REUNIÃO DE TRABALHO LICITAÇÕES CONTRATOS PREGÃO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS SRP

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1 REUNIÃO DE TRABALHO LICITAÇÕES CONTRATOS PREGÃO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS SRP Agosto / 2013

2 LICITAÇÕES E CONTRATOS SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS SRP LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. PREGÃO LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI Nº , DE 17 DE JULHO DE Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inc. XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. DECRETO Nº 3.555, DE 8 DE AGOSTO DE Aprova o Regulamento para a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns. DECRETO Nº 5.450, DE 31 DE MAIO DE Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. DECRETO Nº 5.504, DE 5 DE AGOSTO DE Estabelece a exigência de utilização do pregão, preferencialmente na forma eletrônica, para entes públicos ou privados, nas contratações de bens e serviços comuns, realizadas em decorrência de transferências voluntárias de recursos públicos da União, decorrentes de convênios ou instrumentos congêneres, ou consórcios públicos. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 16 DE DEZEMBRO DE Estabelece procedimentos para a operacionalização do pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Serviços Gerais - SISG, bem como os órgãos e entidades que firmaram Termo de Adesão para utilizar o Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG. DECRETO Nº 3.931, DE 19 DE SETEMBRO DE Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências (REVOGADO). DECRETO Nº 4.342, DE 23 DE AGOSTO DE Altera dispositivos do Decreto nº 3.931, de 19 de setembro de 2001, que regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências (REVOGADO). DECRETO Nº 7.892, DE 23 DE JANEIRO DE Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

3 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL APLICADA LICITAÇÕES E CONTRATOS LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, e dá outras providências. DECRETO Nº 7.752, DE 31 DE JANEIRO DE Cria o Banco de Preços no âmbito da Secretaria Municipal de Administração e Planejamento SEMAD e dá outras providências. DECRETO Nº 7.765, DE 10 DE FEVEREIRO DE Cria o Banco de Preços no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde - SEMSA, e dá outras providências. DECRETO Nº 2.103, DE 11 DE FEVEREIRO DE Altera o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Saúde SEMSA, aprovado pelo Decreto nº 1.711, de 18 de junho de DECRETO Nº 0131, DE 29 DE MAIO DE Altera o 1º do Decreto nº [sic] 7.752, de 31 de janeiro de 2005, e dá outras providências. DECRETO Nº 2.161, DE 18 DE FEVEREIRO DE Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação das atas de Registro de Preços em vigência e instrumentos contratuais em vigor. DECRETO Nº 2.243, DE 16 DE ABRIL DE Confere competência à Secretaria Municipal de Administração - SEMAD e dá outras providências (Apuração, análise e aplicação de sanções administrativas aos licitantes que cometerem atos visando frustrar os objetivos do certame licitatório e aos contratados que descumprirem, total ou parcialmente, os contratos celebrados com Administração Direta e Indireta do Município de Manaus. PREGÃO DECRETO Nº 7.769, DE 11 DE FEVEREIRO DE Regulamenta a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. DECRETO Nº 8.812, DE 23 DE JANEIRO DE Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e contratação de serviços comuns, e dá outras providências.

4 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL APLICADA SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS SRP (Evolução histórica) DECRETO Nº 8.270, DE 24 DE JANEIRO DE Reedita, com alterações, normas e procedimentos relativos ao Sistema de Registro de Preços, revoga o Decreto nº 7.833, de , e dá outras providências. DECRETO Nº 0085, DE 30 DE ABRIL DE Altera os 3º e 4º do artigo 9º do Decreto nº 8.270, de 24 de janeiro de 2006, e dá outras providências. DECRETO Nº 1.007, DE 07 DE JUNHO DE Reedita, com alterações, normas e procedimentos relativos ao Sistema de Registro de Preços - SRP, em conformidade com o disposto nos arts. 15 e 115 da Lei Federal nº , de 17 de junho de 2002, revoga o Decreto nº 8.270, de 24 de janeiro de 2006, e dá outras providências. DECRETO Nº 1.350, DE 9 DE NOVEMBRO DE Altera as normas e procedimentos relativos ao Sistema de Registro de Preços - SRP constantes do Decreto nº 1.007, de 07 de junho de 2011, e dá outras providências. DECRETO Nº 2.400, DE 9 DE JULHO DE Condiciona a autorização do Chefe do Poder Executivo a adesão a Ata de Registro de Preços de outro Municípios, e dá outras providências(*). (*) Republicado integralmente por haver sido publicado com incorreções no DOM nº 3205, edição de )

5 PREGÃO O que é o Pregão? O pregão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns em que a disputa pelo fornecimento é feita em sessão pública, por meio de propostas e lances, para classificação e habilitação do licitante com a proposta de menor preço. A grande inovação do pregão se dá pela inversão das fases de habilitação e análise das propostas. Dessa forma, apenas a documentação do participante que tenha apresentado a melhor proposta é analisada. Além disso, a definição da proposta mais vantajosa para a Administração é feita através de proposta de preço escrita e, após, disputa através de lances verbais. Após os lances, ainda pode haver a negociação direta com o pregoeiro, no intuito da diminuição do valor ofertado. O pregão vem se somar às demais modalidades previstas na Lei n.º 8.666/93, que são a concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso e o leilão. Diversamente destas modalidades, o pregão pode ser aplicado a qualquer valor estimado de contratação, de forma que constitui alternativa a todas as modalidades. Outra peculiaridade é que o pregão admite como critério de julgamento da proposta somente o menor preço. Bens e Serviços Comuns Bens e serviços comuns são aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado. Trata-se, portanto, de bens e serviços geralmente oferecidos por diversos fornecedores e facilmente comparáveis entre si, de modo a permitir a decisão de compra com base no menor preço.

6 FASE PREPARATÓRIA (Art. 8º) DECRETO Nº 7.769, DE 11 DE FEVEREIRO 2005 I - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição ou a realização do fornecimento, devendo estar refletida no termo de referência ou na requisição; II - o termo de referência elaborada pelo órgão ou entidade interessados na licitação, deverá conter elementos capazes de propiciar a avaliação do custo pela Administração, diante de orçamento detalhado, considerando os preços praticados no mercado, a definição dos métodos, a estratégia de suprimento e o prazo de execução do contrato; III - a autoridade competente ou, por delegação de competência, o ordenador de despesa ou, ainda, o agente encarregado da compra no âmbito da Administração, deverá: a) definir o objeto do certame e o seu valor estimado em planilhas, de forma clara, concisa e objetiva, de acordo com termo de referência ou requisição elaborada pelo requisitante, em conjunto com a área de compras (Banco de Preços), obedecidas as especificações praticadas no mercado; b) justificar a necessidade da contratação; e c) estabelecer os critérios de aceitação das propostas, as exigências de habilitação, as sanções administrativas aplicáveis por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos e das demais condições essenciais para o fornecimento ou prestação de serviço. IV - constarão dos autos, a motivação de cada um dos atos especificados no inciso anterior e os indispensáveis elementos técnicos sobre os quais estiverem apoiados, bem como o orçamento estimativo e o cronograma físicofinanceiro de desembolso, se for o caso, elaborados pela Administração; e V - para julgamento, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e os parâmetros mínimos de desempenho e de qualidade e as demais condições definidas no edital.

7 FASE EXTERNA (Art. 9º) DECRETO Nº 7.769, DE 11 DE FEVEREIRO 2005 A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras: I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em função dos seguintes limites: a) para bens e serviços comuns de valores estimados até R$ ,00 (seiscentos e cinquenta mil reais): 1. Diário Oficial do Município; 2. facultativamente, no jornal de grande circulação local; e 3. facultativamente, por meio eletrônico. b) para bens e serviços comuns de valores estimados superiores a R$ ,00 (seiscentos e cinquenta mil reais): 1. Diário Oficial do Município e, facultativamente, no Diário Oficial da União; 2. jornal de grande circulação local e, facultativamente, em jornal de grande circulação nacional; e 3. facultativamente, por meio eletrônico. II - do edital e do aviso constará definição precisa, suficiente e clara do objeto, bem como a indicação dos locais, dias e horários em que poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital, e o local, dia e horário em que será realizada a sessão pública do pregão; III - o edital fixará prazo não inferior a 8 (oito) dias úteis, contados da publicação do aviso, para que os interessados apresentem o envelope de proposta de preços, bem como o de documentos de habilitação; IV - no dia, hora e local designados no edital, será realizada sessão pública para recebimento das propostas e da documentação de habilitação, devendo o interessado ou seu representante legal proceder ao respectivo credenciamento, comprovando, se for o caso, possuir os necessários poderes para formulação de propostas e para a prática de todos os demais atos inerentes ao certame;

8 FASE EXTERNA (Art. 9º) DECRETO Nº 7.769, DE 11 DE FEVEREIRO 2005 V - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes legais entregarão ao pregoeiro, em envelopes separados, a proposta de preços e a documentação de habilitação; VI - o pregoeiro procederá à abertura dos envelopes contendo as propostas de preços e classificará o autor da proposta de menor preço e aqueles que tenham apresentado propostas em valores sucessivos e superiores em até dez por cento, relativamente à de menor preço; VII - quando não forem verificadas, no mínimo, três propostas escritas de preços nas condições definidas no inciso anterior, o pregoeiro classificará as melhores propostas subsequentes, até o máximo de três, para que seus autores participem dos lances verbais, quaisquer que sejam os preços oferecidos nas propostas escritas; VIII - em seguida, será dado início à etapa de apresentação de lances verbais pelos proponentes, que deverão ser formulados de forma sucessiva, em valores distintos e decrescentes; IX - o pregoeiro convidará individualmente os licitantes classificados, de forma sequencial, a apresentar lances verbais, a partir do autor da proposta classificada de maior preço e os demais, em ordem decrescente de valor; X - a desistência em apresentar lance verbal, quando convocado pelo pregoeiro, implicará a exclusão do licitante da etapa de lances verbais e na manutenção do último preço apresentado pelo licitante, para efeito de ordenação das propostas; XI - caso não se realizem lances verbais, será verificada a conformidade entre a proposta escrita de menor preço e o valor estimado para a contratação;

9 FASE EXTERNA (Art. 9º) DECRETO Nº 7.769, DE 11 DE FEVEREIRO 2005 XII - declarada encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o pregoeiro examinará a aceitabilidade da primeira classificada, quanto ao objeto e valor, decidindo motivadamente a respeito; XIII - sendo aceitável a proposta de menor preço, será aberto o envelope contendo os documentos de habilitação, onde se fará a verificação de que o licitante está em situação regular perante as Fazendas Federal, Estadual e Municipal, a Seguridade Social e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, juntamente com a verificação das exigências do edital quanto à habilitação jurídica, qualificações técnica e econômico-financeira e cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal e na Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, ficando dispensada a apresentação, aos cadastrados no CRC/PMM, dos documentos relativos à habilitação jurídica; XIV - constatado o atendimento das exigências fixadas no edital, o licitante será declarado vencedor, sendolhe adjudicado o objeto do certame; XV - se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará a oferta subseqüente, verificando a sua aceitabilidade e procedendo à habilitação do proponente, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma proposta que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor e a ele adjudicado o objeto do certame; XVI - nas situações previstas nos incisos XI, XII e XV, o pregoeiro poderá negociar diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor; XVII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderámanifestar imediata e motivadamente a intenção derecorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) diasúteis para a apresentação escrita das razões recursais,ficando os demais licitantes desde logo intimados paraapresentar contra-razões escritas em igual prazo, quecomeçará a correr do término do prazo do recorrente,sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

10 FASE EXTERNA (Art. 9º) DECRETO Nº 7.769, DE 11 DE FEVEREIRO 2005 XVIII - o recurso será julgada pelos Presidentes das Comissões de Licitações, instituídas pelo Poder Executivo Municipal, respeitadas as áreas de competências específicas, dentro de 3 (três) dias úteis, após o decurso do prazo para contra-razões; XIX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recorrer e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor; XX - o recurso contra decisão do pregoeiro terá efeito suspensivo; XXI - o acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento; XXII - decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos procedimentais, os Presidentes das Comissões de Licitações, instituídas pelo Poder Executivo Municipal, respeitadas as áreas de competências específicas irão adjudicar o objeto do certame ao licitante vencedor; XXIII - homologada a licitação pela autoridade competente, o adjudicatário será convocado para assinar o contrato no prazo definido em edital; XXIV - como condição para celebração do contrato, o licitante vencedor deverá manter as mesmas condições de habilitação; XXV - quando o proponente vencedor não apresentar situação regular, no ato da assinatura do contrato, será convocado outro licitante, de acordo com a ordem de classificação, para celebrar o contrato, e assim sucessivamente, observado o disposto nos incisos XV e XVI deste artigo, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis; XXVI - se o licitante vencedor recusar-se a assinar o contrato, injustificadamente, será aplicada a regra estabelecida no inciso XXV, sem prejuízo da aplicação das penalidades estabelecidas no art. 12; XXVII - o prazo de validade das propostas será de 60 (sessenta) dias, se outro não estiver fixado no edital.

11 Da Finalidade (Art. 3º). SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS DECRETO Nº 1.350, DE 9 DE NOVEMBRO 2011 O SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRP é o conjunto de procedimentos para registro formal de preços, fornecedores, Órgãos e Entidades participantes e condições a serem praticadas, sob a condução de um Órgão Gerenciador, objetivando contratações futuras pela Administração Pública Municipal. Definições (Art. 4º). I Administração: órgão, entidade ou unidade administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua concretamente; II Administração Pública: a Administração Direta e Indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, abrangendo inclusive as entidades com personalidade jurídica de direito privado sob controle do poder público e das fundações por ele instituídas ou mantidas; III amostra: bem apresentado pelo licitante, significativo da natureza, espécie e qualidade do futuro fornecimento, para exame pela Administração Pública; IV Ata de Registro de Preços ARP: documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para eventual e futura contratação ou aquisição, de acordo com a conveniência e oportunidade da Administração Municipal, onde se registram os preços, fornecedores, prestadores, órgãos e entidades participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e nas propostas apresentadas; V beneficiário da Ata: o licitante vencedor que, regularmente convocado, assina a Ata de Registro de Preços; VI cotação mínima: a quantidade mínima do objeto que o edital permite ao licitante ofertar; VII demanda: a quantidade de bens ou serviços objeto de uma requisição do órgão participante para ser entregue ou prestada pelo licitante beneficiário da Ata de Registro de Preços; VIII item: termo genérico usado para identificar e especificar as características do produto, podendo ser partes, componentes, conjuntos, acessórios, grupos ou agrupamentos; IX lote: reunião de produtos que habitualmente são fornecidos por empresas do mesmo ramo de atividade, visando tornar economicamente viável a competição, licitado por menor preço global do lote;

12 Definições (Art. 4º). DECRETO Nº 1.350, DE 9 DE NOVEMBRO 2011 X pré-qualificação de licitantes: é o procedimento auxiliar da licitação por meio do qual a Administração Pública, mediante aviso de Edital específico, convoca possíveis interessados a apresentarem habilitação jurídica, técnica, econômica, prova de regularidade fiscal, bem como prova de regularidade com a Seguridade Social previamente ao certame, para exame e deliberação segundo critérios objetivos, restringindo-se a futura licitação aos licitantes pré-qualificados; XI pré-qualificação de objeto: é o procedimento auxiliar da licitação por meio do qual a Administração, mediante aviso de Edital específico, convoca possíveis interessados a apresentar amostra, produto ou serviço para exame e deliberação, segundo critérios objetivos, restringindo-se a futura licitação ao objeto pré-qualificado; XII Sistema de Registro de Preços SRP: conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços ou fornecimento de bens, para contratações e aquisições futuras, precedido de licitação, com prazo de validade determinado; XIII Termo de Adesão: instrumento pelo qual a autoridade competente do órgão ou entidade se compromete a participar da licitação para registro de preços, em concordância com as condições estabelecidas pelo órgão gerenciador, e por meio do qual informa as quantidades estimadas para seu consumo; XIV Termo de Anuência: instrumento pelo qual a autoridade competente da unidade não participante solicita ao órgão gerenciador a adesão à Ata de Registro de Preços por este gerenciada;

13 Definições (Art. 4º). DECRETO Nº 1.350, DE 9 DE NOVEMBRO 2011 XV ÓRGÃO GERENCIADOR: órgão ou entidade da Administração Municipal responsável pela consolidação das estimativas de consumo, pela instrução e realização do procedimento de licitação e pela elaboração e gerenciamento da Ata de Registro de Preços; XVI ÓRGÃO PARTICIPANTE: órgão ou entidade da Administração Municipal que tenha manifestado interesse em participar de Sistema de Registro de Preços específico e que tenha encaminhado ao órgão gerenciador as estimativas de consumo antes da realização da licitação; XVII UNIDADE NÃO PARTICIPANTE: órgão ou entidade da Administração Pública que, não tendo participado na época oportuna, informando suas estimativas de consumo, solicita, ao órgão gerenciador, o uso da Ata de Registro de Preços.

14 DECRETO Nº 1.350, DE 9 DE NOVEMBRO 2011 Das Atribuições do Órgão Gerenciador (Art. 7º). Cabe aos órgãos gerenciadores as atribuições de gerenciamento do Sistema de Registro de Preços da Administração Pública Municipal, competindo-lhes: I a definição do objeto, dos itens e dos lotes de material ou de serviço que farão parte do registro de preços e demais informações necessárias para subsidiar a elaboração do Termo de Referência ou Projeto Básico, conforme o caso; II a expedição do convite, mediante correspondência eletrônica ou outro meio eficaz, aos órgãos e entidades para participarem do registro de preços, promovendo contatos visando receber seus termos de adesão; III a consolidação de todas as informações relativas à estimativa individual e total de consumo, promovendo a adequação dos respectivos Termos de Referência e Projetos Básicos encaminhados para atender aos requisitos de padronização e racionalização; IV promoção de todos os atos necessários à instrução processual para a realização do procedimento licitatório pertinente, inclusive a documentação das justificativas nos casos em que as restrições à competição, necessárias a garantir qualidade, forem admissíveis pela lei; V realização da necessária pesquisa de mercado com vistas à identificação dos valores de preços de referência a serem licitados; VI realização de todo o procedimento licitatório, bem como os atos dele decorrentes, tais como a assinatura e publicação do extrato da Ata de Registro de Preços e o encaminhamento de sua cópia aos demais órgãos participantes; VII o gerenciamento da Ata de Registro de Preços, providenciando a indicação, sempre que solicitado, dos fornecedores, para atendimento das necessidades da Administração Municipal, obedecendo a ordem de classificação, os quantitativos de contratação registrados na Ata, bem como a quantidade total de consumo estimada; VIII a indicação às unidades não participantes, sempre que solicitado, a relação dos fornecedores segundo a ordem de classificação; IX a condução dos procedimentos relativos a eventuais renegociações dos preços registrados e, quando necessário, a lavratura dos termos aditivos à Ata de Registro de Preços para refletir os novos preços, divulgando aos órgãos participantes;

15 DECRETO Nº 1.350, DE 9 DE NOVEMBRO 2011 Das Atribuições do Órgão Gerenciador (Art. 7º). X a realização, quando necessário, de prévia reunião com licitantes, respeitados os requisitos de ampla publicidade, visando informá-los das peculiaridades do Sistema de Registro de Preços e colher subsídios sobre os objetos em licitação; XI a promoção e a recomendação de estudos para padronização de minuta de Ata de Registro de Preços, Termo de Referência, Projeto Básico e Termo de Adesão; XII a divulgação de boas práticas de gestão em Sistema de Registro de Preços. O órgão gerenciador fica responsável por consultar previamente, no âmbito municipal, a existência de ata de registro de preços prevendo o mesmo objeto, a fim de unificar os valores praticados. Os órgãos da Administração Pública Direta e Indireta do Município são equiparáveis aos órgãos participantes, para os efeitos deste Decreto, exceto quanto ao levantamento de estimativa de consumo, quando se leva em conta a quantidade total de consumo geral estimado e não o limite individual por órgão. Das Atribuições do Órgão Participante (Art. 10) I a manifestação quanto ao interesse em participar do registro de preços, providenciando o encaminhamento, ao órgão gerenciador, de sua estimativa de consumo, cronograma de contratação e respectivas especificações ou Projeto Básico, nos termos da Lei Federal nº 8.666, de 1993, e demais informações solicitadas, adequadas ao registro de preços do qual pretende fazer parte; II a realização do levantamento da sua expectativa de consumo para os itens que pretenda incluir no registro de preços, no período previsto para vigência da Ata; III a manifestação, junto ao órgão gerenciador, de sua concordância com o objeto a ser licitado, antes da realização do procedimento licitatório; IV a garantia de que todos os atos inerentes ao procedimento para sua inclusão no registro de preços a ser realizado estejam devidamente formalizados e aprovados pela autoridade competente; V a tomada de conhecimento da Ata de Registro de Preços, inclusive das respectivas alterações porventura ocorridas, com o objetivo de assegurar, quando de seu uso, o correto cumprimento de suas disposições, logo após concluído o procedimento licitatório; VI a sugestão quanto a itens a serem registrados e condições de contratação, quando for o caso; VII a indicação do gestor do contrato,

16 DECRETO Nº 1.350, DE 9 DE NOVEMBRO 2011 Atribuições da Unidade Não Participante (Art. 11 e 12). À unidade não participante da Ata de Registro de Preços aplicam-se, no que couber, as atribuições do órgão participante previstas no art. 10 deste Decreto. O Termo de Adesão da unidade não participante deve ser dirigido ao órgão gerenciador, com indicação de seu interesse e da quantidade estimada para prévia consulta, necessitando da anuência do fornecedor. A aceitação, pelo fornecedor, da contratação pretendida, estará condicionada a não gerar prejuízos aos compromissos assumidos na Ata de Registro de Preços. Deverão ser mantidas as mesmas condições do registro, salvo as renegociações promovidas pelo órgão gerenciador que se fizerem necessárias. O órgão gerenciador não responde pelos atos da unidade não participante.

17 UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PELOS ORGÃOS (E ENTIDADES) DA PREFEITURA DE MANAUS

18 UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PELOS ORGÃOS (E ENTIDADES) DA PREFEITURA DE MANAUS

19 UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PELOS ORGÃOS (E ENTIDADES) DA PREFEITURA DE MANAUS / FLUXOGRAMA

20 UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PELOS ORGÃOS (E ENTIDADES) DA PREFEITURA DE MANAUS / FLUXOGRAMA

21 UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PELOS ORGÃOS (E ENTIDADES) DA PREFEITURA DE MANAUS / FLUXOGRAMA

22 UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PELOS ORGÃOS (E ENTIDADES) DA PREFEITURA DE MANAUS / FLUXOGRAMA

23 FLUXO DE COTAÇÃO PARA MATERIAL DE INFORMÁTICA

24 PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Por que utilizar o Sistema de Registros de Preços SRP? Diante de tantas dificuldades e dúvidas do Gestor público, é importante buscar as soluções para organização e planejamento que se adéquem à legislação e que possibilitem a melhoria da logística de aquisição de bens e serviços no setor público, aliada a redução dos custos dos seus estoques. O Sistema de Registro de Preços - SRP permite implementar essa redução de custos por meio de procedimentos próprios e controle informatizado sobre as aquisições. Viabiliza-se, assim, uma espécie de almoxarifado virtual onde são efetuados estoques de bens e serviços sem a necessidade de armazenagem e o consequente pagamento. O pagamento somente ocorre no momento da efetiva entrega do bem ou serviço. Esse conceito está em consonância com o chamado Just in time que é utilizado na iniciativa privada. Se bem aplicado, o Sistema de Registro de Preços SRP pode ser muito útil na solução das preocupações do Gestor Público nos processos de aquisição de bens e serviços.

25 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 2. Quais as principais vantagens do SRP? Para o gestor É formalizado apenas uma espécie de termo de compromisso para contratação futura por meio da Ata de Registro de Preços; A contratação ocorre quando surgir a necessidade da aquisição dos bens e serviços para consumo; A legislação não obriga a aquisição da totalidade dos bens/serviços estimados na licitação; O orçamento é apenas disponibilizado quando da efetiva contratação. Ou seja, a gestão orçamentária e financeira torna-se mais eficiente; Há uma otimização/redução dos estoques e contratações com a consequente redução de custos de armazenamento; Após assinatura da ata, as contratações são realizadas num tempo muito menor; O processo de compras se torna mais simples e concentrado e, assim, ocorre uma redução do número de licitações. Com a desburocratização, possibilita-se a ampliação do uso do poder de compra, viabilizando mais agilidade na hora de contratar e mais economia. A melhoria do planejamento induz ao aprendizado/ conscientização dos funcionários e ao maior controle. Padronização das especificações de bens e serviços, além da unificação dos preços. Outros órgãos públicos que não participaram do processo podem se habilitar para contratar os bens e serviços registrados na Ata, com a concordância do fornecedor.

26 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES Para o controle social Maior transparência das aquisições por meio da Publicação da licitação e da publicação trimestral. Para os fornecedores Os fornecedores menores podem participar na medida em que não precisam ter grandes estoques para entrega imediata. Após a homologação da licitação e assinatura da ata, tem-se a garantia de um processo mais ágil para requisição, autorização de entrega, empenho e recebimento. Possibilidade eventual de fornecer quantidade maior, além do registrado e para órgãos não participantes do edital, mas que se habilitem como carona (isso será visto depois) no processo. 3. É possível a um órgão/entidade da Administração Pública Federal utilizar-se de uma Ata de Registro de preços decorrente de certames licitatórios realizados por entidades integrantes do Sistema S? Segundo o item 9.1 do Acórdão TCU nº 1.192/2010, não há viabilidade jurídica para isso, uma vez que as entidades integrantes do Sistema S não se sujeitam aos procedimentos estritos da Lei 8.666/1993, podendo seguir regulamentos próprios devidamente publicados, assim como não se submetem às disposições do Decreto nº 3.931/2001, que disciplina o sistema de registro de preços.

27 ATA DE REUNIÃO

28 ATA DE REUNIÃO

29 ATA DE REUNIÃO

30 ATA DE REUNIÃO

31 ANEXO LISTA DE REPRESENTANTES

32 ANEXO LISTA DE REPRESENTANTES

33 ANEXO LISTA DE REPRESENTANTES

34 ANEXO LISTA DE REPRESENTANTES

35 ANEXO LISTA DE REPRESENTANTES

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