Limitação de mandatos autárquicos sempre houve

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1 1 Limitação de mandatos autárquicos sempre houve 1. Só o primeiro mandato constitui expressão pura da cidadania Há quem se manifeste contra a limitação dos mandatos políticos com o fundamento de que tal constitui uma restrição ao direito de cidadania. Mas o que parece resultar da limitação de mandatos é antes um reconhecimento da própria cidadania. E isto porque, democraticamente, só o primeiro mandato é que constitui expressão pura de um direito próprio de cidadania, um direito subjectivo absoluto, um direito constitucional que a cidadão algum pode ser retirado. Já os mandatos seguintes, (segundo, terceiro ) têm a natureza de uma autorização constitucional ou legal. Com efeito, em matéria de participação dos cidadãos na vida política activa, resulta do preceituado nos Art.º 48º e Art.º 109º da Constituição que: Todos os cidadãos têm o direito de participar, directa e activamente na vida política devendo a lei promover a igualdade no exercício dos direitos políticos Todos os cidadãos (E não só alguns ) Participação directa e a activa (Nos cargos políticos ) Igualdade no exercício (1-1 e não 2-0, 3-0, 4-0 ) É evidente que nem todos os cidadãos estão disponíveis para essa participação. Mas também evidente é que, perfilando-se para o mesmo cargo politico uma dúzia de candidatos, por mais qualificados e vocacionados que sejam para a função, não é possível exercerem todos ao mesmo tempo! Só pode ser eleito um de cada vez. Só pode exercer um de cada fez. Assim, eleito um cidadão e cumprido o seu primeiro mandato exerceu o seu direito constitucional de cidadania. Direito que agora devia estacionar enquanto houver concidadãos na fila. Fila que em democracia é infinita.

2 2 TODAVIA, a própria Constituição prevê a restrição de direitos, liberdades e garantias de uns cidadãos a favor de outros, na medida do «necessário». E será por esta abertura constitucional que a lei permite restringir o direito de cidadania de quem está cá fora na fila, para autorizar a reeleição sucessiva que quem já está lá dentro, a findar o mandato. Atendendo, porventura, a valores de estabilidade política e programa dos eleitos. E é aqui que reside o tal reconhecimento da cidadania. Isto acontece com o Presidente da Republica e agora com os Presidentes de Câmara e de Junta de Freguesia. Com efeito, O mandato do Presidente da Republica tem a duração de 5 anos (Art.º 128º/1) e não é admitida a reeleição para um terceiro mandato consecutivo (Art.º 123º/1). Não é admitida para o terceiro, mas é admitida para o segundo. Está implícito. «Admitir» significa aceitar, permitir, autorizar. Assim, O primeiro mandato do Presidente da República tem natureza de um direito próprio. O segundo mandato tem a natureza de uma autorização constitucional. E que se saiba ainda nenhum ex-pr se referiu ao regime constitucional vigente como restritivo dos seus direitos de cidadania. Os Presidentes de Câmara Municipal e de Junta de Freguesia passaram também pela Lei 46/2005 de 29 de Agosto ao regime de autorização. Esta denominada «Lei de limitação de mandatos», também poderia ser denominada «Lei da autorização de mandatos». É que dizer a Lei (Art.º 1º/1) que «só podem ser eleitos para três mandatos consecutivos» é o mesmo que dizer a lei só são autorizados a ser eleitos para três mandatos consecutivos. Autorização e limitação são as duas faces da mesma moeda. É lei de autorização para quem começa. É lei de limitação para quem acaba. Os Presidentes de Câmara e Presidentes de Junta podem exercer três mandatos consecutivos: um por direito próprio e dois por autorização legal. Mas transitar agora para um quarto mandato seguido, isso não está autorizado nem no espaço nem no tempo. Quarto casamento com a função, nem na mesma nem noutra paróquia.

3 3 2. Limitação de mandatos políticos sempre houve Existem mandatos a termo certo e a termo incerto De harmonia com o preceituado no Art.º 118º/1 da Constituição (a contrario) todos os cargos políticos são temporários. Agora podem ser temporários: A termo incerto art.º 18º nº 2 CRP A termo certo art.º 123º/1 e art.º 118º/2 CRP (Lei 46/2005). Como vimos, são titulares de mandatos temporários a termo certo o Presidente da Republica, com dois mandatos consecutivos, cinco anos cada. Limite dez anos. (Art.º 123º/1 e 128º/1 CRP). E agora também os Presidentes de Camara e Presidentes de Junta de Freguesia, com três mandatos consecutivos, quatro anos cada. Limite doze anos. (Estes com a Lei 46/2005, desenvolvida a partir do Art.º 118º/2 CRP, introduzido pela Lei Constitucional nº 1/2004 (6ª revisão)). São titulares de mandatos temporários a termo incerto os demais eleitos para o exercício de cargos políticos. A apreciar caso a caso. Esta limitação sempre existiu e continua a existir na vida política portuguesa. Já ficou dito, supra, que a própria Constituição prevê a restrição de direitos, liberdades e garantias de uns cidadãos a favor de outros, na medida do necessário. E que é por esta abertura constitucional que a lei eleitoral permite restringir, nesta medida, o direito de cidadania de quem está cá fora na fila, para autorizar a reeleição sucessiva que quem está lá dentro, a final do seu primeiro mandato. Mas esta restrição tem um limite. «Devendo as restrições limitar-se ao necessário» - diz a norma (Art.º 18º/2) Limitar-se ao necessário. Limitar-se Só que o critério de avaliação do tempo necessário tem sido deixado ao alvedrio da partidocracia. Por isso se assiste a mandatos partidários sucessivos durante 4, 8, 12, 16, 20 anos. Deputados nacionais, municipais e de freguesia e, até há pouco tempo, presidentes de câmara e de junta de freguesia. Sem que os cidadãos restringidos reajam, reclamem e levem o caso ao Tribunal Constitucional. Conformando-se os cidadãos, o caso para a ser de tolerância. Mas há que desfazer o mito segundo o qual: Toda a tolerância se torna, com o tempo, num direito adquirido.

4 4 Em suma: para deputados à Assembleia da República, membros das assembleias municipais e de freguesia, vereadores e vogais continua a vigorar o regime da limitação de mandatos a termo incerto. (Art.º 18º nº 2 da CRP). Para o Presidente da Republica e agora Presidentes de Câmara e de Junta de Freguesia já vigora o regime de limitação de mandatos a termo certo. Sendo de aguardar a ampliação deste âmbito pessoal. A cirurgia levada a cabo em 2004 no corpo do Art.º 118º CRP deixou costuras visíveis. A recidiva está no terreno e a norma terá certamente de voltar à faca. 3. O mito das eleições Um outro argumento usado contra a limitação legal de mandatos sustenta que a única limitação deve ser a exercida pelo povo, nas urnas, através de eleições. O argumento é apelativo, mas carece de ser visitado por dentro. Todo o processo eleitoral compreende duas fases: Uma fase privada; Uma fase pública; A fase pública é perfeitamente clara, democrática e legal. Inicia-se no momento da entrega das listas em Tribunal. Recepção, despacho, afixação pública das listas, sorteio, reclamações e decisões, apuramento final, publicação oficial dos resultados eleitorais. Tudo transparente. A fase privada é a da feitura das listas. Listas privadas, elaboradas em associações privadas, em reuniões task-force privadas, segundo critérios e interesses privados, a partir de áreas de recrutamento privadas. Associações privadas que detêm apenas uma faixa inferior a 4% do eleitorado, mas é onde se alberga toda a classe política dominante. E onde previamente tudo se decide em privado e em primeira mão. Cabeças de lista e listas (legislativas, europeias, autárquicas), candidatos a primeiroministro, candidatos a altos lugares políticos do Estado. Dito e outra maneira algo oficiosa: «Os partidos políticos são expressão da liberdade de associação dos cidadãos. Não são órgãos estaduais, nem sequer associações de direito público; são associações privadas». (Constituição Anotada, GC-VM, Art.º 52º nota II, 1993). Embora com funções constitucionais, os partidos são, pois, associações privadas.

5 5 Cada partido tem os seus próprios militantes, inscritos, filiados de cartão. E todos juntos detêm uma faixa da ordem dos 4% do eleitorado nacional. Faixa onde pulula a classe política dominante, das listas e dos eleitos a ocupar todos os cargos políticos do Estado: parlamento, governo, autarquias, empresas públicas Um ou outro independente de início é só para compor e logo será preterido. O poder de escolha da outra faixa dos 96% só existe na horizontal, na medida em que pode votar livremente na lista A, B, C, D, E, F. Porque na vertical as listas já vêm ordenadas e «seladas» da fase privada. E alguns candidatos já virtualmente eleitos pelo calculismo dos lugares. Por sistema. Daqui e agora voltamos ao inicio deste 3º parágrafo - o haver quem prefira eleições autárquicas à limitação legal de mandatos Neste contexto, afigura-se legítimo que a faixa maior dos 96% - que é afinal quem suporta o custo dos eleitos dos 4% e seus erros - exija pelo menos a limitação legal de mandatos em todos os cargos políticos do Estado. Ou será que, afora o Presidente da República, é «constitucionalmente necessário» continuar a reeleger sucessivamente sempre os mesmos? Tratando-se de algum Nobel, certamente. E para finalizar uma nota. Com vista a apurar da sua independência e isenção, seria talvez de fazer às personalidades que se opõem à limitação legal de mandatos, aquela pergunta que se faz às testemunhas: «tem algum interesse directo ou indirecto na causa?» Aditamento: ***** É oficial: eleitores. (Mapa 4/A /2013, no DR de 1/7/2013). Filiações partidárias. Texto no Publico de 28/5/2013. Com números Francisco H. Neves (juiz jubilado) *****

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