Projecto Lifau Termos de referência para a seleção de assessores científico-pedagógicos e coordenador geral
|
|
- Rosa Ribas Castilhos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projecto Lifau Termos de referência para a seleção de assessores científico-pedagógicos e coordenador geral Enquadramento Em 28 de Julho de 2011 foi assinado um Memorando de Entendimento entre a Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL), o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e o Conselho dos Laboratórios Associados de Portugal (CLA), que previa o estabelecimento do Projecto Lifau, iniciativa promovida e suportada pelo Governo de Timor- Leste, com o apoio do Governo Português, para o apoio e coordenação das políticas relativas à promoção e difusão da língua portuguesa como língua de instrução na UNTL; O Governo de Timor-Leste assumiu essa iniciativa como prioritária para o desenvolvimento do país; O Governo português entende esta iniciativa como fundamental, no quadro da lusofonia e da cooperação bilateral que tem vindo a ser incrementada entre instituições destes dois países, para o reforço da importância da língua portuguesa e para o desenvolvimento do ensino superior em Timor Leste; Neste contexto, foi celebrado a 25 de janeiro de 2012 um protocolo entre a República Portuguesa e a República Democrática de Timor-Leste, de onde se salientam as cláusulas seguintes: 1ª Objecto 1. O presente protocolo estabelece as bases de cooperação entre o Ministério da Educação e Ciência da República de Portugal e o Ministério da Educação da República Democrática de Timor-Leste, por forma a proporcionar, através da colaboração entre a Fundação das Universidades Portuguesas (FUP) e a Universidade Nacional de Timor Lorosa e (UNTL), apoio especializado, mediante assessoria científico-pedagógica dos ciclos de estudos ministrados na Universidade Nacional de Timor Lorosa e (UNTL). 2. O presente protocolo visa contribuir para a iniciativa de capacitação Universidade Nacional de Timor Lorosa e (UNTL) para o ensino em língua portuguesa. 3. O presente protocolo tem, ainda, por objecto orientar e articular as atividades pedagógicas e científicas da Universidade Nacional de Timor Lorosa e (UNTL), identificando oportunidades de colaboração em projetos de investigação com as instituições congéneres portuguesas. 1
2 2ª Ciclos de estudo abrangidos Os ciclos de estudo são ministrados por cinco faculdades da Universidade Nacional de Timor Lorosa e (UNTL): a) Ciências Sociais; b) Economia e Gestão; c) Educação, Artes e Humanidades; d) Engenharia, Ciências e Tecnologia; e) Ciências Agrárias. 3ª Recursos humanos 1. Para prossecução das iniciativas objecto do presente protocolo, na sua vertente científicopedagógica, a Fundação das Universidades Portugueses (FUP) disponibiliza um mínimo de cinco e um máximo de sete assessores científico-pedagógicos, com estatuto de Professor Catedrático ou Professor Associado, os quais serão afectos, em número e área de especialização, por cada uma das Faculdade referidas na cláusula anterior. 2. As formas de recrutamento e colaboração dos assessores científico-pedagógicos, a duração das missões a realizar e a metodologia de elaboração dos relatórios sobre o desenvolvimento do processo serão objeto de acordo a celebrar entre a Fundação das Universidades Portugueses (FUP) e a Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL), ao abrigo das diretrizes constantes de acordo celebrado entre o Ministério da Educação e Ciência da República Portuguesa e a Fundação das Universidades Portuguesas (FUP). 5ª Coordenação 1. A coordenação científico-pedagógica e operacional das iniciativas previstas neste protocolo é da responsabilidade da Fundação da Universidades Portuguesas (FUP). 2. A execução do presente protocolo é acompanhada/assegurada por um conselho de coordenação, composto por professores universitários portugueses, com estatuto de Professor Catedrático ou Professor Associado, um por cada área científica dos cursos abrangidos. 3. O conselho de coordenação é presidido por um coordenador geral, devendo a escolha recair sobre um professor universitário português associado a determinada universidade portuguesa, a ser designado pela Primeira Outorgante, sob proposta da Fundação da Universidades Portuguesas (FUP), ouvida a Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL). 2
3 4. Ao conselho de coordenação cabe assegurar o cumprimento da missão científico-pedagógica do projeto, de acordo com o previsto na cláusula terceira, tendo em consideração as definições estratégicas da Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL). Operacionalização: 1. O conselho de coordenação reporta semestralmente à Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL) e à Fundação da Universidades Portuguesas (FUP) o trabalho desenvolvido pelos professores universitários portugueses nas vertentes científica e pedagógica do projeto, apresentando as propostas que entender necessárias ao cumprimento dos objectivos do mesmo. 2. De cada uma das missões científico-pedagógicas efectuadas pelos professores universitários portugueses deve resultar um relatório com recomendações e identificação de oportunidades, devendo, ainda, ser elaborado, neste âmbito, um relatório final, por cada uma das áreas de especialidade abrangidas. 3. Os relatórios de cada uma das missões científico-pedagógicas e o relatório final de cada uma das áreas de especialidade abrangidas deverão ser entregues ao conselho de coordenação, sendo facultada cópia dos mesmos à Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL) e à Fundação da Universidades Portuguesas (FUP). 4. Cabe ao conselho de coordenação elaborar um relatório final do projeto, o qual é enviado à Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL) e à Fundação da Universidades Portuguesas (FUP), que, por sua vez, avaliam os resultados obtidos, reportando-os ao Ministério da Educação e Ciência de Portugal e o Ministério da Educação de Timor-Leste. Assessores científico-pedagógicos e coordenador geral 1. A Fundação das Universidades Portugueses (FUP) deverá recrutar 5 assessores científicopedagógicos e um coordenador geral, com estatuto de Professor Catedrático ou Professor Associado, devendo ter reconhecida experiência na condução de iniciativas de desenho e reformulação curricular bem como de organização académica de unidades orgânicas de ensino e de investigação. 2. Os assessores científico-pedagógicos recrutados pela Fundação das Universidades Portuguesas (FUP) são colocados nas cinco Faculdades para colaborarem com os docentes coordenadores dos respectivos cursos da Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL), nomeadamente: a) no processo de avaliação e revisão dos planos de estudos dos ciclos de estudos das respetivas faculdades e dos conteúdos das suas unidades curriculares; 3
4 b) na definição e formação das estruturas de coordenação pedagógica de cada faculdade; c) na definição e acompanhamento da elaboração de dossiês pedagógicos; d) no acompanhamento e supervisão de práticas pedagógicas; e) no desenvolvimento de uma cultura institucional integrada e de boas práticas pedagógicas comuns nas várias faculdades da Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL). 3. No âmbito da sua atuação os assessores científico-pedagógicos deverão: a) Realizar 3 missões por ano a Timor Leste, com duração típica de 4 semanas cada; b) Elaborar relatórios semestrais sobre desenvolvimentos do processo e propostas que entenderem necessárias ao cumprimento dos objetivos do projeto; c) Participar nas atividades do conselho de coordenação. 4. O coordenador geral recrutado pela Fundação das Universidades Portuguesas (FUP) é colocado junto da Reitoria para colaborar na organização académica global da Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL), nomeadamente: a) na definição e formação das estruturas de coordenação pedagógica da UNTL; b) na definição e acompanhamento das iniciativas do sistema de qualidade da UNTL; c) no desenvolvimento de uma cultura institucional integrada e de boas práticas pedagógicas comuns nas várias faculdades da Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL). 5. No âmbito da sua atuação o coordenador geral deverá: a) Realizar 3 missões por ano a Timor Leste, com duração típica de 4 semanas cada; b) Elaborar relatórios semestrais sobre desenvolvimentos do projeto; c) Presidir as atividades do conselho de coordenação. Remunerações Os professores portugueses a selecionar no âmbito deste projeto receberão um complemento remuneratório no valor de, nos termos da prática da FUP para a cooperação com Timor-Leste: Professor Catedrático: 245/dia Professor Associado: 193/dia Aos valores referidos em cima acrescem as viagens, per diem para docentes (incluindo despesas de acomodação e alimentação) e seguros, bem como os overheads institucionais. 4
5 Candidaturas e processo de seleção Os candidatos deverão ser professores catedráticos ou associados das universidades integrantes do CRUP. As candidaturas deverão ser enviadas, por via postal ou eletrónica, para o CRUP até ao dia 6 de Julho de 2012 e incluir: - CV do candidato; - indicação do tipo de candidatura: assessor científico numa das áreas correspondentes às faculdades referidas na cláusula 2; ou coordenador geral; - autorização da universidade do candidato. A seleção dos candidatos será efetuada pelo Conselho Executivo da FUP, ouvidos os Reitores das respeitavas universidades. Informações adicionais podem ser conseguidas junto do Coordenador da FUP para a cooperação com Timor-Leste: Prof Luís Amaral (amaral@dsi.uminho.pt). Correio eletrónico do CRUP: crup@crup.pt 5
MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE. Projeto de Capacitação da Universidade Nacional de Timor Lorosa e em Língua Portuguesa
MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Projeto de Capacitação da Universidade Nacional de Timor Lorosa e em Língua Portuguesa Seleção de Coordenador Científico-Pedagógico (Língua Portuguesa) (DÍLI / TIMOR-LESTE) Posto
Leia maisREGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade
Leia maisProjeto de. Regulamento da UA Editora. Preâmbulo
Projeto de Regulamento da UA Editora Preâmbulo A atividade editorial da Universidade de Aveiro começou a ser regulamentada em 1996, através de Despacho Reitoral n.º7-r/96, de 26 de fevereiro, que criou
Leia maisda Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento
Largo Bulhão Pato, 56 Quinta da Torre 2825-114 Monte de Caparica Tel: 212946040 Fax: 212946049 www.eped.pt REGULAMENTO INTERNO da Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento Índice Estrutura
Leia maisUniversidade Nacional de Timor Lorosa e. Fundação das Universidades Portuguesas. Edital
Universidade Nacional de Timor Lorosa e Fundação das Universidades Portuguesas Edital Programa para a seleção de docentes temporários para atuação em cursos de graduação na UNTL, Timor Leste A Universidade
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas
Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES
Universidade Técnica de Lisboa FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES Julho 2012 Preâmbulo Os Estatutos da Faculdade de Motricidade Humana,
Leia maisRegulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança
Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança COMITÉ DE SUSTENTABILIDADE janeiro de 2018 Regulamento do Comité de sustentabilidade O valor da segurança página 3 ÍNDICE 1. MISSÃO 5 2.
Leia maisREGIMENTO Do Conselho de Turma
REGIMENTO Do Conselho de Turma ÍNDICE Artigo 1.º Disposições gerais 3 Secção I Coordenação de diretores de turma 3 Artigo 2.º Composição 3 Artigo 3.º Exercício de funções do coordenador de diretores de
Leia maisCooperação Portugal Cabo Verde,
Cooperação Portugal Cabo Verde, no domínio do Ensino Superior, desenvolvida no âmbito do Acordo assinado em 1997 Sumário de Avaliação :: Síntese > O Acordo de Cooperação, assinado entre ambos os países
Leia maisNCE/10/01096 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01096 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/10/01096 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da
Leia maisEDITAL UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA E
EDITAL UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA E Edital para a Seleção de Professores Internacionais para o Ensino de Português como Língua Não Materna para a Universidade Nacional Timor Lorosa e Timor-Leste
Leia maisRegulamento Interno. da Associação PAIS-EM-REDE. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO Regulamento Interno da Associação PAIS-EM-REDE Preâmbulo Pela sua intervenção abrangente, o movimento Pais-em-Rede tem vindo a desenvolver uma estrutura cada vez mais complexa e diversificada.
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010
Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro
Leia maisProtocolo de Colaboração
Protocolo de Colaboração Entre os Centros de Formação de Associação de Escolas do distrito de Coimbra e a Universidade de Coimbra Os Centros de Formação de Associação de Escolas do distrito de Coimbra,
Leia maisRegulamento da componente de formação em contexto de trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica da ESAB
Regulamento da componente de formação em contexto de trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica da ESAB Capítulo I Do presente Regulamento Artigo 1º (Conceitos) Para efeitos do disposto no presente
Leia maisEDITAL UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA E CENTRO DE LÍNGUA PORTUGUESA
EDITAL UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA E CENTRO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edital para a Seleção de Professores Internacionais para o Ensino de Português como Língua Não Materna para o Centro de Língua Portuguesa
Leia maisDESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Considerando que: - O Estado Português, mediante ratificação da Carta Social Europeia revista (1996), comprometeu-se em assegurar às crianças e jovens o exercício efetivo do direito
Leia maisPROPOSTA Nº. 79/2013
FREGUESIA DOS OLIVAIS Rubrica Orçamental Compromisso Data / / Ass PROPOSTA Nº. 79/2013 Considerando a utilidade pública do projeto de apoio à família, que se iniciou no ano letivo de 2006/2007 e se pretende
Leia maisDecreto n.º 38/1993 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria entre a República Portuguesa e a República de Moçambique
Decreto n.º 38/1993 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria entre a República Portuguesa e a República de Moçambique Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta
Leia maisEDITAL UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA E
EDITAL UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA E Edital para a Seleção de Professores Nacionais para o Ensino de Português como Língua Não Materna para a Universidade Nacional Timor Lorosa e Timor-Leste I INTRODUÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas
Regulamento para a Eleição dos representantes dos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos de Estudos para o Conselho Pedagógico da da Universidade Nova de Lisboa. (Alíneas f), g) e h), do nº1 do artigo 19.º dos
Leia maisDESPACHO. A Procuradoria-Geral da República intensificou nos últimos anos, enquadrados
DESPACHO A Procuradoria-Geral da República intensificou nos últimos anos, enquadrados nas orientações estratégicas definidas pela Procuradora-Geral da República, o desenvolvimento de projetos em diversas
Leia maisMEMORANDO DE ENTENDIMENTO
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO Sob o Alto Patrocínio do MINISTRO DA ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE Ti MOR-LESTE e da MINISTRA DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL DE PORTUGAL É OUTORGADO:
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Médicas Hospital de Santa Marta, E.P.E. PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Nos termos do regime jurídico estabelecido no Decreto-Lei nº 206/04 de 19 de Agosto, e
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (Artigo 1º) Definição O Departamento de Economia e Gestão adiante
Leia maisCentro de Estudos Filosóficos e Humanísticos
Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES ESPECIALMENTE CONTRATADOS EM REGIME CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS
PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES ESPECIALMENTE CONTRATADOS EM REGIME CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento tem como objecto a definição
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL
d. a INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA BTATISTICS PORTUGAL CflSCS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL Considerando que: O reforço do sector de Economia Social constitui um dos pilares
Leia maisPROTOCOLO DE PARCERIA 2010/2011
MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL TELEFONE: 284 600070- FAX-284 602055 APARTADO 36-7600-909 ALJUSTREL CONTRIBUINTE Nº 501 122 486 PROTOCOLO DE PARCERIA 2010/2011 ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Leia maisREGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DOS ALUNOS DO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA, E DOS 2.º E 3
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DOS ALUNOS DO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA, E DOS 2.º E 3.º CICLOS NO CONSELHO PEDAGÓGICO DA NOVA MEDICAL SCHOOL FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE
Leia mais2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino básico de 3º ciclo é a seguinte:
DE: CONSELHO PEDAGÓGICO PARA: CONSELHO GERAL ANEXO VI REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO Artigo 1º Âmbito e definição 1- Os cursos vocacionais de nível básico visam desenvolver a escolarização
Leia maisCAPITULO I Disposições Gerais
REGULAMENTO da Unidade Curricular Dissertação/Projeto/Estágio dos Cursos de Mestrado em Contabilidade, Mestrado em Contabilidade e Administração Pública e Mestrado em Marketing, do Instituto Superior de
Leia maisREGULAMENTO do Departamento de Matemática do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (RG-PR12-04/V01)
REGULAMENTO do Departamento de Matemática do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (RG-PR12-04/V01) Regulamento aprovado pela Presidência do Instituto Superior de Economia e
Leia maisDecreto n.º 7/1992 Acordo de Cooperação no Domínio dos Petróleos entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola
Decreto n.º 7/1992 Acordo de Cooperação no Domínio dos Petróleos entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo
Leia maisA República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe:
Decreto n.º 12/93 Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe Relativo à Instalação do Centro de Formação e de Investigação Jurídica e Judiciária
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS Preâmbulo 1. Caracterização O Centro de Investigação João de Deus é um serviço da Escola Superior de Educação João de Deus, onde se desenvolverá o apoio e o acompanhamento
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA]
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA] Considerando, no espírito do ordenamento jurídico da formação
Leia maisREGIMENTO DE DEPARTAMENTO 1.ºCICLO
REGIMENTO DE DEPARTAMENTO 1.ºCICLO ANO LECTIVO 2010/2011 Coordenadora: Ana Maria Machado da Silva Oliveira ANO LECTIVO 2010-2011 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1.ºCICLO DEPARTAMENTO CURRICULAR do
Leia maisANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA. Agrupamento de Escolas de Vila d Este
ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA Agrupamento de Escolas de Vila d Este REGIMENTO DO CONSELHO DOS DIRETORES DE TURMA 2017-2020 DEFINIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE DIRETORES
Leia maisAnteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre. instituições de ensino superior públicas
Anteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre instituições de ensino superior públicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Artigo 2.º Objeto e âmbito Características gerais CAPÍTULO II SECÇÃO
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. Assistente Técnico Especialista em Finanças Públicas para o Parlamento Nacional de Timor-Leste (média duração)
TERMOS DE REFERÊNCIA POSIÇÃO Assistente Técnico Especialista em Finanças Públicas para o Parlamento Nacional de Timor-Leste (média duração) CATEGORIA Perito PROJETO Programa da UE de Parceria para a Melhoria
Leia maisNCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.
Leia maisACTIVIDADES (expressas nas fontes)
ANÁLISE DO ENQUADRAMENTO NORMATIVO DO CARGO DE DIRECTOR DE CURSO:,, E ANEXO I - 1 Conceptual: Concepção / Operacional Definição da Política Planificação Organização Oferta Recursos Humanos Administrativa
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO INDETERMINADO (Código do Trabalho) CIT-004/2018-GA (1) - Assessor, consultor, auditor
Campus de Gualtar 4710-057 Braga P Serviços de Acção Social Gabinete do Administrador Setor de Recursos Humanos Anúncio Referência: CIT-004/2018- GA (1) (M/F) CONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO INDETERMINADO
Leia maisLEGISLAÇÃO IMPORTANTE
LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com
Leia maisSecretaria de Avaliação Institucional
Secretaria de Avaliação Institucional A Secretaria de Avaliação Institucional (SAI) é um órgão da Administração Central, com status de Pró-Reitoria, diretamente vinculada ao Gabinete do Reitor. A Comissão
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 27 de julho de 2017.
Reitoria Despacho RT - 44/2017 Ao abrigo do disposto no artigo 37.º, número 1, alínea s) e no artigo 54.º, número 2, alínea d) dos Estatutos da Universidade do Minho, homologados pelo Despacho Normativo
Leia maisINSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE A REALIZAR NO BRASIL CERTIFICADO POR UMA IES BRASILEIRA
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE A REALIZAR NO BRASIL CERTIFICADO POR UMA IES BRASILEIRA UNIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES E MESTRADO EM PSICOLOGIA
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)
Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:
Leia maisDeliberação N.º 09/CG/2016
Deliberação N.º 09/CG/2016 Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 68.º e do n.º 1, alínea c) do artigo 82.º, do RJIES, e pelos artigos 18.º, número 1, alínea c), e 53.º dos Estatutos da Universidade
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisPROTOCOLO DE PARCERIA
PROTOCOLO DE PARCERIA Considerando: a) A importância do desenvolvimento de actividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico, para o desenvolvimento das crianças e consequentemente
Leia maisNormativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018.
Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018. DISPÕE SOBRE AS NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E EXTRACURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, DA UNIVERSIDADE
Leia maisDecreto n.º 40/1991 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria e Energia entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde
Decreto n.º 40/1991 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria e Energia entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo
Leia maisMINUTA DE PROTOCOLO DE ESTÁGIO CURRICULAR
MINUTA DE PROTOCOLO DE ESTÁGIO CURRICULAR A/O (Organização), com sede em (...), pessoa coletiva nº. (...), representada(o) pelo(a) (...), na qualidade de (...), como primeiro outorgante, adiante designada
Leia maisRegimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo
Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo 2013-2017 O departamento curricular do 1º ciclo, nos termos do Regulamento Interno, aprova o seguinte regimento, definindo as respetivas regras de organização
Leia maisCentro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Proposta de Regulamento Porto, Maio de 2011 Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos em Gestão e Economia (CEGE) é uma unidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO Nº 04/2011 Dispõe sobre as normas para Estágio Curricular Supervisionado e Extracurricular do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal de Alagoas/Campus Arapiraca.
Leia maisMARIA MANUEL LOBO PINTO DE OLIVEIRA
REGULAMENTO CENTRO DE ESTUDOS DA ESCOLA DE ARQUITETURA Homologo Maria Manuel Oliveira Presidente de Escola MARIA MANUEL LOBO PINTO DE OLIVEIRA Assinado de forma digital por MARIA MANUEL LOBO PINTO DE OLIVEIRA
Leia maisArtigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Conteúdo
Decreto n.º 3/97 Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe Relativo à Gestão e Funcionamento do Centro Hospitalar de São Tomé, assinado em Lisboa
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES
Projeto de Regulamento de programas de pós-doutoramento da Universidade dos Açores Os programas de pós-doutoramento constituem atualmente uma etapa na formação avançada de investigadores, assumindo uma
Leia maisREGULAMENTO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA
REGULAMENTO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA DOS CURSOS DE MESTRADO QUE CONFEREM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO O presente regulamento estabelece
Leia maisEDITAL REGIME DIREITO PRIVADO
EDITAL Abertura de procedimento concursal documental internacional para recrutamento de um posto de trabalho para Investigador Auxiliar na Área de Bioinformática e Bioestatística REGIME DIREITO PRIVADO
Leia maisProjeto de Revisão dos Estatutos da SUPERA 3 de outubro de 2016
Projeto de Revisão dos Estatutos da SUPERA 3 de outubro de 2016 CAPÍTULO I Denominação, Sede e Fins Artigo 1º A SUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação Tecnologias de Apoio e Acessibilidade,
Leia maisEDITAL PARA A SELEÇÃO DE ASSESSOR INTERNACIONAL PARA APOIAR A PRÓ-REITORIA DOS ASSUNTOS DE GARANTIA DE QUALIDADE INTERNA
EDITAL PARA A SELEÇÃO DE ASSESSOR INTERNACIONAL PARA APOIAR A PRÓ-REITORIA DOS ASSUNTOS DE GARANTIA DE QUALIDADE INTERNA Universidade Nacional Timor Lorosa e, Díli, Timor-Leste I INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação
Leia maisREGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)
REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento
Leia maisdo Centro Hospitalar de São Tomé (3/2000)
(3/2000) Sumário de Avaliação :: Enquadramento > O presente documento contém o sumário executivo da avaliação do Projecto de Cooperação do Centro Hospitalar S. Tomé (CHST) que o Instituto da Cooperação
Leia maisMINUTA DO CONTRATO-PROGRAMA ENTRE A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA E. (designação da entidade) No âmbito do Programa Investigador FCT
MINUTA DO CONTRATO-PROGRAMA ENTRE A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA E (designação da entidade) No âmbito do Programa Investigador FCT Considerando que o investimento sustentável em investigação
Leia maisProposta de Portaria n.º./2019. Regulamenta o Programa de Capacitação Avançada para Trabalhadores em Funções Públicas (CAT)
10 05 2019 Proposta de Portaria n.º./2019 Regulamenta o Programa de Capacitação Avançada para Trabalhadores em Funções Públicas (CAT) O XXI Governo Constitucional assumiu o compromisso de revalorizar o
Leia maisDuração da Missão. 1 de 5
TERMOS DE REFERÊNCIA Assistente Técnico para a Unidade Técnica de Gestão do Plano Nacional de Formação de Quadros no âmbito do projeto de Revitalização do Ensino Técnico e da Formação Profissional de Angola
Leia maissoe IAL '/ol!cmtar"i,8.do Sintra
SINTRA@ CÃMARA MUNICIPAL }l SINTRA soe IAL '/ol!cmtar"i,8.do Sintra co Local Apresentação O Programa Sintra Social - Voluntariado da Câmara Municipal de Sintra, visa a promoção da ocupação de tempos livres
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE
PROJETO DE REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Considerando que: Na prossecução da sua missão, a Universidade do Algarve, enquanto centro de criação, transmissão e difusão da cultura
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) ESCOLA PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) Capítulo I Âmbito e Definição Artigo 1.º
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE
CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE ASSUNTO: Procede à primeira alteração à Lei n.º 89/VII/2011, de 14 de fevereiro, que aprova a Orgânica do Ministério Público. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisAviso de Abertura de Procedimento de Recrutamento para Docente em regime de contrato de trabalho Referência NOVASBE/PRD-014/2019
Aviso de Abertura de Procedimento de Recrutamento para Docente em regime de contrato de trabalho Referência NOVASBE/PRD-014/2019 Nos termos do artigo 9.º do Regulamento n.º 409/2018, publicado na 2ª série
Leia maisISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES
ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES 1 ÍNDICE PREÂMBULO... 3 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 3 ARTIGO 2 (Natureza)... 3 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)... 4 ARTIGO 4 (Diplomas)... 4 ARTIGO
Leia maisProtocolo. Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Universidade do Minho. Câmara Municipal de Guimarães
Protocolo Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica Universidade do Minho Câmara Municipal de Guimarães 1 Entre A Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica
Leia maisComunicação da proposta decisão relativa ao reconhecimento formal do Cluster
Exmo. Senhor Pedro Miguel Felix Animaforum Associação para o Desenvolvimento da Agro-indústria Parque Exposições NERSANT Várzea de Mesiões Ap. 177 2354-909 Torres Novas Sua referência Data Nossa referência
Leia maisRegulamento de Contratação do Pessoal Docente Especialmente Contratado do Instituto Superior Técnico. Artigo 1º. (Objecto) Artigo 2º.
Regulamento de Contratação do Pessoal Docente Especialmente Contratado do Instituto Superior Técnico Artigo 1º (Objecto) O presente regulamento desenvolve e regula o regime de contratação do pessoal docente
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE 2009 - CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Definição O Instituto de Estudos Medievais, adiante designado IEM, é uma unidade de investigação
Leia maisANÚNCIO DE CONCURSO. Recrutamento do Candidato de Cabo Verde/ CEDEAO para o Conselho da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI)
ANÚNCIO DE CONCURSO Recrutamento do Candidato de Cabo Verde/ CEDEAO para o Conselho da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) O presente anúncio tem por objectivo selecionar um candidato de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Capítulo I. Da Natureza e dos Fins Artigo 1º 1 - O Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da
Leia maisSUMÁRIO. Série I, N. 17. Jornal da República $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE
Quarta-Feira, 4 de Maio de 2016 Série I, N. 17 $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE SUMÁRIO GOVERNO : Decreto-Lei N.º 8/2016 de 4 de Maio Orgânica da Secretaria de Estado
Leia maisNOTA HISTÓRICA SOBRE A AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR
NOTA HISTÓRICA SOBRE A AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR A. Considerações gerais As universidades públicas e a Universidade Católica Portuguesa, representadas no Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular do ISPAJ
Versão aprovada em Conselho de Direcção no dia de 2015 Documento Regulamento do Estágio Curricular do ISPAJ Data 12/06/2015 Conselho de Direcção.. Data entrega Assembleia A entregar REVISÃO DO DOCUMENTO
Leia maisda Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório
Regulamento da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório Capítulo I Generalidades Artigo 1.º Objecto O presente regulamento, editado com base nos artigos 74.º-A a 74.º-C do ECDU,
Leia maisCooperação estatística com os países de língua portuguesa Breve balanço e perspetivas de futuro
Cooperação estatística com os países de língua portuguesa Breve balanço e perspetivas de futuro Conceição Veiga e Carolina Santos REC Serviço de Relações Externas e Cooperação 20188 Secção Permanente de
Leia maisPrograma de Mobilidade Nacional Almeida Garrett Princípios Orientadores para 2014/2015
Programa de Mobilidade Nacional Almeida Garrett Princípios Orientadores para 2014/2015 1. Enquadramento O Programa Almeida Garrett, adiante designado por Programa AG, é o programa de mobilidade nacional
Leia maisREN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E AVALIAÇÃO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito)
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E AVALIAÇÃO ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Nomeações
Leia maisRegulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira
Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Preâmbulo A garantia de qualidade pode descrever se como a atenção sistemática, estruturada e contínua à manutenção e
Leia maisCAPÍTULO I Disposições Gerais
PROJETO REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DISSERTAÇÃO/PROJETO/ESTÁGIO DOS CURSOS DE MESTRADO DO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Ao abrigo da autonomia científica,
Leia maisTÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Resolução n 016/2009-CUni Aprova a reformulação do Regimento Interno do Instituto de Geociências IGeo/ UFRR. A VICE-REITORA DA NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO CUNi, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,
Leia maisREGULAMENTO Prémio Alumni Clube ISCTE BP Portugal
2016/2017 REGULAMENTO - - 1º OBJETIVO 1. O PRÉMIO ALUMNI CLUBE ISCTE BP PORTUGAL é uma iniciativa que resulta de uma colaboração entre o Alumni Clube ISCTE e a BP Portugal e tem como objetivo reconhecer
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisCapítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Âmbito de aplicação
Proposta de Regulamento de Contratação de Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de setembro de configurado no regime geral de autonomia, administração. Decreto-Lei n.
Diário da República, 1.ª série N.º 190 29 de setembro de 2015 8523 Decreto-Lei n.º 214/2015 de 29 de setembro A Escola Portuguesa de Díli Centro de Ensino e Língua Portuguesa foi criada na titularidade
Leia mais