COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO CHESF
|
|
- Ágatha Palha Teves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GOP/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil Grupo IX EXPERIÊNCIA DA CHESF NA IMPLANTAÇÃO DE UM SIMULADOR NOS CENTROS DE OPERAÇÃO Antônio Sérgio de Araújo* - Adailton José Pedrosa - Ridelson Francisco da Silva COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO CHESF RESUMO Apresenta-se os conceitos básicos do universo da simulação e as principais características de um poderoso software de simulação: PowerWorld, desenvolvido na universidade de Illinois. Caracteriza-se a necessidade do uso de simuladores para treinar, apoiar e reciclar, de maneira mais produtiva a Operação de Sistema com redução de custos em treinamento. Associase as características desse software com a experiência da CHESF utilizando outros simuladores de fluxo de potência e a compatibilização entre si, estruturando este trabalho. PALAVRAS CHAVE Simulador de Fluxo de Carga, Treinamento Operadores Sistema, Operação de Sistema, Custo Treinamento, Normatização. 1.0 INTRODUÇÃO A reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro alterou de forma significativa os papéis e responsabilidades daqueles que atuam na Operação do Sistema. Essas mudanças, aliadas ao aumento crescente da complexidade operacional do Sistema Elétrico Brasileiro, associada a uma significativa renovação do quadro de pessoal, da nossa empresa, evidenciou a necessidade de se institucionalizar uma ferramenta poderosa com propósito de capacitar a Operação de Sistema. Com esta visão, a CHESF decidiu implantar o uso de simuladores para apoiar, treinar e reciclar, os Operadores de Sistema de maneira que estes viessem atingir um padrão desejado de conhecimento e desempenho do sistema que eles operam, e tornando também o aprendizado mais rápido e eficiente em um curto espaço de tempo, pois o aprendizado baseado apenas na experiência ao longo do tempo tornase inviável face desafios constantes que hoje nossa empresa enfrenta. Esse projeto foi denominado de criação de um simulador para treinar Operadores de Sistema. O interesse crescente neste projeto foi influenciado por vários fatores: Fornecimento de energia elétrica com maior segurança e qualidade; A exigência de maior profissionalismo dos Operadores de Sistema associado ao aumento da responsabilidade do agente operador de sistema; Melhor e maior utilização dos recursos disponíveis nos modernos equipamentos de controle supervisório; A necessidade de se operar o sistema cada vez mais próximo dos seus limites; Maior conscientização e exigência dos consumidores e clientes em geral. Os vínculos contratuais mais as responsabilidades legais decorrentes da falta no suprimento de energia elétrica e da indisponibilidade de equipamentos; Estatísticas desfavoráveis de falhas operacionais. Em janeiro de 2000 foi iniciado o desenvolvimento do projeto, tendo sido feita a aquisição do software PowerWorld junto a universidade de Illinois. Começamos a elaborar o nosso trabalho realizando estudos e análises de desempenho do simulador, verificando e comparando os resultados deste com outros simuladores de fluxo de potência obtendo-se resultados além do esperado. Concluímos o desenvolvimento do simulador contendo os sistemas CHESF e ELETRONORTE e o implantamos nos Centros de Operação SIMULADORES Simuladores, hoje, são ferramentas computacionais que tem por objetivo responder a um grupo específico de questões: O que acontece se determinadas condições de operação mudarem? O que acontece a um determinado sistema quando acontecem eventos imprevisíveis? Quanto um fator crítico pode variar até que o sistema gere resultados críticos? Qual a sensibilidade de um fator em relação a mudança de outro fator? *CHESF Rua Delmiro Gouveia, 333, Bongí, sala A325, Recife-PE, Brasil, CEP Tel. (0xx81) Fax (0xx81) asergio@chesf.gov.br
2 2 Respondendo a essas perguntas o simulador gera os seguintes benefícios: Economia de tempo em treinamento, pois o treinamento utilizando apenas a experiência do dia a dia é lento e de difícil controle. Redução de custos em treinamento. Pois os treinamentos são realizados nos locais de trabalho. Facilidade em obtenção de respostas que seriam difíceis de obter no sistema real. O simulador responde perguntas do tipo: e se isso acontecesse como se comportaria o sistema? Maior domínio do funcionamento do sistema que está sendo simulado. Muitas vezes um sistema é tão complexo que se comporta como uma verdadeira "caixa preta". O simulador fornece uma melhor compreensão desse tipo de sistema. Padronização de ações de controle do sistema em situações normais e de emergência. Não depende de desligamentos programados para treinamento, pois estes são inviáveis em função do Contrato de Prestação de Serviços de Transmissão CPST, onde acarreta aumento do custo da Parcela Variável *. (PV= Desconto no valor do contrato referente a indisponibilidade de equipamentos da transmissora ao longo do mês.) Existem fases específicas de desenvolvimento que todo simulador tem de passar, que são: Desenvolvimento da representação matemática do sistema real. Definição da melhor técnica para manipular a representação matemática do sistema. Implementação em um sistema computacional do modelo matemático. Validação dos resultados. Não pode ocorrer omissão de nenhuma dessas fases e necessita de um tipo de habilidade diferente. Desenvolvido o produto e para que este seja bem utilizado, devem ser observados os seguintes requisitos: Instruções objetivas para o usuário com exemplos de dados de entrada e saída Descrição detalhada do modelo, contendo suas limitações e necessidades para um bom funcionamento. A observância desses requisitos associada a um desenvolvimento correto do produto, gera um simulador de alta qualidade, que é o caso do simulador que adquirimos e institucionalizamos na nossa Empresa que é o PowerWorld SIMULADORES E O TREINAMENTO DE OPERADORES DE SISTEMA A cada dia que passa a função de operador de sistema torna-se mais complexa. Cabe a ele analisar as condições do sistema, implementar ações de controle, conhecer e aplicar, com segurança, uma gama enorme de conceitos associados a operação do sistema. Esta realidade do novo modelo do sistema elétrico brasileiro tem levado as empresas do Sistema Interligado a buscar ferramentas que tornem o aprendizado dos conceitos associados a operação do sistema de modo mais rápido e eficiente. Os desafios enfrentados, hoje, pelas empresas não permitem mais o aprendizado baseado na experiência ao longo do tempo. É necessária uma ferramenta para otimizar o treinamento. Simulador é uma destas ferramentas. 4.0 SIMULADOR POWERWORLD É um programa que funciona no ambiente Windows, que além de utilizar todos os recursos fornecidos por essa plataforma ( facilidades gráficas deste ambiente ), possui uma interface gráfica bastante amigável, de fácil compreensão e manuseio. Como simulador o programa atende plenamente aos requisitos apresentados na seção Desempenho O PowerWorld foi desenvolvido para de maneira objetiva, apresentar os conceitos e os interrelacionamentos que envolvem a operação de um sistema elétrico de potência. O simulador apresenta o comportamento de um sistema dentro de um determinado período de tempo, desde minutos até um dia completo. Vários tipos de eventos, discretos e contínuos podem ser simulados, como a variação da carga e da geração, podem ser prescritas programações diárias de intercâmbio de acordo com as variações horárias, a abertura de uma LT, a desenergização de um transformador, etc. O usuário pode interagir com o sistema usando uma série de recursos, incluindo os que a plataforma Windows oferece (janelas, botões, etc.). 4.2 Interface homem-máquina A interface homem-máquina foi concebida para que rapidamente o usuário passe a interagir com os conceitos associados à operação de sistema, ao invés de perder tempo aprendendo como utilizar o simulador. A figura 1 apresenta uma tela típica do PowerWorld, onde pode-se observar um diagrama unifilar com três áreas de controle, linhas de transmissão com seus respectivos disjuntores, barras com carga e bancos de capacitores, geradores e transformadores.
3 3 Associado a cada um desses elementos são apresentadas as grandezas que melhor caracterizam a situação operacional do sistema. Existem ainda mapas que permitem avaliar por exemplo: o carregamento das linhas de transmissão dos níveis de tensão ou carregamento nos barramentos, etc. A implementação orientada permite ao usuário interagir com quase todos objetos da tela. Pode-se: abrir e fechar disjuntores; alterar geração das usinas; conectar e desconectar cargas, bancos de capacitores e reatores; efetuar comutação manual de tapes de transformadores; conectar e desconectar usinas do Controle Automático de Geração - CAG; com um simples "clicar de mouse". Figura 1 Pode-se, ainda, acessar diversas janelas que apresentam dados referente aos equipamentos e outras grandezas associadas a operação de sistema tais como: freqüência do sistema; erro de controle de área; intercâmbio entre áreas. Essas facilidades fornecem ao usuário pleno domínio da simulação garantindo um aprendizado consistente de todos os conceitos da operação. Todos os parâmetros dos elementos do diagrama também podem ser facilmente alterados utilizando recursos de janela, desta forma alterando valores de grandezas elétricas, configuração e características dos equipamentos. Com todas essas facilidades rapidamente o usuário passa a dominar o software e extrair dele todo seu potencial. Durante o processo de implantação nos centros de operação os treinandos aprenderam a utilizar todos estes recursos, ficando para uma Segunda etapa, chamada de reciclagem, o ensino sobre como alterar configurações e características dos equipamentos. 4.3 O Simulador Sistemas de potência são extremamente complexos, com fenômenos associados a diferentes escalas de tempo, desde microsegundos até anos, na área de planejamento. Durante a simulação o seguinte ciclo é observado: Leitura e armazenamento dos dados do caso a ser simulado, parâmetros do sistema, diagramas unifilares, arquivos de script (*) e intervalo de tempo da simulação. (*) arquivos de script são arquivos que podem ser associados a um determinado caso base e contem uma lista de eventos que podem ocorrer durante a simulação, desde alterações na curva de carga até mensagens para o usuário. Após o carregamento dos dados o programa calcula uma solução inicial para o sistema. A partir da solução inicial o simulador ganha dinâmica própria: Alterações na carga ou outras alterações na topologia da rede são efetuadas. As alterações podem estar previamente definidas em arquivos script ou partirem de intervenção do usuário, conforme descrito na seção 4.1.
4 4 Após cada alteração uma nova solução para o sistema é encontrada. A solução é então plotada no diagrama unifilar. O tempo é incrementado na simulação. O processo acima se repete até que se chegue ao fim da simulação. O método usado para encontrar a solução do sistema é o Newton-Raphson. 4.4 Modelos do simulador Todos os elementos do sistema elétrico são modelados com alto grau de detalhamento: linhas de transmissão: além de seus parâmetros físicos incluindo os shunts, tem seus limites de carregamento constantemente avaliados pelo programa ( opção para monitorar até três limites). geradores: devem ser modelados com dados de suas curvas de capabilidade e suas respectivas limitações. transformadores: além de seus parâmetros físicos, tem seus limites de carregamento constantemente avaliados pelo programa ( opção para monitorar até três limites), e pode ter implementado mecanismo para comutação manual ou automática de tape. 4.5 Casos base e o programa Builder Cada simulação tem, no mínimo, dois arquivos, um com as informações referentes aos parâmetros do sistema a ser modelado e outro com as informações referentes aos diagramas unifilares. Os dois arquivos são criados pelo programa Builder, que faz parte do software PowerWorld. Esse programa fornece os modelos dos elementos associados ao sistema elétrico e todos os recursos necessários para o desenho dos diagramas unifilares. Com o programa Builder o usuário pode facilmente criar qualquer tipo de diagrama para atender suas necessidades, inclusive importar figuras PROJETO PILOTO O objetivo principal para aquisição do software PowerWolrd Simulator, foi a implantação no COOS - Centro de Operação de Sistema e CRO s - Centros Regionais de Operação de um simulador de treinamento para Operadores de Sistema. Foi formado um grupo de trabalho composto por técnicos do Centro de Operação do Sistema; do orgão de estudos elétricos; e do orgão de normatização da CHESF para análise e desenvolvimento do softwere PowerWorld sendo definido a montagem de um caso base e modelado do sub-sistema Centro, o Sudoeste da Bahia ( Figura 3) sobre o qual foram feitas as análises e comparações com os resultados realizados com o software Anarede (Sistema de Fluxo de Potência atualmente utilizado pela CHESF) obtendo-se êxito, pois além de preencher todos os requisitos exigidos verificou-se um simulador extremamente agradável. Muitos conceitos difíceis de explicar são facilmente assimilados com o uso do PowerWorld: áreas de controle; operação do controle automático de geração; intercâmbios; controle de tensão;
5 5 fluxo de potência ativa e reativa; Limites operacionais SIMULAÇÃO NO POWERWORLD No processo de treinamento os Operadores de Sistema efetuavam simulações provocando desarmes ou realizando manobras, regulando o sistema conforme normativo verificando o comportamento do sistema simulado e comparando o resultado com as informações do normativo. Estabeleceu-se então que durante o trabalho em turno os Operadores de Sistema podem se autotreinar, atuando em condições simuladas sobre o sistema que controlam no dia à dia. Esse fato permite aos novos Operadores de Sistema, rapidamente, assimilar como se comporta o sistema e todos os complexos conceitos associados a operação. Tanto os novos como os antigos Operadores de Sistema podem constantemente reciclar seus conhecimentos e comparar os resultados da simulação com o sistema real, ganhando segurança quando da implementação de ações de controle do sistema. 6.1 Eventos inesperados nas simulações São formas de treinamento utilizada com simulações de eventos inesperados. O PowerWorld pode fazer simulações involuntárias geradas pelo próprio programa, como se fosse uma contingência em tempo real. Ex: O programa desliga uma LT e informa que LT desarmou e a causa do desarme, bloqueando ou não os disjuntores associados a LT, podendo os tempos entre um desarme e outro ser determinado previamente. O programa também permite que você programe previamente eventos para serem simulados sem que o treinando saiba qual contingência o simulador irá provocar podendo-se inclusive programar o começo e o fim, a duração e o dia da simulação. Esta opção é extremamente útil para explorar tipos específicos de contingências sobre os quais determinado operador de sistema necessita treinar mais. Desta forma o treinando pode ser avaliado ou se auto avaliar de como estão seus conhecimentos técnicos e tempo de resposta diante das contingências Em ambas o treinando não interfere nem sabe o que irá ocorrer no sistema. 7.0 IMPLANTAÇÃO NOS CENTROS DE OPERAÇÃO No sistema CHESF estão compreendidos 6 (seis) Centros de Operação de Sistema, COOS, CROL, CRON, CROS, CROO e CROP. Atualmente o COOS é o responsável pelo uso e manutenção do PowerWorld. Na implantação do referido simulador conduzimos esta etapa de treinamento de forma diferente do programa de treinamento normal dos Centros de Operação, pois um dos critérios foi oportunizar todos os operadores e engenheiros de cada Centro de Operação a serem treinados sobre o manuseio do software. Isto ocorreu em três etapas, onde na primeira foi enfatizado os conceitos básicos do universo da simulação, na segunda foi mostrado os recursos e ferramentas do simulador PowerWolrd e na terceira foi capacitado um grupo para ser mantenedor e responsável pela atualização do PowerWorld no seu Centro de Operação. Estes grupos também desenvolveram um diagrama unifilar no simulador com o subsistema da CHESF associado a sua área de atuação. 7.1 Uso após implantação Verificou-se grande comprometimento dos engenheiros e operadores de Sistema com os resultados, devido a própria característica do simulador, pois com a fidelidade e capacidade de resposta deste, eles passaram inclusive a verificar a veracidade das informações oriundas dos normativos. A simulação passou a ser um dos pré requisitos nas equipes de tempo real e programação para avaliar e autorizar a liberação de equipamentos do sistema para manutenção. Para pós-operação o simulador passou a ser utilizado como ferramenta de verificação do desempenho das manobras realizadas pela operação em tempo real. 8.0 OBJETIVOS DO SIMULADOR PARA OS CENTROS DE OPERAÇÃO Assegurar que o nível de capacitação dos Operadores de Sistema esteja de acordo com o padrão de desempenho desejado; Apoio no estudo dos normativos, inclusive no processo de certificação de operadores; Reciclagem das carências técnicas individuais; Economia de horas em treinamento dentro da filosofia on the job training ; Ferramenta de apoio as equipes de pré e pós operação. 9.0 PERSPECTIVAS FUTURAS Continua sendo desenvolvido pela Universidade de Ilinois o programa PowerWorld. A CHESF fez aquisição da última versão ( 7.0 ). Existem muitos recursos disponíveis no PowerWorld que deverão ser implementados ainda, para no futuro termos um caso base com
6 6 todo sistema interligado norte/nordeste/ sul/sudeste do Brasil. Bastará ao usuário definir que área ele deseja observar em tela e utilizando os recursos do PowerWorld realizar simulações de grande confiabilidade. 10 ESTRATÉGIA ATUAL Após a identificação das carências e dúvidas, observadas durante a implantação e posterior acompanhamento do uso do simulador nos Centros de Operação, adotou-se um plano de ação com os seguintes critérios: Adquirir, desenvolver e implantar nos Centros de Operação a versão mais atual; Realizar debate com pessoal envolvido em cada Centro de Operação, discutindo sobre erros e dúvidas em relação ao manuseio do programa; Implementar melhorias em relação aos critérios e objetivos do uso do simulador; Realizar reciclagem, principalmente sobre os pontos que não alcançaram a meta desejada. 11 CONCLUSÃO A cada dia que passa é necessário aprender mais em menos tempo e os simuladores são a ferramenta mais eficaz para atingir esse objetivo. Foram definidos os objetivos e requisitos de um simulador de fluxo de potência eficiente. Apresentou-se um simulador que além de preencher todos os requisitos é extremamente amigável. O software PowerWorld pode ser considerado, portanto, uma das mais poderosas ferramentas disponíveis para auxiliar o estudo, treinamento e reciclagem dos Operadores de Sistema pois, o seu uso garante: para operar um sistema que a cada dia se torna mais complexo e gera mais desafios. Tornou-se também uma ferramenta de grande poder e valia para o orgão de estudos da CHESF na elaboração de estudos elétricos do sistema em funcionamento assim como quando de ampliação de novas redes, pois além de ser preciso nas resoluções de fluxo de potência, é de fácil implementação de novos equipamentos e oferece respostas instantâneas online sem a necessidade de gerar relatórios para realização de uma simulação, podendo inclusive realizar várias simulações ao mesmo tempo com respostas instantâneas e sequenciadas. 12 BIBLIOGRAFIA [1] T. Overbye, P. Sauer, C. Marzinzik e G. Gross, "A User-Freindly Simulation Program for Teaching Power System Operations," IEEE/PES 1995 Winter Meeting, New York, NY, January [2] William D. Stevenson Jr., Elementos de Análise de Sistemas de Potência, Ed. McGraw-Hill do Brasil, cap. 10 pg [3] Thomas J. Overbye - University of Ilinois at Urbana-Champaign; José H. Sola Fernandez e Robson Luiz Schiefler COPEL, Simulador Amigável para Treinamento de Despachantes. [4] Interative Power System Simulation, Analysis and Visualization, version 6.0, PowerWolrd Corporation September rapidez no aprendizado de conceitos complexos; manipulação de situações cotidianas e de emergência; criação de cenários específicos para treinamento de Operadores de Sistema; ser utilizado como um poderoso auxiliar para validar manobras em tempo real. A fidelidade no confronto dos resultados da simulação com a prática, estimulará os Operadores de Sistema a criarem situações corriqueiras e de emergência para o treinamento. A simulação, ao contrário dos áridos relatórios, que analisam apenas contingências simples, possibilita ao Operador de Sistema criar livremente situações de emergência e, assim como um piloto de avião que simula a aterrisagem de um Boeing na chuva e sem uma turbina, aprender com os resultados gerados e se preparar
TREINAMENTO DE OPERADORES DE SISTEMA UTILIZANDO SIMULADOR AMIGÁVEL NO CENTRO REGIONAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA LESTE CHESF
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP-16 19 a 24 Outubro de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP TREINAMENTO
Leia maisSubmódulo Operação das instalações da Rede de Operação
Submódulo 10.12 Operação das instalações da Rede de Operação Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÕES DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÕES DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP Parcela
Leia maisSubmódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência
Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
MATPOWER COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DO FLUXO DE POTÊNCIA EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Pablo Henrique Camilo Capuchinho 1 ; Edilberto Pereira Teixeira 2 1, 2 Universidade de Uberaba pablo.henriquecamilo@gmail.com¹;
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Simulador de Treinamento de Operação de Subestações à distância Eduardo Luiz Martins
Leia mais1 Introdução 1.1. Motivação
1 Introdução 1.1. Motivação Desde os grandes motores industriais até os equipamentos eletrodomésticos, todos são projetados e construídos para funcionar dentro de certas faixas de tensão, fora das quais
Leia mais3 Análise do Efeito do Controle de Tensão em Geradores
3 Análise do Efeito do Controle de Tensão em Geradores O interesse é avaliar o efeito de ações de controle em regime permanente e no domínio do tempo. Para tal é necessário conhecer as características
Leia maisSubmódulo Norma de operação - Controle da Transmissão em Operação Normal
Submódulo 10.9 Norma de operação - Controle da Transmissão em Operação Normal Rev. N.º Motivo da Revisão 1 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 2 Esta revisão
Leia maisFastSim ++ Simulação de Média e Longa Duração para Estudos de Controle e Estabilidade de Tensão
FastSim ++ Simulação de Média e Longa Duração para Estudos de Controle e Estabilidade de Tensão M Alessandro Manzoni* Glauco N. Taranto* Djalma M. Falcão* udanças estruturais no setor elétrico têm produzido
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Alteração do item 2.5, incluindo a condição de auto
Leia mais22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA (3) SIMULADOR PARA CONDUÇÃO MANUAL DOS TRENS DRIVERLESS DA VIAQUATO
22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA (3) SIMULADOR PARA CONDUÇÃO MANUAL DOS TRENS DRIVERLESS DA VIAQUATO AUTORES Cálisson Nícolas
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE APLICAÇÕES DE CONTROLE DE SEGURANÇA NOS CENTROS DE OPERAÇÃO DA LIGHT. Light Serviços de Eletricidade
GOP/002 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS A UTILIZAÇÃO DE APLICAÇÕES DE CONTROLE DE SEGURANÇA NOS CENTROS DE OPERAÇÃO DA
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Energia Elétrica (EEL7071)
Introdução aos Sistemas de (EEL7071) Objetivo Geral Desenvolver o aprendizado básico das técnicas de modelagem e análise da operação em regime permanente equilibrado e desequilibrado de sistemas de energia
Leia maisONS RE 4/078/2018 ACOMPANHAMENTO DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE A COPA DO MUNDO FIFA 2018 DE 14 DE JUNHO A 15 DE JULHO DE 2018
ONS RE 4/078/2018 ACOMPANHAMENTO DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE A COPA DO MUNDO FIFA 2018 DE 14 DE JUNHO A 15 DE JULHO DE 2018 Revisões do relatório Minuta emitida em 16/07/2018 seção páginas descrição Versão
Leia maisSubmódulo Estudos de recomposição do sistema
Submódulo 21.6 Estudos de recomposição do sistema Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do Operador
Leia maisX EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO MANOBRA ENCADEADA PARA RADIALIZAÇÃO DO SISTEMA CPFL
X EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO MANOBRA ENCADEADA PARA RADIALIZAÇÃO DO SISTEMA CPFL Fredner Leandro Cardoso CPFL Paulista Campinas SP RESUMO Manobra Encadeada é um sistema de manobras
Leia maisPEA2503 Laboratório de Qualidade de Energia. Geradores de Reativos - parte I
Experiência No.7 PEA2503 Laboratório de Qualidade de Energia Geradores de Reativos - parte I 1. Objetivos Prof. Lourenço Matakas Jr Versão 06/09/05 - Verificação dos transitórios de energização de reatores
Leia maisA experiência da Eletronorte no uso do simulador OTS
A experiência da Eletronorte no uso do simulador Experiência e Novos Desafios Murilo Mascarenhas Menezes Histórico 2012 2013 A Diretoria de Operação aprova a criação dos chamados Centros de Treinamento
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Alterar o subitem 5.2.2. e no subitem 6.2.2. o procedimento
Leia maisSubmódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral
Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do
Leia maisEXPERIÊNCIA DE FURNAS NO DESENVOLVIMENTO E UTILIZAÇÃO DE UM SIMULADOR DE TREINAMENTO PARA OS CENTROS DE OPERAÇÃO FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
EXPERIÊNCIA DE FURNAS NO DESENVOLVIMENTO E UTILIZAÇÃO DE UM SIMULADOR DE TREINAMENTO PARA OS CENTROS DE OPERAÇÃO Carlos Alberto Ferrara João Silverio Dourado Pereira Mario Edison B. Mendes de Oliveira
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisESQUEMA DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA POR CLP DA INTERLIGACÁO NORTE/SUDESTE CENTRO OESTE E SISTEMA DE 500 KV ASSOCIADO A UHE DE SERRA DA MESA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 20 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT ESQUEMA
Leia maisSubmódulo Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação
Submódulo 21.3 Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação Rev. N.º 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação
Leia maisSubmódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos
Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Leia maisGRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 19 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.20 Ajustamento Operativo Operação do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 Código Revisão Item Vigência AO-CF.SE.PI2 04 5.1. 28/09/2018. MOTIVO DA
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL 32 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL PLANEJAMENTO
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.20 Ajustamento Operativo Operação do Conjunto Eólico União dos Ventos Código Revisão Item Vigência AO-CE.NE.UVT 04 5.2.2. 12/01/2018 MOTIVO
Leia maisSBQEE 97 - II Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica. Gestão Informatizada da Operação do Sistema ELETRONORTE
SBQEE 97 - II Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica Gestão Informatizada da Operação do Sistema ELETRONORTE João Odilon Freitas e Silva Ulisses Gomes Galvão Florisvaldo Martins Luís
Leia maisModelagem e Análise de. Sistemas Elétricos em. Regime Permanente. Sérgio Haffner
Modelagem e Análise de Sistemas Elétricos em Regime Permanente Sérgio Haffner http://slhaffner.phpnet.us/ haffner@ieee.org slhaffner@gmail.com Desenvolvido para ser utilizado como notas de aula para a
Leia maisSubmódulo Controle da transmissão em operação normal
Submódulo 10.7 Controle da transmissão em operação normal Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovaçã o pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 0.2 0.3 1.0 1.1 Este documento foi motivado
Leia maisUtilização do solidthinking Embed como interface gráfica para a construção de modelos de processos termofluidodinâmicos
Utilização do solidthinking Embed como interface gráfica para a construção de modelos de processos termofluidodinâmicos 1 Introdução Este artigo tem por objetivo descrever as etapas de desenvolvimento
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Instrução de Operação da UHE São Simão Código Revisão Item Vigência IO-OI.SE.SSUS 17 3.7.2.1. 30/05/2018.
Leia maisPEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Ferramentas de Interface e Decisão Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.20 Ajustamento Operativo Operação do Conjunto Eólico Babilônia Código Revisão Item Vigência AO-CE.NE.BAB 00 5.2.5. 10/11/2018. MOTIVO DA REVISÃO
Leia maisSubmódulo Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação
Submódulo 21.3 Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação Rev. N.º 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento
Leia maisManual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML
Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML 1 Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML 1. Conceitos e termos importantes XML Empresarial: é um sistema web (roda
Leia mais2
ANÁLISE DE SISTEMAS (processo de desenvolvimento de sistemas) por Antônio Maurício Pitangueira 1 2 Levantamento de requisitos Análise de requisitos Projeto Implementação Testes Implantação Foco da disciplina
Leia maisContact Report. Cliente: Emitido por: Data: Página:: 1(6)
Contact Report Cliente: Emitido por: Data: Página:: 1(6) Título: Número: 1 Módulo Treinamento Com base nos trabalhos preliminares realizados, foram criados de acordo com o entendimento das necessidades
Leia maisOPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL DURANTE O 2º TURNO DAS ELEIÇÕES NACIONAIS DE 2018
OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL DURANTE O 2º TURNO DAS ELEIÇÕES NACIONAIS DE 2018 Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Operação Setor Ind e Abast Sul, Área Serv Públicos, Lote A
Leia mais3 Sistema de Apoio à Decisão para o Controle de Tensão (SADECT) Baseado em Redes Neurais
3 Sistema de Apoio à Decisão para o Controle de Tensão (SADECT) Baseado em Motivado pela importância do estabelecimento de um sistema de apoio à decisão que auxiliasse o operador de tempo real durante
Leia mais1 Introdução Descrição do Problema
1 Introdução 1.1. Descrição do Problema Stable operation of a power system depends on the ability to continuously match the electrical output of generation units to the electrical load on the system. Consequently,
Leia mais5 Análise do Efeito do Controle de Tensão com LTCs
92 5 Análise do Efeito do Controle de Tensão com LTCs 5.1 Introdução Neste capítulo será avaliado o efeito de ações de controle de tensão através de transformadores de tapes variáveis em regime permanente
Leia mais4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos
4 Análise de Dados 4.1.Procedimentos A idéia inicial para a comparação dos dados foi separá-los em series de 28 ensaios, com a mesma concentração, para depois combinar esses ensaios em uma única série.
Leia maisPRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO
PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia
Leia maisModelagem e Análise de. Sistemas Elétricos em. Regime Permanente. Sérgio Haffner
Modelagem e Análise de Sistemas Elétricos em Regime Permanente Sérgio Haffner http://slhaffner.phpnet.us/ haffner@ieee.org slhaffner@gmail.com Desenvolvido para ser utilizado como notas de aula para o
Leia maisSubmódulo Recomposição da rede de operação após perturbação
Submódulo 10.11 Recomposição da rede de operação após perturbação Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 Este documento foi motivado pela criação
Leia maisTópicos Especiais em Engenharia Elétrica: Estimação de Estados
Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica: Estimação de Estados Profa. Elizete M. Lourenço
Leia mais4 Análise em Regime Permanente e no Domínio do Tempo de Problemas de Estabilidade de Tensão em Sistemas Reais
4 Análise em Regime Permanente e no Domínio do Tempo de Problemas de Estabilidade de Tensão em Sistemas Reais 4.1 Introdução O objetivo deste capítulo é o entendimento das situações operativas reais de
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Implantação de novo leiaute sem alteração de conteúdo.
Leia maisSubmódulo 25.2 Apuração dos dados
Submódulo 25.2 Apuração dos dados Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência Pública nº 061/2008, submetida
Leia maisSubmódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral
Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do
Leia maisOpen Day Bibliotecas ElipseX
Open Day Bibliotecas ElipseX Sumário 1 Introdução... 3 1.1 Pré-Requisitos... 3 1.2 Objetivos... 3 2 Bibliotecas ElipseX... 4 3 Aplicação... 5 3.1 Exercícios... 5 4 XControl... 7 4.1 Exercícios... 8 5 XObject...
Leia maisEng. Renato Daher Prof.Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA Eng. Renato Daher Prof.Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito PRIMEIROS
Leia maisOPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL DURANTE O 1º TURNO DAS ELEIÇÕES NACIONAIS DE 2018
OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL DURANTE O 1º TURNO DAS ELEIÇÕES NACIONAIS DE 2018 Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Operação Setor Ind e Abast Sul, Área Serv Públicos, Lote A
Leia maisO desafio: Desenvolver um analisador de segurança elétrica e desempenho para avaliação de marcapassos cardíacos externos e implantáveis.
Analisador de marcapassos cardíacos "Com as condições ilustradas foi possível perceber que o programa desenvolvido em plataforma LabVIEW, com auxílio da interface para entrada e saída de sinais analógicos
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP 03 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP SIMULADOR DE EXERCÍCIOS
Leia maisOlinda Pernambuco - Brasil. Monitoramento de Desgastes dos Contatos do Disjuntor
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda Pernambuco - Brasil Monitoramento de Desgastes dos Contatos do Disjuntor Clailton Silva Danilo Santos Luiz
Leia mais1 Introdução. 1.1 Considerações Gerais
1 Introdução 1.1 Considerações Gerais Depois de seguidas ocorrências de colapso em sistemas elétricos devido ao fenômeno de estabilidade de tensão, o assunto tornou-se tema de muitos estudos. O sistema
Leia maisCOMPARAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DE SOLUÇÕES PARA COLAPSO TRANSITÓRIO DE TENSÃO NA INTERLIGAÇÃO NORTE/NORDESTE
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 29 16 a 21 outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT COMPARAÇÃO
Leia maisSubmódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção
Submódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa ANEEL
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Capacitação. Contingências. Operação. Simulador. Usina hidrelétrica.
Relato de Experiência Parceria IFSC-ENEX O&M para capacitação de operadores de usinas hidrelétricas Edison A. C. Aranha Neto 1 - earanha@ifsc.edu.br Fabricio Y. K. Takigawa 2 - takigawa@ifsc.edu.br Rubipiara
Leia maisCOMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO
COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO Capítulo 2 - Aula 3 1 Terminologia Básica Variáveis de Estado Eventos Entidades e Atributos Recursos e Filas de Recursos Atividades e Períodos de Espera Tempo (Real) Simulado
Leia maisCOMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO
COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO Capítulo 2 - Aula 3 1 Terminologia Básica Ver capítulo 2 da referência 1 Variáveis de Estado Eventos Entidades e Atributos Recursos e Filas de Recursos Atividades e Períodos de
Leia maisV SBQEE UM PROGRAMA PARA SIMULAÇÃO DE AFUNDAMENTOS MOMENTÂNEOS DE TENSÃO
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 03 175 Tópico: Modelagens e Simulações UM PROGRAMA PARA SIMULAÇÃO DE AFUNDAMENTOS
Leia maisTESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software
ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,
Leia mais6.1.1 Fluxo de Potência do Lado de Baixa para o Lado de Alta Tensão
6 Resultados 6.1 Teste em Laboratório Com o objetivo de se verificar os efeitos reais da variação do tap de um transformador com tap variável, para cada sentido do fluxo de potência através do mesmo, foram
Leia maisAuditoria de controles organizacionais. Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana
Auditoria de controles organizacionais Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana Definição de controles organizacionais Os controles organizacionais e operacionais são os controles administrativos instalados nos
Leia maisUp-grade do sistema de Self-Healing da Energisa MS, de uma implementação Caseira para uma solução de Mercado. Aluísio de Barros Leite Energisa MS
Up-grade do sistema de Self-Healing da Energisa MS, de uma implementação Caseira para uma solução de Mercado. Aluísio de Barros Leite Energisa MS 1 INFORMAÇÕES E DADOS RELEVANTES DA EMPRESA O Grupo Energisa
Leia maisA Experiência da CTEEP na Utilização de Simuladores de Operação de Sistemas de Energia Elétrica IRAN PEREIRA DE ABREU
A Experiência da CTEEP na Utilização de Simuladores de Operação de Sistemas de Energia Elétrica IRAN PEREIRA DE ABREU O Simulador de Treinamento de Operadores da CTEEP 2 O Simulador de Treinamento de Operadores
Leia maisPROJETO PILOTO COPEL DISTRIBUIÇÃO E OSISOFT PARA MONITORAMENTO DE EQUIPAMENTOS E GESTÃO DE ATIVOS
- Optional Industry Icon (see slide # 12)- PROJETO PILOTO COPEL DISTRIBUIÇÃO E OSISOFT PARA MONITORAMENTO DE EQUIPAMENTOS E GESTÃO DE ATIVOS Lincoln Weigert Venancio, Eng 23/05/2018 - Optional Prospect
Leia maisSubmódulo Análise técnica dos serviços ancilares
Submódulo 21.9 Análise técnica dos serviços ancilares Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado em atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTUDOS DE CURTOS-CIRCUITOS, FLUXO DE POTÊNCIA E CÁLCULO DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTUDOS DE CURTOS-CIRCUITOS, FLUXO DE POTÊNCIA E CÁLCULO DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA Johnny S. Andrade*¹, Lauro de V. B. M. Neto¹, Nilo S.
Leia maisManual de Instalação do Programa Conexão Digital Fiscal CDF. Versão 2.0.0
Manual de Instalação do Programa Conexão Digital Fiscal CDF Versão 2.0.0 1 Índice DESCRIÇÃO:... 3 REQUISITOS:... 3 1. INSTALAÇÃO PARA WINDOWS... 3 1.1. INSTALAÇÃO... 3 2. INSTALAÇÃO PARA LINUX... 11 2.1.
Leia maisDOCUMENTO DE VISÃO 1. TÍTULO DO PROJETO. 2. RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO Ciclano
DOCUMENTO DE VISÃO 1. TÍTULO DO PROJETO Título: SIGLA Sistema de Gestão de Capacitação Coordenador do Projeto: Fulano de Tal E-mail: email@email.com 2. RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO Ciclano 3. FINALIDADE
Leia maisSumário do Plano de Testes
GESTOC Versão 8.2 Plano de Testes Sumário do Plano de Testes 1. Introdução...2 2. Escopo...2 3. Implementações...2 CR3116 Exportação de movimentação para o NeoGrid...3 CR3120 Controle de emissão de notas
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS CONTROLADORES DEFINIDOS PELO USUÁRIO NO SIMULADOR PARA TREINAMENTO DE OPERADORES
UTILIZAÇÃO DOS CONTROLADORES DEFINIDOS PELO USUÁRIO NO SIMULADOR PARA TREINAMENTO DE OPERADORES Marcelo Rosado da Costa * CEPEL Roberto Baitelli CEPEL RESUMO DO ARTIGO: Este trabalho tem por objetivo apresentar
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÕES DO SISTEMA DE MEDIÇÃO SINCRONIZADA DE FASORES NO SISTEMA 230/525 kv DA COPEL GT. Gilmar Francisco Krefta COPEL GT
IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÕES DO SISTEMA DE MEDIÇÃO SINCRONIZADA DE FASORES NO SISTEMA 230/525 kv DA COPEL GT Gilmar Francisco Krefta COPEL GT TÓPICOS: - INTRODUÇÃO; - ARQUITETURA; - APLICATIVOS DISPONÍVEIS;
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Anderson S Nogueira Rodrigo Damasceno Souza CEMIG Distribuição S.A. CEMIG Distribuição
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
O N S MINUTA Manual de da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Recomposição da Interligação Sudeste / Nordeste Código Revisão Item Vigência IO-RR.SENE 37 3.4.1. 06/11/2018. MOTIVO
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência MOTIVO DA REVISÃO - Adequação do conteúdo do item 3.1. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO CNOS COSR-NE
Leia maisSENDI Aplicação de Fluxo de Potência Ótimo na Operação e Planejamento de Curto Prazo
SENDI 2004 Aplicação de Fluxo de Potência Ótimo na Operação e Planejamento de Curto Prazo José Henrique de Oliveira Vilela Companhia Energética de Brasília CEB Brasília/DF Brasil josehenrique@ceb.com.br
Leia maisCapítulo 3. Modelagem da Rede Elétrica Estudada
Modelagem da Rede Elétrica Estudada 58 3 MODELAGEM DA REDE ELÉTRICA ESTUDADA. A primeira fase do estudo foi a escolha da subestação e dos alimentadores aéreos primários. A subestação, bem como seus circuitos
Leia maisAnálise de Requisitos
Análise de Requisitos Prof.ª: Érika A. Barrado Analisar x Projetar Análise: significa investigar, descobrir ou desvendar algo; Consiste em encontrar o conjunto de requisitos para um dado software; Definida
Leia mais1.3.4 Configuração da Rede Tabulação de Resultados Algoritmo para Configuração de Subestações... 4
Sumário Configurador de Redes Introdução 2 Descrição da Técnica de Processamento para Configuração de Redes 2 2 Configuração de Subestação 3 22 Configuração de Rede 4 23 Tabulação de Resultados 4 3 Algoritmos
Leia maisProcedimentos Operacionais para previsão de carga e planejamento da operação dos Sistemas Isolados
previsão de carga e planejamento da operação dos Sistemas Isolados Rev. Nº. Motivo da revisão Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 1.0 Versão decorrente da Audiência Pública nº 019/2017. 21/12/2017
Leia maisDesenvolvimento e Preparação de Operadores do SIN - ONS
Desenvolvimento e Preparação de Operadores do SIN - ONS Autores: Mário Lúcio de Lorenzo ONS/Brasília/DF Michel dos Santos Moreale ONS/Brasília/DF Antônio Mauro Martins ONS/Florianópolis/SC Gustavo Leonardo
Leia maisELIPSE MOBILE PERMITE MONITORAR AS USINAS EÓLICAS E HIDRÁULICAS DA VOTORANTIM ENERGIA NA PALMA DA MÃO
ELIPSE MOBILE PERMITE MONITORAR AS USINAS EÓLICAS E HIDRÁULICAS DA VOTORANTIM ENERGIA NA PALMA DA MÃO Com a plataforma da Elipse Software, o operador consegue supervisionar o desempenho dos parques e hidrelétricas
Leia maisCOMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área de Distribuição
Leia maisTutorial do E3 para Iniciantes Capítulo 15 Consultas
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Supervisão e Redes Industriais ET56E Tutorial do E3 para Iniciantes Capítulo 15 Consultas Grupo III Carlos Eduardo Andrade Gerhard Dix Jordan João Leonardo Berdú
Leia maisA experiência da Eletrobras Eletrosul na utilização de simuladores
A experiência da Eletrobras Eletrosul na utilização de simuladores ASTRO e OTS Jairo Gustavo Dametto Diogo Vargas Marcos Filipe Magno Mayrink Niquini Ferramentas da Eletrobras Eletrosul ASTRO Ambiente
Leia maisSubmódulo Processo de integração de instalações: visão geral
Submódulo 24.1 Processo de integração de instalações: visão geral Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
ENGENHARIA DE SOFTWARE Qualidade de Software Qualidade do produto e do processo Padrões de software Revisões Medições e métricas de software Kele Teixeira Belloze kelebelloze@gmail.com CONCEITO DE QUALIDADE
Leia maisSubmódulo Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado
Submódulo 23.2 Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 1 Adequação
Leia maisOANSE VISUAL, desenvolvido dentro
ANSE VISUAL Programa Computacional para Análise da Robustez de SEs OANSE VISUAL, desenvolvido dentro do Projeto Institucional 1724, é uma ferramenta para análise da robustez de subestações elétricas (SEs).
Leia maisManual de Migração do Banco de Dados Paradox para Firebird
Pagina 1 Titulo do Manual [Parâmetros Gerais] Elaboração [Ricardo Francisco Mizael] Versão 1.0 Data Elaboração 27/10/2011 Paginas 21 Data Revisão 22/11/2011 Pagina 2 Conteúdo do Manual Apresentação...3
Leia mais