Deliberação (Ata n.º 156/XIV)
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- Natália Bergler
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1 Deliberação (Ata n.º 156/XIV) Participação do Bloco de Esquerda contra o Município de Sintra por falta de disponibilização de espaços para afixação de propaganda Lisboa 24 de junho
2 Reunião n.º 156/XIV, de Assunto: Participação do Bloco de Esquerda contra o Município de Sintra por falta de disponibilização de espaços para afixação de propaganda Deliberação A Comissão aprovou a Informação n.º 70/GJ/2014, cuja cópia consta em anexo, tendo deliberado, por unanimidade dos Membros presentes, o seguinte: A afixação de mensagens de propaganda em lugares ou espaços públicos, seja qual for o meio utilizado, é livre no sentido de não depender de obtenção de licença de qualquer autoridade administrativa, salvo os casos especificamente determinados pela Lei. Os espaços a que se refere o artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, são espaços adicionais, na medida em que é permitido às forças políticas afixar propaganda em qualquer lugar ou espaço público, salvo os casos expressamente previstos na Lei. Consideram-se necessariamente incluídos na expressão «espaços especialmente destinados» as estruturas ou suportes tidos como adequados à afixação da propaganda. A mera indicação de locais não pode ser entendida como suficiente para efeitos do artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, porquanto a afixação de propaganda é livre em qualquer lugar ou espaço público. Só com a disponibilização de estruturas ou suportes destinadas ao material de campanha das diferentes candidaturas é possível dar cumprimento ao n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, no sentido de garantir que «em cada local destinado à afixação de propaganda política, cada partido ou força política disponha de uma área disponível não inferior a 2 m2». Pág. 1 de 7
3 Face a tudo quanto exposto, delibera-se transmitir ao Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra que, para integral cumprimento em futuros atos eleitorais do disposto no artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, o Município deve disponibilizar aos partidos políticos e demais forças políticas concorrentes estruturas e ou suportes destinados à afixação de propaganda. Pág. 2 de 7
4 Informação n.º 70/GJ/2014 Assunto: Participação do Bloco de Esquerda contra o Município de Sintra por falta de disponibilização de espaços para afixação de propaganda Proc. n.º 54/PE-2014 I Dos factos 1. O Bloco de Esquerda apresentou uma participação contra o Município de Sintra por esta autarquia não ter dado cumprimento ao disposto no artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, que determina que nos períodos de campanha eleitoral as câmaras municipais devem colocar à disposição das forças concorrentes espaços especialmente destinados à afixação de propaganda Doc Notificado para se pronunciar sobre o teor da participação em análise, o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra veio responder nos termos e com os fundamentos constantes do Doc. 2, alegando, em síntese, que «o que é exigido por lei é a identificação dos locais disponibilizados pelo Município para a afixação de propaganda eleitoral, que é da exclusiva responsabilidade das candidaturas». II Apreciação 3. Encontra-se cometida à Comissão Nacional de Eleições a competência específica para assegurar a igualdade de oportunidades de ação e propaganda das candidaturas (alínea d), do artigo 5.º da Lei nº 71/78, de 27 de Dezembro). Pág. 3 de 7
5 4. Como referiu o Tribunal Constitucional, no Acórdão n.º 605/89, o controlo da CNE é exercido não apenas quanto ao acto eleitoral em si mas de forma abrangente de modo a incidir também sobre a regularidade e a validade dos actos praticados no decurso do processo eleitoral. 5. O mesmo Tribunal veio consagrar no Acórdão n.º 312/2008 que É a especial preocupação em assegurar que estes actos (eleições e referendos), de crucial importância para um regime democrático, sejam realizados com a maior isenção, de modo a garantir a autenticidade dos seus resultados, que justifica a existência e a intervenção da CNE, enquanto entidade administrativa independente. 6. A propaganda eleitoral consiste na atividade de promoção de ideias, opções ou candidaturas políticas e baseia-se nas ações de natureza política e publicitária desenvolvidas pelos candidatos, seus apoiantes e mandatários ou representantes destinadas a influir sobre os eleitores, de modo a obter a sua adesão às candidaturas e, em consequência, a conquistar o seu voto. 7. Em sede de propaganda vigora o princípio da liberdade de ação e propaganda das candidaturas (artigos 13.º e 113.º da CRP), como corolário do direito fundamental de "exprimir e divulgar livremente o pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio" (artigo 37.º da CRP). 8. Deste regime constitucional resulta que: - As entidades públicas e privadas não podem diminuir a extensão e o alcance do conteúdo essencial de preceitos constitucionais que só pode sofrer restrições, necessariamente, por via de lei geral e abstrata e sem efeito retractivo, nos casos expressamente previstos na Constituição, "devendo as restrições limitar-se ao necessário para salvaguardar outros direitos ou interesses constitucionalmente protegidos" (artigo 18.º da CRP). - A liberdade de expressão garante não só o direito de manifestar o próprio pensamento, como também o da livre utilização dos meios através dos quais esse pensamento pode ser difundido. - A afixação de mensagens de propaganda em lugares ou espaços públicos, seja qual for o meio utilizado, é livre no sentido de não depender de obtenção de licença de qualquer Pág. 4 de 7
6 autoridade administrativa, salvo quando o meio utilizado exigir obras de construção civil, caso em que apenas estas estão sujeitas a licenciamento. De outro modo, estar-se-ia a sujeitar o exercício de um direito fundamental a um ato prévio e casuístico de licenciamento, o que poderia implicar o risco de a efetivação prática desse direito cair na disponibilidade dos órgãos da Administração. 9. A participação em análise reporta-se à alegada falta de cumprimento por parte do Município de Sintra da obrigatoriedade legal de disponibilizar às forças políticas concorrentes à eleição dos deputados ao Parlamento Europeu eleitos em Portugal espaços destinados à afixação de propaganda, nos termos do disposto no artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto. 10. O Município de Sintra sustenta, em sede de resposta, que foram disponibilizados os espaços (nos quais não se incluem as estruturas ou painéis destinados à afixação de propaganda política) destinados à afixação de propaganda e que tal proposta foi aprovada por unanimidade na reunião de 1 de abril do executivo municipal. 11. Conforme resulta do enquadramento legal constante da presente Informação, a afixação de mensagens de propaganda em lugares ou espaços públicos, seja qual for o meio utilizado, é livre no sentido de não depender de obtenção de licença de qualquer autoridade administrativa, salvo os casos especificamente determinados pela Lei. 12. Os espaços a que se refere o artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, são espaços adicionais, na medida em que é permitido às forças políticas afixar propaganda em qualquer lugar ou espaço público, salvo os casos expressamente previstos na Lei. 13. Tendo presente o disposto no artigo 7.º do diploma legal supra citado, consideram-se necessariamente incluídos na expressão «espaços especialmente destinados» as estruturas ou suportes tidos como adequados à afixação da propaganda. 14. Com efeito, a mera indicação de locais não pode ser entendida como suficiente para efeitos do artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, porquanto a afixação de propaganda é livre em qualquer lugar ou espaço público. Pág. 5 de 7
7 15. Acresce que só com a disponibilização de estruturas ou suportes destinadas ao material de campanha das diferentes candidaturas é possível dar cumprimento ao n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, no sentido de garantir que «em cada local destinado à afixação de propaganda política, cada partido ou força política disponha de uma área disponível não inferior a 2 m2». III Conclusões A afixação de mensagens de propaganda em lugares ou espaços públicos, seja qual for o meio utilizado, é livre no sentido de não depender de obtenção de licença de qualquer autoridade administrativa, salvo os casos especificamente determinados pela Lei. Os espaços a que se refere o artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, são espaços adicionais, na medida em que é permitido às forças políticas afixar propaganda em qualquer lugar ou espaço público, salvo os casos expressamente previstos na Lei. Consideram-se necessariamente incluídos na expressão «espaços especialmente destinados» as estruturas ou suportes tidos como adequados à afixação da propaganda. A mera indicação de locais não pode ser entendida como suficiente para efeitos do artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, porquanto a afixação de propaganda é livre em qualquer lugar ou espaço público. Só com a disponibilização de estruturas ou suportes destinadas ao material de campanha das diferentes candidaturas é possível dar cumprimento ao n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, no sentido de garantir que «em cada local destinado à afixação de propaganda política, cada partido ou força política disponha de uma área disponível não inferior a 2 m2». IV - Proposta Face a tudo quanto exposto, propõe-se ao Plenário da Comissão Nacional de Eleições que delibere transmitir ao Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra que, para integral Pág. 6 de 7
8 cumprimento em futuros atos eleitorais do disposto no artigo 7.º da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, o Município deve disponibilizar aos partidos políticos e demais forças políticas concorrentes estruturas e ou suportes destinados à afixação de propaganda. À consideração superior André Lucas Gabinete Jurídico Pág. 7 de 7
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