrados nas amostras do estuário não são muito elevados, como se observa na Figura 4. Isto deve-se ao facto de as campanhas se efetuarem em regime de maré de águas mortas e por conseguinte com pequena amplitude de maré. Tal como em 2011 e 2012, os teores de SAL mais baixos ocorreram na estação La1, situada mais a montante, sendo nesta estação onde se sente uma maior interferência das diferentes massas de água durante a enchente (água costeira) e vazante (água fluvial) Salinidade (PSU) PM BM PM BM PM BM La1 La2 La3 12-OUT 10-DEZ Figura 4 Salinidade no estuário do rio Tejo - outubro e dezembro O teor em oxigénio dissolvido (OD) é discutido sob a forma de percentagem de saturação de oxigénio (%O 2 ) de modo a permitir uma comparação direta de valores 6 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

17 nas diferentes estações, independentemente dos respetivos efeitos da SAL e da T. Como se pode verificar pela Figura 5, os teores de OD encontrados nas amostras estuarinas acompanharam a sazonalidade, com uma tendência para valores mais baixos no mês de outubro. O Anexo XIII do Decreto-Lei nº 236/98 define um Valor Mínimo Admissível (VMA) de saturação em oxigénio de 80% para águas do litoral ou salobras para fins aquícolas águas conquícolas. Apesar deste valor de referência não ser aplicado ao tipo de águas em estudo, é considerado como um bom indicador do estado trófico destas águas. Verifica-se que todos os valores obtidos são superiores aquele referencial. 100 Saturação em Oxigénio %) PM BM PM BM PM BM La1 La2 La3 12-OUT 10-DEZ Figura 5 Saturação em oxigénio no estuário do rio Tejo - outubro e dezembro Nutrientes Na Figura 6 apresenta-se a distribuição espácio-temporal de nitrato (NO 3 ) em situação de PM (representado pela cor escura) e de BM (representado pela cor mais clara). Os teores acompanharam a sazonalidade esperada, com os valores mais altos a ocorrer no mês de dezembro, estando estes teores associados ao regime mais intenso de descarga do rio e a uma menor produção primária. Na estação La1, os teores variaram entre 0,57 e 1,1 mg-n L -1, na estação La2, entre 0,31 e 0,64 mg-n L -1, na estação La3 entre 0,49 e 0,69 mg-n L -1 e na estação Lb entre 0,54 e 5,9 mg-n L INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

18 38.88 NO3 (mg-n L -1 ) 4,0 3,0 La1 2, , ,0 5,5 5,0 4,0 0,0 12-OUT 10-DEZ Latitude ,0 2,0 1,0 0,0 12-OUT 10-DEZ Lb La2 4,0 4,0 3,0 2,0 1, ,0 2,0 0,0 La3 12-OUT 10-DEZ 1, ,0 12-OUT 10-DEZ Longitude Figura 6 Distribuição espácio-temporal do nitrato no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). Na Figura 7 apresenta-se a distribuição espácio-temporal de nitrito (NO 2 ) na PM (representado pela cor escura) e na BM (representado pela cor mais clara). Como se observa a variação temporal dos teores de nitrito (NO 2 ) foi pouco significativa nas estações La1, La2 e La3, com valores a variarem entre 4,2 e 39 μg-n L -1, 12,4 e 46 μg-n L -1 e 7,7 e 37 μg-n L -1, respetivamente. A estação Lb apresentou uma maior oscilação, entre 19 e 105 μg-n L -1 com o pico de concentração a ocorrer na amostragem de dezembro na situação de baixa-mar. 8 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

19 38.88 NO2 (μg-n L -1 ) La OUT 10-DEZ Latitude OUT Lb La2 10-DEZ La3 12-OUT 10-DEZ OUT 10-DEZ Longitude Figura 7 Distribuição espácio-temporal do nitrito no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). A evolução dos teores de azoto amoniacal (NH 4 ) apresenta um comportamento semelhante e da mesma ordem de grandeza para as estações La1 e La3, variando entre <14 μg-n L -1 e 0,14 mg-n L -1, nestas duas estações, como se pode observar através da Figura 8 (situação PM representado pela cor escura e na BM representado pela cor mais clara). Os teores encontrados na estação La2 foram significativamente superiores, com variações entre 0,15 e 0,26 mg L INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

20 38.88 NH4 (μg-n L -1 ) 300 La OUT 10-DEZ Latitude Lb La La3 12-OUT 10-DEZ OUT 10-DEZ Longitude Figura 8 Distribuição espácio-temporal do azoto amoniacal no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). Como se observa na Figura 9, os teores de fósforo reativo (PO 4 ) foram consistentes nas diferentes estações e nas diferentes amostragens, com valores a apresentarem variações pouco significativas (mínimo de 75 μg-n L -1 na estação La2 e máximo de 111 μg-n L -1 na estação La1). 10 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

21 PO4 (μg-p L -1 ) La OUT 10-DEZ Latitude Lb La La OUT 10-DEZ OUT 10-DEZ Longitude Figura 9 Distribuição espácio-temporal do fósforo reativo no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). De acordo com Redfield (1963) e Stigebrandt (1987), entre o azoto e o fósforo presentes em águas marinhas ou estuarinas pode ser estabelecida uma razão estequiométrica. Para águas em que a biomassa dominante é o fitoplâncton, a Razão de Redfield (R) tem o valor de 7,2 se se considerar como unidade de concentração a massa por volume (g L -1 ou um seu submúltiplo). Assim, e apesar da contínua remoção seletiva e regeneração do azoto e do fósforo, a sua redistribuição no oceano permanecerá em equilíbrio estequiométrico se este não for alterado. O interesse do uso de R reside na avaliação dos desvios N/P à relação teórica para verificar se há um nutriente limitante no desenvolvimento de fitoplâncton. Na Figura 10 está representada a relação teórica entre o NO 3 e o PO 4 através do traçado da reta teórica e as relações pontuais das amostras estuarinas obtidas durante o ano de 2012 e Pela análise da figura verifica-se que houve de um 11 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

22 modo geral excesso de fósforo, comportamento que contrasta com o observado em 2012, em que se verificou a situação inversa. Esta alteração pode estar, muito provavelmente, relacionada com uma diminuição, em 2013, da carga de nitrato de origem agrícola presente nas águas fluviais que chegam ao estuário R La1-PM (2012) La1-BM (2012) La2-PM (2012) La2-BM (2012) La3-PM (2012) NO 3 (μg L 1 ) PO 4 (μg L 1 ) La3-BM (2012) La1-PM (2013) La1-BM (2013) La2-PM (2013) La2-BM (2013) La3-PM (2013) La3-BM (2013) Figura 10 Relação entre NO3 e PO4 em 2012 e 2013 e reta teórica da razão de Redfield Metais pesados Os metais As, Cu, Fe, Mn e Zn só foram amostrados na campanha de outubro. Os teores são baixos, variando entre 1,22 e 4.02 μg L -1 para o As, entre <0,300 e 1,28 μg L -1 para o Cu, entre <1,00 e 5,1 μg L -1 para o Fe, entre <0,300 e 7,32 μg L -1 para o Mn e entre <0,300 e 8,62 μg L -1 para o Zn. Os metais Cd, Pb, Hg e Ni foram amostrados nas duas campanhas. Os teores de Hg e Cd foram baixos em todas as estações, com frequente incidência ao nível do LQ do método de ensaio, variando entre <7,5 ng L -1 e 10,4 ng L -1 para o Hg e entre <0,030 a 0,040 μg L -1 para o Cd. As distribuições espácio-temporais dos metais Pb e Ni estão representadas nas Figuras 11 e 12. Como se observa na Figura 11, os teores de chumbo (Pb) foram consistentes nas diferentes estações e nas diferentes amostragens, com valores a variarem entre 0,156 e 0,244 μg L -1 para La1, entre 0,163 e 0,299 μg L -1 para La2, entre 0,226 e 0,267 μg L -1 para La3 e entre 0,107 e 0,312 μg L -1 para Lb. 12 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

23 Pb (μg L -1 ) ,4 La1 0, ,2 0, ,0 12-OUT 10-DEZ 0,4 Latitude ,3 0,2 0,1 0,4 0, ,0 12-OUT Lb La2 10-DEZ 0,4 0,2 0, ,3 0,2 0,0 La3 12-OUT 10-DEZ 0, ,0 12-OUT 10-DEZ Longitude Figura 11 Distribuição espácio-temporal do chumbo no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem em (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). Os teores de níquel (Ni) apresentam um comportamento semelhante e da mesma ordem de grandeza para as estações todas as estações, variando entre 0,077 e 5,26 μg L -1 para La1, entre 0,603 e 6,34 μg L -1 para La2, entre 1,13 e 3,85 μg L -1 para La3 e entre 0,346 e 2,95 μg L -1 para Lb. 13 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

24 Ni (μg L -1 ) La OUT 10-DEZ 8 Latitude OUT Lb La2 10-DEZ 0, ,3 0,2 0 La3 12-OUT 10-DEZ 0, ,0 12-OUT 10-DEZ Longitude Figura 12 Distribuição espácio-temporal do níquel no estuário do rio Tejo e na vala de drenagem (outubro e novembro de 2013) - PM (cor mais escura) e BM (cor mais clara). Na Tabela II apresentam-se os teores mínimo e máximo dos metais analisados nas amostras estuarinas (La1, La2 e La3), assim como os valores de referência definidos como CAE pela OSPAR (2000) e NQA estabelecidas no DL 103/2010. A análise dos dados permite verificar que de um modo geral os teores dos metais estão abaixo ou situam-se nos intervalos de referência. São exceção alguns resultados observados para o Cu e Zn. 14 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

25 Tabela II - Critérios de referência (NQA e CAE) e teores mínimo e máximo dos metais no estuário do rio Tejo em outubro e dezembro de Parâmetro CAE (a) (μg L -1 ) NQA-MA (b) (μg L -1 ) NQA-CMA (b) (μg L -1 ) Mínimo (μg L -1 ) Máximo (μg L -1 ) As ,22 4,02 Cd 0,01 0,1 0,2 0,45 <0,03 0,040 Cu 0,005 0,05 <0,300 1,28 Hg 0,005 0,05 0,05 0,07 <0,0075 0,010 Ni 20 Não aplicável 0,077 6,34 Pb 0,5 5 7,2 Não aplicável 0,107 0,299 Zn 0,5 5 <0,300 8,62 (a) OSPAR Commission, 2000; (b) DL 103/ Hidrocarbonetos e óleos e gorduras Os teores dos óleos e gorduras nas estações do estuário e na vala de drenagem são baixos com frequente incidência ao nível do LQ do método de ensaio, ou seja 0,05 mg L Águas subterrâneas Os resultados dos parâmetros analisados em águas subterrâneas encontramse compilados no Apêndice E e os respetivos boletins de ensaio podem ser consultados no Anexo B: Parâmetros físico-químicos T, ph, OD e condutividade Nutrientes NO 3, NO 2, NH 4 e PO 4 Metais - Al, As, Cd, Cr, Cu, Fe, Hg, Mn, Ni, Pb e Zn O&G Parâmetros físico-químicos A medição do nível piezométrico registou variações de 328 cm para o PZ1 a 584 cm no PZ2. Neste último piezómetro foi também encontrado o menor teor da condutividade. Os valores de T e do ph nos diferentes piezómetros foram consistentes, tendo variado entre 18,5ºC e 19,1ºC e entre 7,19 e 7,35, respetivamente. Os teores em OD foram geralmente muito baixos, por vezes ao nível do LQ (0,03 mg L -1 ). O teor mais elevado de 1,00 mg L -1 foi registado no PZ2. 15 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

26 Nutrientes Na Figura 13 apresentam-se as distribuições do NO 3, NH 4 e PO 4. Os teores de NO 3 são consistentes ao longo dos diferentes piezómetros, variando entre <7 e 9 μg-n L -1. Os teores de NO 2 foram baixos, ao nível do LQ do método (<1,4 μg-n L -1 ). Os teores de NH 4 são elevados, variando entre 1,2 e 2,8 mg-n L -1, os quais se devem à grande carência em oxigénio típica de águas subterrâneas. Esta carência não permite a oxidação natural do azoto amoniacal a nitrito e nitrato. Efetivamente, os teores máximos registados de NH 4 para o PZ5 e PZ6 corresponderam a teores de OD ao nível do LQ. Os teores de PO 4 seguiram a mesma tendência que o NH 4, no entanto verifica-se uma grande amplitude, com variações entre 60 μg-p L -1 e 0,81 mg-p L NO 3 (μg-n L -1 ) 3 NH 4 (mg-n L -1 ) 1,0 PO 4 (mg-p L -1 ) 8 0, , ,4 2 0,2 0 PZ1 PZ2 PZ5 PZ6 0 PZ1 PZ2 PZ5 PZ6 0,0 PZ1 PZ2 PZ5 PZ6 Figura 13 Resultados obtidos de NO3. NH4 e PO4 nas águas subterrâneas em outubro de Metais Na Figura 14 apresenta-se a distribuição do As, Pb, Fe, Mn, Ni e Zn. Nos diversos piezómetros os teores dos elementos As, Pb, Hg, Fe e Zn são homogéneos, variando entre 0,588 e 4,00 μg L -1 para o As, entre 0,138 e 0,242 μg L -1 para o Pb, entre <7,50 e 14,3 ng L -1 para o Hg, entre 5,04 e 22 g L -1 para o Fe e entre <0,300 e 4,90 μg L -1 para o Zn. Os teores de Ni e Mn apresentaram uma maior amplitude, variando entre 0,518 e 72 g L -1 e 6,23 e 91 g L -1 respetivamente. No piezómetro PZ1 foram registados os teores mais elevados de As (4,00 μg L -1 ), Fe (22 μg L -1 ), Mn (91 μg L -1 ) e Zn (4,90 μg L -1 ). 16 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

27 5 As (μg L -1 ) 0,3 Pb(μg L -1 ) 25 Fe (μg-p L -1 ) , , PZ1 PZ2 PZ5 PZ6 0,0 PZ1 PZ2 PZ5 PZ6 0 PZ1 PZ2 PZ5 PZ6 100 Mn (μg L -1 ) 20 Ni (μg L -1 ) 72 5 Zn (μg-p L -1 ) PZ1 PZ2 PZ5 PZ6 0 PZ1 PZ2 PZ5 PZ6 0 PZ1 PZ2 PZ5 PZ6 Figura 14 Resultados do As, Pb, Fe, Mn, Ni e Zn nas águas subterrâneas em outubro de Os teores de Cd e Cu foram baixos, apresentando valores ao nível do LQ dos métodos de ensaio, respetivamente 0,030 μg L -1 e 0,300 μg L -1. É exceção o teor encontrado para o Cu no piezómetros PZ5 (2,28 μg L -1 ) Hidrocarbonetos e óleos e gorduras Os teores em O&G nas estações dos diversos piezómetros foram baixos, apresentando valores ao nível do LQ do método de ensaio Sedimentos do estuário do rio Tejo e da vala de drenagem Os resultados dos parâmetros analisados em sedimentos colhidos nas estações do estuário do rio Tejo e na vala de drenagem da zona envolvente à CTRSU encontram-se compilados no Apêndice G e os respetivos boletins de ensaio podem ser consultados no Anexo C: Parâmetros físico-químicos matéria orgânica total (MOT, expresso em termos de Perda por Ignição), condutividade, ph; Metais - Al, As, Cd, Cr, Cu, Fe, Hg, Li, Mn, Ni, Pb e Zn; 17 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

28 Pesticidas organoclorados - -HCH, aldrina, dieldrina, endrina, e somatório dos metabolitos de DDT (op -DDE, pp -DDE, op -DDD, pp -DDD, op -DDT, pp -DDT); Hexaclorobenzeno (HCB); Somatório dos policlorobifenilos (PCB 7 ); CB28, CB52, CB101, CB118, CB138, CB153 e CB180. Hidrocarbonetos poliaromáticos (PAH) - antraceno, benzo(b)fluoranteno, benzo(a)pireno, benzo(e)pireno, benzo(ghi)perileno, benzo(k)fluoranteno, criseno, trifenileno, fluoranteno, indeno(1,2,3-cd)perileno, naftaleno, fenantreno, perileno e pireno Granulometria, carbono orgânico total e matéria orgânica A caracterização textural e geoquímica dos sedimentos através do estudo granulométrico e do teor em matéria orgânica é fundamental na análise dos teores de metais e compostos orgânicos. A capacidade de adsorção destes compostos e da matéria orgânica na fração fina (silte e argila) é superior, ocorrendo com maior expressão onde esta é mais significativa. Em estudos comparativos é, pois, importante conhecer-se a percentagem de silte e de argila para corrigir a variabilidade da composição de cada sedimento nos níveis de metais e de compostos orgânicos detetados (Salomons, 1980; Loring, 1991; Kersten, 2002). A matéria orgânica total e o teor em carbonatos também originam informação adicional sobre a origem e as características geoquímicas do sedimento (OSPAR, 2002). No Anexo D encontram-se os relatórios e boletins de ensaio com os resultados da granulometria e do carbono orgânico total (COT), incluindo a classificação granulometria dos sedimentos. A Figura 15 representa a distribuição dos componentes silte-argila-areia-cascalho dos sedimentos colhidos em outubro de Do ponto de vista granulométrico, as amostras das estações La1 e La2 classificaram-se como areia, com uma percentagem de finos (fração <63 μm) de 4,47% e de 2,77%, respetivamente. A estação La3 foi classificada como areia, silte e argila, com uma fração <63 μm de 76,67%, e a estação Lb, com uma fração <63 μm de 66,18%, foi classificada como silte arenoso. 18 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

29 Figura 15 - Distribuição dos componentes argila-silte-areia-cascalho nos sedimentos outubro de A variação espacial dos teores de carbono orgânico total (COT) e da matéria orgânica (MOT) é significativa nos sedimentos amostrados. Foram obtidos valores de COT a variarem entre 0,158% (La1) e 2,97% (Lb) e de MOT entre 1,2% (La1) e 10% (Lb). As amostras com uma maior percentagem de finos (La3 e Lb) apresentaram também os teores mais elevados de COT e MOT Metais A distribuição espacial do As, Cd Cr, Cu, Hg, Ni, Pb e Zn pode ser observada na Figura 16. Estas representações tiveram em atenção o disposto no Anexo III da Portaria nº 1450/2007 onde está consagrada a classificação de materiais dragados de acordo com o seu grau de contaminação em metais e compostos orgânicos (Apêndice C). Pela análise da Figura 16 verifica-se que os teores de Cd, nos sedimentos do estuário do rio Tejo, foram baixos e ao nível do LQ (<0,3 mg kg -1 ), sendo os da vala de drenagem levemente superiores. Os teores de As, Hg e Ni foram consistentes e da mesma ordem de grandeza. De acordo com a referida Portaria e, relativamente aos metais Cd, As, Hg e Ni, estes sedimentos podem ser classificados como Classe 1 Material dragado limpo. Os níveis de Cr e Zn nos sedimentos foram mais elevados. Os sedimentos das estações La3 e Lb classificaram-se como Classe 2 Material dragado com contaminação vestigiária. Os níveis de Pb e Zn foram em geral baixos, com a estação Lb a registar teores um pouco mais elevados, classificando-se como de Classe 2 Material dragado com contaminação vestigiária (conforme Figura 16). 19 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

30 No sedimento da vala de drenagem (Lb), os teores de Cu e Pb foram mais elevados aos encontrados para os sedimentos estuarinos, classificando-se como Classe 2 Material dragado com contaminação vestigiária, no caso do Pb, e como Classe 3 Material dragado ligeiramente contaminado, para o Cu As (mg kg -1 ) Classe 1 1,0 0,8 Cd (mg kg -1 ) Classe Cr (mg kg -1 ) Classe ,6 0,4 40 Classe 1 5 0, La 1 La 2 La 3 Lb Estação 0,0 La 1 La 2 La 3 Lb Estação 0 La 1 La 2 La 3 Lb Estação Cu (mg kg -1 ) Hg (mg kg -1 ) Ni (mg kg -1 ) Classe 3 Classe 2 0,5 0,4 0,3 Classe Classe La 1 La 2 La 3 Lb Estação Classe 1 0,2 0,1 0,0 La 1 La 2 La 3 Lb Estação 10 0 La 1 La 2 La 3 Lb Estação Pb (mg kg -1 ) Zn (mg kg -1 ) 80 Classe Classe Classe Classe 1 0 La 1 La 2 La 3 Lb 0 La 1 La 2 La 3 Lb Estação Estação Figura 16 - Distribuição espacial do As, Cd, Cr, Cu, Hg, Ni, Pb e Zn nos sedimentos e sua classificação segundo a Portaria nº 1450/07. O Al, o Fe e Mn estão naturalmente presentes na matriz dos sedimentos e não são por isso considerados poluentes, a não ser que os seus teores ultrapassem determinados valores. A OSPAR definiu em 2008 critérios de avaliação ambiental (EAC) que permite 20 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

31 estabelecer a situação dum contaminante em relação a potenciais efeitos crónicos adversos nas espécies marinhas, incluindo as mais sensíveis. Estes critérios avaliam a qualidade ecotoxicológica dos sedimentos relativamente à presença de metais. Define-se um nível inferior (EAC-Low) como sendo os valores de concentração abaixo do qual se considera não existirem riscos para o ambiente, sendo improváveis efeitos biológicos tóxicos e um nível superior (EAC-High) como sendo os valores de concentração para os quais existem riscos para o ambiente, sendo prováveis os efeitos biológicos tóxicos (Apêndice C). A análise dos teores encontrados no estuário do rio Tejo (La1, La2 e La3), à luz dos CAE (OSPAR, 2008), permite concluir que o Cd, Cr, Cu, Hg, Pb e Zn registaram teores inferiores ao EAC-High, havendo valores individuais inferiores ao EAC-Low, principalmente na estação La1. Os teores de As, nas estações La2 e La3 ultrapassaram o respetivo EAC-High. Para o Ni os valores encontrados são inferiores ao EAC-Low Policlorobifenilos e pesticidas organoclorados Nas Figura 17 está representada a distribuição espacial dos teores dos policlorobifenilos (CB28, CB52, CB101, CB118, CB138, CB153 e CB180). Os teores do somatório destes policlorobifenilos (PCB 7 ) são baixos e de acordo com a Portaria nº 1450/07, os sedimentos podem classificar-se como de Classe 1 Material dragado limpo para a generalidade das estações, com exceção da estação Lb, que pertence à Classe 2 Material dragado com contaminação vestigiária. Figura 17 - Distribuição do PCB7 nos sedimentos e sua classificação segundo a Portaria nº 1450/ INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

32 Na Figura 18 apresenta-se a distribuição do HCB. Os teores são baixos variando entre 0,01 e 0,16 μg kg -1 e de acordo com a Portaria nº 1450/07, os sedimentos podem classificar-se como de Classe 1 Material dragado limpo. 0,20 HCB (μg kg -1 ) 0,15 0,10 0,05 0,00 La1 La2 La3 Lb Figura 18 - Distribuição espacial do HCB nos sedimentos outubro de Na Figura 19 encontra-se a representação espacial do somatório dos metabolitos de DDT (DDE, DDD, DDT). Figura 19 - Distribuição espacial da soma dos metabolitos DDT (DDE,DDD,DDT) nos sedimentos outubro de A análise dos resultados individuais de cada metabolito permite concluir que, na amostra Lb, o contributo do pp -DDE para o somatório foi o mais significativo, enquanto que para a estação La3 foi o pp -DDT. O teor de 3,6 μg kg -1 de pp -DDT encontrado na estação La3 é significativamente superior ao encontrado nas restantes 22 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

33 estações e cerca de 7 vezes superior ao teor reportado em 2012 (0,5 μg kg -1 ). Em relação ao teor de pp DDE na estação Lb, de 5 μg kg -1, também significativamente superior aos restantes teores encontrados, o teor foi de cerca do dobro do valor determinado em 2012 (2,7 μg kg -1 ) Hidrocarbonetos poliaromáticos Na Figura 20 apresenta-se a distribuição do somatório de PAH (Soma PAHs). Os teores encontrados para as estações La2 e La3 foram da mesma ordem de grandeza. Destaca-se o teor de 0,5 mg kg -1 determinado para a estação La1 e o valor de 0,8 0,5 mg kg -1 na estação Lb. De acordo com a Portaria atrás descrita, o somatório de PAH estão na Classe 1 Material dragado limpo (estações La2 e La3) e na Classe 2 Material dragado com contaminação vestigiária (estação La1 e Lb). Figura 20 - Distribuição espacial do somatório de PAH nos sedimentos outubro de A variação espacial dos teores de teor de hidrocarbonetos aromáticos foi significativa, sendo de 32 mg kg -1 (eq. Ekofisk) para La1, de 27 mg kg -1 (eq. Ekofisk) para La2, de 45 mg kg -1 (eq. Ekofisk) para La3 e de 602 mg kg -1 (eq. Ekofisk) para Lb. O REL.TF.QP 06/93 estabelece que um teor de hidrocarbonetos aromáticos superior a 50 mg kg -1 (expresso em equivalentes de Ekofisk) é indicador de poluição. Deste modo, os resultados obtidos em 2013 indiciam contaminação por hidrocarbonetos aromáticos na estação Lb. O teor encontrado na vala de drenagem é 23 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

34 da mesma ordem de grandeza ao encontrado em Condutividade e potencial hidrogeniónico O ph dos sedimentos foi da mesma ordem de grandeza em todas as estações variando entre 8,42 (Lb) e 9,01 (La 2). A Figura 21 apresenta os resultados da condutividade dos sedimentos nas diferentes estações. Pela análise da figura verifica-se que os teores foram variáveis ao longo do estuário, acompanhando as diferentes característica do próprio sedimento amostrado. 20 Condutividade (ms cm -1 ) La1 La2 La3 Lb Figura 21 - Distribuição espacial da condutividade nos sedimentos outubro de Conclusões Os resultados obtidos e analisados ao abrigo do programa de monitorização das águas e dos sedimentos da zona envolvente à CTRSU da VALORSUL, durante o ano de 2013, permitiram verificar que: i. Na zona de descarga da água do CAR, a variação da temperatura não foi significativa, estando a maior amplitude correlacionada com o sinal de maré. A corrente apresentou uma variação de período semidiurno sendo os seus valores ligeiramente superiores em períodos de vazante do que nos períodos de enchente. Estes comportamentos evidenciam a existência de um ligeiro caudal fluvial proveniente de montante. ii. Os dados dos parâmetros físico-químicos nas águas estudados apresentaram as oscilações sazonais esperadas. Na vala de drenagem os valores de temperatura, saturação em oxigénio e nutrientes foram tendencialmente superiores em situação de BM, possivelmente devido às escorrências de origem terreste da massa de água fluvial, mais suscetível 24 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

35 iii. iv. de trazer maior influência antropogénica. Na generalidade os teores de As, cd, Pb, Cu, Fe, Mn, Hg, Ni e Zn foram baixos em todas as estações. De acordo com os normativos de referência utilizados na avaliação dos teores de metais - o Decreto-lei 103, de 24 setembro de 2010, que estabelece as NQA para substâncias prioritárias e outros poluentes e os Critérios de Avaliação Ecotoxicológicos (CAE) definidos pela OSPAR (OSPAR Commission, 2000) para águas oceânicas e costeiras - a análise dos dados permite verificar que de um modo geral os teores dos metais estão abaixo ou situam-se nos intervalos referência. São exceção algumas situações registadas para o Cu e Zn. No entanto, deverá ter-se em conta que os CAE foram estabelecidos para avaliar a qualidade da água em zonas abertas (oceânicas e costeiras) e não em zonas confinadas como os estuários. Nos piezómetros, os parâmetros estudados registaram valores em consonância com os resultados obtidos em Os teores de NH 4 mantiveram-se elevados, compatíveis com meios anóxicos, e os teores de PO 4 seguiram a mesma tendência que o NH 4. Os valores de metais obtidos nos piezómetros registaram o mesmo comportamento encontrado nos anos anteriores. Para o Cd, e Cu, As, Pb, Hg, Fe e Zn os teores são homogéneos enquanto que para o Ni e Mn apresentam uma certa heterogeneidade. Os teores As, Al, Cu, Hg e Cd são na generalidade baixos, apresentando-se ao nível do LQ. Relativamente aos sedimentos, os teores mais elevados de metais foram registados nas estacões La3 e Lb, tal como em Do ponto de vista granulométrico estas estações foram classificadas respetivamente com areia, silte, argila e silte arenoso contendo percentagens significativas da designada fração fina (fração <63 μm) à qual está associada uma maior afinidade para a adsorção de metais e compostos orgânicos. De acordo com a Portaria nº 1450/07 puderam-se classificar os sedimentos do estuário do rio Tejo e da vala de drenagem como Classe 1 material dragado limpo relativamente a As, Cd, Hg e Ni; como Classe 2 material dragado com contaminação vestigiária relativamente ao Cr e Zn estações La3 e Lb e Pb na estação Lb; como Classe 3 material dragado ligeiramente contaminado relativamente ao Cu na estação Lb. A avaliação da qualidade dos sedimentos estuarinos (La1, La2 e La3) foi também efetuada à luz dos CAE definidos pela OSPAR em A análise dos teores encontrados permite concluir que o Cd, Cr, Cu, Hg, Pb e Zn 25 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

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37 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DECRETO-LEI nº 103/2010. D.R. I Série. 187 ( ) DECRETO-LEI nº 236/98. D.R. I Série A. 176 ( ) DECRETO-LEI nº 77/2006. D.R. I Série A. 64 ( ) KERSTEN, M., Smedes, F. Normalization Procedures for Sediment Contaminants in Spatial and Temporal Trend Monitoring. Journal of Environmental Monitoring, 4: , LORING, D. H. Normalization of heavy-metal data from estuarine and coastal sediments. ICES Journal of Marine Science. 48: , OSPAR Commission Assessment manual for contaminants in sediments and biota. CEMP Assessment Manual, Co-ordinated Environmental Monitoring Programme. London: OSPAR Commission, OSPAR Commission OSPAR Guidelines for the Management of Dredged Material. London: OSPAR Commission, OSPAR Commission Quality Status Report London: OSPAR Commission, 2000 a vii pp. PORTARIA nº 1450/2007. D.R. I Série, 217 ( ) REL.PT.OC 25/13 Monitorização Correntométrica e da Temperatura da Água no Canal Adjacente à Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos em S. João da Talha a , Lisboa: Instituto Hidrográfico, pp. REL.TF.QP 06/93 Qualidade da Água e Sedimentos nas Imediações da Doca dos Olivais e Foz do Rio Trancão. Lisboa: Instituto Hidrográfico, REL.TF.QP 02/13 Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos da CTRSU janeiro a dezembro 2012, Lisboa: Instituto Hidrográfico, pp. REL.TF.QP 03/12 Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos da CTRSU Janeiro a dezembro 2011, Lisboa: Instituto Hidrográfico, pp. REL.TF.QP 16/11 Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos da CTRSU JAN-DEZ 2010, Lisboa: Instituto Hidrográfico, pp. SALOMONS, W. Trace Metal Analysis on Polluted Sediments. Environmental Technology Letters, 1:505, , NEVES, F. S. - Dynamics and Hydrology of the Tagus Estuary. Lisboa: Universidade de Lisboa. Faculdade de Ciências. Ciências Geofísicas e da Geo-informação (Oceanografia), Tese de Doutoramento. 27 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

38 APÊNDICES INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

39 COORDENADAS OCUPADAS POR CAMPANHA E POR ESTAÇÃO DE AMOSTRAGEM A INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

40 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Tabela A.1 Estuário do rio Tejo e vala de drenagem - Coordenadas (referenciadas ao datum WGS 84) Coordenadas de Coordenadas da Colheita Estação Data Maré Hora Planeamento Latitude Longitude Latitude Longitude La1 La2 La3 Lb PM 10: N W BM 16: N W N W PM 11: N W BM 16: N W PM 09: N W BM 15: N W ,76N ,13W PM 09: N W BM 15: N W PM 10: N W BM 15: N W N W PM 10: N W BM 15: N W PM 10:00 BM 15: N W PM 09:45 BM 15:30 INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

41 MÉTODOS DE ANÁLISE E LIMITES DE QUANTIFICAÇÃO B INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

42 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Tabela B.1 Água Métodos de Análise Parâmetro ASE AVD ASB Unidade LD LQ Incerteza Método / Técnica Analítica Temperatura (*) X X X ºC n.a. 0,10 ph (*) X X X <3,00 e >10,00 0,06 Oxigénio Dissolvido X X X mg L -1 0,01 0,03 10% Salinidade (*) X PSU n.a. 2,000 0,004 Nitrato + Nitrito e Nitrato (*) X X X g-n L -1 4,0 7,0 Nitrito (*) X X X g-n L -1 0,7 1,4 Azoto Amoniacal (*) X X g-n L -1 5,3 14 Fósforo Reactivo (*) X X g-p L -1 2,4 6,2 16,6% (<35 g-n L -1 ); 8,6% ( 35 g-n L -1 ) 11,7% (<6,3 g-n L -1 ); 6,1% ( 6,3 g-n L -1 ) 18,7% (<49 g-n L -1 ); 9,7% ( 49 g-n L -1 ) 17,4% (<21,7 g-p L -1 ); 6,1% ( 21,7 g-p L -1 ) Arsénio X X g L -1 0,01 0,030 10% Cobre X X X g L -1 0,100 0,300 10% Zinco X X X g L -1 0,100 0,300 10% Ferro X X X g L -1 0,300 1,00 10% Cádmio X X X g L -1 0,010 0,030 10% Manganês X X X g L -1 0,010 0,030 10% Níquel X X X g L -1 0,010 0,030 10% Chumbo X X X g L -1 0,010 0,030 10% Mercúrio X X X ng L -1 2,5 7,50 10% Óleos e Gorduras e Hidrocarbonetos (*) Condutividade Elétrica X X X mg L ,05 19% ( 0,292 mg L -1 ); 6,1% (>0,292 mg L -1 ) X ms cm -1 0,003 0,01 5% NT.LB.19 v01.02 de / Termometria NT.LB.21 v02.00 de (SMEWW 4500 H+ B) / Potenciometria NT.LB.39 v00 de (ISO 5813:1983) / Iodometria (método de Winkler) NT.LB.20 v02.00 de (SMEWW 2520 B) / Condutimetria NT.LB.04 v00 de NT.LB.01 v03.00 de NT.LB.03 v03.00 de NT.LB.04 v03.00 de Espectrometria de Absorção Molecular (Fluxo Contínuo Segmentado) NT.LB.41 v00 de / Espectrometria de absorção atómica gerador de hidretos NT.LB.44 v00 de NT.LB.45 v00 de NT.LB.47 v00 de NT.LB.48 v00 de NT.LB.50 v00 de NT.LB.49 v00 de NT.LB.51 v00 de Espectrometria de absorção atómica chama Espectrometria de absorção atómica câmara de grafite NT.LB.52 v00 de / Espectrometria de absorção atómica vapor frio NT.LB.08 v04.00 de / Espectrometria de Absorção Molecular por Infravermelho SMEWW 2510 Condutimetria Observações: (*)Ensaios acreditados segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005, processo nº L0490. ASE Águas Superficiais do Estuário do Rio Tejo. AVD Águas da Vala de Drenagem. ASB Águas Subterrâneas. LD Limite de Deteção. LQ Limite de Quantificação. NT.LB Métodos Internos; SMEWW - Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater; ISO - International Organization for Standardization. n.a. não aplicável. INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

43 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Tabela B.2 Sedimento Métodos de Análise Parâmetro Unidade LD LQ Incerteza Método / Técnica Analítica Análise granulométrica (*) 0,02 μm Carbono Orgânico Total (**) % 0,04 0,4 Matéria Orgânica (expresso em Perda por Ignição) (*) D10 0,25% D50 0,08% D90 0,13% 17,1%( 2,0%) 16,8% (>2%) % 0,3 0,8 10% Arsénio mg kg -1 0,015 0,050 10% NT.LB.22 v01 de / Peneiração NT.LB.23 v de / Difração Laser NT.LB.26 v00.03 de / Espectrometria de absorção de infravermelho NT.LB.24 v02.01 de (EN 15169:2007) / Gravimetria NT.LB.57 v00 de / Espectrometria de absorção atómica gerador de hidretos Alumínio mg g -1 0,0075 0,020 10% NT.LB.17 v00 de Cobre (*) mg kg -1 1,5 5,0 8,87% Zinco (*) mg kg -1 0,75 2,0 7,7% Crómio mg kg -1 0,75 2,0 10% Ferro (*) mg g -1 1,5 5,0 10,2% Cádmio mg kg -1 0,10 0,30 10% Manganês (*) mg kg -1 1,5 5,0 11% Níquel mg kg -1 0,75 2,0 10% NT.LB.07 v03 de (ISO 11047:1998) NT.LB.10 v02 de (ISO 11047:1998) NT.LB.15 v00 de (ISO 11047:1998) NT.LB.16 v03 de (ISO 11047:1998) NT.LB.14 v00 de (ISO 11047:1998) NT.LB.11 v03.00 de (ISO 11047:1998) NT.LB.13 v00 de (ISO 11047:1998) Chumbo mg kg -1 0,75 2,0 10% NT.LB.12 v00 de Mercúrio (*) g kg -1 0,6 1,7 PCBs (CB28, CB52, CB101, CB118, CB138, CB153, CB180) e Compostos Organoclorados (HCB, HCH, Aldrina, Dialdrina, Endrina o,p DDE, p,p DDE, o,p DDD, p,p DDD, o,p DDT, p,p DDT) PAHs (Antraceno; Benzo(a)antraceno; Criseno&Trifenileno; Benzo(a)pireno; Benzo(b)fluoranteno; Benzo(e)pireno; Benzo(g,h,i)perileno; Benzo(k)fluoranteno; Fenantreno Fluoranteno; Indeno(1,2,3,-cd)pireno; Naftaleno Perileno; Pireno Hidrocarbonetos aromáticos (exp.eq.criseno e exp.eq.ekofisk) g kg -1 0,003-0,030 0,010-0,10 24%( 10 ng) 12,5% (>10 ng) 25% g kg -1 1,7 5 25% mg kg -1 0,03 0,10 25% Condutividade Eléctrica mgs cm -1 0,003 0,01 5% ph <3,00 e >10,00 0,06 Dissolução dos sedimentos por microondas pelo método NT.LB.06 v01 de / Espectrometria de absorção atómica chama NT.LB.09 v03.00 de (EPA 7473:2007) / Combustão NT.LB.54 v00 de / Cromatografia gasosa com detetor de captura eletrónica Extração por ASE (Extração Acelerada por Solvente) através do método NT.LB.91 v00.00 de NT.LB.58 v00 de / GC / MS (Cromatografia gasosa com deteção por espectrometria de massa) NT.LB.63 v00 de / Espectrofluorimetria de Ultravioleta NT.LB.61 v00 de / Condutimetria NT.LB.60 v00 de / Potenciometria Observações: (*)Ensaios acreditados segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005, processo nº L0490. (**) Ensaio subcontratado ALS Czech Republic, s.r.o (cumpre as especificações do método interno). LD Limite de Deteção; LQ Limite de Quantificação. NT.LB Métodos Internos; EPA Environmental Protection Agency; ISO - International Organization for Standardization. n.a. não aplicável. INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

44 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO C INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

45 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Tabela C.1 Critérios de Avaliação Ecotoxicológicos (CAE) Elemento Água (OSPAR, 2000) (μg L -1 ) Sedimento (OSPAR, 2008) (mg kg -1 ), LOWER EAC UPPER EAC As Cd 0,01 0,1 0,1 1 Cr Cu 0,005 0, Hg 0,005 0,05 0,05 0,5 Ni 0, Pb 0, Zn 0, Tabela C.2 Normas de qualidade ambiental (NQA) para substâncias prioritárias e outros poluentes (Decreto Lei 103 de 24 Setembro de 2010) Elemento (μg L -1 ) Cádmio e compostos de cádmio (consoante a classe da dureza da água) (1) NQA-MA Outras águas de superfície 0,2 NQA-CMA Outras águas de superfície 0,45 (classe 1) 0,45 (classe 2) 0,6 (classe 3) 0,9 (classe 4) 1,5 (classe 5) Chumbo e compostos de chumbo 7,2 Não aplicável Mercúrio e compostos de mercúrio 0,05 0,07 Níquel e compostos de níquel 20 Não aplicável MA média anual CMA concentração máxima admissível (1) No caso do cádmio e compostos de cádmio, os valores de NQA variam em função de cinco classes de dureza da água (classe 1: <40 mg de CaCO3/l, classe 2 40 a <50 mg de CaCO3/l, classe 3 50 a <100 mg de CaCO3/l, classe a <200 mg de CaCO3/l e classe mg de CaCO3/l. INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

46 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Tabela C.3 Portaria nº 1450/2007 Tabela 2 do Anexo III Parâmetro Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 Classe 5 Arsénio < >500 Cádmio < >10 Crómio < > Metais (mg kg -1 ) Cobre < > 500 Mercúrio <0.5 0,5 1,5 1,5 3,0 3,0-10 >10 Chumbo < > Níquel < >250 Zinco < >5 000 Compostos Orgânicos (μg Kg -1 ) PCB (soma) < >300 HCB <0.5 0,5 2,5 2, >50 PAH (soma) < > INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

47 PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO ESTUÁRIO DO RIO TEJO E VALA DE DRENAGEM D INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

48 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Tabela D.1 - Águas do Estuário Estação La 1 Parâmetro PM BM PM BM Salinidade(i) 13,772 PSU <2,000 PSU 10,582 PSU <2,000 PSU ph(i) 8,20 8,10 7,68 7,85 Temperatura(i) 20,7 ºC 21,2 ºC 11,1 ºC 12,2 ºC Oxigénio Dissolvido 7,0 mg-o2/l 7,2 mg-o2/l 10 mg-o2/l 10 mg-o2/l % Oxigénio 84 % 82 % 93 % 92 % Nitrato(i) 0,75 mg-n/l 1,1 mg-n/l 0,57 mg-n/l 0,65 mg-n/l Nitrato + Nitrito(i) 0,79 mg-n/l 1,17 mg-n/l 0,58 mg-n/l 0,65 mg-n/l Nitrito(i) 39 μg-n/l 39 μg-n/l 8,1 μg-n/l 4,2 μg-n/l Azoto Amoniacal(i) l 0,14 mg-n/l <14 μg-n/l 65 μg-n/l 26 μg-n/l Fósforo Reactivo(i) 103 μg-p/l 108 μg-p/l 95 μg-p/l 111 μg-p/l Arsénio 4,02 μg/l 3,21 μg/l Cádmio <0,030 μg/l <0,030 μg/l <0,030 μg/l <0,030 μg/l Chumbo 0,160 μg/l 0,244 μg/l 0,156 μg/l 0,187 μg/l Cobre <0,300 μg/l 0,918 μg/l Ferro <1,00 μg/l 4,74 μg/l Manganês 0,580 μg/l <0,300 μg/l Mercúrio <7,50 ng/l <7,50 ng/l 10,4 ng/l 8,95 ng/l Níquel 0,077 μg/l 1,61 μg/l 5,26 μg/l 1,91 μg/l Zinco <0,300 μg/l 1,40 μg/l Óleos e Gorduras(i) <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l Hidrocarbonetos(i) <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l Observação: (i) Ensaios Acreditados INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

49 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Tabela D.2 - Águas do Estuário Estação La 2 Parâmetro PM BM PM BM Salinidade(i) 29,247 PSU 17,836 PSU 24,059 PSU 14,057 PSU ph(i) 8,01 8,19 8,02 8,21 Temperatura(i) 20,6 ºC 21,6 ºC 11,8 ºC 12,2 ºC Oxigénio Dissolvido 6,7 mg-o2/l 6,9 mg-o2/l 8,4 mg-o2/l 9,4 mg-o2/l % Oxigénio 88 % 87 % 91 % 96 % Nitrato(i) 0,31 mg-n/l 0,64 mg-n/l 0,38 mg-n/l 0,6 mg-n/l Nitrato + Nitrito(i) 0,33 mg-n/l 0,69 mg-n/l 0,39 mg-n/l 0,62 mg-n/l Nitrito(i) 28 μg-n/l 46 μg-n/l 12,4 μg-n/l 15,2 μg-n/l Azoto Amoniacal(i) l 0,15 mg-n/l 0,26 mg-n/l 0,19 mg-n/l 0,22 mg-n/l Fósforo Reactivo(i) 75 μg-p/l 108 μg-p/l 77 μg-p/l 91 μg-p/l Arsénio 2,39 μg/l 3,16 μg/l Cádmio <0,030 μg/l 0,038 μg/l <0,030 μg/l <0,030 μg/l Chumbo 0,169 μg/l 0,299 μg/l 0,166 μg/l 0,163 μg/l Cobre 0,422 μg/l 1,28 μg/l Ferro <1,00 μg/l 5,10 μg/l Manganês 0,431 μg/l <0,300 μg/l Mercúrio <7,50 ng/l <7,50 ng/l <7,50 ng/l 9,24 ng/l Níquel 0,603 μg/l 6,34 μg/l 1,91 μg/l 0,673 μg/l Zinco <0,300 μg/l 8,62 μg/l Óleos e Gorduras(i) <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l Hidrocarbonetos(i) <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l Observação: (i) Ensaios Acreditados INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

50 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Tabela D.3 - Águas do Estuário Estação La 3 Parâmetro PM BM PM BM Salinidade(i) 19,214 PSU 14,648 PSU 17,522 PSU 8,439 PSU ph(i) 8,02 8,01 8,08 8,07 Temperatura(i) 20,4 ºC 21,3 ºC 10,7 ºC 11,8 ºC Oxigénio Dissolvido 7,0 mg-o2/l 7,1 mg-o2/l 10 mg-o2/l 10 mg-o2/l % Oxigénio 86 % 88 % 96 % 93 % Nitrato(i) 0,58 mg-n/l 0,69 mg-n/l 0,49 mg-n/l 0,6 mg-n/l Nitrato + Nitrito(i) 0,61 mg-n/l 0,72 mg-n/l 0,50 mg-n/l 0,61 mg-n/l Nitrito(i) 36 μg-n/l 37 μg-n/l 8,3 μg-n/l 7,7 μg-n/l Azoto Amoniacal(i) l 0,12 mg-n/l 91 μg-n/l 65 μg-n/l 66 μg-n/l Fósforo Reactivo(i) 92 μg-p/l 99 μg-p/l 78 μg-p/l 96 μg-p/l Arsénio 2,96 μg/l 3,17 μg/l Cádmio 0,040 μg/l <0,030 μg/l <0,030 μg/l 0,035 μg/l Chumbo 0,254 μg/l 0,230 μg/l 0,226 μg/l 0,267 μg/l Cobre 0,661 μg/l 0,969 μg/l Ferro 1,17 μg/l 2,14 μg/l Manganês 0,303 μg/l 0,327 μg/l Mercúrio <7,50 ng/l <7,50 ng/l <7,50 ng/l 10,3 ng/l Níquel 1,30 μg/l 3,85 μg/l 1,43 μg/l 1,13 μg/l Zinco 2,90 μg/l 5,41 μg/l Óleos e Gorduras(i) <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l 0,07 mg/l Hidrocarbonetos(i) <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l Observação: (i) Ensaios Acreditados INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

51 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Tabela D.4 - Vala de Drenagem Estação Lb Parâmetro PM BM PM BM ph(i) 8,09 7,97 8,07 7,87 Temperatura(i) 19,9 ºC 19,8 ºC 11,3 ºC 14,5 ºC Oxigénio Dissolvido 6,5 mg-o2/l 8,2 mg-o2/l 8,1 mg-o2/l 8,9 mg-o2/l % Oxigénio 71 % 89 % Nitrato(i) 1,5 mg-n/l 2,8 mg-n/l 0,54 mg-n/l 5,9 mg-n/l Nitrato + Nitrito(i) 1,50 mg-n/l 2,8 mg-n/l 0,55 mg-n/l 6,00 mg-n/l Nitrito(i) 49 μg-n/l 41 μg-n/l 19 μg-n/l 105 μg-n/l Arsénio 2,26 μg/l 1,22 μg/l Cádmio <0,030 μg/l <0,030 μg/l <0,030 μg/l <0,030 μg/l Chumbo 0,107 μg/l 0,263 μg/l 0,312 μg/l 0,491 μg/l Cobre <0,300 μg/l <0,300 μg/l Ferro 1,23 μg/l 4,39 μg/l Manganês 1,97 μg/l 7,32 μg/l Mercúrio <7,50 ng/l <7,50 ng/l <7,50 ng/l 9,64 ng/l Níquel 0,346 μg/l 0,955 μg/l 2,95 μg/l 5,24 μg/l Zinco 0,561 μg/l 5,26 μg/l Óleos e Gorduras(i) 0,05 mg/l 0,05 mg/l 0,10 mg/l 0,10 mg/l Hidrocarbonetos(i) <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l Observação: (i) Ensaios Acreditados INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

52 PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

53 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Tabela E.1 Águas subterrâneas Parâmetro PZ1 PZ2 PZ5 PZ6 Nível Piezométrico -328 cm -584 cm -390 cm -473 cm Condutividade 3,0 ms/cm 1,76 ms/cm 3,3 ms/cm 2,6 ms/cm Oxigénio Dissolvido 0,77 mg-o2/l 1,0 mg-o2/l <0,03 mg-o2/l <0,03 mg-o2/l ph(i) 7,19 7,21 7,31 7,35 Temperatura(i) 18,6 ºC 18,5 ºC 19,0 ºC 19,1 ºC Nitrato(i) 8 μg-n/l <7 μg-n/l 9 μg-n/l 8 μg-n/l Nitrato + Nitrito(i) 8 μg-n/l <7 μg-n/l 9 μg-n/l 10 μg-n/l Nitrito(i) <1,4 μg-n/l <1,4 μg-n/l <1,4 μg-n/l 1,4 μg-n/l Azoto Amoniacal(i) 2,2 mg-n/l 1,2 mg-n/l 2,7 mg-n/l 2,8 mg-n/l Fósforo Reactivo(i) 0,16 mg-p/l 60 μg-p/l 0,56 mg-p/l 0,81 mg-p/l Arsénio 4,00 μg/l 1,24 μg/l 0,588 μg/l 0,762 μg/l Cádmio <0,030 μg/l <0,030 μg/l <0,030 μg/l <0,030 μg/l Chumbo 0,163 μg/l 0,138 μg/l 0,242 μg/l 0,238 μg/l Cobre <0,300 μg/l <0,300 μg/l 2,28 μg/l <0,300 μg/l Ferro 22 μg/l 7,56 μg/l 19,1 μg/l 5,04 μg/l Manganês 91 μg/l 52 μg/l 6,23 μg/l 26 μg/l Mercúrio 7,69 ng/l <7,50 ng/l <7,50 ng/l 14,3 ng/l Níquel 4,90 μg/l 0,949 μg/l 72 μg/l 0,518 μg/l Zinco 4,90 μg/l 0,488 μg/l 2,36 μg/l <0,300 μg/l Óleos e Gorduras(i) 0,07 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l 0,06 mg/l Hidrocarbonetos(i) <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l <0,05 mg/l Observação: (i) Ensaios Acreditados. INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

54 PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DOS SEDIMENTOS F INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

55 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Tabela F.1 Sedimentos Parâmetro La1 La2 La3 Lb Carbono organic total(ii) 0,158 % 0,934 % 1,10 % 2,97 % Condutividade 3,4 ms/cm 9,6 ms/cm 17,9 ms/cm 14,5 ms/cm ph a 20-25ºC 8,50 9,01 8,49 8,42 Perda por Ignição(i) 1,2 % 9 % 8 % 10 % Alumínio 20 mg/g 36 mg/g 44 mg/g 62 mg/g Arsénio 5,3 mg/kg 14 mg/kg 12 mg/kg 6,1 mg/kg Cádmio <0,30 mg/kg <0,30 mg/kg <0,30 mg/kg 0,63 mg/kg Chumbo 11 mg/kg 7,2 mg/kg 33 mg/kg 66 mg/kg Cobre(i) <5,0 mg/kg 11 mg/kg 29 mg/kg 0,18 g/kg Crómio 13 mg/kg 16 mg/kg 69 mg/kg 54 mg/kg Ferro(i) 10 g/kg 14 g/kg 38 g/kg 23 g/kg Manganês(i) 0,46 g/kg 0,49 g/kg 0,58 g/kg 0,23 g/kg Mercúrio(i) 0,19 mg/kg 0,10 mg/kg 0,30 mg/kg 0,31 mg/kg Níquel <2,0 mg/kg 6,5 mg/kg 16 mg/kg 12 mg/kg Zinco(i) 41 mg/kg 47 mg/kg 0,17 g/kg 0,26 g/kg CB28 0,06 μg/kg 0,07 μg/kg 0,25 μg/kg 4 μg/kg CB52 <0,030 μg/kg 0,10 μg/kg 0,10 μg/kg 2,0 μg/kg CB101 0,025 μg/kg 0,36 μg/kg 0,31 μg/kg 1,0 μg/kg CB118 <0,04 μg/kg 0,4 μg/kg 0,22 μg/kg 2,4 μg/kg CB138 <0,04 μg/kg 0,4 μg/kg 0,7 μg/kg 4 μg/kg CB153 0,04 μg/kg 0,4 μg/kg 0,8 μg/kg 4 μg/kg CB180 <0,04 μg/kg 0,14 μg/kg 0,6 μg/kg 2,2 μg/kg Soma PCB 7 0,12 μg/kg 1,9 μg/kg 3 μg/kg 20 μg/kg g-hch <0,04 μg/kg <0,04 μg/kg 0,05 μg/kg 0,5 μg/kg HCB <0,010 μg/kg 0,11 μg/kg 0,07 μg/kg 0,16 μg/kg Aldrina <0,030 μg/kg <0,030 μg/kg <0,030 μg/kg <0,030 μg/kg Dieldrina <0,09 μg/kg <0,09 μg/kg <0,09 μg/kg 0,26 μg/kg Endrina <0,04 μg/kg <0,04 μg/kg <0,04 μg/kg 0,05 μg/kg op'ddd <0,10 μg/kg <0,10 μg/kg <0,10 μg/kg 0,32 μg/kg op'dde <0,10 μg/kg <0,10 μg/kg <0,10 μg/kg 0,27 μg/kg op'ddt <0,10 μg/kg <0,10 μg/kg <0,10 μg/kg 0,13 μg/kg pp'ddd <0,10 μg/kg <0,10 μg/kg 0,4 μg/kg 1,5 μg/kg pp'dde <0,10 μg/kg 0,12 μg/kg 0,6 μg/kg 5 μg/kg pp'ddt <0,10 μg/kg <0,10 μg/kg 3,6 μg/kg 0,12 μg/kg Soma (DDD,DDE,DDT) 6 <0,10 μg/kg 0,12 μg/kg 5 μg/kg 8 μg/kg Acenafteno <5 μg/kg <5 μg/kg <5 μg/kg 6 μg/kg INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

56 INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISAO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO Parâmetro La1 La2 La3 Lb Acenaftileno <5 μg/kg <5 μg/kg <5 μg/kg <5 μg/kg Antraceno 7 μg/kg 7 μg/kg 5 μg/kg 28 μg/kg Benzo[a]antraceno 26 μg/kg 19 μg/kg 19 μg/kg 0,08 mg/kg Benzo[a]pireno 29 μg/kg 11 μg/kg 22 μg/kg 0,08 mg/kg Benzo[b]fluoranteno 34 μg/kg 10 μg/kg 21 μg/kg Benzo[k]fluoranteno 29 μg/kg 10 μg/kg 20 μg/kg 0,13 mg/kg Benzo[g,h,i]perileno 25 μg/kg 6 μg/kg 20 μg/kg 0,08 mg/kg Criseno & Trifenileno 36 μg/kg 22 μg/kg 21 μg/kg 0,15 mg/kg Dibenzo[a,h]antraceno 6 μg/kg <5 μg/kg <5 μg/kg 16 μg/kg Fenantreno 0,06 mg/kg 29 μg/kg 13 μg/kg 35 μg/kg Fluoranteno 0,09 mg/kg 0,06 mg/kg 33 μg/kg 0,05 mg/kg Fluoreno <5 μg/kg <5 μg/kg <5 μg/kg 8 μg/kg Indeno[1,2,3-cd]pireno 0,04 mg/kg <5 μg/kg 22 μg/kg 0,04 mg/kg Naftaleno 6 μg/kg <5 μg/kg 7 μg/kg 14 μg/kg Pireno 0,08 mg/kg 0,05 mg/kg 32 μg/kg 0,13 mg/kg Soma PAHs (EPA) 0,5 mg/kg 0,25 mg/kg 0,28 mg/kg 0,8 mg/kg Observação: (i) Ensaios Acreditados (ii) Ensaio Acreditado Subcontratado Soma PAHs (EPA): Naftaleno, Acenaftileno, Acenafteno, Fluoreno, Fenantreno, Antraceno, Fluoranteno, Pireno, Benzo[a]antraceno, Criseno, Benzo[b]fluoranteno, Benzo[k]fluoranteno, Benzo[a]pireno, Indeno[1,2,3-c,d]pireno, Dibenzo[a,h]antraceno, Benzo[g,h,i]perileno INSTITUTO HIDROGRÁFICO IH.45

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