Para que modelar a distribuição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Para que modelar a distribuição"

Transcrição

1 Disciplina: Diversificação e Biogeografia da Biota Neotropical Ricardo Pinto da Rocha Novembro 2014 Imagem base de dados. Imagem obtida. Fonte: Cottrell - Maximum Entropy Modelling of Noisy and Incomplete Data O que é modelagem de distribuição de espécies? distribuição em áreas onde a espécie tem potencial de estar = modelagem de nicho Modelo de distribuição das condições ambientais referentes aos pontos de ocorrência da espécie, baseada nos dados ambientais utilizados. Amostra da distribuição real da espécie. Amostra das variáveis ambientais responsáveis pela distribuição da espécie Barreiras geográficas não são incluídas. Interações entre espécies são difíceis de contemplar. Para que modelar a distribuição Prever potencial distribuição de: possíveis áreas de ocorrência; espécie ameaçada, rara e/ou endêmica; espécie invasora; espécie indicadora; padrões de distribuição no passado ou futuro. O que é necessário para modelar? Conceito de nicho Registro de ocorrência de espécies Dados ambientais (mapas temáticos) Algoritmos de modelagem Grinnell (1904, 1917, 1924): Conceito de nicho Distribuição geográfica dos indivíduos de uma espécie na ausência de interações entre espécies Característica ambiental 1

2 Conceito de nicho A modelagem mostra, no espaço geográfico, a distribuição potencial da espécie referente às condições ambientais utilizadas na construção do modelo. precipitação nicho fundamental distribuição potencial valores dos registros de ocorrência das espécies Modelagem algoritmo Registros de ocorrência (pontos de presença) Variáveis ambientais temperatura precipitação topografia nicho realizado temperatura Distribuição Potencial Passos para iniciar uma modelagem 1. Definir a pergunta 2. Estabelecer a abrangência geográfica/ambiental do estudo 3. Verificar se a qualidade e a quantidade de dados bióticos e abióticos são suficientes 4. Definir quais dados (bióticos e abióticos) serão utilizados 5. Escolher o algoritmo para modelagem 1. Definir a pergunta O que você quer modelar e por quê? espécie ameaçada, rara e/ou endêmica; espécie invasora; espécie indicadora; padrões potenciais de riqueza de espécies; testes metodológicos. 2. Definir a abrangência Onde você quer realizar a modelagem? Qual a abrangência geográfica do estudo? Qual a escala melhor se aplica a essa modelagem? Qual resolução melhor se aplica a essa escala? Escala mostra a relação entre a medida do mapa e a realidade Resolução é o tamanho do pixel (célula) dos mapas/imagens. 3. Qualidade dos dados Dados bióticos:qualidade taxononômica e qualidade do georeferenciamento (ponto área localidade município) Dados abióticos (mapas temáticos): verificar a especificidade ambiental da espécie; biologia/ecologia da espécie 2

3 4. Definir quais dados (bióticos e abióticos) serão utilizados Escolha baseada em: 5. Algoritmo quantidade de dados bióticos disponíveis adequação à pergunta adequação à qualidade dos dados Tipos de algoritmos de modelagem Bioclim ED GARP MaxEnt Avaliação do modelo gerado Gerar um conjunto de teste que não foram utilizados para treinar o modelo Coletar novos dados (trabalho de campo ou levantamento da literatura Dividir os dados em conjuntos (treino e teste) antes de realizar a modelagem Bioclim (algoritmo de envelope bioclimático ou ambiental) Um dos primeiros a ser desenvolvido Binário Environmental Distance ED Simples Pouco robusto Aplicável em poucos pontos de ocorrência Genetic algorithm for ruleset production (GARP) Algoritmo não determinístico Sujeito variações geradas ao acaso Produz um resultado diferente a cada vez que é rodado (mesmo conjunto de dados) MaxEnt (Máxima Entropia) Realiza previsões com informações incompletas. Estima a probabilidade de ocorrência da espécie encontrando distribuição de a probabilidade de máxima entropia (que é a distribuição mais espalhada, mais próxima da distribuição uniforme). Partição de dados em treino e teste Tipos de partições de dados: 1. com reposição (ex. bootstrapping e jackknife) 2. sem reposição (ex. crossvalidation e subsample) Avaliação da qualidade do modelo : 1. Conjunto de teste: a. Coletar novos dados (trabalho de campo ou levantando da literatura) b. Dividir o dados em conjuntos (treino e teste) antes de realizar a modelagem Tipos de erro Presença prevista Ausência prevista Presença Real a c Ausência Real b d aleatório espacial a, d = previsões corretas b = erro de sobreposição (falso positivo) c = erro de omissão (falso negativo) Avaliar o modelo 3

4 distribuição geográfica prevista Tipos de erro Distribuição geográfica real Validação dos modelos Pensar na utilização/aplicação do modelo: escolher qual o limiar de corte a ser aplicado Limite de corte = valor a partir do qual os valores de adequabilidade gerados serão considerados presença para a espécie Assumir entre sobreprevisão ou omissão... Sobreprevisão Omissão Modelos com alto erro de omissão são ruins (corte padrão 10%) Verificar a identidade da espécie Verificar o georeferenciamento da espécie Limite de corte (threshold) Estabelecer o que será considerado presença da espécie no modelo teste gerado ausência presença O limite de corte mais utilizado na literatura é o menor valor de adequabilidade ambiental associado ao conjunto de treino Limite de corte: menor valor de adequabilidade ambiental associado ao conjunto de treino Cumulative threshold Logistic threshold Description Minimum training presence 10 percentile training presence Equal training sensitivity and Maximum training sensitivity plus Equal test sensitivity and Maximum test sensitivity plus Balance training omission, predicted area and threshold value Equate entropy of thresholded and original distributions Fractional predicted area Training omission rate Test omission rate P value E E E E E E E E E E E 15 Resumindo Obtenção dos registros das espécie Obtenção de dados climáticos Escolha do algoritmo Gerar modelos testes Escolher seu limite de corte Associar/avaliar o modelo gerado dentro desse limite de corte 2. Dados abióticos (mapas digitais contínuos) Worldclim dados climáticos mensais (para o mundo todo) de temperatura (máxima, média, mínima, precipitação e altitude em 4 diferentes resoluções (10, 5, 2.5, e 30 ). Hidro1K Elevation derivative database, resolução 1 km (todo mundo), fonte Earth Resources observation and Science (EROS). USGS US Geological Surveys, dados de imagens de satélite, Advanced very high resolution radiometer (AVHRR). IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change, dados de clima (presente e projeção do passado e futuro). Resolução 50 km. 4

5 1. Preparação do arquivo com registros 1. Preparação do arquivo com registros especie, dd lat, dd long bimaculatus, , bimaculatus, , bimaculatus, , bimaculatus, , bimaculatus, , bimaculatus, , bimaculatus, , Paper carnaval capa Carnaval figuras 5

Modelagem Preditiva de Distribuição Geográfica

Modelagem Preditiva de Distribuição Geográfica Modelagem Preditiva de Distribuição Geográfica Ricardo Pinto da Rocha Fonte: Cottrell - Maximum Entropy Modelling of Noisy and Incomplete Data Oque é modelagem de distribuição de espécies? distribuição

Leia mais

Modelagem de nicho ecológico de anuros da Mata Atlântica: estudo de caso com Hypsiboas bischoffi (Anura: Hylidae)

Modelagem de nicho ecológico de anuros da Mata Atlântica: estudo de caso com Hypsiboas bischoffi (Anura: Hylidae) Modelagem de nicho ecológico de anuros da Mata Atlântica: estudo de caso com Hypsiboas bischoffi (Anura: Hylidae) João Giovanelli 1 *, Marinez Siqueira 2, Célio F. B. Haddad 1 & João Alexandrino 1 1 Laboratório

Leia mais

Modelagem de Nicho Ecológico e de Distribuição Potencial de Espécies

Modelagem de Nicho Ecológico e de Distribuição Potencial de Espécies Modelagem de Nicho Ecológico e de Distribuição Potencial de Espécies Andrea Sánchez Tapia - doutoranda ENBT/JBRJ Felipe Sodré Barros mestrando ENBT/JBRJ Pesquisadora principal: Marinez Ferreira de Siqueira

Leia mais

Distribuição Potencial de Peixes em Bacias Hidrográficas

Distribuição Potencial de Peixes em Bacias Hidrográficas Boas Práticas em Conservação e Manejo da Ictiofauna em Minas Gerais Distribuição Potencial de Peixes em Bacias Hidrográficas Ricardo Oliveira Latini Belo Horizonte / 2011 Foto: Fernando Alves Nicho ecológico

Leia mais

PROVA DISCURSIVA. Com base no exemplo acima, descreva outros três métodos comumente utilizados na modelagem de nicho ecológico de espécies.

PROVA DISCURSIVA. Com base no exemplo acima, descreva outros três métodos comumente utilizados na modelagem de nicho ecológico de espécies. PROVA DISCURSIVA Nesta prova que vale cem pontos, sendo vinte e cinco pontos para cada questão, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva

Leia mais

Fundamentos de Entropia Máxima para Aplicação na Modelagem de Distribuição Geográfica de Espécies

Fundamentos de Entropia Máxima para Aplicação na Modelagem de Distribuição Geográfica de Espécies Escola Politécnica da Universidade de São Paulo EPUSP Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais PCS Laboratório de Linguagens e Técnicas Adaptativas LTA Laboratório de Automação Agrícola

Leia mais

Mudança climática global: Culpada ou cúmplice? Carla A. Sousa*

Mudança climática global: Culpada ou cúmplice? Carla A. Sousa* Mudança climática global: Culpada ou cúmplice? Carla A. Sousa* *casousa@ihmt.unl.pt Razões para a (re)emergência das VBD Falência dos programas de controlo devido: Aparecimento de resistências a inseticidas

Leia mais

ÇÃO O E BIODIVERSIDADE DE LAGARTOS GYMNOPHTHALMIDAE (SQUAMATA) NO VALE DO RIO SÃO O FRANCISCO (BAHIA, BRASIL)

ÇÃO O E BIODIVERSIDADE DE LAGARTOS GYMNOPHTHALMIDAE (SQUAMATA) NO VALE DO RIO SÃO O FRANCISCO (BAHIA, BRASIL) DISTRIBUIÇÃ ÇÃO O E BIODIVERSIDADE DE LAGARTOS GYMNOPHTHALMIDAE (SQUAMATA) NO VALE DO RIO SÃO O FRANCISCO (BAHIA, BRASIL) Anna Carolina Duarte Almeida Ribeiro do Valle Laboratório de Evolução e Eco fisiologia

Leia mais

Proposta: Modelagem da Distribuição Potencial das Palmeiras na Amazônia: Cenários Atuais e Futuros

Proposta: Modelagem da Distribuição Potencial das Palmeiras na Amazônia: Cenários Atuais e Futuros CENÁRIOS PARA A AMAZÔNIA: USO DA TERRA, BIODIVERSIDADE E CLIMA Proposta: Modelagem da Distribuição Potencial das Palmeiras na Amazônia: Cenários Atuais e Futuros Luciana Satiko Arasato bolsista "Projeto

Leia mais

TUTORIAL DE MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES: GUIA TEÓRICO

TUTORIAL DE MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES: GUIA TEÓRICO TUTORIAL DE MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES: GUIA TEÓRICO Jeronymo Dalapicolla¹ ¹E-mail: jdalapicolla@usp.br APRESENTAÇÃO Esse tutorial foi feito em novembro de 2015, durante a disciplina LCF5883 Modelagem

Leia mais

Modelos de distribuição geográfica de Amaioua guianensis Aubl. em Minas Gerais, Brasil

Modelos de distribuição geográfica de Amaioua guianensis Aubl. em Minas Gerais, Brasil Modelos de distribuição geográfica de Amaioua guianensis Aubl. em Minas Gerais, Brasil Geographic distribution models of Amaioua guianensis Aubl. in Minas Gerais, Brazil Resumo Abstract Gleyce Campos Dutra

Leia mais

Assim, no algoritmo BIOCLIM, qualquer ponto do espaço pode ser classificado como:

Assim, no algoritmo BIOCLIM, qualquer ponto do espaço pode ser classificado como: ANEXO A ALGORITMOS BIOCLIM E GARP A.1 Algoritmo BIOCLIM O algoritmo BIOCLIM implementa o conceito de envelope bioclimático (Nix, 1986). O algoritmo calcula a média e o desvio-padrão para cada variável

Leia mais

Sistema BioGeo: Biogeografia da Flora e Fungos do Brasil. Renato De Giovanni cria. org. br

Sistema BioGeo: Biogeografia da Flora e Fungos do Brasil. Renato De Giovanni cria. org. br Sistema BioGeo: Biogeografia da Flora e Fungos do Brasil Renato De Giovanni renato @ cria. org. br I3B Belo Horizonte, abril de 2015 Contexto 2005 Daniel Beltrá / Greenpeace Uso de dados de herbários para

Leia mais

Sistema BioGeo: Biogeografia da Flora e Fungos do Brasil

Sistema BioGeo: Biogeografia da Flora e Fungos do Brasil Sistema BioGeo: Biogeografia da Flora e Fungos do Brasil Desenvolvido por Renato De Giovanni Contexto 2005 Daniel Beltrá / Greenpeace Uso de dados de herbários para gerar modelos de nicho ecológico. Biogeografia

Leia mais

Modelagem da distribuição geográfica potencial de cinco espécies de Metzgeria no Brasil, visando à conservação.

Modelagem da distribuição geográfica potencial de cinco espécies de Metzgeria no Brasil, visando à conservação. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.5753 Modelagem da distribuição geográfica potencial de cinco espécies de Metzgeria

Leia mais

Distribuição e riqueza de espécies arbóreas no Estado de Santa Catarina: modelos atuais e futuros

Distribuição e riqueza de espécies arbóreas no Estado de Santa Catarina: modelos atuais e futuros Distribuição e riqueza de espécies arbóreas no Estado de Santa Catarina: modelos atuais e futuros Ernestino Guarino (Embrapa Acre) Fernando S. Rocha (UFRGS) João André Jarenkow (UFRGS) + Equipe do laboratório

Leia mais

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) MODELAGEM DA APTIDÃO CLIMÁTICA DE Eschweilera ovata (Cambess.) Miers (LECYTHIDACEAE) Luana Gaspar do Nascimento Lopes; Ary Gomes da Silva (Universidade de Vila Velha, Avenida Comissário José Dantas de

Leia mais

Rede specieslink: infraestrutura de apoio à e-ciência e à formulação de políticas. Dora Ann Lange

Rede specieslink: infraestrutura de apoio à e-ciência e à formulação de políticas. Dora Ann Lange Rede specieslink: infraestrutura de apoio à e-ciência e à formulação de políticas Dora Ann Lange Canhos(dora@cria.org.br) Associação sem fins lucrativos Sobre o CRIA Qualificada pelo Ministério da Justiça

Leia mais

IGOT. SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota

IGOT. SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota http://www.worldclim.org/ http://www.worldclim.org/download Current conditions (normal 1950-2000) Future conditions (IPCC 4) Past conditions

Leia mais

Modelagem de distribuição de espécies como ferramenta de conservação: prevendo a distribuição e a perda de habitat de Ateles chamek

Modelagem de distribuição de espécies como ferramenta de conservação: prevendo a distribuição e a perda de habitat de Ateles chamek Modelagem de distribuição de espécies como ferramenta de conservação: prevendo a distribuição e a perda de habitat de Ateles chamek Rafael Rabelo, Jonas Gonçalves, Felipe Silva, Gustavo Canale, Christine

Leia mais

A nova plataforma do INCT para geração e publicação de modelos de nicho ecológico. Renato De Giovanni cria. org. br

A nova plataforma do INCT para geração e publicação de modelos de nicho ecológico. Renato De Giovanni cria. org. br A nova plataforma do INCT para geração e publicação de modelos de nicho ecológico Renato De Giovanni renato @ cria. org. br Conferência Internacional INCT Herbário Virtual & EUBrazilOpenBio Recife - setembro

Leia mais

Boletim de Pesquisa 181 e Desenvolvimento ISSN Outubro, 2007

Boletim de Pesquisa 181 e Desenvolvimento ISSN Outubro, 2007 Boletim de Pesquisa 181 e Desenvolvimento ISSN 1676-340 Outubro, 2007 Modelos de Distribuição de Espécies subsídios para a coleta e a conservação de Ocotea porosa (Nees) L. (Lauraceae) Empresa Brasileira

Leia mais

MAPEAMENTO DA SEVERIDADE DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA NA REGIÃO SUL DO BRASIL EM CENÁRIOS DE CLIMA ATUAL E FUTURO

MAPEAMENTO DA SEVERIDADE DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA NA REGIÃO SUL DO BRASIL EM CENÁRIOS DE CLIMA ATUAL E FUTURO MAPEAMENTO DA SEVERIDADE DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA NA REGIÃO SUL DO BRASIL EM CENÁRIOS DE CLIMA ATUAL E FUTURO VANESSA VITÓRIA CHEVARRIA 1, EMERSON MEDEIROS DEL PONTE², SIMONE MUNDSTOCK JAHNKE³, EMÍLIA

Leia mais

FERRAMENTAS DE SUPORTE LABORATORIAL AO CONTROLE BIOLÓGICO

FERRAMENTAS DE SUPORTE LABORATORIAL AO CONTROLE BIOLÓGICO FERRAMENTAS DE SUPORTE LABORATORIAL AO CONTROLE BIOLÓGICO Simpósio sobre Metodologias de Laboratórios de Pesquisa Agropecuária Pelotas - 25 a 29 de outubro 2010 Glaucia de Figueiredo Nachtigal Estação

Leia mais

IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA CULTURA DO ALGODÃO (GOSSYPIUM SPP.) NO CENÁRIO BRASILEIRO

IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA CULTURA DO ALGODÃO (GOSSYPIUM SPP.) NO CENÁRIO BRASILEIRO IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA CULTURA DO ALGODÃO (GOSSYPIUM SPP.) NO CENÁRIO BRASILEIRO Introdução Ródney Ferreira Couto 1 (UEG) João Maurício Fernandes Souza 1 (UEG) Lorena Alves de Oliveira 1 (UEG)

Leia mais

PLANEJAMENTO DE COLETAS ATRAVÉS DAS FERRAMENTAS LACUNAS E BIOGEO

PLANEJAMENTO DE COLETAS ATRAVÉS DAS FERRAMENTAS LACUNAS E BIOGEO PLANEJAMENTO DE COLETAS ATRAVÉS DAS FERRAMENTAS LACUNAS E BIOGEO Dora Ann Lange Canhos(dora@cria.org.br) Sidneide Souza, Renato De Giovanni, Marianede Sousa-Baena, Letícia Couto Garcia, Ricardo Braga-Neto,

Leia mais

MAPEAMENTO DA FAVORABILIDADE DA TEMPERATURA PARA

MAPEAMENTO DA FAVORABILIDADE DA TEMPERATURA PARA MAPEAMENTO DA FAVORABILIDADE DA TEMPERATURA PARA Euschistus heros F. (HETEROPTERA: PENTATOMIDAE) EM SOJA NA REGIÃO SUL DO BRASIL EM CENÁRIOS DE CLIMA ATUAL E FUTURO VANESSA VITÓRIA CHEVARRIA 1, SIMONE

Leia mais

Tereza C. Giannini 1 ; Marinez F. Siqueira 2 ; André L. Acosta 1 ; Francisco C.C. Barreto 3 ; Antonio M. Saraiva 4 & Isabel Alves-dos-Santos 1

Tereza C. Giannini 1 ; Marinez F. Siqueira 2 ; André L. Acosta 1 ; Francisco C.C. Barreto 3 ; Antonio M. Saraiva 4 & Isabel Alves-dos-Santos 1 http://rodriguesia.jbrj.gov.br Artigo de Revisão / Review Paper Desafios atuais da modelagem preditiva de distribuição de espécies Current challenges of species distribution predictive modelling Tereza

Leia mais

Gama M., Banha, F. & Anastácio P.

Gama M., Banha, F. & Anastácio P. Gama M., Banha, F. & Anastácio P. Jornadas Internacionales "Especies Exóticas Invasoras: problemática y herramientas de gestión, control y erradicación Cáceres, 20 e 21 de Março de 2018 Anualmente o custo

Leia mais

Interpolação. Dr. Marcos Figueiredo

Interpolação. Dr. Marcos Figueiredo Introdução às Análises Espaciais para Ecologia e Conservação da Biodiversidade (PPGE, PPGBIO) (Graduação em Biologia - IBE 013) Interpolação Dr. Marcos Figueiredo (mslfigueiredo@gmail.com) Tópicos 1. Conceito

Leia mais

Modelos de Nicho Ecológico e Distribuições Geográficas

Modelos de Nicho Ecológico e Distribuições Geográficas Modelos de Nicho Ecológico e Distribuições Geográficas Fabricio Villalobos Laboratorio de Ecologia Teórica e Síntese, ICB, UFG fabricio.villalobos@gmail.com O que é o nicho? O que é o nicho? Quais combinações

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA GERAÇÃO DE MAPAS PLUVIOMÉTRICOS

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA GERAÇÃO DE MAPAS PLUVIOMÉTRICOS DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA GERAÇÃO DE MAPAS PLUVIOMÉTRICOS Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 1, Roger Cristhian Gomes 2 1 FATEC, Botucatu, SP, Brasil. E-mail cesar@fatecbt.edu.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROJEÇÕES DE PRECIPITAÇÃO DOS MODELOS CLIMÁTICOS GLOBAIS DO QUARTO RELATÓRIO DO IPCC PARA O BRASIL *

AVALIAÇÃO DAS PROJEÇÕES DE PRECIPITAÇÃO DOS MODELOS CLIMÁTICOS GLOBAIS DO QUARTO RELATÓRIO DO IPCC PARA O BRASIL * AVALIAÇÃO DAS PROJEÇÕES DE PRECIPITAÇÃO DOS MODELOS CLIMÁTICOS GLOBAIS DO QUARTO RELATÓRIO DO IPCC PARA O BRASIL * BRUNO SILVA OLIVEIRA 1, EMILIA HAMADA 2, JOSÉ TADEU DE OLIVEIRA LANA 3 1 Eng. Agrícola,

Leia mais

Recolha de dados e metodologia de análise. Gonçalo Ferrão da Costa

Recolha de dados e metodologia de análise. Gonçalo Ferrão da Costa Recolha de dados e metodologia de análise Gonçalo Ferrão da Costa FCUL, 25 de Setembro de 2014 Criar um modelo adequabilidade potencial do habitat para o lobo-ibérico a norte do rio Tejo, usando os conjuntos

Leia mais

Elensandra Thaysie Pereira 2, Caroline De Oliveira Krahn 3, Juliana Maria Fachinetto 4

Elensandra Thaysie Pereira 2, Caroline De Oliveira Krahn 3, Juliana Maria Fachinetto 4 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA POTENCIAL DE ESPÉCIES DE ERIOCAULON (ERIOCAULACEAE) 1 POTENTIAL GEOGRAPHICAL DISTRIBUTION OF ERIOCAULON SPECIES (ERIOCAULACEAE) Elensandra Thaysie Pereira 2, Caroline De Oliveira

Leia mais

METODOLOGIA PARA PADRONIZAR INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS DOS CENÁRIOS FUTUROS NO BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO DO PROJETO CLIMAPEST

METODOLOGIA PARA PADRONIZAR INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS DOS CENÁRIOS FUTUROS NO BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO DO PROJETO CLIMAPEST METODOLOGIA PARA PADRONIZAR INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS DOS CENÁRIOS FUTUROS NO BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO DO PROJETO CLIMAPEST MARÍLIA C. THOMAZ¹; FERNANDO A. NADAI²; EMÍLIA HAMADA³; RAQUEL GHINI 4 N o 0902011

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIAS E VARIABILIDADE DE UMA SÉRIE HISTÓRICA DE DADOS CLIMÁTICOS DIÁRIOS, PELOTAS RS.

DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIAS E VARIABILIDADE DE UMA SÉRIE HISTÓRICA DE DADOS CLIMÁTICOS DIÁRIOS, PELOTAS RS. DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIAS E VARIABILIDADE DE UMA SÉRIE HISTÓRICA DE DADOS CLIMÁTICOS DIÁRIOS, PELOTAS RS. OTAVIO J. W. de SIQUEIRA 1, SÍLVIO STEINMETZ 2, MARCOS S. WREGE 2, FLÁVIO G. HERTER 2, CARLOS REISSER

Leia mais

Efeito das mudanças climáticas sobre padrões acoplados de distribuição. geográfica de espécies vegetais do Cerrado. Goiás, Goiânia, GO.

Efeito das mudanças climáticas sobre padrões acoplados de distribuição. geográfica de espécies vegetais do Cerrado. Goiás, Goiânia, GO. Efeito das mudanças climáticas sobre padrões acoplados de distribuição geográfica de espécies vegetais do Cerrado Lorena Mendes Simon 1, Guilherme de Oliveira 2, Bruno de Souza Barreto 3, João Carlos Nabout

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007 IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA 20 de junho de 2007 Pauta Síntese do processo de Planejamento Estratégico Plano Diretor 2007 2011 Fase II: Implementação do Plano

Leia mais

Avaliação de Algoritmos de Modelos de Distribuição de Espécies para Predição de Risco. Líliam César de Castro Medeiros

Avaliação de Algoritmos de Modelos de Distribuição de Espécies para Predição de Risco. Líliam César de Castro Medeiros Avaliação de Algoritmos de Modelos de Distribuição de Espécies para Predição de Risco de Eclosão de Mosquitos Aedes spp. Líliam César de Castro Medeiros CCST Objetivo: Avaliar o desempenho de algoritmos

Leia mais

processos de formação e suas inter-relações com o ambiente. As diversas combinações de fatores (clima, relevo,

processos de formação e suas inter-relações com o ambiente. As diversas combinações de fatores (clima, relevo, INTRODUÇÃO AO LEVANTAMENTO DE SOLOS INTRODUÇÃO AO LEVANTAMENTO DE SOLOS variabilidade espacial dos solos fenômeno natural variabilidade espacial dos solos fenômeno natural resultante da interação resultante

Leia mais

Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro

Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro Supervisor: Gilvan Sampaio Vanessa Canavesi PCI CCST Engenheira Florestal Mestre em Ciências Florestais

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 5. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 5. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 5 SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari MODELAGEM DIGITAL DE SUPERFÍCIES Os modelo digitais de superficie (Digital Surface Model - DSM) são fundamentais

Leia mais

MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO

MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO O programa de monitoramento meteorológico da Veracel, sob responsabilidade área de Tecnologia Florestal, tem como objetivo gerar conhecimento sobre as condições climáticas

Leia mais

Mapeamento do uso do solo

Mapeamento do uso do solo Multidisciplinar Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Allan Arnesen Frederico T. Genofre Marcelo Pedroso Curtarelli CAPÍTULO 4 Técnicas de classificação de imagens e processamento

Leia mais

Efeitos das mudanças climáticas na distribuição geográfica de Thamnophilidae endêmicos da Mata Atlântica, baseado em modelagem de nichos ecológicos.

Efeitos das mudanças climáticas na distribuição geográfica de Thamnophilidae endêmicos da Mata Atlântica, baseado em modelagem de nichos ecológicos. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Efeitos das mudanças climáticas na distribuição geográfica de Thamnophilidae

Leia mais

Diagnóstico Ambiental

Diagnóstico Ambiental Diagnóstico Ambiental Prof. Katia M.P.M.B. Ferraz Colaborador: Dr. Eduardo R. Alexandrino LCF 1697- ESALQ/USP Res. Conama 001/86, artigo 5º - Diretrizes e Conteúdo Mínimo EIA I. Contemplar todas as alternativas

Leia mais

Dados de distribuição de espécies não cultivadas para apoio à gestão dos sistemas agrícolas

Dados de distribuição de espécies não cultivadas para apoio à gestão dos sistemas agrícolas WORKSHOP - Valorização da Agrobiodiversidade e a Importância da Informação em Bases de Dados para a Fileira da Vinha 26 Janeiro 2017 Dados de distribuição de espécies não cultivadas para apoio à gestão

Leia mais

Mapas e suas representações computacionais

Mapas e suas representações computacionais Mapas e suas representações computacionais Tipos de dados: diversos tipos de dados são utilizados em SIG e suas representações computacionais. Mapas temáticos Descrevem de forma qualitativa, a distribuição

Leia mais

O quarto paradigma: a ciência da análise de dados

O quarto paradigma: a ciência da análise de dados O quarto paradigma: a ciência da análise de dados Bruno Ferrero 1 Gabriel Pato 1 1 Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo 23 de Novembro de 2011 1 / 22 Roteiro O 4 Paradigma Dados

Leia mais

Os Avanços e Desafios no Compartilhamento de Dados. Dora Ann Lange Canhos

Os Avanços e Desafios no Compartilhamento de Dados. Dora Ann Lange Canhos Os Avanços e Desafios no Compartilhamento de Dados Dora Ann Lange Canhos dora@cria.org.br INCT Herbário Virtual da Flora e dos Fungos Demanda do projeto principal atender a demanda da Coordenação e do

Leia mais

Uso de modelagem de nicho fundamental na avaliação do padrão de distribuição geográfica de espécies vegetais

Uso de modelagem de nicho fundamental na avaliação do padrão de distribuição geográfica de espécies vegetais Marinez Ferreira de Siqueira Uso de modelagem de nicho fundamental na avaliação do padrão de distribuição geográfica de espécies vegetais Tese apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade

Leia mais

Guilherme Leite Nunes Coelho 1 Luis Marcelo Tavares de Carvalho 2 Nathália Silva de Carvalho 1

Guilherme Leite Nunes Coelho 1 Luis Marcelo Tavares de Carvalho 2 Nathália Silva de Carvalho 1 Uso de Maxent e Garp para modelagem de distribuição potencial espécies pioneiras no estado de Minas Gerais Guilherme Leite Nunes Coelho 1 Luis Marcelo Tavares de Carvalho 2 Nathália Silva de Carvalho 1

Leia mais

I SIMPÓSIO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Integrando conhecimentos científicos em defesa do Velho Chico

I SIMPÓSIO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Integrando conhecimentos científicos em defesa do Velho Chico I SIMPÓSIO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Integrando conhecimentos científicos em defesa do Velho Chico Aplicação da modelagem de distribuição geográfica potencial para macrófitas aquáticas:

Leia mais

REDES DEINFORMAÇÃO SOBREBIODIVERSIDADE: EXEMPLOS DE USO E ANÁLISE DOS DADOS. Dora Ann Lange Canhos

REDES DEINFORMAÇÃO SOBREBIODIVERSIDADE: EXEMPLOS DE USO E ANÁLISE DOS DADOS. Dora Ann Lange Canhos REDES DEINFORMAÇÃO SOBREBIODIVERSIDADE: EXEMPLOS DE USO E ANÁLISE DOS DADOS Dora Ann Lange Canhos dora@cria.org.br Criada em 8 de dezembro de 2000 Associação Civil sem fins lucrativos Organização da Sociedade

Leia mais

O USO DAS IMAGENS DO SATÉLITE ASTER GDEM PARA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR EM SUPERFÍCIE

O USO DAS IMAGENS DO SATÉLITE ASTER GDEM PARA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR EM SUPERFÍCIE O USO DAS IMAGENS DO SATÉLITE ASTER GDEM PARA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR EM SUPERFÍCIE Alexandre Silva dos Santos 1, Gilmar Bristot 2, José Ueliton Pinheiro 3 1 Meteorologista, Empresa de Pesquisa

Leia mais

CORREÇÃO DE VIÉS POR QUANTILE MAPPING DA PRECIPITAÇÃO DE MODELOS DE CLIMA DO CMIP5 NA BACIA DO RIO ITAJAÍ

CORREÇÃO DE VIÉS POR QUANTILE MAPPING DA PRECIPITAÇÃO DE MODELOS DE CLIMA DO CMIP5 NA BACIA DO RIO ITAJAÍ CORREÇÃO DE VIÉS POR QUANTILE MAPPING DA PRECIPITAÇÃO DE MODELOS DE CLIMA DO CMIP5 NA BACIA DO RIO ITAJAÍ Maria Fernanda Rodrigues Pereima Dr. Pablo Borges de Amorim Dr. Pedro Luiz Borges Chaffe Porto

Leia mais

COMUNICAÇÃO DIGITAL INTRODUÇÃO À TEORIA DE INFORMAÇÃO

COMUNICAÇÃO DIGITAL INTRODUÇÃO À TEORIA DE INFORMAÇÃO COMUNICAÇÃO DIGITAL INTRODUÇÃO À TEORIA DE INFORMAÇÃO Evelio M. G. Fernández - 2011 Introdução à Teoria de Informação Em 1948, Claude Shannon publicou o trabalho A A Mathematical Theory of Communications.

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

Fauna de Lagartos. Belém Orientadora: Dr a Teresa Cristina Sauer de Ávila Pires Co-orientadora: Dr a Silvana Amaral

Fauna de Lagartos. Belém Orientadora: Dr a Teresa Cristina Sauer de Ávila Pires Co-orientadora: Dr a Silvana Amaral Fauna de Lagartos da Amazônia brasileira: Diversidade, Biogeografia e Conservação. Marco Antônio Ribeiro Júnior Orientadora: Dr a Teresa Cristina Sauer de Ávila Pires Co-orientadora: Dr a Silvana Amaral

Leia mais

ANALISE DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS AMBIENTAIS OBTIDAS ATRAVÉS DE SATÉLITES NO AUMENTO DA DENGUE: ESTUDO DE CASO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MS.

ANALISE DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS AMBIENTAIS OBTIDAS ATRAVÉS DE SATÉLITES NO AUMENTO DA DENGUE: ESTUDO DE CASO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MS. ANALISE DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS AMBIENTAIS OBTIDAS ATRAVÉS DE SATÉLITES NO AUMENTO DA DENGUE: ESTUDO DE CASO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MS. Suely Franco Siqueira Lima Elisabete Caria Moraes Gabriel

Leia mais

Ciências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )

Ciências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC ) Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza

Leia mais

PROJETO SONDA: MONITORAMENTO DOS DADOS DA PLATAFORMA DE OURINHOS.

PROJETO SONDA: MONITORAMENTO DOS DADOS DA PLATAFORMA DE OURINHOS. PROJETO SONDA: MONITORAMENTO DOS DADOS DA PLATAFORMA DE OURINHOS. Débora Moreira de Souza, Jonas Teixeira Nery. Universidade Estadual Paulista Campus de Ourinhos. http://www.ourinhos.unesp.br. A proposta

Leia mais

APRENDIZAGEM DE MÁQUINA

APRENDIZAGEM DE MÁQUINA APRENDIZAGEM DE MÁQUINA (usando Python) Thiago Marzagão ÁRVORE DE DECISÃO & VALIDAÇÃO Thiago Marzagão APRENDIZAGEM DE MÁQUINA 1 / 20 árvore de decisão Aulas passadas: queríamos prever variáveis quantitativas.

Leia mais

VARIABILIDADE CLIMÁTICA E PERSISTÊNCIA DE EVENTOS SECOS: ANÁLISE E MODELAGEM DA SÉRIE HISTÓRICA DE FORTALEZA POR MEIO DE UM MODELO DE

VARIABILIDADE CLIMÁTICA E PERSISTÊNCIA DE EVENTOS SECOS: ANÁLISE E MODELAGEM DA SÉRIE HISTÓRICA DE FORTALEZA POR MEIO DE UM MODELO DE Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Civil e Ambiental VARIABILIDADE CLIMÁTICA E PERSISTÊNCIA DE EVENTOS SECOS: ANÁLISE E MODELAGEM DA SÉRIE HISTÓRICA DE FORTALEZA POR MEIO DE UM MODELO

Leia mais

17 e 18 de Maio de 2012 Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Castelo Branco

17 e 18 de Maio de 2012 Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Castelo Branco Identificação e quantificação da área da projecção horizontal de copa por espécie florestal com imagens de alta resolução espacial (Quickbird) utilizando segmentação e classificação orientada a objecto

Leia mais

Distribuição geográfica e Áreas de endemismo

Distribuição geográfica e Áreas de endemismo Distribuição geográfica e Áreas de endemismo Distribuição geográfica O que é? Área de ocorrência total de um táxon Outra definições (região ocupada por um grupo monofilético; extensão espacial de um táxon

Leia mais

III Workshop em Modelagem de Tempo e Clima Utilizando o Modelo Eta

III Workshop em Modelagem de Tempo e Clima Utilizando o Modelo Eta AVALIAÇÃO DAS PREVISÕES HORÁRIAS DE PRECIPITAÇÃO FORNECIDAS PELO MODELO ETA CONSIDERANDO DIFERENTES PARAMETRIZAÇÕES E CONDIÇÕES INICIAIS. CASO: RIO - NITERÓI Angelo Mustto CEPEL Débora Jardim - CEPEL Ralph

Leia mais

Estatística e Matemática Aplicadas a Data Science. Diógenes Justo BM&FBOVESPA & Professor FIAP

Estatística e Matemática Aplicadas a Data Science. Diógenes Justo BM&FBOVESPA & Professor FIAP Estatística e Matemática Aplicadas a Data Science Diógenes Justo BM&FBOVESPA & Professor FIAP Agenda Modelagem para Data Science (Matemática e Estatística) Detecção de Fraudes Forecast (financeiro) Conclusões

Leia mais

Thiago Marzagão 1. 1 Thiago Marzagão (Universidade de Brasília) MINERAÇÃO DE DADOS 1 / 21

Thiago Marzagão 1. 1 Thiago Marzagão (Universidade de Brasília) MINERAÇÃO DE DADOS 1 / 21 MINERAÇÃO DE DADOS Thiago Marzagão 1 1 marzagao.1@osu.edu ÁRVORE DE DECISÃO & VALIDAÇÃO Thiago Marzagão (Universidade de Brasília) MINERAÇÃO DE DADOS 1 / 21 árvore de decisão Aulas passadas: queríamos

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS AMBIENTAIS DO ESTADO DO PIAUÍ UTILIZANDO A DISTRIBUIÇÃO DE PARETO GENERALIZADA (GPD)

ANÁLISE DE DADOS AMBIENTAIS DO ESTADO DO PIAUÍ UTILIZANDO A DISTRIBUIÇÃO DE PARETO GENERALIZADA (GPD) ANÁLISE DE DADOS AMBIENTAIS DO ESTADO DO PIAUÍ UTILIZANDO A DISTRIBUIÇÃO DE PARETO GENERALIZADA (GPD) Stênio R. Lima (bolsista do ICV-UFPI), Fernando F. Nascimento (orientador, Dept. de Estatística - UFPI)

Leia mais

Biodiversidade. Rede GEOMA

Biodiversidade. Rede GEOMA Biodiversidade Rede GEOMA Três linhas principais 1. Priorização de áreas para conservação da biodiversidade regional; 2. Desenvolvimento de modelos de distribuição de espécies; 3. Dinâmica de populações

Leia mais

LATIN AMERICA GEOSPATIAL FORUM. Latin America Geospatial Forum a 13 de Setembro, Rio de Janeiro (RJ) Brasil

LATIN AMERICA GEOSPATIAL FORUM. Latin America Geospatial Forum a 13 de Setembro, Rio de Janeiro (RJ) Brasil LATIN AMERICA GEOSPATIAL FORUM Latin America Geospatial Forum 2013 11 a 13 de Setembro, Rio de Janeiro (RJ) Brasil GEOTECNOLOGIAS: DESAFIOS E APLICAÇÕES PLANEJAMENTO E GESTÃO DA INFRAESTRUTURA NACIONAL

Leia mais

O método Best-Subset incorporado ao sistema SAHGA SDM Bruno Borguesan

O método Best-Subset incorporado ao sistema SAHGA SDM Bruno Borguesan UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Colegiado de Ciência da Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação O método Best-Subset incorporado

Leia mais

PREVISÃO HIDROCLIMÁTICA DE VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO

PREVISÃO HIDROCLIMÁTICA DE VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO PREVISÃO HIDROCLIMÁTICA DE VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO OBJETIVOS Melhorar a Previsão hidroclimática de curto e longo prazo 1. Avaliar as previsões hidroclimáticas de vazões afluentes aos reservatórios

Leia mais

IGOT. SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota

IGOT. SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota Operações de sobreposição de mapas e reclassificação 1.Tipos de operações de análise espacial em modelos raster 2. Operações de sobreposição

Leia mais

ACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal

ACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.

Leia mais

Modelagem da distribuição geográfica atual e futura de Guerlinguetus (Rodentia, Sciuridae) no Brasil.

Modelagem da distribuição geográfica atual e futura de Guerlinguetus (Rodentia, Sciuridae) no Brasil. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Modelagem da distribuição geográfica atual e futura de Guerlinguetus (Rodentia,

Leia mais

Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados - KDD

Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados - KDD Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados - KDD Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Disciplina: Inteligência Artificial Tópicos 1. Definições 2. Fases do processo 3. Exemplo do DMC 4. Avaliação

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE

NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE Tércio Ambrizzi Departamento de Ciências Atmosféricas IAG/USP Coordenador INCLINE Workshop Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE MINAS: EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS

RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE MINAS: EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE MINAS: EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS Lucas Eduardo de Oliveira Aparecido (1) ; Adriana Ferreira de Moraes Oliveira (2) ; Washington Bruno Pereira (3) ; José Reinaldo da Silva Cabral

Leia mais

MANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO

MANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO 1 ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós-Gradua Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Área de Infra-Estrutura Aeroportuária ria CARACTERIZAÇÃO HIDROSANITÁRIA DO RIO CLARO- MANANCIAL

Leia mais

POSSÍVEIS IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS DE CULTIVO DA CULTURA DA BANANA E DA MAÇÃ NO ESTADO DE SANTA CATARINA.

POSSÍVEIS IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS DE CULTIVO DA CULTURA DA BANANA E DA MAÇÃ NO ESTADO DE SANTA CATARINA. POSSÍVEIS IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS DE CULTIVO DA CULTURA DA BANANA E DA MAÇÃ NO ESTADO DE SANTA CATARINA. CRISTINA PANDOLFO 1 ; LUIZ ALBANO HAMMES 2 ; CLÁUDIA

Leia mais

10264 MODELAGEM ESPACIAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM AGROECOSSISTEMA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU

10264 MODELAGEM ESPACIAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM AGROECOSSISTEMA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU 10264 MODELAGEM ESPACIAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM AGROECOSSISTEMA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU CÉSAR DE OLIVEIRA FERREIRA SILVA RODRIGO LILLA MANZIONE Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho",

Leia mais

Modelagem da Biodiversidade Utilizando Redes Neurais Artificiais

Modelagem da Biodiversidade Utilizando Redes Neurais Artificiais Modelagem da Biodiversidade Utilizando Redes Neurais Artificiais Fabrício Augusto Rodrigues 1, Elisângela Silva da Cunha Rodrigues 2, Pedro Luiz Pizzigatti Corrêa 1, Ricardo Luis de Azevedo da Rocha 2,

Leia mais

Uso de fatores sócio-econômicos na seleção de áreas prioritárias para conservação de carnívoros (Mammalia) no Brasil

Uso de fatores sócio-econômicos na seleção de áreas prioritárias para conservação de carnívoros (Mammalia) no Brasil Uso de fatores sócio-econômicos na seleção de áreas prioritárias para conservação de carnívoros (Mammalia) no Brasil Rosana Talita BRAGA 12 ; Levi Carina TERRIBILE 13 ; José Alexandre Felizola DINIZ-FILHO

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Normais Climatológicas dos Locais de Proveniência dos Acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Milho da Embrapa Milho

Leia mais

foram gerados com iterações e formato de saída cumulativo; a regularização foi igual a 1.

foram gerados com iterações e formato de saída cumulativo; a regularização foi igual a 1. A eficiência de modelos de distribuição potencial de espécie para a determinação de áreas potências de ocorrência de desmatamento na Amazônia Brasileira Rodrigo Antônio de SOUZA, CIAMB, rasouzamail@gmail.com;

Leia mais

Vanda Pires. Divisão de Clima e Alterações Climáticas Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva

Vanda Pires. Divisão de Clima e Alterações Climáticas Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva Aplicações Estatísticas em Climatologia Statistical Applications in Climatology Vanda Pires Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva Divisão de Clima e Alterações Climáticas vanda.cabrinha@ipma.pt

Leia mais

Ministrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi

Ministrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi Ministrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi O que é Geotecnologia? Base vetorial: ponto, linha e polígono Atividade I Apresentação: Google Earth > Ferramentas Atividade II Atividade III Atividade IV Agenda

Leia mais

Classificação digital de Imagens

Classificação digital de Imagens Classificação digital de Imagens Workshop III - (Bio)Energia Florestas Energéticas: Técnicas de Inventariação de Biomassa Florestal Universidade de Évora 2 Junho 2010 Adélia Sousa (asousa@uevora.pt) Imagem

Leia mais

Luciana Satiko Arasato. Orientadores: Camilo Daleles Rennó e Silvana Amaral

Luciana Satiko Arasato. Orientadores: Camilo Daleles Rennó e Silvana Amaral Incluindo dependência espacial na modelagem da distribuição de Euterpe edulis Mart. (palmito juçara) no gradiente altitudinal da mata Atlântica em Ubatuba-SP. Luciana Satiko Arasato Orientadores: Camilo

Leia mais

MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE Eucalyptus tereticornis NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL 1

MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE Eucalyptus tereticornis NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL 1 MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE Eucalyptus tereticornis NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL 1 Marcos Silveira Wrege 2, Rosana Clara Victoria Higa 2 e Magna Soelma Beserra de Moura 2 1 Trabalho desenvolvido

Leia mais

Créditos. SCC0173 Mineração de Dados Biológicos. Aula de Hoje. Desempenho de Classificação. Classificação IV: Avaliação de Classificadores

Créditos. SCC0173 Mineração de Dados Biológicos. Aula de Hoje. Desempenho de Classificação. Classificação IV: Avaliação de Classificadores SCC0173 Mineração de Dados Biológicos Classificação IV: Avaliação de Classificadores Créditos O material a seguir consiste de adaptações e extensões dos originais: gentilmente cedidos pelo rof. André C..

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização

Leia mais

Lacunas taxonômicas e sua importância para políticas públicas

Lacunas taxonômicas e sua importância para políticas públicas Lacunas taxonômicas e sua importância para políticas públicas Mariane de Sousa-Baena 1, Leticia Couto Garcia 1, Sidnei Souza 1, Leonor Costa Maia 2 e Dora Ann Lange Canhos 1 1 CRIA Centro de Referência

Leia mais

USO DE REDES NEURAIS PARA A PROJEÇÃO CLIMÁTICA NO BRASIL: TEMPERATURA MÍNIMA

USO DE REDES NEURAIS PARA A PROJEÇÃO CLIMÁTICA NO BRASIL: TEMPERATURA MÍNIMA USO DE REDES NEURAIS PARA A PROJEÇÃO CLIMÁTICA NO BRASIL: TEMPERATURA MÍNIMA Daniel Pereira Guimarães 1, Eduardo Delgado Assad 2, Elena Charlotte Landau 1, Thomaz Correa e Castro da Costa 1 1 Pesquisador,

Leia mais

Metodologia Aplicada a Computação.

Metodologia Aplicada a Computação. Metodologia Aplicada a Computação gaudenciothais@gmail.com Pré-processamento de dados Técnicas utilizadas para melhorar a qualidade dos dados; Eliminam ou minimizam os problemas como ruídos, valores incorretos,

Leia mais

Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA

Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Outubro, 2016 Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - Lei Federal 12.608/2012

Leia mais