Previsão Imediata Parte I
|
|
- Kátia Azevedo Coelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Chamada MCTI/CNPq/FNDCT - Ação Transversal N º 65/ Pesquisa e Desenvolvimento em Meteorologia e Climatologia Sistema de baixo custo para recebimento e análise de dados ambientais o Sistema Geonetcast: Um Sistema de Monitoramento e Previsão de Curto Prazo baseado em Produtos de Sensoriamento Remoto: O SigmaCast Previsão Imediata Parte I Luiz Augusto Toledo Machado Luiz.Machado@cptec.inpe.br
2 Conceitos de Previsão Imediata Previsão de tempo para período de 0 a 6 horas e escala espacial de poucos quilômetros, utilizando dados que possuem frequência menor que 1 hora (Wilson et al., 2010). Ferramentas Dados observacionais, satélites, radares, modelos de previsão (qualitativamente ou como dado auxiliar) e instrumentos específicos (Lidar, GPS, Radiômetros de Microondas, etc). Fases a) Observação de condições pré-convectivas; b) iniciação da convecção; c) avaliação de intensidade; d) extrapolação.
3 Forecast Skill Best Predictability NWP Forecast Length Courtesy of Shingo Yamada - JMA
4 Técnicas Pré-Convectivas Produto Dados A1) CAPE Radiossonda, modelo A2) Shear Radiossonda, modelo A3) Bulk Richardson Number Radiossonda, modelo A4) GII (instabilidade por satélite) MSG A5) Índice K Radiossonda, modelo, polar A6) Showalter Radiossonda, modelo, polar A7) Vorticidade Potencial Radiossonda, modelo A8) EHI (Energy Helicity Index) Radiossonda, modelo A9) CINE Radiossonda, modelo A10) IWV MSG e radiossonda, polar A11) Tetae Radiossonda, modelo, polar A12) D(Tetae)/dz Radiossonda, modelo, polar A13) D(Tetaes)/dz Radiossonda, modelo, polar A14) CDW wv,ir,vis GOES A15) Imagem Sandwiche e diferenças MSG e GOES A16) Convergência de umidade Metar A17) Campos de CAPE vs Shear Modelo
5 Iniciação Convectiva Produto Dados B1) Imagem visível - looping GOES MSG B2) PPI menor elevação - looping Radar B3) D(Tir)/dt GOES B4) (1/a)dA/dt e D(raio)/dt GOES B5) TRL (Rosenfeld - Lensky) GOES MSG B6) IWV jump GPS B7) WV-IR DIvergência GOES MSG B8) Tendência da fração de área de Dif. IR e VIS MSG
6 Convecção Madura Produto Dados C1) Radar área expansion S band C2) Wv-ir área expansion GOES C3) D(htop)/dt S band C4) VIL S band C5) DVIL S band C6) Waldwogel S band C7) H 35dBZ S band C8) Ice size, polarization, IWC Polar microwave C9) Small ice regions GOES MSG C10) Ligtning jump Brasildat C11) Zdr, kdp: warm, mixed1 e 2 Dual pol C12) Doppler V S band C13) Conv, Wind VVT, VAD Dual pol C14) Previsão de Relâmpagos Dual pol C15) Previsão de Severidade Dual pol C16) Rainfall integration satellite GOES GPM C17) Rainfall radar integration S band
7 Sistemas de Previsão N. Produto Dados D1) Fortracc2 IR GOES D2) Fortracc2 Hydrotrack NASA D3) Fortracc2 Radar CAPPI S band D4) Fortracc2 wv-ir GOES D5) Nearcast Tetae Polar GOES (GOES-R)
8 a) Observação de condições pré-convectivas
9 Nuvens Altas Cisalhamento Associado com a Convecção Profunda Nuvens Baixas
10 Niamey AMMA Experiment
11 Interação Brisa e Frente de Rajada
12
13 Instabilidade Atmosférica
14 4.1.1) Parâmetros termodinâmicos Analisados Os parâmetros termodinâmicos calculados foram baseados nas definições de Emanuel (1994), Wallace and Hobs (1987), Botton (1980) e no manual da estação de radiossondagem vaisala: Para calcular o CAPE utilizamos a seguinte definição CAPE 1 NBL T Vp T Ve g T dz FLC Ve 2) FLC (Free level convection) foi determinado como o primeiro nível de empuxo positivo após o nivel de condensação livre (LCL). Para se determinar este nível calculamos a temperatura de condensação (Tcond) através de uma ascenção adiabática e o nível de pressão correspondente. O NBL (neutral buoyancy level) é o primeiro nível de empuxo negativo após o FLC TCOND(K) 3.5. LOG T LOG E 4, LCL(mb) P T TCOND ) T é a temperatura em graus Celsius, P a pressão em mb. E é a pressão de vapor calculado como: ES 6.112EXP T T E RH. ES ) ES é a pressão de vapor de saturação TVp e TVe são as temperaturas virtuais da parcela e do ar ambiente.
15 A temperatura virtual foi calculada como: TV T Q Qs Q RH onde ES Qs P ES 5) Onde Q (Qs) é a razão de mistura (de saturação) do ar úmido A temperatura virtual do ambiente é fornecida pela radiossondagem e a da parcela é obtida através do cálculo da variação da temperatura segundo uma ascensão adiabática úmida como: s g Cp. 1 1 Lv Cp. dq dt 6) Lv é o calor latente de vaporização e Cp é o calor específico a pressão constante, s é a taxa de variação da temperatura segundo uma ascensão por uma adiabática saturada, onde toda água condesada é precipitada. dq/dt é a taxa de variação da temperatura e da umidade específica. Esses valores foram encontrados através de um processo interativo. Para análise da instabilidade, calculamos a frequência de Brunt Vaisalla(N) que depende basicamente do gradiente vertical da temperatura potencial virtual ( v ): N 2 g v d v dz 7) Onde g é a aceleração da gravidade. Quanto maior o valor de N 2 maior é a estabilidade da atmosfera. O cálculo do gradiente vertical da temperatura potencial virtual também é utilizado para calcular a espessura da camada limite planetária(clp). A CLP foi definida como a camada onde o variação vertical de v é inferior a 1 K, contudo a resolução vertical das radiossondagens não permite uma boa precisão na estimativa deste parâmetro.
16 O cisalhamento foi cálculado para as componentes zonal e meridional do vento entre cada nível de pressão. Além destes dois parâmetros dependentes da pressão, calculamos mais dois valores que caracterizam o cizalhamento do ambiente: o cisalhamento entre a superfície e 700hPa e o máximo cisalhamento entre a superfície e 500 hpa. Um valor utilizado para analisar a convecção é o Bulk Richardson Number que é uma relação entre a energia potencial disponível e a energia cinética disponível. O numero de Richarson(Ri) é cálculado como uma razão entre o Cape na superfície e a diferença do vento ao quadrado, entre a superfície e 700 hpa, ponderado pela densidade. Este número adimensional foi utilizado por Akeda et al. (1991) para analisar a atividade de supercells nos EUA. Baixos valores de Ri correspondem a um ambiente com grande quantidade de energia cinética disponível, Moncrief (1981) utiliza este valor para calcular a velocidade de propagação dos sistemas. Weisman and Klemp (1982) utiliza este parâmetro para classificar a organização de sistemas convectivos, pequenos valores de Ri são associados a sistemas fortemente organizados. Ri foi calculado como: CAPE R i U 700 surf U surf surf / 2 2 8) Onde é a densidade do ar. Adicionalmente, calculamos as temperaturas potencial( ), potencial virtual ( V) e potencial pseudoequivalente( e ) para análise das características de diferentes massas de ar T. P V T V. P 1000 e T. P (1 0.28Q) 3376.EXP Q(1 0,81.Q). TCOND ) Finalmente, calculamos a energia estática úmida que é um parâmetro conservativo e que descreve a energia envolvida no sistema. A energia estática úmida (h) é a principal variável utilizada no cálculo da evolução da energia na coluna atmosférica. A variação deste parâmetro é bastante similar ao da e. h c p T gz L v Q 10)
17 1000 T. P V T V. P 1000 e T. P (1 0.28Q) 3376.EXP Q(1 0,81.Q). TCOND 2.54 h c p T gz L Q v CAPE 1 g NBL FLC T Vp T Ve T Ve dz
18 Um valor utilizado para analisar a convecção é o Bulk Richardson Number que é uma relação entre a energia potencial disponível e a energia cinética disponível. R i 1 2 CAPE 700 U 700 surf U surf 700 surf / 2 2 O cisalhamento do vento é um importante fator na organização do sistema, sistemas convectivos formados em regiões de baixo cisalhamento, terão um tempo de vida curto, pois grande parte da água condensada nos updrafts precipitarão na mesma região, inibindo as correntes ascendentes, ao contrário, sistemas formados em ambientes com alto cisalhamento, grande parte da água condensada será advectada para o anvil. Assim sendo, o cisalhamento do vento poderia ser utilizado para regular a quantidade de água evaporada para o anvil, a seguir apresentamos uma sugestão para esta parametrização:
19
20 Rain Cells and the Richardson Space 2600 CAPE Média (J/kg ) R = >= pix pix pix pix pix pix 1200 < 500 pix CAPE Média (J/kg ) Expon. (.) Shear M dio (m.s ) R 2 = >= 55 dbz dbz dbz dbz dbz dbz 800. Expon. (.) Shear M dio (m.s ) -1
21 Supercells identified in Storm Character (left center panel) 6 hours before tornado.
22 Local Analysis and Prediction System (LAPS) Microwave Profiler (MP) CAPE peaked at >3500 J/kg 1 hour before tornado. High resolution analysis (LAPS) with and without MP data <2500 J/kg.
23 EHI (Energy Helicity Index) Descrição: Utilizado para identificar supercélulas e áreas propícias a ocorrência de tornado é a combinação entre o CAPE e o SRH (Storm Relative Helicity) (Rasmussen and Blanchard, 199 EHI = CAPE.SRH 1.6x10 5 SRH = 0 h k. V c x V z dz CINE (Convective INhibition Energy) Descrição: representa o trabalho necessário para se elevar uma parcela de ar da superfície até seu nível de convecção espontânea NCC T CINE = g vp T va SUR T va dz d(θ e )/dz Descrição: A diferença de temperatura potencial equivalente (θ e ) determina existência ou não de instabilidade potencial. A vantagem do seu uso não somente faz referência à instabilidade, mas também na identificação de massas de ar. Geralmente é calculado entre a superfície e 850 hpa, entre 850 hpa e 700 hpa e entre 700 e 500 hpa. θ > 0, θ e θ > 0: estabilidade, z z < 0, θ e θ < 0: instabilidade, z z > 0, θ e < 0: instabilidade potencial z z
24 b) iniciação da convecção;
25 APPLICAÇÂO UTILIZANDO GNSS Rate of variation Absolute values Precipitação
26 IWV-GPS time evolution and precipitation events
27 Use of MSG Fields Storm Intensity 1145 UTC 1200 UTC 1215 UTC 10.8 μm Channel 9 A cumulus cloud observed to develop in MSG IR and visible data and produce a >35 dbz echo. 3 x UTC HRV A growing cumulus cloud event GLM Meeting 2011 Huntsville, Alabama September x 9 27
28 MSG IR Interest Fields per Physical Process Cloud Depth Glaciation Updraft Strength μm difference μm difference 10.8 μm T B μm μm difference μm difference 15-min Trend Tri-spectral Tri-spectral 30-min Trend Tri-spectral 15-min μm 15-min μm Trend 15-min μm Trend μm difference 30-min μm Trend 15-min 10.8 μm Trend 30-min 10.8 μm Trend 15-min μm Trend 30-min μm Trend 30-min μm Trend 15-min μm Trend 15-min μm Trend 21 Unique IR indicators for Nowcasting CI from MSG (GOES-R), and also for determining how intense a given storm may be. More will be said on how MSG fields relate to storm intensity (i.e. LIS/lightning fields in the GOES-R3 talk (Wednesday 4:20 pm). GLM Meeting 2011 Huntsville, Alabama September
29 Lightning Initiation: Conceptual Idea What is the current LI forecast lead time? Satellite Detection Radar Detection Up to ~60 min added lead time for LI using GOES min to 75 min Time CI Forecast with satellite CI Forecast without satellite GLM Meeting 2011 LI Forecast? Huntsville, Alabama September 2011 Lead time increases with slower growing cumulus clouds (i.e. low CAPE environments ) 29
30 GOES-R Spacecraft Solar Array Solar Ultraviolet Imager (SUVI) Magnetometer Extreme Ultraviolet and X-Ray Irradiance Sensor (EXIS) Space Environment In-Situ Suite (SEISS) Geostationary Lightning Mapper (GLM) Advanced Baseline Imager (ABI) Steven J. Goodman
31 GOES-R Products Baseline Products Future Capabilities Advanced Baseline Imager (ABI) Aerosol Detection (Including Smoke and Dust) Aerosol Optical Depth (AOD) Clear Sky Masks Cloud and Moisture Imagery Cloud Optical Depth Cloud Particle Size Distribution Cloud Top Height Cloud Top Phase Cloud Top Pressure Cloud Top Temperature Derived Motion Winds Derived Stability Indices Downward Shortwave Radiation: Surface Fire/Hot Spot Characterization Hurricane Intensity Estimation Land Surface Temperature (Skin) Legacy Vertical Moisture Profile Legacy Vertical Temperature Profile Radiances Rainfall Rate/QPE Reflected Shortwave Radiation: TOA Sea Surface Temperature (Skin) Snow Cover Total Precipitable Water Volcanic Ash: Detection and Height Geostationary Lightning Mapper (GLM) Lightning Detection: Events, Groups & Flashes Space Environment In-Situ Suite (SEISS) Energetic Heavy Ions Magnetospheric Electrons & Protons: Low Energy Magnetospheric Electrons: Med & High Energy Magnetospheric Protons: Med & High Energy Solar and Galactic Protons Magnetometer (MAG) Geomagnetic Field Extreme Ultraviolet and X-ray Irradiance Suite (EXIS) Solar Flux: EUV Solar Flux: X-ray Irradiance Solar Ultraviolet Imager (SUVI) Solar EUV Imagery Advanced Baseline Imager (ABI) Absorbed Shortwave Radiation: Surface Aerosol Particle Size Aircraft Icing Threat Cloud Ice Water Path Cloud Layers/Heights Cloud Liquid Water Cloud Type Convective Initiation Currents Currents: Offshore Downward Longwave Radiation: Surface Enhanced V /Overshooting Top Detection Flood/Standing Water Ice Cover Low Cloud and Fog Ozone Total Probability of Rainfall Rainfall Potential Sea and Lake Ice: Age Sea and Lake Ice: Concentration Sea and Lake Ice: Motion Snow Depth (Over Plains) SO 2 Detection Surface Albedo Surface Emissivity Tropopause Folding Turbulence Prediction Upward Longwave Radiation: Surface Upward Longwave Radiation: TOA Vegetation Fraction: Green Vegetation Index Visibility Steven J. Goodman
32 Recap: ABI Visible/Near-IR Bands Schmit et al, 2005 Steven J. Goodman
33 Recap: ABI IR Bands Schmit et al, 2005 Steven J. Goodman
34 Steven J. Goodman Proving Ground Demonstration at AWC Testbed User comment: Cloud Top Cooling product is an excellent source of enhancing the situational awareness for future convective initiation, particularly in rapid scan mode. (AWC Testbed forecaster, June 2012) Why NWS needs this? Situational Awareness Warning confidence Decision Support (venues) Lockheed Martin 34
35 GOES-R Capabilities Capability Current GOES GOES-R Full Disk Image 30 minutes 5 minutes Imager bands 5 16 Visible ~1 kilometer kilometer Near Infrared N/A 1-2 kilometer Infrared 4-8 kilometer 2 kilometer Bit Depth 10 bits 12 bits Visible, 14 bits IR Raw Instrument Data 2.62 Mbps ~ 100 Mbps (ABI: ~60Mbps) Data Compression None Lossless Sounder 19 bands N/A Space Weather ~100 kbps Mbps Geostationary Lightning Mapper N/A 7.5 Mbps Telemetry 4 kbps 1, 4 & 32 kbps Planned Data Outage >300 hrs/yr <2 hrs/year Command and Control Individual commands/events/day (limited 1 day autonomy for GOES N/P) Autonomous for 7 days/satellite Ground System Backup Limited Yes Archive and Access Limited Yes Number of Products Level 1b Product Data Rate (Rebroadcast) 2.11 Mbps (GVAR)/satellite 31 Mbps (GRB)/satellite Level 2+ Product Data Rate ~ 50 GB/satellite/year ~ 1.14 TB/satellite/year 35
36 ABI 60x Capability Steven J. Goodman 36
37 Simulated ABI bands (as shown in AWIPS) 0.47 m 0.64 m 0.86 m 1.38 m 1.61 m 2.26 m 3.9 m 6.19 m 6.95 m 7.34 m 8.5 m 9.61 m m 11.2 m 12.3 m 13.3 m Lockheed Marin 37
38
39 WV IR Channel Difference
40 Probabilidade de Ocorrência de Descargas Elétricas Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC
41 1 A V.d l.v 1 A V.d n metodo(a).v 1 da metodo(b) A dt U( x, y) Ax By V(x, y) Cx Dy C B.V A D metodo(c)
42 .V 1 A A t.v (A t t A t ) A. t A t t Area da superfície no instante t t A t Area da superfície no instan te t A t 1 2 x 1 y 1 1 x 2 y 2 1 x 3 y 3 1.V (x 2 x 1 ).(v 3 v 1 ) (y 3 y 1 ).(u 2 u 1 ) (x 3 x 1 ).(v 2 v 1 ) (y 2 y 1 ).(u 3 u 1 ) (x 2 x 1 ).(y 3 y 1 ) (x 3 x 1 ).(y 2 y 1 )
43 14:15UTC Ch 10.8 only 15 to 32K 9 to 27K 10 to 32K 17 to 24K 10 to 20K Red AMV very different than others Case 2
44
45
46
47 --- Size Tir< 245K --- Size Tir< 210 K --- Minimum Tir
48 Convective System radius (km) Schematic diagram of the convective system life cycle size evolution d(area)/dt=>lifetime/life cycle Time (minutes)
49 A T2 A T3 A T1 Time AE 1 A A t. v
50 Identificação dos Eventos de Iniciação Convectiva Cumulus Mediocris Cumulus Congestus Torre Cumulus Recém glaceado Cerca de 15 a 45 min depois desta nuvem os primeiros ecos de radar seriam observados
51 Intense Storm Weak Storm GROWTH RATES Sheared environment High instability Rapid growth Early CI Long lifetime t=0 Courtesy Mecikalski t=2 hour+ 51
52 Análise de Multicanais Profundidade da Nuvem Glaciação do Topo da Nuvem Intensidade da Corrente Ascendente
53 SATCAST CI Interest Fields: Original Usage With Critical Value Thresholds Cloud-top Glaciation 1 Cloud-top growth Cloud height, relative to midtroposphere (Ackerman, 1996; Schmetz et al, 1997) Cloud height (Inoue, 1997; Prata, 1989; Ellrod, 2004) Cloud-top height changes July 2013/Mecikalski Table from Mecikalski and Bedka (2006) 53
54 MSG Infrared Fields Storms with Lightning Updrafts m Cloud depth Cloud top glaciation Matthee and Mecikalski (2013)
55
56 Raio efetivo da gota de nuvens com Canal 4 IR3.9 shows much more cloud top structures than IR3.9: IR10.8 Cloud (very sensitive Particle to particle size) Size = ice clouds with very small particles 2= ice clouds with small particles 3= ice clouds with large ice particles Channel 04 (IR3.9) Channel 09 (IR10.8) MSG-1, 20 May 2003, 13:30 UTC
57 T [ o C] T [ o C] The classification scheme of convective clouds into microphysical zones according to the shape of the temperature effective radius relations T [ o C] T [ o C] General -10 Mixed Phase 0 Rainout 10 Coalescence Diffusional growth m] r eff Mixed Phase Glaciated Continental - moderate 10 Diffusional growth m] r eff 18 July 2013/Mecikalski Glaciated Coalescence Courtesy D. Rosenfeld 0 Maritime Mixed Phase 10 Coalescence m] r eff Continental - extreme Mixed Phase m] r eff Rainout Glaciated Glaciated Diffusional growth Note that in extremely continental clouds r e at cloud base is very small, the coalescence zone vanishes, mixed phase zone starts at T<- 15 º C, and the glaciation can occur at the most extreme situation at the height of homogeneous freezing temperature of 39 º C. In contrast, maritime clouds start with large r e at their base, crossing the precipitation threshold of 14 mm short distance above the base. The deep rainout zone is indicative of fully developed warm rain processes in the maritime clouds. The large droplets freeze at relatively high temperatures, resulting in a shallow mixed phase zone and a glaciation temperature reached near 10 º C. 57
58 Nonsevere event Hail storm 58
59 Maritime, Weak Updraft Cloud drop Rain drop Ice crystal Ice precipitation Updraft
60 Maritime, Moderate Updraft Cloud drop Rain drop Ice crystal Ice precipitation Updraft
61 Maritime, Strong Updraft Cloud drop Rain drop Ice crystal Ice precipitation Updraft
62 Severe Cloud drop Rain drop Ice crystal Ice precipitation Updraft
63 Extreme Cloud drop Rain drop Ice crystal Ice precipitation Updraft
64 T-re Diagram
65
66 H 0 + H H 0 Height (m) t 0 T 0 + t Time W=dH/dt= {H(t 0 )-H(t 0 + t)}/ t H(t)=f(20 dbz)
67
68 Reflectivity Profile Variation after 10 minutes for Different Classes of W (20 DbZ)
69
70
71
72
73 4 - Combinações Multi-Espectrais: Diferença entre (3.9 m m) Áreas de Aplicações de acordo com Lee et al. 1997: Water Cloud (tamanho da gota) Noite => Diferença negativas [-0.5 K a -6 K], isto ocorre porque as nuvens de água Dia observada no 3.9 m tem emissividade mais baixa do que no 10.8 m. => Diferença Positivas [ > 8 K ], essas diferenças positivas são atribuídas ao fato de que no canal 3.9 m tem a contribuição da energia refletida. As diferenças crescem a medida que o tamanho diminui. Ice Cloud Noite/Dia => Diferenças positivas [ > 5 K ], a transmissividade é maior no 3.9 m do que 10.8 m, também o gelo reflete pouco em 3.9 m. Wagner Flauber
74 5 - Combinações Multi-Espectrais: Diferença entre (8.7 m m) e (10.8 m m) Áreas de Aplicações de acordo com Strabala et al. 1994: Water Cloud (8.7 m m) => Diferença negativas [-2.0 K a -5 K], isto ocorre devido a diferença dos índice de refração entre os canais; (10.8 m - 12 m) => Diferença pequenas [ ~0 K], isto ocorre devido a pequena diferença dos índice de refração dos canais; Thick Ice Cloud (8.7 m m) => Diferença positivas pequenas [0 K a 3 K], isto ocorre devido a diferença dos índice de refração entre os canais; (10.8 m - 12 m) => Diferença pequenas [ ~0 K]; Thin Ice Cloud (8.7 m m) => Diferença positivas [maiores que 3 K]; (10.8 m - 12 m) => Diferença positivas [maiores que 5 K]; Wagner Flauber
75 5 - Combinações Multi-Espectrais: Áreas de Aplicações de acordo com Torricella et al. 2006, para noite: Cumulonimbus (12 m m) => Diferença pequenas [> -1 K] (10.8 m m) => Diferença negativas [ < -10 K] (10.8 m) => valores [ < 230 K] Overshooting clouds (12 m m) => Diferença pequenas [> -1 K] (10.8 m m) => Diferença positivas [ > 6 K] (10.8 m) => valores [ < 223 K] (6.2 m m) => valores positivos[ > 0 K] Cumulonimbus dissipando (12 m m) => Diferença negativas [-3 a -1 K]; (10.8 m m) => Diferença negativas alta [< -15 K]; (10.8 m) => valores [ 230 a 245 K] Wagner Flauber
76 FIM PARTE#1
Caracterização de sistemas severos e a regionalização/automatização do SOS-CHUVA
Worshop SOS-CHUVA, IAG/USP Caracterização de sistemas severos e a regionalização/automatização do SOS-CHUVA Alan J. P. Calheiros Luiz A. T. Machado; Alex Pessoa; Vinícius Melo; Douglas Uba; Izabelly C.
SOS CHUVA Contribution to RELAMPAGO
SOS CHUVA Contribution to RELAMPAGO Luiz A T Machado, Rachel Albrecht, Edmilson Freitas, Eder Vendrasco, Madeleine Sanches, Jean-François Ribaud, Ariane Frassoni, Diego Enoré, Thiago Biscaro, Izabelly
Izabelly Carvalho da Costa
Izabelly Carvalho da Costa izabelly.costa@inpe.br Colaboradores: Rachel Ifanger Albrecht, Luiz Machado, Vinicius Sperling, Bruno Zanetti, Diego Enoré. 18 de Outubro de 2018 Sumário Nowcasting: o que é
ÍNDICES DE INSTABILIDADE PARA PREVISÃO DE CHUVA E TEMPESTADES SEVERAS. Maria Assunção F. Silva Dias
ÍNDICES DE INSTABILIDADE PARA PREVISÃO DE CHUVA E TEMPESTADES SEVERAS Maria Assunção F. Silva Dias Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto Astronômico e Geofísico Universidade de São Paulo Março
Tempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba
Tempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba Rachel Albrecht 1, Carlos Morales 2, Enrique Mattos 1, Thiago Biscaro 1, Luiz A. T. Machado 1, 6 Evandro Anselmo 2, João Neves
Projeto Serra do Mar SISTEMAS DE OBSERVAÇÕES E ALERTAS DE TEMPO SEVERO
Projeto Serra do Mar SISTEMAS DE OBSERVAÇÕES E ALERTAS DE TEMPO SEVERO Sistemas de Observações e Alertas de Tempo Severo O sistema SOS irá monitorar algumas condições de tempo como a quantidade de chuva,
Atmosfera pré-convectiva: Desafios e alternativas para a meteorologia operacional. Fabricio Polifke COPPE/UNIG
Atmosfera pré-convectiva: Desafios e alternativas para a meteorologia operacional Fabricio Polifke COPPE/UNIG Sumário Tempestades convectivas; Atmosfera pré-convectiva; Experimentos Ilha do Fundão; Método
ESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS
ESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS Wagner Flauber A. Lima 1, Luiz A. T. Machado 1, Carlos A. Morales 2 e Osmar Pinto Jr. 3 RESUMO: Este trabalho apresenta uma relação entre descargas
MONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA
MONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA Suzana Rodrigues Macedo, Wagner Flauber Araújo Lima, Luiz Augusto Toledo Machado Divisão de
Fernando Pereira de Oliveira 1,*, Marcos Daisuke Oyama 2
Variação da Energia Potencial Disponível para Convecção e do Índice de Levantamento para o Centro de Lançamento de Alcântara em Relação ao Nível Inicial de Ascensão Fernando Pereira de Oliveira 1,*, Marcos
Antônio Paulo de Queiroz. Orientador: Dr. Luiz Augusto Toledo Machado. INPE Ago 2007
Radar na Análise da Severidade da Convecção Antônio Paulo de Queiroz Orientador: Dr. Luiz Augusto Toledo Machado INPE Ago 2007 Introdução Dados Metodologia Resultados Próximos Passos Roteiro Introdução
Novembro de 2012 Sumário
11 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Novembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 13 de Novembro
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE CÉLULAS CONVECTIVAS PROFUNDAS COM O MODELO ARPS EM ALTA RESOLUÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE CÉLULAS CONVECTIVAS PROFUNDAS COM O MODELO ARPS EM ALTA RESOLUÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL Ricardo Hallak 1 Augusto José Pereira Filho 1 Adilson Wagner Gandú 1 RESUMO - O modelo atmosférico
Utilização de sensoriamento remoto como auxílio em análise meteorológica de um sistema convectivo
Utilização de sensoriamento remoto como auxílio em análise meteorológica de um sistema convectivo Flavio Tiago do Couto 1 Paulo Roberto Pelufo Foster 2 1 Universidade Federal de Pelotas UFPel Campus Universitário
Monitoramento de condições severas Projeto Fapesp Serra do Mar
Monitoramento de condições severas Projeto Fapesp Serra do Mar Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Projeto Temático FAPESP : Serra
SOS CHUVA Primeiro Verão Proposta de Pesquisa
SOS CHUVA Primeiro Verão 2016-2017 Proposta de Pesquisa 2017-2018 Casos de estudo 17 casos de estudo definidos entre dezembro de 2016 e março de 2017 12 casos com observação de granizo (diferentes intensidades)
Previsão de tempo severo: Desafios, novas tecnologias e aprendizado com o Projeto SOS-CHUVA e a nova geração de satélites GOES-16
1 o Workshop Desafios da meteorologia na gestão urbana 18 de outubro de 2018 Rio de Janeiro, RJ Previsão de tempo severo: Desafios, novas tecnologias e aprendizado com o Projeto SOS-CHUVA e a nova geração
ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL.
ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. Bruna Zaparoli,Limara Monteiro, Claudinéia B. Saldanha, Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas em
Observações de Nuvens
Observações de Nuvens Como e por que as nuvens se formam? Quais são suas características? Por quê? O principal culpado pelas nuvens é o Sol Sistemas naturais geralmente buscam estado de energia baixo Logo,
Estudo de Sistemas Convectivos de Mesoescala no Sul da América do Sul utilizando o Modelo WRF
Estudo de Sistemas Convectivos de Mesoescala no Sul da América do Sul utilizando o Modelo WRF Luciana Cardoso Neta 1, Roseli Gueths Gomes 2, Eliane Grala Pinheiro Alves 3 1,2,3 Centro de Pesquisa e Previsões
Classificação Termodinâmica das Radiossondagens em Belém durante o experimento BARCA
Classificação Termodinâmica das Radiossondagens em Belém durante o experimento BARCA ¹Thiago Melo Souza, ² Fabrício Martins Silva, ³Maria Aurora Santos da Mota ¹Bolsista PIBIC Universidade Federal do Pará,
ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO E PREVISIBILIDADE DE UM TORNADO EM PIRACICABA, USANDO O MODELO REGIONAL BRAMS E ÍNDICES DE INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA
ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO E PREVISIBILIDADE DE UM TORNADO EM PIRACICABA, USANDO O MODELO REGIONAL BRAMS E ÍNDICES DE INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA Willians Bini 1 Mariana Lino Gouvêa 2 Celso Oliveira 3 Edmilson
Análise de estabilidade. O diagrama Skew T Log p. Método da parcela; Isóbaras, isotermas, isolinhas de razão de mistura de saturação;
Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Meteorologia Sinótica Análise de estabilidade O diagrama Skew T Log
ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS EM SISTEMAS CONVECTIVOS ORGANIZADOS: ANÁLISE PRELIMINAR
ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS EM SISTEMAS CONVECTIVOS ORGANIZADOS: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE/ DGE P.O. Box 515,12201970,
Previsão Imediata de Tempestades Intensas e Entendimento dos Processos Físicos no Interior das Nuvens
Previsão Imediata de Tempestades Intensas e Entendimento dos Processos Físicos no Interior das Nuvens O SOS- CHUVA (Sistema de Observação e Previsão de Tempo Severo) The CHUVA Project how does convection
Condições atmosféricas no semi-árido nordestino durante a penetração de um sistema frontal
Condições atmosféricas no semi-árido nordestino durante a penetração de um sistema frontal Alexandra Lima Tavares1, Nilzele de Vilhena Gomes2, Ana Paula Nunes da Silva3, Magaly de Fátima Correia4 1 Departamento
RELAÇÃO ENTRE ÍNDICES DE INSTABILIDADE E OCORRÊNCIA DE CONVECÇÃO EM URUGUAIANA NO PERÍODO DE MARÇO DE 2007 A FEVEREIRO DE
RELAÇÃO ENTRE ÍNDICES DE INSTABILIDADE E OCORRÊNCIA DE CONVECÇÃO EM URUGUAIANA NO PERÍODO DE MARÇO DE 2007 A FEVEREIRO DE 2008 MOREIRA, Paula Doubrawa 1 ; TUCHTENHAGEN, Patrícia Nunes 2, FOSTER, Paulo
Weather report 27 November 2017 Campinas/SP
Weather report 27 November 2017 Campinas/SP Sumário: 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo 2) Verificação 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo Na análise da carta sinótica de superfície
Tempestades severas, tornados e mortes em Buenos Aires. Um evento meteorológico sem precedentes?
Tempestades severas, tornados e mortes em Buenos Aires. Um evento meteorológico sem precedentes? O dia 4 de abril de 2012 já está marcado na história dos portenhos, quando tormentas severas atingiram o
Fontes de Dados Meteorológicos e Climáticos
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST) Grupo de Modelagem da Atmosfera e Interfaces (GMAI) guilherme.martins@inpe.br 23 de julho de 2010 Sumário
1. Introdução. Emerson Mariano da Silva
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA ASSOCIADAS À OCORRÊNCIA DE UM SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA SOBRE A REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA CEARÁ Emerson Mariano da Silva emerson@uece.br
SISTEMA DE PREVISÃO IMEDIATA DA
Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos SISTEMA DE PREVISÃO IMEDIATA DA PRECIPITAÇÃO: O HYDROTRACK Alan James Peixoto Calheiros Dr. Luiz Augusto Toledo
PROCESSOS FÍSICOS E DINÂMICOS ASSOCIADOS À ELETRIFICAÇÃO E SEVERIDADE DAS TEMPESTADES NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS
2a Reunião Científica do Projeto SOS-CHUVA, IAG-USP, 06 de dezembro de 2016 PROCESSOS FÍSICOS E DINÂMICOS ASSOCIADOS À ELETRIFICAÇÃO E SEVERIDADE DAS TEMPESTADES NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS Rachel
CONDIÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS À OCORRÊNCIA DE CHUVA INTENSA EM PELOTAS-RS EM MAIO DE INTRODUÇÃO
CONDIÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS À OCORRÊNCIA DE CHUVA INTENSA EM PELOTAS-RS EM MAIO DE 2007 VAGHETTI, Naile Nunes ¹, COUTO, Flavio Tiago ², CARVALHO, Maria Helena ³ 1,2 Acadêmicos do curso de Meteorologia.
ACA Meteorologia Por Satélite
ACA0413 - Meteorologia Por Satélite Aula 2 o semestre 3 Interpretação 2016 de imagens Aula 03 INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS 1. Objetivos 2. Propriedades espectrais 3. Canais do visível (VIS) 4. Canais do infravermelho
BOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1, mostra anomalias positivas de TSM sobre o Atlântico
Wallace Figueiredo Menezes * Maria Assunção Faus da Silva Dias Departamento de Ciências Atmosféricas do IAG/Universidade de São Paulo
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DOS CASOS ITÚ E RIBEIRÃO PRETO : COMPARAÇÃO ENTRE CASOS DE TEMPESTADES IMERSAS EM AMBIENTES COM DIFERENTES PADRÕES DE CISALHAMENTO VERTICAL DO VENTO Wallace Figueiredo Menezes * Maria
ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2
ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 1 INPE São José dos Campos São Paulo tom.kaufmann@cptec.inpe.br
1. INTRODUÇÃO 2. UMIDADE
Elementos de Hidrometeorologia Capítulo 3 1. INTRODUÇÃO A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a precipitação,
Abril de 2011 Sumário
15 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 15 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 16/17 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível
Capítulo 2. Convecção Teoria da Parcela
Capítulo Convecção eoria da Parcela Convecção Movimentos verticais de parcelas de ar; Resultado das forças de empuxo e ou mecânica parcela parcela > ar As nuvens Cumulus são resultado da Força de Empuxo
SIMULAÇÃO DA TRAJETÓRIA DAS ONDAS DE PROPAGAÇÃO DO RADAR METEOROLÓGICO ESTUDO DE CHUVAS INTENSAS
SIMULAÇÃO DA TRAJETÓRIA DAS ONDAS DE PROPAGAÇÃO DO RADAR METEOROLÓGICO ESTUDO DE CHUVAS INTENSAS Saraiva, Ivan 1 ; Foster, Paulo Roberto Pelufo 2, Andrioni, Jorge 3 RESUMO - Um sistema frontal é caracterizado
CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS
INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS Jorge Conrado Conforte INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 4 T E C N O L O G I A E S P A C I A L N O E S T
Maria Aurora Rabelo dos Santos (Departamento de Meteorologia-UFPa. C.P. 1611) Pedro Leite da Silva Dias (Departamento de Meteorologia-USP) RESUMO
440 ESTUDO DA IMPORTANCIA DA CONVECÇÃO NA CIRCULAÇÃO DE GRANDE ESCALA PARA BAURU (SP) NO PERtODO DE VERÃO: ESTIMATIVA DE FLUXOS CONVECTIVOS DE CALOR E UMIDADE. Maria Aurora Rabelo dos Santos (Departamento
1. FATORES CLIMÁTICOS
Capítulo Elementos de Hidrometeorologia 3 1. FATORES CLIMÁTICOS A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a
DESCRIÇÃO DE UM EVENTO DE GRANIZO NA ZONA RURAL DE SÃO LOURENÇO DO SUL RS, COM APOIO DE SENSORIAMENTO REMOTO
DESCRIÇÃO DE UM EVENTO DE GRANIZO NA ZONA RURAL DE SÃO LOURENÇO DO SUL RS, COM APOIO DE SENSORIAMENTO REMOTO FLAVIO T. COUTO 1, PAULO R. P. FOSTER 2 ¹ Acadêmico de Meteorologia e Bolsista de Iniciação
Estimativa da água precipitável utilizando dados do sensor MODIS-TERRA e Radiômetro de Microondas
Estimativa da água precipitável utilizando dados do sensor -TERRA e Radiômetro de Microondas Lia Amaral 1, Ramon Campos 2, Alan Calheiros, Nelson de Jesus Ferreira 4, Yoshihiro Yamasaki 5, Simone Sievert
Perguntas freqüentes
Perguntas freqüentes 1. O que é o produto sondagem atmosférica por sensoriamento remoto? São produtos, normalmente perfis de temperatura e de umidade e informações obtidas através desses perfis, produzidos
Análise preliminar dos parâmetros convectivos nos eventos de trovoadas sobre o CLA
Análise preliminar dos parâmetros convectivos nos eventos de trovoadas sobre o CLA Bruno Miranda de Brito, Fernando Pereira de Oliveira, Bruce Francisco Pontes da Silva. Instituto Nacional de Pesquisas
SIMULAÇÃO DO FURACÃO CATARINA USANDO O MODELO MM5
SIMULAÇÃO DO FURACÃO CATARINA USANDO O MODELO MM5 GILSANE MARI DA COSTA PINHEIRO 1, ROGÉRIO DE SOUZA E SILVA¹, GABRIEL BONOW MÜNCHOW 2, BRUNA BARBOSA SILVEIRA² RESUMO - Neste trabalho foi feita uma similação
ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA ASSOCIADA ÀS CIRCULAÇÕES DE MESOESCLA DURANTE A OPERAÇÃO NORTE III DO PROGRAMA REVIZEE
ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA ASSOCIADA ÀS CIRCULAÇÕES DE MESOESCLA DURANTE A OPERAÇÃO NORTE III DO PROGRAMA REVIZEE Solange Aragão Ferreira (bolsista PIBIC-UFPA, sol.ufpa@zipmail.com.br) e Julia Clarinda
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DAS TEMPESTADES OCORRIDAS NO ESTADO DE SÃO PAULO EM 14 DE MAIO DE 1994: O CASO RIBEIRÃO PRETO
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DAS TEMPESTADES OCORRIDAS NO ESTADO DE SÃO PAULO EM 14 DE MAIO DE 1994: O CASO RIBEIRÃO PRETO Wallace Figueiredo Menezes Maria Assunção Faus da Silva Dias Departamento de Ciências Atmosféricas
CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS ATRAVÉS DO NÚMERO DE RICHARDSON GRADIENTE
CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS ATRAVÉS DO NÚMERO DE RICHARDSON GRADIENTE Alexandre Soares dos Santos 1, Manoel da Rocha Toledo Filho e Marco A. Maringolo Leme 3 RESUMO. Conhecer os movimentos
DETERMINAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA EM CASOS DE TRANSIÇÃO DE CONVECÇÃO RASA PARA PROFUNDA DURANTE O EXPERIMENTO GOAMAZON
DETERMINAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA EM CASOS DE TRANSIÇÃO DE CONVECÇÃO RASA PARA PROFUNDA DURANTE O EXPERIMENTO GOAMAZON 2014/15 Alice Henkes 1, Rayonil Gomes Carneiro 1 e Gilberto Fisch
ESTUDO DE CASO DE INTENSA ATIVIDADE CONVECTIVA ASSOCIADA A SISTEMA FRONTAL NO SUL DO BRASIL: TRMM VERSUS ANÁLISES DO NCEP
ESTUDO DE CASO DE INTENSA ATIVIDADE CONVECTIVA ASSOCIADA A SISTEMA FRONTAL NO SUL DO BRASIL: TRMM VERSUS ANÁLISES DO NCEP Jorge Conrado Conforte; e-mail: conrado@met.inpe.br Nelson Jesus Ferreira, e-mail:
Caracterização das propriedades espaciais, temporais e físicas de Relâmpagos e Sistemas Convectivos de Mesoescala
Caracterização das propriedades espaciais, temporais e físicas de Relâmpagos e Sistemas Convectivos de Mesoescala Enrique Vieira Mattos Luiz Augusto Toledo de Machado Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 25 a 29 de abril de 2015, INPE
Radiação de onda longa descendente usando o produto MOD07 Juarez Dantas de Souza 1, José Fideles Filho 2 1,2 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB/CCT), Campina Grande - PB, Brasil 1 juarezdantas@hotmail.com,
RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,
Interpretação de Imagens
Interpretação de Imagens Meteorologia por Satélite 2012 Profa. Marcia Yamasoe Intervalos espectrais Medições em comprimentos de onda específicos: uso de filtros Intervalo espectral: canais ou bandas Grande
Dezembro de 2012 Sumário
11 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 13 de Dezembro
Estrutura Vertical da Temperatura
Estrutura Vertical da Temperatura 6 7 Ana Picado 8 Carina Lopes 868 Introdução: 6 7 Temperatura: Troposfera, Estratosfera, Mesosfera e Termosfera. Termosfera: temperatura aumenta em altitude até que atinge
APÓSTILA: DIAGRAMA TERMODINÂMICO (SKEW-T) Estágio PAE Bolsista: Maria Cristina Lemos da Silva
APÓSTILA: DIAGRAMA TERMODINÂMICO (SKEW-T) Estágio PAE Bolsista: Maria Cristina Lemos da Silva Setembro/2009 1 1. Diagrama SKEW-T Figura 1 Sistema de Coordenadas do Diagrama SkewT-LogP Figura 2 Linhas das
PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS
PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS Natalia Fedorova; Maria Helena de Carvalho; André M. Gonçalves; Eliane P. Alves; Elizabeth Signorini; Gilsane M. C. Pinheiro; Júlio R. Q. Marques; Vladair
Rede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) e estudo da eletrificação de nuvens
SOS-CHUVA Relatório 3 (Dez/2018) Rede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) e estudo da eletrificação de nuvens Contribuição de Rachel I. Albrecht e Camila C. Lopes Cinco eventos de e de tempo severo na
Abril de 2011 Sumário
13 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 13 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 14 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível 500
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DE SUPERFÍCIE ANTECEDENTES À PRECIPITAÇÃO DE ORIGEM CONVECTIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DE SUPERFÍCIE ANTECEDENTES À PRECIPITAÇÃO DE ORIGEM CONVECTIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO Alessandro Santos Borges Augusto José Pereira Filho Universidade de São Paulo
Marcelo Fragoso e António Lopes Centro de Estudos Geográficos, UL VENTO FORTE E QUEDA DE ÁRVORES EM LISBOA. AVALIAÇÃO E PRIMEIROS RESULTADOS
O ambiente atmosférico associado à ocorrência de temporais em Lisboa: Utilização das radiossondagens e avaliação das condições de instabilidade (2000-2005). Marcelo Fragoso e António Lopes Centro de Estudos
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A UM EVENTO SEVERO EM PELOTAS-RS
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A UM EVENTO SEVERO EM PELOTAS-RS Lucas F. C. da Conceição 1, Josiéle S. dos Santos 2, Luciana B. Pinto 3, Ivan R. de Almeida 4, Müller Jr. Martins dos Santos 5 1 Mestrando
BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM
Identificação e Análise de Ocorrência de Tempo Severo em Porto Velho-RO: Um Estudo de Caso
Identificação e Análise de Ocorrência de Tempo Severo em Porto Velho-RO: Um Estudo de Caso Luiz Alves dos Santos Neto 1 & José Carvalho de Moraes 2 1,2 Sistema de Proteção da Amazônia / Centro Regional
BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
11 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 8 Superfície... 9
MONITORAMENTO DE TEMPESTADES NO SUL DO BRASIL: EVENTOS SEVEROS NO OESTE DO PARANÁ EM 04/10/2005
MONITORAMENTO DE TEMPESTADES NO SUL DO BRASIL: EVENTOS SEVEROS NO OESTE DO PARANÁ EM 04/10/2005 Lizandro Oliveira Jacóbsen 1, Sheila Radmann da Paz 2 RESUMO O presente trabalho consiste em analisar as
Palavras chave: assimilação de precipitação, inicialização física, modelo global
IMPACTO DA INICIALIZAÇÃO FÍSICA NA ANÁLISE E PREVISÃO DE CURTO PRAZO DA AMÉRICA DO SUL UTILIZANDO AS ANÁLISES DE UM SISTEMA ESTATÍSTICO EM ESPAÇO FÍSICO Renata Weissmann Borges Mendonça 1 José Paulo Bonatti
III WORKSHOP DO PROJETO TEMÁTICO
III WORKSHOP DO PROJETO TEMÁTICO SERRA DO MAR 28-30 DE JULHO 2008 - Maresias São Sebastião DEPENDÊCIA DA RESOLUÇÃO HORIZONTAL DA PARTIÇÃO DE PRECIPITAÇÃO CONVECTIVA E ESTRATIFORME DO MODELO ETA JORGE LUÍS
Estudo de caso de um possível evento de tornado em Santa Barbara do Sul RS. Gabriela Lameu Moreira¹ Viliam Cardoso da Silveira¹
Estudo de caso de um possível evento de tornado em Santa Barbara do Sul RS Gabriela Lameu Moreira¹ Viliam Cardoso da Silveira¹ 1 Universidade Federal de Pelotas UFPel Caixa Postal 354-96010-900 - Pelotas
5.1 Fundamentação teórica para a região espectral do infravermelho
5. Sondagem vertical da atmosfera Após o estabelecimento de um padrão operacional do uso de satélites com finalidade de monitoramento da atmosfera, os meteorologistas passaram a interessar-se pela possibilidade
APLICAÇÃO DE ÍNDICE DE SEVERIDADE EM DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DO PICO DO COUTO - RJ
APLICAÇÃO DE ÍNDICE DE SEVERIDADE EM DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DO PICO DO COUTO - RJ Antônio Paulo de Queiroz 1, Paulo R. Bastos de Carvalho 2,Valdeci Donizete J. França 3 1,2,3 Centro Nacional de Meteorologia
3194 UM ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DAS NUVENS Ns E Cb EM PELOTAS
3194 UM ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DAS NUVENS Ns E Cb EM PELOTAS Natalia Fedorova; Maria Helena de Carvalho; Paulo R.B. Barbieri, André M. Gonçalves; Eliane P. Alves; Elizabeth Signorini; Gilsane M. C.
BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
09 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 09 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 8 Superfície... 9
FREQUÊNCIA DE LINHAS DE INSTABILIDADE E CONVECÇÃO SOBRE A COSTA NORTE DO BRASIL
FREQUÊNCIA DE LINHAS DE INSTABILIDADE E CONVECÇÃO SOBRE A COSTA NORTE DO BRASIL Fernando Pereira de Oliveira,*, Marcos Daisuke Oyama Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE * fernando.oliveira@cptec.inpe.br
Evolução temporal da precipitação e atividade elétrica de uma tempestade com ocorrência de tempo severo
Artigo Original DOI:10.5902/2179460X20291 Ciência e Natura, Santa Maria v.38 Ed. Especial- IX Workshop Brasileiro de Micrometeorologia, 2016, p. 532 542 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas
o PROGRAMA DE APLICAÇÕES DE SAT~LITES METEOROLÕGICOS DO INPE
138 o PROGRAMA DE APLICAÇÕES DE SAT~LITES METEOROLÕGICOS DO INPE Nelson Arai Nelson Jesus Ferreira Divisão de Sensoriamento Remoto e Meteorologia Espacial Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais C.P.
1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo
Weather report 30 November 2017 Campinas/SP Sumário: 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo 2) Verificação 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo Na análise sinótica de superfície, das 00Z
Tópico 2. ACA Intodução à Meteorologia de Mesoescala. A previsão dos Sistemas Convectivos de Mesoescala (SCM)
Tópico 2 ACA0440 - Intodução à Meteorologia de Mesoescala A previsão dos Sistemas Convectivos de Mesoescala (SCM) (Baseado no livro-texto Weather Analysis, de Dusan Djuric (1994) 1. Introdução O estudo
UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE THREAT SCORE PARA COMPARAR A PREVISÃO DO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO DE DUAS VERSÕES DO MODELO GLOBAL DO CPTEC
UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE THREAT SCORE PARA COMPARAR A PREVISÃO DO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO DE DUAS VERSÕES DO MODELO GLOBAL DO CPTEC Antônio Marcos Mendonça (mendonca@cptec.inpe.br), José Paulo Bonatti (bonatti@cptec.inpe.br)
Inferência de Perfis Atmosféricos e Concentração de Gases Minoritários: Produto, Pesquisa e Desenvolvimento no CPTEC/INPE
Inferência de Perfis Atmosféricos e Concentração de Gases Minoritários: Produto, Pesquisa e Desenvolvimento no CPTEC/INPE Jurandir Ventura Rodrigues 1, Ramon Campos Braga 1, Simone Sievert da Costa 1,
XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DE TEMPESTADES DO VERÃO 2001/2002 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS OBSERVACIONAIS E NUMÉRICOS Igor Cerqueira Oliveira UFRJ - Dept. de Meteorologia - Laboratório de Prognósticos em Mesoescala
Análise sinótica de trovoadas ocorridas em Setembro de 2009 ao Norte de Cabo Verde
Análise sinótica de trovoadas ocorridas em Setembro de 2009 ao Norte de Cabo Verde Edwans Silva Cordeiro¹, Vladimir Levit², Natalia Fedorova², Gerson Ernesto Varela Lopes¹, Ruany Gomes Xavier Maia¹, Rayonil
ESTUDO DA VARIABILIDADE DA REFRAÇÃO APÓS A PASSAGEM DE UM CCM SOBRE RIO GRANDE DO SUL
ESTUDO DA VARIABILIDADE DA REFRAÇÃO APÓS A PASSAGEM DE UM CCM SOBRE RIO GRANDE DO SUL Vanderlei R. de Vargas Jr. 1, Mateus D. Nunes 1, Paulo P. Foster 1 1 Universidade Federal de Pelotas UFPel/Faculdade
Facing challenges of Meteorology in tropical South America
Facing challenges of Meteorology in tropical South America Maria Assunção F. S. Dias Center for Weather Forecasting and Climate Studies CPTEC National Institute for Space Research INPE ITWG 16 Angra dos
ANÁLISE DOS PADRÕES CONVECTIVOS NA INTERRUPÇÃO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA SOBRE O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ANÁLISE DOS PADRÕES CONVECTIVOS NA INTERRUPÇÃO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA SOBRE O ESTADO DO RIO DE JANEIRO Wagner Flauber Araújo Lima 1, Luiz A.Toledo Machado 1 1 Centro de Previsão de Tempo e
RECONHECIMENTO DE NUVENS PRECIPITÁVEIS POR MEIO DE SENSORIAMENTO REMOTO. Juliana Maria Duarte Mol 1 Néstor Aldo Campana 2 RESUMO
RECONHECIMENTO DE NUVENS PRECIPITÁVEIS POR MEIO DE SENSORIAMENTO REMOTO Juliana Maria Duarte Mol Néstor Aldo Campana 2 RESUMO Neste trabalho foi realizado o reconhecimento de nuvens precipitáveis sobre
Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Os principais constituintes da atmosfera terrestre são:
Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado Questão ( 1 ). Os principais constituintes da atmosfera terrestre são: (a) Nitrogênio, oxigênio e gás carbônico. (b) Nitrogênio, gás carbônico e vapor d água. (c) Nitrogênio,
Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Segundo Wallace e Hobbs (2006), a disciplina ciência atmosférica relacionase à(ao):
Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado Questão ( 1 ). Segundo Wallace e Hobbs (2006), a disciplina ciência atmosférica relacionase à(ao): (a) Estrutura e evolução das atmosferas planetárias. X (b) Estado médio
Abril de 2011 Sumário
17 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 17 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 18/19 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível
Projeto CHUVA.
Projeto CHUVA 6 Luiz.Machado@cptec.inpe.br GPCC Média Anual mm/mês Objetivos do Projeto CHUVA Estimativa de Precipitação por Satélite Radar. Desenvolver a componente solo do satélite brasileiro GPM. Melhorar
Estudo de Caso de Chuvas Intensas em Minas Gerais ocorrido durante período de atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul
Estudo de Caso de Chuvas Intensas em Minas Gerais ocorrido durante período de atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul Victor Hugo Pezzini de Meireles 1, Eliana Maia de Jesus Palmeira 1 RESUMO
BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da (Figura 1a), mostra anomalias positivas de TSM sobre
IMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO PARA ESTIMATIVA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE TERRESTRE MEDIANTE DADOS AVHRR/NOAA E GOES-8
IMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO PARA ESTIMATIVA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE TERRESTRE MEDIANTE DADOS AVHRR/NOAA E GOES-8 Egídio Arai Eduardo Jorge de Brito Bastos Nelson Arai Instituto Nacional de Pesquisas
Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos
Circulação Local Escalas do Movimento Microescala: metros Vórtices (eddies) Turbulentos Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Mesoscala: km a centenas de km Ventos locais