REDES DE COOPERAÇÃO CULTURAL

Tamanho: px

Começar a partir da página:

Download "REDES DE COOPERAÇÃO CULTURAL"

Martim Furtado Ribeiro
8 Há anos
Visualizações:

1 REDES DE COOPERAÇÃO CULTURAL Museu Nacional Soares dos Reis. Porto 3 de dezembro (15h-18h) AUGUSTO PARAMIO (MODERADOR) Licenciado em Filosofia e Letras. Divisão Filologia, Secção Filologia Românica-Francês. Universidade de Valladolid. Programa de Doutoramento. Faculdade de Filologia Universidade de Oviedo Colaborador na implementação de projetos experimentais da LOGSE no Ensino Secundário, rama de Arte, e Ciclos Formativos de Nível Médio e Superior. Escola de Arte La Palma Coordenador e Professor de Língua e Cultura Espanholas nos Programas de Verão da ACADEMIC STUDIES ABROAD (ASA) Assessor e tradutor de guiões cinematográficos. Sogetel-Canal Membro do Comité Editorial da Ardora Ediciones Atualmente exerce as funções de Assessor Técnico. Ponto de Contacto Cultural e Ponto Europeu de Cidadania na Subdireção-Geral de Cooperação

Colaborador na implementação de projetos experimentais da LOGSE no Ensino Secundário, rama de Arte, e Ciclos Formativos de Nível Médio e Superior. Escola de Arte La Palma. 1988-1994.

2 Cultural com as CA. Direção-Geral de Política e Indústrias Culturais e do Livro. SEC. ANTONIO AGUSTÍN GÓMEZ Antonio Agustín Gómez Gómez dirige a Biblioteca Pública do Estado em Huelva há 12 anos, tendo anteriormente ocupado o cargo de Chefe de Biblioteca na sede do Instituto Cervantes na cidade holandesa de Utrecht. Participou como coordenador nacional em dois dos mais importantes projetos financiados pela Comissão Europeia no âmbito das bibliotecas públicas: Pulman e Calimera. Foi convidado a participar em importantes eventos e reuniões profissionais de carácter nacional e internacional, apresentando diversas comunicações e discursos. Presentemente é vogal no Conselho Andaluz de Bibliotecas, órgão máximo consultivo em matéria de política bibliotecária ao nível da sua Comunidade, e fez parte do Grupo de Trabalho sobre o Livro Eletrónico que assessora o Conselho de Cooperação Bibliotecária do Ministério da Educação, Cultura e Desportos na tomada de decisões para a introdução e implementação de um serviço de empréstimo de conteúdos digitais nas bibliotecas públicas espanholas. A Biblioteca Provincial de Huelva, devido à sua localização fronteiriça, encontra-se muito sensibilizada para os contactos bilaterais com os colegas de profissão da região vizinha do Algarve e do Alentejo. ASSUNÇÃO CONSTANTINO Habilitações Literárias: Licenciatura em História, Pós-Graduação em Ciências da Informação e Comunicação Experiência Profissional: Exerceu funções na Biblioteca Municipal de Vila Real de Santo António e Fixa da Fundação Calouste Gulbenkian como Técnico Profissional de Biblioteca, desde Julho de Desde Abril de 2009 desempenha funções de Técnico Superior, responsável pela coordenação da referida Biblioteca Municipal.

na cidade holandesa de Utrecht. Participou como coordenador nacional em dois dos mais importantes projetos financiados pela Comissão Europeia no âmbito das bibliotecas públicas: Pulman e Calimera.

3 MANUEL GUEDE OLIVA Manuel Guede Oliva, Diretor do Centro Dramático Galego, após o seu regresso do Institut del Teatre de Barcelona, em 1982, fundou nesse mesmo ano a Cooperativa de Teatro Caritel em Ourense, companhia onde teve a oportunidade de desenvolver uma vasta carreira teatral. Poeta, romancista, autor teatral, na sua obra literária constam títulos como Contra Serenou, Vísperas de Claudia, As doce e sereno, O nome dos disfarces, Ocaso Otero (Prémio Álvaro Cunqueiro para textos teatrais, 2006), A función do Tequila (Prémio Rafael Dieste, 2011). Como dramaturgo foi responsável pelas versões para galego de obras de autores como Shakespeare, Camus, Eurípides, Aristófanes, Snitzler, Kovacevic, Dürrenmatt, Ibsen Ao longo de mais de trinta anos de atividade profissional assinou a direção de produções teatrais para companhias como a Auriense, Caritel, Centro Dramático de Viana do Castelo, Companhia de Teatro de Braga... Em 2002, dirigiu para o Centro Dramático Nacional a adaptação para espanhol da obra de Castelao - Os vellos non deben de namorarse. Pertenceu ao Conselho Nacional de Teatro do Ministério da Cultura no período MANUEL J. FERÁNDEZ Licenciado em Psicologia. Universidade de Salamanca. Especialista em Gestão Cultural. Universidade de Salamanca e Fundação Germán Sánchez Ruipérez. Animador sociocultural e formador de formadores. Presidente da Associação Civitas desde Secretário da Associação desde a sua constituição em 1998 e coordenador executivo da Feira de Teatro de Castela e Leão entre 2005 e 2011, na qual assumiu a direção adjunta e posteriormente a direção. Responsável pela área de Recursos Humanos da Feira de Teatro desde Foi coordenador dos programas de formação e dinamização juvenil da Feira entre 1998 e 2006; do Centro Multifuncional e do Teatro León Felipe de

Poeta, romancista, autor teatral, na sua obra literária constam títulos como Contra Serenou, Vísperas de Claudia, As doce e sereno, O nome dos disfarces, Ocaso Otero (Prémio Álvaro Cunqueiro para

4 Sequeros desde 2002; do programa Escola de Espetadores do projeto Teatro em Rede. Responsável pela produção e programação do Festival nos Bairros, do Festival Internacional das Artes de Castela e Leão (Salamanca) entre 2005 e 2011; da Escola Municipal de Espetadores de Ciudad Rodrigo; de programas de intercâmbio juvenil com base nas artes cénicas entre Espanha e Portugal (2003, 2006 e 2008); da Biblioteca Hispano-lusa do Teatro do Centro Luso Espanhol do Património (desde 2011) e do programa Arquivos da Memória do Clube Unesco. Responsável pelos diferentes programas de animação teatral na província de Salamanca para grupos infantis, juvenis e de idosos, desde MÁRIO MOUTINHO MÁRIO MOUTINHO tem formação e experiência profissional nas áreas do teatro, cinema, televisão, rádio, produção e animação sociocultural. É atualmente diretor artístico do FITEI Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica. Entre 1977 e 1984, participou como ator, encenador, autor e coautor nas produções teatrais do TAI. Como criador de vídeos de cena, encenador, assistente de encenação, autor e ator, colaborou com quase todas as companhias da cidade do Porto. No cinema, participou como ator em filmes de vários realizadores. Em televisão foi ator permanente em várias séries. Alguns dos seus últimos trabalhos no teatro foram Histórias do Fim da Rua e A Árvore dos Sonhos. Foi criador e encenador de espetáculos baseados nas músicas de João Loio. Foi diretor de programação do Coliseu do Porto entre Novembro de 1989 e Novembro de 1991 e diretor de produção do Apiarte e do Teatro de Marionetas do Porto. JAVIER GONZÁLEZ PEREIRA Javier González Pereira é natural de Badajoz. Licenciado em saxofone pelo Conservatório Superior de Música de Badajoz, tendo obtido as mais altas classificações. Presentemente, está a tirar um Mestrado em Interpretação Musical na Universidade de Évora, apoiado pelo Governo da Extremadura e pelo Governo Português no âmbito das bolsas de mérito. É professor de saxofone na Banda e Escola Municipal de Música de Badajoz e na Academia

Rodrigo; de programas de intercâmbio juvenil com base nas artes cénicas entre Espanha e Portugal (2003, 2006 e 2008); da Biblioteca Hispano-lusa do Teatro do Centro Luso Espanhol do Património (desde

5 de Música Rodrigues Coelho de Elvas, em Portugal. Paralelamente desenvolve uma intensa atividade musical com o grupo Sonido Extremo de música contemporânea com a qual estreou obras de Gordillo, Lara ou de Iluminada Pérez, entre outros. Tem também uma grande atividade com o quarteto de saxofones Opalus, com o qual estreou obras de Miguel del Barco ou de Juan Bautista Mesaguer. Mauricio Sotelo dedicou-lhe uma obra que acaba de ser recentemente estreada. Desde 2008 que alia o seu trabalho pedagógico e interpretativo com a gestão musical através da presidência da Sociedade Filarmónica de Badajoz, associação cultural que organiza entre 40 a 50 concertos anuais. O XXX Festival Ibérico de Música de Badajoz, o V Ciclo de Música Atual, o XVIII Ciclo de Música Sacra de Badajoz ou o XI Ciclo Esteban Sánchez de piano são alguns dos festivais e ciclos que gere ao longo da temporada. As suas ligações ao país vizinho, fruto da sua formação e trabalho, possibilitou a realização de inúmeras iniciativas entre a Extremadura e o Alentejo no âmbito dos diversos festivais da Sociedade Filarmónica de Badajoz. A participação da Orquestra da Universidade de Évora, da Orquestra da Escola Superior de Música de Lisboa, da Orquestra Barroca de Castelo Branco, dos grupos portugueses Saxofinia, D. João V, são alguns dos exemplos. RUI MADEIRA Ator profissional desde 1975, em 1980 funda no Porto, com outros elementos, a CENA, e em 1984 a Companhia de Teatro de Braga, residente no Teatro Circo de Braga. É membro da direção da Cena Lusófona Associação Portuguesa para o Intercâmbio Teatral entre países de língua oficial portuguesa e foi professor responsável da disciplina: O Corpo e a Vontade no Curso de Estudos Artísticos e Culturais da Universidade Católica / Braga. Foi também Diretor do Jornal diário Correio do Minho, durante Obteve o Prémio Especial de Teatro 2009 do Instituto Bernardo Santareno.

Tem também uma grande atividade com o quarteto de saxofones Opalus, com o qual estreou obras de Miguel del Barco ou de Juan Bautista Mesaguer.

Documentos relacionados

PROPIEDADE INTELECTUAL NA INTERNET

PROPIEDADE INTELECTUAL NA INTERNET Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa 2 de dezembro (09h-14h) Carlos Guervós Maíllo (Moderador) Subdirector General de Propiedad Intelectual (Secretaría de Estado de Cultura)