ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO E PREVISIBILIDADE DE UM TORNADO EM PIRACICABA, USANDO O MODELO REGIONAL BRAMS E ÍNDICES DE INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA
|
|
- Mariana Santiago Garrido
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO E PREVISIBILIDADE DE UM TORNADO EM PIRACICABA, USANDO O MODELO REGIONAL BRAMS E ÍNDICES DE INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA Willians Bini 1 Mariana Lino Gouvêa 2 Celso Oliveira 3 Edmilson Dias de Freitas 4 RESUMO: No dia 29 de Março de 2006, um tornado atingiu a cidade de Piracicaba, interior de São Paulo, aproximadamente às 11:35 da manhã causando diversos transtornos. O evento gerou notícias na mídia devido à sua intensidade e danos físicos. O presente trabalho faz uma análise sinótica do evento, verificando as condições atmosféricas que o antecederam. Também foi realizada uma simulação em alta resolução com o modelo regional BRAMS com o objetivo de simular as condições do tempo e verificar a capacidade do modelo em prever ou ajudar como indicativo de condições favoráveis para a formação de um tornado. Foram calculados diversos índices atmosféricos através das saídas numéricas. São eles: índices Showalter, Sweat, Tottals e K, além do CAPE, CINE e DNVR. Com isso, pode-se utilizar determinadas variáveis e suas combinações como prognóstico para a previsão de situações favoráveis à formação de tornados e tempestades severas no Estado de São Paulo. ABSTRACT: On 29 March 2006, the city of Piracicaba SP - was reached by a tornado causing lots of troubles. The event generated interest of the media due to its intensity and damages. The present work brings a synoptic analysis of the event, identifying the atmospheric conditions that preceded the event. Also, a high resolution simulation with the BRAMS model was made in order to simulate the weather conditions and verify the model s ability in forecast and provide favorable information about tornado formation. Atmospheric indexes were calculated from the numerical analysis, such as: Showalter, Sweat, Tottals, CAPE, CINE and DNVR. The results show that a combination of these indexes and some variables can be used for the forecast of favorable conditions of tornados and thunderstorms in the São Paulo state. Palavras-chave: tornado, modelagem, BRAMS INTRODUÇÃO A Região Sudeste é atingida por fortes chuvas durante os meses de verão entre dezembro e março. Estas chuvas estão associadas às altas temperaturas, propagação de sistemas frontais e formação de áreas de instabilidade. Não é incomum ocorrerem transtornos como alagamentos, transbordo de rios e deslizamentos devido às altas taxas de precipitação. 1 SOMAR Meteorologia Rua Afrânio Peixoto, 262, Butantã São Paulo SP CEP Fone: +55 (11) Fax +55 (11) willians@met.com.br 2 Departamento de Ciências Atmosféricas IAG/USP Rua do Matão, 1226, Cidade Universitária São Paulo SP CEP mariana@model.iag.usp.br 3 SOMAR Meteorologia Rua Afrânio Peixoto, 262, Butantã São Paulo SP CEP Fone: +55 (11) Fax +55 (11) celso@met.com.br 4 Departamento de Ciências Atmosféricas IAG/USP Rua do Matão, 1226, Cidade Universitária São Paulo SP CEP efreitas@model.iag.usp.br
2 A cidade de Piracicaba, localizada no interior do estado de São Paulo, foi atingida por um tornado no dia 29 de março de A estação automática da ESALQ (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) registrou um vento máximo de 158,4 km/h às 11:35 da manhã. De acordo com a Escala Fujita, que mede a intensidade dos tornados, este é considerado um tornado moderado (F1 - velocidades do vento entre 117 e 180 km/h). ANÁLISE SINÓTICA No dia 28 de março, um dia antes do evento, observa-se a formação de um ciclone extratropical sobre o oceano, na altura do litoral da Argentina. A frente fria associada ao ciclone começou a se formar na madrugada do dia 28, sobre o Estado do Rio Grande do Sul. Observa-se também sobre o Estado de São Paulo e Regiões Sudeste e Centro-Oeste, de forma geral, a formação de nuvens convectivas e temperaturas elevadas. Estas nuvens mostram que a umidade específica (absoluta) do ar estava elevada um dia antes do evento. A energia proveniente do calor latente e sensível foi um dos fatores responsáveis pela formação das tempestades severas sobre o Estado de São Paulo. A figura 1 mostra imagens de satélite dos dias 28 e 29 de março. Para o dia 29 é interessante observar que ocorre a formação de um intenso núcleo no centro do Estado de São Paulo, inicialmente separado do núcleo maior e associado à frente fria. Rapidamente este primeiro núcleo ganha força e avança sobre o Estado de São Paulo, enquanto o segundo perde intensidade na altura do Vale do Ribeira e litoral sul de São Paulo. Foi justamente este primeiro núcleo que avançou sobre Piracicaba, gerando o tornado. O aeroporto de Viracopos registrou dois eventos de chuvas e descargas elétricas no dia 29 de março. O primeiro ocorreu durante a madrugada em função das nuvens convectivas geradas pelo calor do dia anterior. O segundo evento esteve relacionado com o tornado que passou por Piracicaba, aproximadamente às 11:35 da manhã. Em Viracopos, as primeiras chuvas foram registradas às 10h00. As chuvas mais fortes foram observadas por volta das 12h10. Nesta região, não foram registradas rajadas de vento. Tornados e ventos intensos associados a tempestades severas restringem-se a pequenas áreas, o que dificulta, inclusive, sua previsibilidade 28/03/ Z 29/03/ Z 29/03/ Z 30/03/ Z Figura 1: Imagens de satélite no canal infra-vermelho para os dias 28 e 29 de março de 2006
3 A figura 2 mostra imagens de radar do radar do FCTH (Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica), localizado no município de Salesópolis SP. As imagens são de precipitação acumulada de 3 horas. Na seqüência de imagens é possível observar a área de chuva avançando sobre o Estado de São Paulo, sendo que no momento da ocorrência do tornado (11:35 HL / 14:35 UTC) toda a faixa leste do Estado estava com áreas de instabilidade, inclusive sobre a região de Piracicaba. a) b) c) Figura 2: Imagens de radar de chuva acumulada das últimas 3 horas para (a) 09:00 Z; (b) 12:00 Z e (c) 15:00 Z METODOLOGIA O objetivo deste trabalho é utilizar os resultados de um modelo regional e verificar se este consegue simular alguns indicativos sobre a formação do tornado em Piracicaba. Para isso, o modelo BRAMS foi integrado no cluster instalado na SOMAR Meteorologia, durante 24 horas, com saídas horárias e duas grades. A tabela 1 mostra as características de ambas grades. O modelo assimilou dados do modelo global AVN, de resolução de 1º de latitude e longitude. Foram feitas análises dos campos sinóticos previstos pelo BRAMS e geradas algumas variáveis pós-processadas. Foram calculados os índices atmosféricos SWEAT, K, TOTTALS e SHOWALTER (SILVA DIAS, 2000), para verificar suas relações com a formação do tornado. Tabela 1: Configurações das duas grades utilizadas na simulação com o modelo BRAMS Longitude: -57,64 a -37,55 Latitude: Grade 1: -31,81 a -13,37 Grade 2: resolução: 18 km Longitude: -48,79 a -46,21 Latitude: -23,80 a -21,41 resolução: 5 km
4 Foram também calculados os valores de CAPE e CINE através dos resultados numéricos. Segundo BENETI & SILVA DIAS (1986), pode-se determinar uma relação entre o CAPE e a precipitação máxima de uma nuvem de natureza convectiva, servindo como parâmetro para a previsão de tempestades severas. De acordo com LIMA (2005) tem-se que valores altos de CINE indicam a necessidade de uma forçante mais intensa para o levantamento da parcela. Por outro lado, não havendo qualquer CINE, o disparo de convecção tende a ser generalizado, ocorrendo o consumo rápido da energia potencial convectiva e diminuindo-se as chances de obter valores extremos de instabilidade convectiva. O denominador do número de Richardson volumétrico (DNRV, bulk Richardson number shear) é um parâmetro de cisalhamento útil na previsão de eventos convectivos severos, pois permite a discriminação entre diferentes modos de convecção severa. O DNRV é definido por WEISMAN & KLEMP (1982) como: 2 2 ( u ) DNRV = 0,5. + v [m 2.s -2 ] em que u e v são, respectivamente, as componentes zonal e meridional do vetor diferença entre o vento médio nos primeiros 6 km da atmosfera (ponderado pela densidade do ar) e o vento médio nos primeiros 500 m acima do solo. Finalmente foram feitos gráficos da variação temporal horária de cada um destes índices para o dia 29 de março. RESULTADOS A figura 3 mostra os resultados dos índices K e TOTTALS e a figura 4 mostra os resultados para os índices SHOWALTER e SWEAT, ambos para a grade 1. Os resultados indicam que a atmosfera se encontrava instável, de acordo com SILVA DIAS (2000). Já a figura 5 mostra os valores previstos de CAPE e CINE, ainda para a grade 1. Altos valores de CAPE indicam alta instabilidade condicional, que favorece a formação de tempestades com intensas correntes ascendentes (NASCIMENTO & CALVETTI, 2004). Nos resultados pode-se notar valores elevados justamente durante o episódio do tornado sobre a região de Piracicaba. Figura 3: Índices de Instabilidade K (sombreado) e Tottals (contorno) para os horários: 09:00 Z, 12:00 Z e 15:00 Z, utilizando a grade 1
5 Figura 4: Índices de Instabilidade Showalter (sombreado) e Sweat (contorno) para os horários: 09:00 Z, 12:00 Z e 15:00 Z, utilizando a grade 1 Figura 5: CAPE (sombreado) e CINE (contorno) para os horários: 09:00 Z, 12:00 Z e 15:00 Z, utilizando a grade 1 A figura 6 mostra os resultados para o DNVR e as figuras 7 e 8 as variações temporais (horárias) para todos os índices calculados. NASCIMENTO & CALVETTI (2004) apontam que, na região sul do Brasil, valores de DNRV > 20m 2.s -2 estão associados a condições de tempo severo e que valores entre 50m 2.s -2 e 100m 2.s -2 favorecem a formação de supercélulas. Os resultados mostram que o DNVR atingiu valores entre 60 e 70 nas proximidades de Piracicaba, indicando alto cisalhamento e condições essenciais para eventos convectivos severos. Figura 6: Valores de DNVR para os horários: 09:00 Z, 12:00 Z e 15:00 Z, utilizando a grade 1 [m 2.s -2 ]
6 Figura 7: Variação diária dos índices: Showalter, Sweat, K e Tottals, respectivamente, para o município de Piracicaba, utilizando a grade 2 Figura 8: Variação diária do CAPE, CINE e DNVR, respectivamente, para o município de Piracicaba, utilizando a grade 2 Com isso, podemos verificar que os resultados numéricos serviram como um ótimo indicativo de tempestade severa e formação de supercélulas sobre a região de Piracicaba. Outro fator importante foi com relação ao horário em que o BRAMS indicou maiores instabilidades, coincidindo com o horário da ocorrência do tornado. Como foi um evento ocorrido durante a manhã, o modelo pôde simular além de condições termodinâmicas, também condições dinâmicas, como o forte cisalhamento. AGRADECIMENTOS À SOMAR Meteorologia pelo apoio financeiro. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENETI, C. A. & SILVA DIAS, M. A. F. Análise da performance de índices de instabilidade como previsores de tempestades na região de São Paulo, In: Anais do IV Congresso Brasileiro de Meteorologia, Brasília, DF, Sociedade Brasileira de Meteorologia, v.2, pp LIMA, D. R. O., 2005, Diagnóstico de Chuvas e Previsão Meteorológica para a Bacia Hidrográfica do Rio Manso, Dissertação de Mestrado, COPPE/UFRJ. NASCIMENTO, E. L. Previsão de tempestades severas utilizando-se parâmetros convectivos e modelos de mesoescala: uma estratégia operacional adotável no Brasil? Revista Brasileira de Meteorologia, v.20, n.1, p , NASCIMENTO, E. L. & CALVETTI, L. Identificação de condições precursoras de tempestades severas no sul do Brasil utilizando-se radiossondagens e parâmetros convectivos. In: Anais do XIII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Fortaleza, CE (CDROM), SILVA DIAS, M. A. F. Índices de Instabilidade para Previsão de Chuva e Tempestades Severas, Universidade de São Paulo, SP, WEISMAN, M. & KLEMP, J. B. The dependence of numerically-simulated convective storms on vertical wind shear and buoyancy. Mon. Wea. Rev., v.110, p , 1982.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisUtilização de sensoriamento remoto como auxílio em análise meteorológica de um sistema convectivo
Utilização de sensoriamento remoto como auxílio em análise meteorológica de um sistema convectivo Flavio Tiago do Couto 1 Paulo Roberto Pelufo Foster 2 1 Universidade Federal de Pelotas UFPel Campus Universitário
Leia maisESTUDO DE CASO DE UM EVENTO DE WALL CLOUD OCORRIDO EM VINHEDO-SP RESUMO
ESTUDO DE CASO DE UM EVENTO DE WALL CLOUD OCORRIDO EM VINHEDO-SP Caroline R. Mazzoli da Rocha 1, Patricia V. Waldheim 1, Vanessa S. B. Carvalho 2, Wallace Menezes 3 RESUMO O estudo apresenta uma avaliação
Leia maisESTUDO SINOTICO DE UM EVENTO EXTREMO EM 2012 NA CIDADE DE RIO GRANDE RS
ESTUDO SINOTICO DE UM EVENTO EXTREMO EM 2012 NA CIDADE DE RIO GRANDE RS Dejanira Ferreira Braz¹ 1Universidade Federal de Pelotas UFPel/Faculdade de Meteorologia Caixa Postal 354-96.001-970 - Pelotas-RS,
Leia maisAnálise das condições atmosféricas durante evento extremo em Porto Alegre - RS
Análise das condições atmosféricas durante evento extremo em Porto Alegre - RS Madson T. Silva 1, Vicente de P.R da Silva 2, Julliana L. M. Freire 3, Enilson P. Cavalcanti 4 1 Doutorando em Meteorologia,
Leia maisAvisos meteorológicos: Uma visão operacional do grupo de previsão do tempo do CPTEC/INPE
Avisos meteorológicos: Uma visão operacional do grupo de previsão do tempo do CPTEC/INPE Andrade, K. M. (1), Lima, M. V. (2), Escobar, G. C. J. (3). RESUMO: Este trabalho tem como objetivo mostrar o procedimento
Leia maisANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015
ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano
Leia maisAbril de 2011 Sumário
29 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 30 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Não Realizado no Periódo....
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
25 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 25 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 26 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 27 de Novembro
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia maisANÁLISE DE PICOS SECUNDÁRIOS NA CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO EM SUPERFÍCIE SOBRE A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
ANÁLISE DE PICOS SECUNDÁRIOS NA CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO EM SUPERFÍCIE SOBRE A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 1 Helena Turon Balbino, 2 Edmilson Dias de Freitas RESUMO: Neste trabalho são analisados máximos
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO
VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,
Leia maisOndas EM no Espaço Livre (Vácuo)
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM
Leia maisComparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)
Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS
A INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS Dirceu Luís Herdies* Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC-INPE Rodovia Presidente
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisFigura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis
1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia
Leia maisAnálise sinótica e avaliação qualitativa do evento severo ocorrido no Estado de Santa Catarina (SC) em novembro de 2008 RESUMO
Análise sinótica e avaliação qualitativa do evento severo ocorrido no Estado de Santa Catarina (SC) em novembro de 2008 Naiane Pinto Araujo 1, Kelen M. Andrade 1, Carlos R. Weide Moura 1, Gustavo C. J.
Leia maisPREVISÃO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Jaci M. B. Saraiva e Cláudia Jacondino de Campos
PREVISÃO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Jaci M. B. Saraiva e Cláudia Jacondino de Campos dgejaci@super.furg.br cjcampos@ufpel.tche.br Departamento de Geociências-FURG Faculdade
Leia maisAbril de 2011 Sumário
27 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 27 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 28 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Nível 250 hpa... 5 Nível 500
Leia maisModelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc
Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc Karleyne M. G. Silva C. V. Rodrigues (Orientadora), J. E. R. Costa, C. A. de Souza, D. Cieslinski e G. R. Hickel Resumo Polares são uma subclasse de variáveis
Leia maisO episódio de tempo severo de 7 de setembro de 2009 nos contextos sinótico e climatológico.
O episódio de tempo severo de 7 de setembro de 2009 nos contextos sinótico e climatológico. Ernani L. Nascimento 1, Vagner Anabor 1, Marilei Foss 1, Everson Dal Piva 1. 1 Grupo de Modelagem Atmosférica,
Leia maisO TORNADO NA CIDADE DE MUITOS CAPÕES, RIO GRANDE DO SUL. Palavras-chave: tornado, radar meteorológico, tempestades severas.
O TORNADO NA CIDADE DE MUITOS CAPÕES, RIO GRANDE DO SUL Lizandro Oliveira Jacóbsen (1), Fernando Mendonça Mendes (2) RESUMO: As tempestades severas que causaram muitos estragos e danos no norte e nordeste
Leia maisSÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,
Leia maisResumo. Abstract. 1. Introdução
Contribuições da Região Amazônica e do Oceano Atlântico nas chuvas intensas de Janeiro de 2004 sobre a Região Nordeste do Brasil Raimundo Jaildo dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia raimundo.anjos@inmet.gov.br
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,
Leia maisAbril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O
Leia maisAbril de 2011 Sumário
14 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 14 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 15/16 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
2012 ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DE CASO - TEMPESTADE NA AMAZÕNIA BRASILEIRA Mamedes L. Melo 1, André L. de Moura, Flávia Lacerda, Ligia R. Bernardet, Reinaldo B. da Silveira Instituto Nacional de Meteorologia INMET RESUMO No dia
Leia maisSIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS)
SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) João Carlos Chaves 1 Paulo Cesar Lima Segantine 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 101/SDOP, DE 30 DE OUTUBRO DE 2014
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 101/SDOP, DE 30 DE OUTUBRO DE 2014 Aprova a modificação da Instrução sobre métodos de avaliação de
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
30 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 30 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 01 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 02 de Dezembro
Leia maisABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ
2014 ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da
Leia maisSimulação de Evento de Tempo Extremo no Estado de Alagoas com o Modelo Regional BRAMS
Simulação de Evento de Tempo Extremo no Estado de Alagoas com o Modelo Regional BRAMS Heriberto dos Anjos Amaro 1, Elisângela Gonçalves Lacerda 1, Luiz Carlos Baldicero Molion 2 1 Pontifícia Universidade
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS
INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS GABRIEL B. COSTA 1, IVENS BARBOSA LEÃO 2, MÔNICA RODRIGUES QUEIROZ 3, JOSIANE SARMENTO
Leia maisAbril de 2011 Sumário
23 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 23 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 24 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível 500
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisEny da Rosa Barboza Natalia Fedorova Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Meteorológicas natalia@cpmet.ufpel.tche.
ASSOCIAÇÕES ENTRE A CORRENTE DE JATO SUBTROPICAL E COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA PARTE I: A INFLUÊNCIA DA CORRENTE DE JATO SUBTROPICAL NO DESENVOLVIMENTO DE COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA Eny
Leia maisLIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE EPISÓDIOS DE RAJADAS DE VENTO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR
CARACTERÍSTICAS DE EPISÓDIOS DE RAJADAS DE VENTO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR Alexsandra Barbosa Silva 13, Maria Regina da Silva Aragão¹, Magaly de Fatima Correia¹, Pollyanna Kelly de Oliveira
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET
TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO
I.E.: 149.242.170.112 A São Paulo, 17 de Dezembro de 2010. Universidade Federal do Pampa Pregão Eletrônico Nº 86/2010 Processo Nº: 23100.001555/2010-26 PROPOSTA DE FORNECIMENTO Item Qt. Descrição R$/unid.
Leia maisProduto 3. Daniela Carneiro Rodrigues. Consultora Técnica. Cachoeira Paulista, SP
Produto 3 Relatório descrevendo a integração do modelo Eta usando as condições do MIROC5 RCP (Representative Concentration Pathway) 4.5 para o período de 2041-2070, anexando mídia contendo cópia das integrações
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisCICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI
CICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI Entre os dias 22 e 23 de outubro de 2012 o processo de formação de um ciclone extratropical
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisUM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS
UM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS José Fernando Pesquero Prakki Satyarmurty Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Leia maisABSTRACT. Palavras-chave: Aviso Meteorologia Especial, INMET, São Paulo. 1 - INTRODUÇÃO
Avisos Meteorológicos Especiais: Um Estudo de Caso para a Cidade de São Paulo-SP Josefa Morgana Viturino de Almeida¹; Wagner de Aragão Bezerra². 1, 2 Meteorologista, Instituto Nacional de Meteorologia
Leia maisMudanças nos Preços Relativos
Mudanças nos Preços Relativos Tabela 1 Variação acumulada do IPCA: eiro/ junho/ Discriminação Brasil Belém 1/ Nordeste Sudeste Sul Centro- Gráfico 1 - Alteração no peso do IPCA por segmento de consumo:
Leia maisZONEAMENTO CLIMÁTICO DO CEDRO AUSTRALIANO (Toona ciliata) PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
ZONEAMENTO CLIMÁTICO DO CEDRO AUSTRALIANO (Toona ciliata) PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Valéria H. Klippel 1, José Eduardo M. Pezzopane 2, José Ricardo M. Pezzopane 3, Fábio S. Castro 4, Roberto A. Cecílio
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS DOS DIAS 04 a 09 DE JANEIRO DE 2011 ASSOCIADOS A PANCADAS DE CHUVA EM SANTA MARIA-RS
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS DOS DIAS 04 a 09 DE JANEIRO DE 2011 ASSOCIADOS A PANCADAS DE CHUVA EM SANTA MARIA-RS Mauricio Ilha de Oliveira 1 Daiane de Vargas Brondani¹ Ernani de Lima Nascimento²
Leia maisEFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),
Leia maisBALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL
BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL Flaviano Moura Pereira¹; Joelma Viera do Nascimento Duarte²; Jonas da Silva Dias³; Gilberto Campos de Araújo Filho 4. ¹ Mestrando
Leia maisA 'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas:
1 Um estudante tinha de calcular a área do triângulo ABC, mas um pedaço da folha do caderno rasgou-se. Ele, então, traçou o segmento A 'C' paralelo a AC, a altura C' H do triângulo A 'BC' e, com uma régua,
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
Leia maisA profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes.
Hidrosfera Compreende todos os rios, lagos,lagoas e mares e todas as águas subterrâneas, bem como as águas marinhas e salobras, águas glaciais e lençóis de gelo, vapor de água, as quais correspondem a
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisINFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO INICIAL NA SIMULAÇÃO DO EVENTO DE PRECIPITAÇÃO EXTREMA NA SERRA DO MAR
INFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO INICIAL NA SIMULAÇÃO DO EVENTO DE PRECIPITAÇÃO EXTREMA NA SERRA DO MAR José Roberto Rozante 1, Iracema F. A. Cavalcanti 2 RESUMO Chuvas intensas, em torno de 175 milímetros, ocorreram
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisNOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Leia maisMECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Jaqueline Núbia
Leia maisAbril de 2011 Sumário
18 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 18 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 18/19 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática
Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear Professor: André Luiz Galdino Aluno(a): 4 a Lista de Exercícios 1. Podemos entender transformações lineares
Leia maisProjeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí
Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí
Leia maisWEBFLEET 2.20. Índice remissivo. Notas de lançamento - Março de 2015
WEBFLEET 2.20 Notas de lançamento - Março de 2015 Índice remissivo OptiDrive 360 2 Especificação do veículo 6 Copiar definições de veículo 8 Relatório de resumo de tempos de trabalho 9 Melhor apresentação
Leia maisDESCARGAS ATMOSFÉRICAS E INTERRUPÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA NA ÁREA DA. wfarias@dge.inpe.br magaly@dca.ufcg.edu.br
Revista Brasileira de Meteorologia, v.23, n.3, 270-281, 2008 DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E INTERRUPÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA NA ÁREA DA CHESF: Relação com Variáveis atmosféricas em anos de El Niño e La Niña
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisEstudo de Caso : Configuração da Atmosfera na Ocorrência de Baixo Índice da Umidade Relativa do Ar no Centro-Oeste do Brasil
Estudo de Caso : Configuração da Atmosfera na Ocorrência de Baixo Índice da Umidade Relativa do Ar no Centro-Oeste do Brasil 1 Elizabete Alves Ferreira, Mamedes Luiz Melo 1, Josefa Morgana Viturino de
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO ABRIL DE 2015 Em abril, valores de precipitação (chuva) acima de 400 mm são normais de ocorrerem
Leia maisMatrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra
Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas
Leia maisO exemplo mais simples do uso do método das imagens 1
arxiv:1405.2903v1 [physics.class-ph] 11 May 2014 O exemplo mais simples do uso do método das imagens 1 The simplest example of the use of the method of images Antonio S. de Castro 2 Departamento de Física
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisAEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2
AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2 RESUMO: Neste estudo foi feita uma análise comparativa
Leia mais,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas
,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível
Leia maisMODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE
MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutoranda em Ciências Climáticas UFRN Natal RN, maytecoutinho@yahoo.com.br 2 Professor
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA MICROFÍSICA DAS NUVENS SOBRE A AMAZÔNIA BRASILEIRA EM REGIÕES DE PASTO E FLORESTA SIMULADAS COM O MODELO RAMS
CARACTERIZAÇÃO DA MICROFÍSICA DAS NUVENS SOBRE A AMAZÔNIA BRASILEIRA EM REGIÕES DE PASTO E FLORESTA SIMULADAS COM O MODELO RAMS ANTONIO CARLOS SANTANA DOS SANTOS 1, 2, JOSÉ CARLOS PARENTE DE OLIVEIRA 3,
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisSITUAÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS ÀS DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DA ATMOSFERA EM AMBIENTE URBANO
SITUAÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS ÀS DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DA ATMOSFERA EM AMBIENTE URBANO Luciene Natali 1 Willians Bini 2 Edmilson Dias de Freitas 3 RESUMO: Neste trabalho é feita uma investigação
Leia maisANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal
ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia mais2 Segmentação de imagens e Componentes conexas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático
Leia maisTURBULÊNCIA E CISALHAMENTO DO VENTO NA ÁREA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS
TURBULÊNCIA E CISALHAMENTO DO VENTO NA ÁREA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS Cristina Voltas Carrera Fogaccia Seção de Meteorologia Aeronáutica Gerência de Navegação Aérea Empresa Brasileira
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisCOMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO
COMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO Silva, A. I. S. *, Oliveira M. S. S. *, Silva, H. H. S. D., Vieira, Tarciana P., Peixoto, Ana C., Belarmino, M. K. D. L.,
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisProcesso de Centrifugação de Cavacos
Processo de Centrifugação de Cavacos Guarany Ind. e Com. Ltda Melhoria Ambiental e Redução de Custos Objetivo do Trabalho Dar uma Melhor Disposição aos Resíduos e Sucatas Provenientes do Processo de Usinagem.
Leia maisCap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS
Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS Dois ou mais eventos são mutuamente exclusivos, ou disjuntos, se os mesmos não podem ocorrer simultaneamente. Isto é, a ocorrência de um
Leia maisExercícios cinemática Conceitos básicos e Velocidade média
Física II Professor Alexandre De Maria Exercícios cinemática Conceitos básicos e Velocidade média COMPETÊNCIA 1 Compreender as Ciências Naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas,
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia mais