PLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL

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1 PLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL MÓDULO VERÃO 2017 Lisboa, março de 2017 Departamento de Saúde Pública Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P.

2 FICHA TÉCNICA Plano de Contingência Saúde Sazonal - Módulo Verão Editor Administração Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Presidente do Conselho Diretivo Rosa de Valente Matos Diretor do Departamento de Saúde Pública António Tavares Pág. 2 de 25

3 LISTA DE ABREVIATURAS Abreviatura ACES ANPC APA ARS CCDR DE CD DSP INSA IPMA ISS LVT Significado Agrupamento de Centros de Saúde Autoridade Nacional de Proteção Civil Agência Portuguesa do Ambiente Administração Regional de Saúde Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Diretor Executivo Conselho Diretivo Departamento de Saúde Pública Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge Instituto Português do Mar e da Atmosfera Instituto de Segurança Social Lisboa e Vale do Tejo Pág. 3 de 25

4 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO EFEITOS DAS ONDAS DE CALOR NA SAÚDE GRUPOS VULNERÁVEIS OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIA ORGANIZAÇÃO, COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO EIXOS E MEDIDAS DO PLANO MONITORIZAÇÃO e AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA ANEXOS ANEXO A - RECOMENDAÇÕES DA DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE ANEXO B - TRÍPTICOS DE DIVULGAÇÃO Pág. 4 de 25

5 1. INTRODUÇÃO As alterações climáticas sempre estiveram presentes no nosso planeta, o clima da Terra não é constante e a sua variação natural obedece a ciclos relativamente bem definidos. As alterações climáticas globais poderão levar à intensificação de vários fenómenos climáticos extremos, como as ondas de calor, que poderão ser mais intensas e frequentes, associadas a verões quentes e invernos amenos, com impacto a nível social, ambiental e na saúde das populações. De acordo com um estudo da Agência Europeia do Ambiente, a Região Europeia está a aquecer mais rapidamente do que a média global do planeta, propiciando condições para que a região Mediterrânica se torne mais seca e o Norte da Europa mais húmido. Em Portugal existem registos de fenómenos associados a ondas de calor desde No entanto, foi a partir da década de 80 do século XX que este fenómeno atingiu uma maior frequência, sendo consideradas mais relevantes as ondas de calor de 1981, 1991, 2003 e As ondas de calor em Portugal, de acordo com a literatura, ocorrem com maior frequência no mês de Junho. Atualmente, muitos países europeus têm implementado sistemas de vigilância e alerta, os quais contemplam ações e medidas de prevenção, face aos riscos para a saúde associados a fenómenos meteorológicos extremos. Estes sistemas têm como objetivo melhorar a atuação dos serviços de saúde, dos serviços sociais e dos serviços de proteção civil nos períodos de maior risco. Com a publicação do Despacho n.º 2483/2017, de 23 de março e à semelhança de anos anteriores, cada estabelecimento e serviço do SNS deve apresentar à respetiva ARS o seu Plano de Contingência de nível local. O presente plano pretende ser um instrumento estratégico em consonância com os planos específicos dos Agrupamentos de Centros de Saúde, Hospitais, privilegiando a articulação com os Serviços Municipais de Proteção Civil, Segurança Social e demais parceiros, com competências e atribuições no âmbito da proteção das populações. Pág. 5 de 25

6 Dando cumprimento às orientações da Direção-Geral da Saúde para 2017, não só para as questões do calor em excesso, mas também para os problemas relacionados com escassez de água, a eventual ocorrência de incêndios. Todas as entidades envolvidas, públicas e privadas, deverão efetuar o levantamento das necessidades e recursos locais e o planeamento das intervenções a realizar, de acordo com os níveis de alerta. O Plano de Contingência - Módulo Verão está vigente entre 1 de Maio e 30 de Setembro. 2. EFEITOS DAS ONDAS DE CALOR NA SAÚDE Os fenómenos climáticos extremos podem constituir graves riscos para a saúde humana, podendo estar relacionados com maior número de mortes associadas ao calor intenso, bem como com o agravamento de problemas do foro cardíaco e respiratório agravados pela poluição atmosférica. Em regiões com maiores dificuldades no abastecimento de água potável verifica-se também um acréscimo de doenças transmitidas pela água e pelos alimentos. As doenças transmitidas por vetores também estão facilitadas em determinadas condições climáticas e ambientais. Os efeitos das ondas de calor dependem da exposição (frequência, gravidade e duração), da dimensão da população exposta e de vulnerabilidade das pessoas expostas. A ocorrência de temperaturas extremas no início do verão, está frequentemente associada a uma maior mortalidade, quando comparada com a que se regista em exposições a temperaturas extremas mais tardias. O fenómeno de ilha de calor ocorre frequentemente no interior das cidades, e corresponde a temperaturas superiores às verificadas nas zonas periféricas e que intensificam o fenómeno de stress térmico, afetando a saúde das pessoas e os níveis de conforto dos habitantes das cidades. Pág. 6 de 25

7 Segundo alguns estudos, a cidade de Lisboa apresenta valores médios de intensidade da ilha de calor de 1 o C a 4 o C. Este fenómeno faz-se sentir principalmente no início da noite em períodos de calor intenso, pode dificultar o arrefecimento corporal, com consequências para a saúde. Fonte: (consultado em 13/05/2014). Outros fenómenos como a poluição atmosférica, a maior concentração de partículas na atmosfera (os ventos do norte de África que arrastam consigo poeiras das zonas áridas), conjuntamente com temperaturas extremas, podem agravar os efeitos na saúde das populações expostas. Resposta fisiológica ao calor A temperatura corporal é constantemente regulada dentro de limites relativamente estreitos (35 o C 39 o C), de modo a que função fisiológica considerada óptima seja preservada. O hipotálamo é o principal responsável por este equilíbrio através de modulação na regulação dos ganhos e perdas de calor pelo corpo. A principal fonte de ganho de calor é o próprio calor interno - calor metabólico, produzido pelos processos bioquímicos e pela energia que é utilizada nas atividades físicas. O corpo humano troca calor com o exterior principalmente através de processos de irradiação, convecção e de evaporação pelo suor. Pág. 7 de 25

8 Quando a temperatura cutânea é superior à do meio ambiente, haverá perda de calor por irradiação e convecção. Quando as condições ambientais dominam os mecanismos de dissipação de calor do organismo, a temperatura corporal interior aumenta, uma vez que o ganho de calor é superior à sua perda. Em situações extremas a temperatura interior do organismo pode aumentar para além dos limites normais, podendo atingir níveis perigosos ( 40 o C). Um aumento de menos de 1 o C é imediatamente detetado pelos termo-recetores da pele, tecidos e órgãos profundos, transmitindo essa informação ao hipotálamo que, por sua vez, desencadeia respostas com o intuito de aumentar a dissipação do calor. Quando a temperatura exterior é superior à temperatura da pele o único mecanismo de libertação de calor disponível é a evaporação pelo suor. A perda de calor através destes dois mecanismos aumenta em proporção com a taxa de produção de calor e normalmente aumenta o suficiente para balancear a produção de calor metabólico. Quaisquer condições que impeçam a evaporação, como humidade elevada ou reduzida passagem do ar (roupas apertadas), poderão induzir um aumento da temperatura corporal e, nas pessoas mais susceptíveis, causar agravamento de sintomas de algumas doenças crónicas. Efeitos do calor na saúde Os primeiros efeitos sobre a saúde são subjetivos, relacionam-se com a alteração da sensação de bem-estar, causando ao indivíduo a sensação de estar sobreaquecido e Pág. 8 de 25

9 originando respostas individuais de adaptação como sejam: ingestão de líquidos, procura de locais frescos, adequação do vestuário. O organismo, por seu turno, desenvolve um processo de adaptação, aumentando a tolerância às condições de progressiva subida de temperatura e humidade por um período de 1 a 3 semanas. Contudo, a exposição a temperatura e humidade elevadas durante vários dias consecutivos pode originar cãibras, desidratação, esgotamento, golpes de calor e agravamento de algumas doenças crónicas que podem obrigar a cuidados médicos de emergência. As temperaturas elevadas no ambiente, associadas à ausência de vento, podem também provocar o aumento da concentração de poluentes e de produtos alergénios no ar, com repercussões para a saúde. Principais efeitos sobre a saúde causados pelo calor excessivo: Erupção cutânea, vermelhidão da pele, queimadura solar; Síncope, sensação de incómodo, mal-estar e ou irritabilidade; Golpe de calor, colapso por calor ou esgotamento por calor; Agravamento de doenças cardiovasculares; Agravamento de doenças respiratórias. A ingestão de líquidos é uma das principais formas de prevenir os efeitos resultantes da exposição ao calor intenso. Permanecer duas a três horas por dia num ambiente fresco, ou climatizado, pode evitar algumas das consequências de exposição ao calor intenso, em especial no caso de crianças, idosos ou pessoas com doenças crónicas. Evitar a exposição direta ao sol, em especial entre as 11 e as 17 horas, diminuir os esforços físicos e usar roupa larga, leve, fresca e confortável, de preferência de algodão, são medidas que ajudam a reduzir os riscos associados ao calor. Pág. 9 de 25

10 3. GRUPOS VULNERÁVEIS São considerados grupos vulneráveis: Crianças com idade inferior a 5 anos; Pessoas com idade superior a 65 anos; Pessoas com doenças crónicas (doenças cardíacas, respiratórias, renais, mentais, diabetes, alcoolismo), obesidade, imunodeprimidos; Pessoas medicadas com anti hipertensores, antiarrítmicos, diuréticos, antidepressivos, neurolépticos; Pessoas acamadas ou com mobilidade condicionada; Pessoas que exercem atividades profissionais ao ar livre, desportistas; Residentes em habitações degradadas ou de difícil acesso, pessoas isoladas, sem abrigo; Turistas, visitantes e participantes em grandes eventos. O isolamento social, a falta de autonomia física ou psíquica, a patologia crónica, o uso de medicamentos que interferem com a termorregulação e a ausência de sistemas de arejamento, ventilação ou climatização constituem fatores de risco que concorrem para o aumento da vulnerabilidade aos efeitos do calor excessivo. 4. OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIA Os Planos de Contingência Regionais devem prever um conjunto de medidas gerais e específicas de atuação. Os ACES, os Hospitais e as Unidades de Cuidados Continuados Integrados devem ter Planos de Contingência Específicos e reportar a informação de retorno para a respetiva Administração Regional de Saúde. Pág. 10 de 25

11 Objectivos Gerais O Plano de Contingência Saúde Sazonal Módulo Verão 2017 tem como objetivos gerais: I - Prevenir e minimizar os efeitos negativos do calor intenso na saúde da população da Região de Lisboa e Vale do Tejo, através da avaliação do risco e do desenvolvimento de respostas apropriadas pelas entidades competentes da saúde; II - Consolidar a estratégia nacional definida pela Direção-Geral da Saúde e apoiar o seu desenvolvimento a nível regional; III - Sensibilizar a população para adoção de medidas de prevenção e de redução de riscos para a saúde relacionados com o Verão. Objectivos específicos 1- Promover a participação e articulação das várias entidades, nomeadamente com os Serviços de Proteção Civil e de Segurança Social; 2- Divulgar os alertas do IPMA e de outros fatores com impacto na saúde da população para os Serviços de Saúde e parceiros; 3- Divulgar informação junto da população em geral e dos grupos mais vulneráveis sobre as medidas e procedimentos a adotar. 5. ORGANIZAÇÃO, COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO As orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS) são no sentido de se manter a linha organizativa e de articulação com as demais entidades e instituições, previstas nos anos anteriores. O Plano de Contingência Saúde Sazonal módulo verão elaborado pela DGS abrange não só os fenómenos de Ondas de Calor mas também outros fenómenos com impactos negativos na saúde humana e relacionados com o verão. Pág. 11 de 25

12 De acordo com o Despacho n.º 2483/2017, de 23 de março, compete às ARS: a) Promover as condições para que as unidades de saúde do SNS possam elaborar e acompanhar a aplicação local dos respetivos Planos de Contingência; b) Assegurar que todos os Planos de Contingência de nível local estão prontos a ser cumpridos a partir do início da data de vigência do Plano de Contingência Saúde Sazonal - Modulo Verão, no âmbito das suas competências; e) Proceder ao planeamento e adequação do horário de funcionamento em função da procura de serviços nos diversos níveis de cuidados; f) Proceder ao acompanhamento e monitorização dos recursos humanos necessário para a resposta a situações de aumento da procura; g) Identificar os recursos disponíveis nas suas áreas de intervenção, de forma a antecipar potenciais necessidades e assegurar a sua satisfação, nomeadamente através da articulação entre regiões ou instituições do SNS; h) Identificar os recursos disponíveis incluindo a capacidade de hospitais e unidades de saúde do setor público, privado, social e militar para, em caso de necessidade acrescida, aumentar as possibilidades de internamento e reorganizar a atividade programada; i) Identificar os serviços de atendimento do setor privado e social, para eventual necessidade extrema de complementaridade na resposta; j) Incentivar os cidadãos a recorrer ao Centro de Contatos do SNS e/ou aos cuidados de saúde primários antes de se dirigirem aos serviços de urgência hospitalar, definindo para o presente efeito uma estratégia de comunicação; k) Informar a entidade responsável no Ministério da Saúde pelo Centro de Contatos do SNS sobre eventual aumento da procura nas unidades de prestação de cuidados de saúde, de modo a orientar os utentes para unidades com menor afluência; l) Promover a articulação com o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e com as instituições da sua rede, no que respeita aos casos sociais; Pág. 12 de 25

13 m) Colaborar com a Administração Central do Sistema de Saúde, I. P., e o Instituto da Segurança Social, I. P., de forma a garantir respostas atempadas e adequadas. De acordo com o preconizado pela DGS e no que diz respeito às ARS, são da sua responsabilidade as seguintes ações: Assegurar a existência de um Plano a nível regional e planos específicos de todos os estabelecimentos de saúde do SNS; Criar através do Departamento de Saúde Pública, o Grupo Operativo Regional (GOR); Coordenar as respostas dos diferentes níveis de prestação de cuidados; Promover a resposta atempada e adequada dos serviços de saúde em articulação com outras entidades competentes; Assegurar a comunicação com a DGS, Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), Instituto da Segurança Social e Autoridade Nacional de Proteção Civil; Promover a adequação da prestação de cuidados de saúde aos diversos níveis; Promover o acompanhamento da aplicação dos planos locais pelo Departamento de Saúde Publica, GPPCIRA, a Equipa Coordenadora Regional dos Cuidados Continuados Integrados e as Unidades de Saúde Pública, em colaboração com os Hospitais, os ACES e as Unidades Prestadoras de Cuidados Continuados. O Grupo Operativo Regional, articula-se com as estruturas distritais da Autoridade Nacional de Proteção Civil e Instituto da Segurança Social e integra elementos da Autoridade de Saúde, Vigilância Epidemiológica, da Engenharia Sanitária e Saúde Ambiental, Coordenação Regional da Rede de Cuidados Continuados Integrados. Cabe ao GOR a análise e divulgação interna da informação meteorológica e outra de acordo com a escala de aviso do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Pág. 13 de 25

14 6. EIXOS E MEDIDAS DO PLANO 6.1 Informação A avaliação do risco dos efeitos negativos do calor intenso na saúde é baseada nos dados obtidos através de fontes de informação, nomeadamente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA): o Temperaturas diárias observadas e previstas; Previsão de Índice Ultravioleta; Escala de Aviso Meteorológico de Tempo Quente. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge: o Índice Alerta Ícaro e Vigilância Diária da Mortalidade (VDM). Agência Portuguesa do Ambiente (APA): o Qualidade do ar. Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC): o Incêndios ativos ou outras ocorrências relevantes. Direção-Geral da Saúde: o Procura dos serviços de saúde (SIM@SNS), Vigilância de Mortalidade (evm). Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM): o Ocorrências e acionamentos. Saúde 24: o Dados de contato por calor. Divulgação no portal de internet da ARSLVT, I.P. da ativação do Plano de Contingência a 1 de Maio Os avisos de tempo quente, para cada ACES, serão emitidos com base numa escala de quatro níveis (verde, amarelo, laranja e vermelho) definida pelo MeteoAlarm/Europa, de acordo com limiares climatológicos, no âmbito do projeto europeu de avisos Pág. 14 de 25

15 meteorológicos. Estes avisos têm em conta a informação climatológica de escala inferior ao distrito, baseada nos registos das estações meteorológicas locais. A DGS elabora o mapa de Portugal continental com os avisos meteorológicos (IPMA) por ACES e disponibiliza-o na página da DGS. O Departamento de Saúde Pública informa o CD da ARSLVT e as USP do nível de aviso por calor definido pelo IPMA, informando também de outros fatores que possam ter impacto na saúde da população. Atendendo ao histórico e à necessidade de informação mais detalhada, o DSP da ARSLVT no âmbito da atividade do GOR, analisa outras informações relevantes como sejam: - Índice Alerta Ícaro - Temperatura mínima (> 24ºC), durante, pelo menos, 5 dias - Previsão de onda de calor (IPMA) - Subida brusca da temperatura máxima ( 6ºC e acima de 35ºC) - Excedência dos níveis de ozono - Previsão de Índice Ultravioleta - Evolução diária da mortalidade VDM e evm - Procura dos serviços de saúde (CSP e serviços de urgência) - Informação relevante da Proteção Civil - Ocorrência de eventos de massas - Universal Thermal Climate Index UTCI (IPMA) - Captura da informação através de fontes informais - Acesso a plataformas internacionais de alerta Fonte: Plano de Contingência Saúde Sazonal Módulo Verão, DGS, Pág. 15 de 25

16 As instituições e estabelecimentos do SNS elaboram o seu Plano de Contingência Específico, de acordo com a realidade local e com o disposto nos normativos legais em vigor devendo envia-los à respetiva ARS. Consoante a avaliação do risco, o DSP e as USP promovem a implementação das medidas consideradas adequadas, em articulação com os parceiros de acordo com os seus planos de contingência específicos. A ARS utiliza os indicadores que considera pertinentes para monitorizar a situação. A DGS será informada sempre que a avaliação de risco justifique a recomendação e adoção de medidas excecionais (saudesazonal@dgs.min-saude.pt). 6.2 Prevenção e Controlo Medidas de Saúde Pública Identificar grupos vulneráveis e grupos de risco; Divulgação e reforço das recomendações para a população e grupos vulneráveis, em particular sobre medidas preventivas dos efeitos do calor intenso na saúde, bem como de outros acontecimentos relacionados com o verão; Recomendar medidas preventivas a implementar nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) e outras instituições de residenciais coletivas; Identificar locais de abrigo temporários; Promover a utilização da Saúde 24 como primeiro contato com o sistema de saúde. Pág. 16 de 25

17 Prestação de cuidados de saúde Todas as instituições e serviços do SNS de acordo com a sua tipologia, devem: Implementar o respetivo Plano de Contingência Especifico; Verificar a adequação dos equipamentos de climatização e seu funcionamento; Garantir a adequação de cuidados; Adequar a oferta de consultas e de recursos e os cuidados em internamento. 6.3 Comunicação Nível Regional O Grupo Operacional Regional informa o CD da ARSLVT e as USP dos ACES e os Parceiros sobre os avisos do IPMA e outra informação relevante; Informar a população em geral através da divulgação de recomendações publicadas na página eletrónica da ARSLVT; Divulgar informações e recomendações para os meios de comunicação social da área de influência da Região. A comunicação com a população deve incluir, de acordo com as orientações da DGS: Promover a utilização da SAUDE 24 como primeiro contato com o sistema de saúde; Divulgar informação sobre potenciais efeitos do calor intenso na saúde das pessoas; Divulgar informação sobre medidas a observar tendo em atenção os efeitos diretos e indiretos do calor intenso em especial junto de grupos vulneráveis: Hidratação; Alimentação; Pág. 17 de 25

18 Vestuário; Exposição solar; Atividade laboral e exercício físico ao ar livre; Condições ambientais (temperatura ambiente) Divulgar recomendações do Infarmed, I.P. sobre a utilização e conservação de medicamentos; Nível Local A USP informa o ACES e os Parceiros sobre os avisos do IPMA e outra informação relevante; A USP informa a população em geral através da divulgação de recomendações pelos meios de comunicação locais. 7. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO 7.1 Monitorização do Plano Os indicadores a acompanhar para a monitorização das diferentes vertentes do plano regional constam do Quadro I. A informação, incluindo a referente aos indicadores recolhidos de forma ativa a partir das instituições/fontes dos dados é agregada por semana epidemiológica (segunda a domingo). A informação para a DGS deve ser remetida para o correio electrónico: saudesazonal@dgs.min-saude.pt Pág. 18 de 25

19 Quadro I - Indicadores de monitorização e avaliação do plano Indicador Critérios de avaliação do risco Índice-Alerta-Ícaro (efeito do calor sobre a mortalidade) Temperaturas máximas e mínimas observadas e previstas Avisos meteorológicos por calor Procura Serviços de Saúde SNS Consultas em cuidados de saúde primários (CSP) Nº total de consultas em CSP Nº total de consultas não programadas em CSP Nº total de consultas em CSP, por grupo etário Percentagem de consultas em CSP a utentes com idade 65 anos Consultas em urgência hospitalar (UH) Nº total de consultas em UH Nº de consultas em UH, por grupo etário Nº total de consultas em UH com internamento % de consultas em UH com internamento Internamentos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) Nº total de admissões em UCI Saúde 24 Nº total de chamadas Saúde 24 Nº de chamadas Saúde 24 relacionadas com calor Nº de chamadas Saúde 24 por algoritmo queimaduras Nº de chamadas Saúde 24 por algoritmo exposição ao sol Nº de chamadas Saúde 24 por tipo de encaminhamento (emergência, urgência hospitalar, CSP, autocuidados) por calor % de chamadas Saúde 24 relacionadas com calor Nº de chamadas Saúde 24 referenciadas ao INEM Emergência médica - INEM Nº total de ocorrências Nº total de accionamentos Mortalidade Fonte de informação Instituto Dr. Ricardo Jorge IPMA IPMA ACES/ULS/ARS Hospitais/CH/ARS Hospitais/CH/DGS Saúde 24/DGS Nº de óbitos diários DGS /Instituto Dr. Ricardo Jorge Nº de óbitos por afogamento diários DGS Excesso de mortalidade por todas as causas VDM Informação Complementar Captura da informação através de fontes informais Acesso a plataformas internacionais de alerta (acesso restrito) Fonte: Plano de Contingência Saúde Sazonal Módulo Verão, DGS, INEM Instituto Dr. Ricardo Jorge DGS DGS 7.2 Avaliação do Plano A avaliação final do plano regional é realizada até 31 de outubro e enviada para a DGS. Pág. 19 de 25

20 8. BIBLIOGRAFIA ALCOFORADO, M. J et al., 2007, A Ilha de Calor de Lisboa. Aquisição de dados e primeiros resultados estatísticos para aplicação ao ordenamento urbano, Geophilia O sentir e os sentidos da Geografia, Lisboa, CEG, ALCOFORADO, M. J., 2009, Alterações Climáticas e Desenvolvimento Urbano, Série Política de Cidades nº4. Direção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano. PORTUGAL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DGS Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas Verão e Saúde 2016, Lisboa Direcção Geral da Saúde, PORTUGAL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DGS Plano de Contingência Saúde Sazonal, Módulo Verão, Lisboa Direcção-Geral da Saúde, PORTUGAL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ARSLVT Plano de Contingência para ondas de calor Lisboa: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, TAVARES, A. Proteger a Saúde das alterações climáticas na Região de Lisboa e Vale do Tejo, Revista Portuguesa de Saúde Pública, número especial 25 anos, TAVARES, A. et al. Desastres Naturais Gestão do risco em Crises Ambientais. Departamento de Saúde Pública, ARSLVT, IP., (consultado em 15/04/2013). WHO and WMO Atlas of health and Climate. (consultado em 30 de Abril de 2013). WHO, Climate change and human health Risks and responses (consultado em 30 de Março de 2013). WHO, Regional Office for Europe (2008), Heat - Health Action Plans, Copenhagen, WHO Regional Office for Europe (consultado em 5 de Abril de 2013). Pág. 20 de 25

21 WHO, Protecting Health from Climate Change Connecting Science, Policy and People. WHO WHO Regional Office for Europe (2005). Health and climate change: the now and how. A policy action guide Copenhagen, WHO Regional Office for Europe (consultado em 28 de Março de 2008). Pág. 21 de 25

22 9. ANEXOS ANEXO A - RECOMENDAÇÕES DA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE Medidas de âmbito geral: Para a população em geral: o Circular Informativa da DGS Nº: 24/DA de 09/07/09. Medidas específicas: Insuficientes renais: o Circular Informativa Nº: 29/DA de 18/08/08; Grávidas: o Circular Informativa Nº: 25/DA/DSR de 20/07/09; Actividades Laborais: o Circular Informativa Nº: 26/DA de 08/08/2008; Desportistas: o Circular Informativa Nº: 29/DA de 04/08/09; Pessoas sem-abrigo: o Circular Informativa Nº: 25/DA de 08/08/2008; Responsáveis pelo apoio a pessoas sem-abrigo: o Circular informativa Nº: 25/DA de 08/08/2008; Turistas: o Circular Informativa Nº: 22/DA de 08/08/2008; Crianças em Actividades aquáticas: o Protecting Children and Youths in Water Recreation - Safety Guidelines for Service Providers, EUROSAFE; Vestuário apropriado em períodos de temperaturas elevadas: o Circular informativa Nº: 23/DA de 02/07/09; Estabelecimentos de acolhimento de idosos: o Circular informativa Nº: 24/DA de 08/08/2008; Creches e infantários: o Circular informativa Nº: 23/DA de 08/08/2008. Pág. 22 de 25

23 ANEXO B - TRÍPTICOS DE DIVULGAÇÃO Pág. 23 de 25

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