IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS E ARBUSTIVAS DO COLÉGIO TÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
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1 IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS E ARBUSTIVAS DO COLÉGIO TÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO Luiz Fernando da Conceição Gomes Cardoso 1 ; Hugo Hermsdorff das Neves 2 ; Juliana Arruda 3 1. Estudante do segundo ano do Curso Técnico em Meio Ambiente CTUR/UFRRJ 2. Engenheiro Agrônomo do CTUR/UFRRJ 3. Professora do Curso de Meio Ambiente do CTUR/UFRRJ 1 Introdução A Mata Atlântica é uma das grandes riquezas do Brasil, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2004) este Bioma ocupa uma área aproximada Km² o que chega a ser 13,04% da área total do Brasil, ocupando toda a faixa continental atlântica leste brasileira e se estendendo para o interior no Sudeste e Sul do País. Abriga uma rica diversidade de flora e fauna, constituída pelas formações florestais, onde predominam as florestas estacionais semideciduais, e as florestas ombrófilas densas e mistas, incluindo restingas e mangues. Devido ao avanço industrial e econômico, que teve como ponto de partida a Revolução Industrial no início do século XIX, a Mata Atlântica desde os primórdios da colonização vem sendo desmatada muitas vezes por motivos de comercialização de madeiras, cultivo de cana-de-açúcar, queimadas, por fim, tornando-se parte de um ciclo econômico proporcionando alterações prejudiciais a Biodiversidade, acarretando uma má qualidade de vida (DIAS, 2008). Segundo a Constituição Federativa do Brasil de 1988 (BRASIL, 2012), todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, cabendo ao Poder Público e à coletividade a responsabilidade de defender e preservar o ambiente para as gerações presentes e futuras. Diante do crescimento populacional desordenado, torna-se de suma importância a arborização, que segundo Santos e Teixeira (2001) é uma técnica que melhora a qualidade do ar, pois através da fotossíntese recicla gases; retém material particulado; reduz os níveis de ruídos; equilibra o micro clima, pois aumenta à umidade local, além desses fatores positivos proporciona também uma luminosidade confortável, diminui a intensidade da radiação solar e serve como alimento e abrigo para a fauna. Tendo em vista a importância da arborização, é essencial que as árvores sejam identificadas, para que sejam conhecidas as suas características botânicas e utilizadas tanto em projetos de recuperação ambiental, em reflorestamentos e como dinamizadoras da educação ambiental. O presente artigo esta em concordância com as diretrizes do Ministério de Educação (MEC) para o curso técnico em Meio Ambiente, haja vista que visa promover a adoção de alternativas metodológicas inovadoras, dinâmicas, que substituam o modelo centrado nas aulas tradicionais, por projetos concretos e experimentais característicos da área, por oferecer espaços de discussão, desta forma contribuirá para a formação acadêmica dos estudantes do curso técnico em Meio Ambiente. 2 Objetivo Identificar as espécies arbóreas e arbustivas do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CTUR), com intuito de expor a diversidade da sua flora. 3 Metodologia
2 O CTUR possui uma área total de 31ha. Para a realização deste trabalho, a área foi subdividida em glebas. A divisão em glebas facilita o processo de identificação de espécies. Neste primeiro momento foi realizada a identificação na gleba denominada A. Esta corresponde aos jardins localizados em frente ao CTUR e possui 0,5ha. Com objetivo de marcar as árvores, foram elaboradas placas a partir do reaproveitamento de garrafas plástica do tipo PET. Cada espécie identificada ganhou uma numeração, indivíduos da mesma espécie foram acrescidos de uma letra do alfabeto. Assim, os algarismos numéricos indicam a quantidade de espécies e as letras indicam a frequência de indivíduos de uma mesma espécie existentes na área. Para a identificação das espécies existentes na gleba A, adotou-se o método de análise visual, comparando com as informações existentes na literatura (LORENZI e SOUZA, 2001; LORENZI e FILHO, 2001; LORENZI, 2002a; LORENZI, 2002b; LORENZI et al., 2003; LORENZI et al., 2006; LORENZI, 2009). Além disso, realizou-se a identificação através de levantamento junto aos funcionários e professores da instituição. Além da identificação, foram elaboradas exsicatas através da coleta de amostras com ramos e folhas maduras, contendo flores e frutos. Após a coleta as amostras foram dispostas em folhas de jornal dobrado ao meio, tentando mostrar ao máximo a disposição da planta na natureza, mostrando a parte dorsal de algumas folhas e a ventral de outras. As amostras foram encaminhadas ao laboratório do Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi (IST) que através de uma análise comparativa e específica confirmou as identificações. 4 Resultados e Discussão Foi realizado o levantamento de 206 indivíduos, sendo que 170 foram identificados, totalizando 50 espécies na gleba A do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (Tabela 1). Tabela 1: Identificação das espécies arbóreas e arbustivas existente na gleba A do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. N Nome Popular Nome Científico Família Botânica Origem Botânica 01 Palmeira-de-saia Washingtonia filifera Arecaceae México 02 Areca-bambú Dyspsis lutescens Arecaceae Madagáscar 03 Limão galego Citrus aurantifolia Rutaceae Ásia 04 Ingá-branco Ingá laurina Mimosoideae Brasil 05 Mangueira Mangifera indica Anacardiaceae Índia 06 Ingá-cipó Ingá edulis Mimosoideae Brasil 07 Sombreiro Clitoria fairchildiana Fabaceae Brasil 08 Palmeira-imperial Roystonea oleracea Arecaceae Antilhas 09 Louro Laurus nobilis Lauraceae Turquia 10 Cássia do Sião Senna siamea Caesalpinioideae Ásia 11 Palmeira real Archontophoenix Arecaceae Austrália australiana Alexandre 12 Jacaré Pithecolobium tortum Mimosoideae Brasil 13 Cariota-detouceira Caryota mitis Arecaceae Índia 14 Mogno, Mogno Swietenia macrophylla Meliaceae Brasil brasileiro 15 Coração de negro Albisia lebbeck Mimosoideae Ásia
3 N Nome Popular Nome Científico Família Botânica Origem Botânica 16 Ipê amarelo Tabebuia umbellata Bignoniaceae Brasil 17 Ipê roxo da mata Tabebuia avellanedae Bignoniaceae Brasil 18 Amêndoa Terminalia catappa Combretaceae Ásia 19 Goiabeira Psidium guajava Myrtaceae Brasil 20 Pau ferro Caesalpinia ferraea Fabaceae Brasil 21 Açaí Euterpe oleracea Arecaceae Brasil 22 Cacau Theobrama cação Malvaceae Brasil 23 Jenipapo Genipa americana Rubiaceae Brasil 24 Orelha de macaco Enterolobium Mimosoideae Brasil contortisiliguum 25 Aldrago Pterocarpus violaceus Fabaceae Brasil 26 Chuva-de-ouro Lophantera lactescens Malpighiaceae Brasil 27 Malvavisco Malvaviscus arboreus Malvaceae México 28 Abiu roxo Chrysophyllum cainito Saporitaceae Antilhas 29 Acerola Malpighia emarginata Malpighiaceae Antilhas 30 Ipê Branco Tabebuia roseo-alba Bignoniaceae Brasil 31 Pau Brasil Caesalpunia echinata Fabaceae Brasil 32 Pandano Pandanus utilis Pandanaceae Madagascar 33 Santa Bárbara Melia azedarach Meliaceae Índia 34 Jamelão Eugenia jambolana Myrtaceae Índia 35 Ipê da serra Tabebuia Alba Bignoniaceae Brasil 36 Junigas Filicium decipiens Sapindaceae Índia 37 Jasmim manga da Plumeria caracasana Apocynaceae México Venezuela 38 Pau-formiga Trisplaris americana Polygonaceae Brasil 39 Ipê folhão Tabebuia insignis Bignoniaceae Brasil 40 Pinheiro Pinus elliottii Pinaceae Himalaia 41 Alamanda Allamanda laevis Apocynaceae Brasil arbustiva 42 Mogno Africano Khaya ivorensis Meliaceae África 43 Ipê-roxo Tabebuia impetiginosa Bignoniaceae Brasil 44 Ipê bálsamo Tabebuia pentaphylla Bignoniaceae El Salvador 45 Cajá Spondias mombin Anacardiaceae Brasil 46 Ipê roxo Tabebuia heptaphylla Bignoniaceae Brasil 47 Acácia Acacia mangium Mimosoideae Austrália 48 Castanheiro-domaranhão Pachira aquática Malvaceae Brasil 49 Pau d'alho Gallesia integrifólia Phytolaccaceae Brasil 50 Palmito Juçara Euterpe edulis Arecaceae Brasil Observa-se que a espécie predominante é o açaí (Euterpe oleracea) totalizando 29 indivíduos, porém muitos deles ainda são mudas. Segundo Lorenzi et al. (2006) o açaizeiro é uma espécie nativa frutífera cultivada no Pará, Tocantins, Maranhão e Amapá, na floresta de várzea úmida ou seca onde forma grandes colônias, possuindo enorme valor ornamental e
4 comercial devido ao seu fruto e suas características, sendo assim cultivado rotineiramente na região Amazônica e agora atualmente se tornando um hábito popular em todo o País. As duas outras espécies mais frequentes também são nativas, sendo estas, o Sombreiro (Clitoria fairchildiana) com 10 indivíduos e o Aldrago (Pterocarpus violaceus) com 8 indivíduos (Figura 2). O sombreiro é uma planta decídua, ou seja, perde suas folhas em certas estações, heliófita, que significa a necessidade de luz para se estabelecer e se desenvolver seletiva higrófita, característica de formações secundárias da floresta pluvial amazônica e bastante utilizada para arborização de estradas. O aldrago é uma planta perenifólia, que é um atributo das folhagens das plantas que as mantém as folhas todo ano, heliófita, característica da floresta pluvial da encosta atlântica e possui grande produção de sementes viáveis e dispersa pelo vento (LORENZI, 2002b). Em relação à origem geográfica das espécies há uma predominância de espécies nativas na área estudada, sendo que 54% das espécies identificadas são nativas, isso é considerado um dado positivo, pois estas espécies possuem características próprias e proporcionam diversos benefícios, pois servem de abrigo e alimento da fauna nativa, além de contribuir para o equilíbrio do ecossistema. Foram identificadas 46% de espécies exóticas. Normalmente a presença de espécies exóticas não é viável, pois altera a biodiversidade local entre outros problemas, no entanto este não é o caso do CTUR, pois apesar de exóticas, as espécies identificadas não exercem papel ecológico de invasoras, além disso, promovem um excelente sombreamento e proporcionam magnífica paisagem devido seu valor ornamental, assim contribuindo para um ambiente agradável, no qual desperta a atenção do homem. Porém é importante ressaltar que ao realizar um planejamento de arborização, ou reflorestamento, é necessário priorizar o replantio de espécies nativas, pois quanto maior a quantidade de espécies nativas menor será a probabilidade de espécies oriundas de outros países ocuparem o espaço (LEVINE e D ANTONIO, 1999). Figura 1. Quantidade de famílias botânicas por espécies identificada na Gleba A do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Mesmo que a espécie açaí seja a espécie predominante com 29 indivíduos, sua família não é predominante, como neste caso, em que a Bignoniaceae a supera com 8 espécies diferentes. Analisando a Figura 1, nota-se que esta família é a mais frequente, com a predominância da espécie conhecida como Ipê. Segundo Lorenzi (2002 c), a mesma possui um valor ornamental imensurável, devido as suas características, contribuindo para as belezas cênicas e se tornando uma espécie atrativa pelo homem. A segunda família mais frequente é a Aracaceae, com a predominância do açaí, no qual é definida com palmeira multicaule, de até 25 m de altura, de estipes levemente curvos, anelados e apresentando raízes visíveis na base. Folhas pinadas. Nativa do Baixo Amazonas, onde ocorre em áreas úmidas. Espécie monoica com flores sésseis dispostas em espádice
5 ramosos. Fruto baga globosa, violácea, fibrosa, contendo semente pequena. Espécie monocotiledônea nativa (LORENZI e FILHO, 2001). A terceira família mais frequente é a Mimosoideae, com a predominância do ingá branco (Ingá laurina), na qual Lorenzi (2002 b) define como Plantas perenifólias, heliófita, seletiva higrófita com característica de matas úmidas situadas em várzeas, tanto primárias como secundárias. Produz anualmente grande quantidade de sementes viáveis, amplamente dispersas pela fauna e considerada uma espécie pioneira em termos de classe sucessional. 5 Conclusão A partir da identificação de espécies arbóreas e arbustivas do CTUR foi possível perceber que há predominância de espécies nativas. No entanto, observou-se que diversas árvores foram prejudicadas pelas ações humanas, devido pichações, cortes e tratamentos inadequados, o que infelizmente compromete a biodiversidade. Em uma arborização planejada, deva ser levado em consideração o hábito do vegetal, características fenológicas, fitossanidade, diversidade biológica, aspectos culturais, entre outros. Portanto deve-se repensar no planejamento ambiental voltado para educação, em que o meio ambiente seja preservado e utilizado como forma de sensibilizar as gerações presentes e futuras para o contato e o respeito à natureza. 6 Referências Bibliográficas BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia de assuntos jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: < Acessado em 30/07/2012. DIAS, R. Turismo sustentável e meio ambiente. 1. Ed., 4ª. Reimpressão, São Paulo: Atlas, LEVINE, J.M.; D'ANTONIO, C.M. Elton revisited: a review of evidence linking diversity and invasibility, OIKOS, 87: Copenhagen, do Brasil, volume Ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2002a. do Brasil, volume Ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2002b. do Brasil, volume Ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, LORENZI, H.; SOUZA, H.M.; TORRES, M.A.V.; BACHER, L.B. Árvores exóticas no Brasil: madeiras, ornamentais e aromáticas. 1. Ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, LORENZI, HARRI; BACHER, L.; LACERDA, M.; SARTORI, S. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). 1. Ed. São Paulo: Instituto Plantarum, LOREZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: Arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3. ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, LORENZI, H.; FILHO, L.E.M As Plantas Tropicais de The Tropical Plants Of R. Burle Marx. 1. Ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, SANTOS, N.R.Z.; TEIXEIRA, I. F. Arborização de Vias Públicas: Ambiente x Vegetação. Rio Grande do Sul: Clube da árvore, 2001.
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