Proposta: Modelagem da Distribuição Potencial das Palmeiras na Amazônia: Cenários Atuais e Futuros
|
|
- Airton Coradelli Antunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENÁRIOS PARA A AMAZÔNIA: USO DA TERRA, BIODIVERSIDADE E CLIMA Proposta: Modelagem da Distribuição Potencial das Palmeiras na Amazônia: Cenários Atuais e Futuros Luciana Satiko Arasato bolsista "Projeto Cenários" DPI-INPE Orientadora: Dra. Silvana Amaral
2 Roteiro... Objetivo Introdução: Palmeiras e MDE Proposta para o projeto Cenários Dados e metodologia proposta Resultados iniciais
3 Objetivo Modelar a distribuição potencial de palmeiras na Amazônia, baseado no conceito de nicho ecológico, no cenário de clima atual e futuro
4 Palmeiras Família Arecaceae (Palmae) São as mais características da flora tropical No Brasil: cerca de 36 gêneros e 195 espécies (Giulietti et al, 2005) Distribuição tropical e sub-tropical Arecoidea buriti
5 Palmeiras São de grande interesse comercial e importantes economicamente para as comunidades locais
6 Palmeiras Sensoriamento Remoto
7 Algumas características ESTIPE Solitária Cespitosa Acaule Euterpe precatoria Mart. açaí, juçara, açaí-da-mata Oenocarpus mapora H. Karst. bacaba, bacabinha Syagrus microphylla Burret coquinho, ariri
8 Algumas características Pinadas Palmadas Inteira Phytelephas macrocarpa Ruiz & Pav. Jarina, marfim-vegetal Mauritiella armata (Mart.) Burret Caraná, caranã, buritiana FOLHAS Geonoma baculifera (Poit.) Kunth ubim
9 Algumas características Dossel Sub-bosque Syagrus pseudococos (Raddi) Glassman Bactris tomentosa Mart. Desmoncus polyacanthos Mart trepadeira
10 ALGORITMO Modelagem de distribuição potencial de espécies (MDE) Pontos de ocorrência Posição geográfica Variáveis ambientais temperatura precipitação topografia MODELO de DISTRIBUIÇÃO de ESPÉCIES Distribuição Preditiva Modificado de Siqueira (2005)
11 ALGORITMO Modelagem de distribuição potencial de espécies (MDE) Relacionadas com: - FISIOLOGIA e ECOLOGIA DA ESPÉCIE; - ESCALA Pontos de ocorrência Posição geográfica Variáveis ambientais temperatura precipitação topografia MODELO de DISTRIBUIÇÃO de ESPÉCIES Distribuição Preditiva
12 Valeriano(2006) temperatura Nicho ecológico Nicho fundamental todas as características do hipervolume de n-dimensões que age na espécie Nicho realizado porção do nicho fundamental considerando as interações interespecíficas G.E. Huntchinson Nicho fundamental Nicho realizado Espaço ecológico tipo de solo
13 Proposta para o projeto Dados de presença de palmeiras Variáveis ambientais atuais
14 Proposta para o projeto Maxent MDEs cenário atual
15 Proposta para o projeto Variáveis ambientais futuros Maxent MDEs cenário atual
16 Proposta para o projeto Variáveis ambientais futuros Maxent??? MDEs cenário atual MDEs cenário futuro
17 Proposta para o projeto Modelos de distribuição potencial de palmeiras na Amazônia - CENÁRIO ATUAL Discutir: as condições ambientais que podem influenciar a definição dos nichos ecológicos das palmeiras; a distribuição desse grupo na Amazônia.
18 Proposta para o projeto Simulação com as condições climáticas provenientes de cenários de mudanças futuro.? Contribuir para o entendimento das influências das mudanças do clima na região em relação os limites do nicho ecológico para a sobrevivência das palmeiras.
19 Região da Amazônia Legal no Brasil Área de Estudo
20 Dados de ocorrência INSTITUTO DE BOTÂNICA Jardim Botânico de São Paulo Total: 2637 registros
21 Dados de ocorrência espécies com ocorrência somente na Amazônia Legal do Brasil com mínimo de 10 ocorrências
22 Espécies que serão modeladas 21 espécies Espécie número de ocorrências Mauritiella aculeata (Kunth) Burret 11 Mauritiella armata (Mart.) Burret 17 Attalea maripa (Aubl.) Mart. 10 Astrocaryum vulgare Mart. 10 Bactris concinna Mart. 10 Bactris elegans Barb.Rodr. 10 Bactris maraja Mart. 40 Bactris oligocarpa Barb.Rodr. 11 Barcella odora (Trail) Drude* 10 Socratea exorrhiza (Mart.) H. Wendl. 23 Chamaedorea pauciflora Mart. 18 Chamaedorea pinnatifrons (Jacq.) Oerst. 12 Euterpe oleracea Mart. 15 Euterpe precatoria Mart. 16 Geonoma brongniartii Mart. 16 Geonoma camana Trail 12 Geonoma deversa (Poit.) Kunth 45 Geonoma leptospadix Trail 15 Geonoma macrostachys Mart. 46 Geonoma maxima (Poit.) Kunth 32 Geonoma stricta (Poit.) Kunth 76
23 Variáveis ambientais CENÁRIO ATUAL Variáveis climáticas (67 variáveis): Bioclimáticas Precipitação Temperaturas: mínimas, médias e máximas Modelagem da distribuição potencial de palmeiras escala regional
24 Variáveis ambientais Topografia: altitude declividade orientação de vertente distância vertical a drenagem mais próxima - HAND
25 Variáveis ambientais Topografia: altitude Resolução espacial: 30 segundos de arco (aproximadamente 1km) declividade HAND (distância vertical a drenagem mais próxima)
26 Algoritmo Dados de presença Maxent (Entropia Máxima) Rodrigues (2011)
27 Algoritmo Dados de presença Maxent (Entropia Máxima) Rodrigues (2011) Programa Maxent
28 Phillips et al (2006) Maxent - PRINCÍPIO: define uma distribuição de probabilidade com base na máxima entropia (uniforme) que está sujeito a diversas restrições devido a falta de informação da distribuição real. - RESULTADO: é uma superfície contínua com valores de probabilidade das condições ambientais favoráveis para o estabelecimento da espécie e que varia de 1-0 0,8 0,8 0,6 0,4 0,7 0,9 0,81 0,2 0,05 0,4 0,1 0,06 0,01 0,3 0,3 0,5 Cada pixel: apresenta o valor de probabilidade de se ter o nicho ecológico da espécie, levando-se em consideração as variáveis ambientais iniciais Elisângela Silva da Cunha Rodrigues
29 Resultados iniciais... MDEs cenário atual 1) Geração de MDEs considerando todas as variáveis ambientais (71 variáveis) - Reamostragem dos dados: Validação cruzada
30 21 modelos 1 para cada espécie
31 Resultados iniciais... MDEs cenário atual 2) Escolha do conjunto de variáveis ambientais para cada espécie Correlação das variáveis; Ecofisiologia da espécie; O conjunto de variáveis ambientais influencia no modelo final
32 Variable Resultados iniciais... Percent Permutation contribution importance prec7_am hand100_am tmin12_am bio14_am bio19_am bio17_am altitude bio13_am bio7_am tmean5_am prec4_am prec10_am bio12_am tmax7_am declividade_am prec8_am bio4_am exposicao_am prec11_am tmax10_am prec2_am tmin5_am prec5_am prec6_am tmax6_am tmean3_am bio6_am bio3_am tmax2_am prec3_am tmean12_am bio2_am tmin4_am tmax11_am tmax1_am prec12_am tmin3_am bio15_am tmax9_am tmin6_am 0 0 tmin9_am tmax5_am tmax12_am tmean9_am 0 0 tmin1_am 0 0 tmean7_am 0 0 tmin8_am 0 0 bio9_am 0 0 bio18_am 0 0 tmax3_am 0 0 tmean10_am 0 0 tmin7_am 0 0 bio16_am 0 0 bio11_am 0 0 bio10_am 0 0 bio1_am 0 0 prec1_am 0 0 tmax8_am 0 0 tmax4_am 0 0 prec9_am 0 0 tmean11_am 0 0 tmean1_am 0 0 tmean2_am 0 0 tmean4_am 0 0 tmean6_am 0 0 tmean8_am 0 0 mask_amleg 0 0 tmin10_am 0 0 tmin11_am 0 0 bio8_am 0 0 bio5_am 0 0 tmin2_am 0 0 Todas as variáveis Bactris maraja Mart.
33 Resultados iniciais variáveis Variable Percent contribution Permutation importance prec7_am hand100_am bio19_am bio14_am tmean5_am bio7_am prec8_am altitude bio12_am prec5_am bio17_am tmax6_am bio4_am prec10_am prec4_am tmax7_am declividade_am tmax10_am exposicao_am prec11_am tmean12_am prec3_am prec12_am bio3_am tmax1_am tmean3_am tmin4_am tmax9_am tmax11_am tmin9_am tmax5_am 0 0 tmax12_am 0 0 Seleção pelo valor de importância fornecido pelo programa MAXENT Bactris maraja Mart.
34 Resultados iniciais... Variable Percent contribution Permutation importance bio14_am hand100_am bio19_am bio17_am tmean5_am bio7_am prec4_am altitude 4 1 bio4_am tmax7_am bio12_am exposicao_am declividade_am prec10_am tmax1_am bio3_am tmin4_am variáveis Bactris maraja Mart.
35 Resultados iniciais... MDEs cenário atual Próximos passos... - Escolher um grupo de variáveis ambientais para cada espécie e gerar o MDE cenário atual; - Gerar um mapa de ocorrência da espécie (presença e ausência) - Comparar esse MDE com a distribuição descrita por Henderson et al. (1995)
36 Resultados iniciais... MDEs cenário atual Próximos passos... - Escolher um grupo de variáveis ambientais para cada espécie e gerar o MDE cenário atual; - Gerar um mapa de ocorrência da espécie (presença e ausência) - Comparar esse MDE com a distribuição descrita por Henderson et al. (1995) Menor valor entre pontos Lowest Presence Threshold (LPT) Pearson et al. (2007)
37 Resultados iniciais... MDEs cenário atual Próximos passos... - Escolher um grupo de variáveis ambientais para cada espécie e gerar o MDE; - Gerar um mapa de ocorrência da espécie (presença e ausência) - Comparar mapa de ocorrência com a distribuição descrita por Henderson et al. (1995) avaliação do MDE.
38 E aí... Modelos de distribuição potencial de palmeiras na Amazônia - CENÁRIO ATUAL Discutir: as condições ambientais que podem influenciar a definição dos nichos ecológicos das palmeiras; a distribuição desse grupo na Amazônia.
39 E aí... Simulação com as condições climáticas provenientes de cenários de mudanças futuro.? Contribuir para o entendimento das influências das mudanças do clima na região em relação os limites do nicho ecológico para a sobrevivência das palmeiras.
Luciana Satiko Arasato. Orientadores: Camilo Daleles Rennó e Silvana Amaral
Incluindo dependência espacial na modelagem da distribuição de Euterpe edulis Mart. (palmito juçara) no gradiente altitudinal da mata Atlântica em Ubatuba-SP. Luciana Satiko Arasato Orientadores: Camilo
Leia maisGeoprocessamento e Biodiversidade: contribuições para a modelagem da distribuição de palmeiras Amazônicas. Luciana Satiko Arasato 1 Silvana Amaral 1
Geoprocessamento e Biodiversidade: contribuições para a modelagem da distribuição de palmeiras Amazônicas Luciana Satiko Arasato 1 Silvana Amaral 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Caixa
Leia maisPredictive habitat distribution models in ecology Part II
Predictive habitat distribution models in ecology Part II Guisan, A. ; Thuiller, W. 2005, Predicting species distribution: offering more than simple habitat. Ecology Letters, 8:993-1009. Guisan, A. ; Zimmermann.
Leia maisFLORÍSTICA, ECOLOGIA E POTENCIAL PAISAGISTICO DE PALMEIRAS DO PARQUE ZOOBOTÂNICO DO MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI, BELÉM PA
ISSN eletrônico 1980-7694 FLORÍSTICA, ECOLOGIA E POTENCIAL PAISAGISTICO DE PALMEIRAS DO PARQUE ZOOBOTÂNICO DO MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI, BELÉM PA Laura Suéllen Lisboa Ferreira 1, José Amir Lima de Sousa
Leia maisSeção Temática: Sócio biodiversidade e Território
Formas tradicionais no manejo de palmeiras como alternativas de conservação ambiental Traditional forms of management of the palm trees as environmental conservation alternative SANTOS JÚNIOR, H. B. 1,
Leia maisDiversidade florística e padrões ecológicos de palmeiras da Área de Proteção Ambiental, Ilha
ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v5n3p8-13 Diversidade florística e padrões ecológicos de palmeiras da Área de Proteção Ambiental, Ilha * do Combu, Belém, Pará, Brasil 1 2
Leia maisDISTRIBUIÇÃO POTENCIAL DE PALMEIRAS (ARECACEAE) NO ESTADO DE SÃO PAULO EM CENÁRIOS DE AQUECIMENTO GLOBAL
DISTRIBUIÇÃO POTENCIAL DE PALMEIRAS (ARECACEAE) NO ESTADO DE SÃO PAULO EM CENÁRIOS DE AQUECIMENTO GLOBAL Mariana Cavalcanti da Conceição (Bolsista PIBIC/CNPQ) Silvana Amaral (Orientadora) RELATÓRIO FINAL
Leia maisOS DESAFIOS NA PRODUÇÃO DE SEMENTES RECALCITRANTES PARA A RESTAURAÇÃO FLORESTAL: UM ENFOQUE ÀS PALMEIRAS AMAZÔNICAS
OS DESAFIOS NA PRODUÇÃO DE SEMENTES RECALCITRANTES PARA A RESTAURAÇÃO FLORESTAL: UM ENFOQUE ÀS PALMEIRAS AMAZÔNICAS Sidney Alberto do Nascimento Ferreira Palmeiras na Amazônia São aproximadamente 189 espécies
Leia maisPara que modelar a distribuição
Disciplina: Diversificação e Biogeografia da Biota Neotropical Ricardo Pinto da Rocha Novembro 2014 Imagem base de dados. Imagem obtida. Fonte: Cottrell - Maximum Entropy Modelling of Noisy and Incomplete
Leia maisFormação de uma base de dados de ocorrências de palmeiras para modelagem da distribuição de espécies
Formação de uma base de dados de ocorrências de palmeiras para modelagem da distribuição de espécies Carnaúba buriti pupunha pupunha Luciana Satiko Arasato Março/2008 Palmeiras Família Arecaceae (Palmae)
Leia maisFLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE COMUNIDADES DE PALMEIRAS NA RESERVA FLORESTAL HUMAITÁ, ACRE
FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE COMUNIDADES DE PALMEIRAS NA RESERVA FLORESTAL HUMAITÁ, ACRE Romário de Mesquita Pinheiro 1, Evandro José Linhares Ferreira 2, Ednéia Araújo dos Santos 3 1. Graduando em
Leia maisGuia digital Palmeiras da BR-319
Versão 2.2 Thaise Emilio CRÉDITOS Créditos A história desse guia começa junto com a minha história com as palmeiras. Recém chegada na Amazônia me apaixonei, como muitos, pela exuberância dessas plantas.
Leia maisAspectos fitossociológicos, florísticos e etnobotânicos das palmeiras (Arecaceae) de floresta secundária no município de Bragança, PA, Brasil
Acta bot. bras. 19(3): 657-667. 2005 Aspectos fitossociológicos, florísticos e etnobotânicos das palmeiras (Arecaceae) de floresta secundária no município de Bragança, PA, Brasil Antônio Elielson Sousa
Leia maisMüller Silva Pimentel
Universidade do Estado do Pará Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Centro de Ciências Naturais e Tecnologia Pós-Graduação em Ciências Ambientais Mestrado Müller Silva Pimentel Registro em Herbários
Leia maisAcre, Rio Branco, Acre - INPA, Rio Branco, Acre.
COMPARAÇÃO FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLÓGICA ENTRE COMUNIDADES DE PALMEIRAS DE FLORESTAS SECUNDÁRIAS E PRIMÁRIA DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL IGARAPÉ SÃO FRANCISCO, ACRE, BRASIL Simony Hechenberger 1, Evandro
Leia maisSistema BioGeo: Biogeografia da Flora e Fungos do Brasil. Renato De Giovanni cria. org. br
Sistema BioGeo: Biogeografia da Flora e Fungos do Brasil Renato De Giovanni renato @ cria. org. br I3B Belo Horizonte, abril de 2015 Contexto 2005 Daniel Beltrá / Greenpeace Uso de dados de herbários para
Leia maisModelagem de nicho ecológico de anuros da Mata Atlântica: estudo de caso com Hypsiboas bischoffi (Anura: Hylidae)
Modelagem de nicho ecológico de anuros da Mata Atlântica: estudo de caso com Hypsiboas bischoffi (Anura: Hylidae) João Giovanelli 1 *, Marinez Siqueira 2, Célio F. B. Haddad 1 & João Alexandrino 1 1 Laboratório
Leia maisDensidade de Drenagem e HAND (Height Above the Nearest Drainage) do SRTM para modelagem de distribuição de espécie de palmeiras no Brasil
Densidade de Drenagem e HAND (Height Above the Nearest Drainage) do SRTM para modelagem de distribuição de espécie de palmeiras no Brasil Luciana Satiko Arasato 1 Silvana Amaral 1 Arimatéa de Carvalho
Leia maisDIVERSIDADE E ESTRUTURA DE PALMEIRAS EM FLORESTA DE VÁRZEA DO ESTUÁRIO AMAZÔNICO RESUMO
DIVERSIDADE E ESTRUTURA DE PALMEIRAS EM FLORESTA DE VÁRZEA DO ESTUÁRIO AMAZÔNICO Mário Augusto Gonçalves Jardim * Gideão Costa dos Santos ** Tonny David Santiago Medeiros *** Daniel da Costa Francez ****
Leia maisA FLÓRULA DA RESERVA DUCKE, I: PALMAE (ARECACEAE).
A FLÓRULA DA RESERVA DUCKE, I: PALMAE (ARECACEAE). Andrew HENDERSON 1 Aldicir SCARIOT 2 RESUMO Este é o primeiro tratamento taxonômico de uma família de angiospermas para a fiorala da Reserva Ducke. A
Leia maisÁrea: ,00 km², Constituído de 3 distritos: Teresópolis (1º), Vale do Paquequer (2 ) e Vale do Bonsucesso (3º).
Data de Emancipação: 06 de julho de 1891. Gentílico: teresopolitanos. Unidade Federativa: Rio de Janeiro. DDD: 21 Mesorregião: Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Microrregião: Serrana. Municípios
Leia maisforam gerados com iterações e formato de saída cumulativo; a regularização foi igual a 1.
A eficiência de modelos de distribuição potencial de espécie para a determinação de áreas potências de ocorrência de desmatamento na Amazônia Brasileira Rodrigo Antônio de SOUZA, CIAMB, rasouzamail@gmail.com;
Leia maisTopodata (I): contexto, fundamentos e aplicações
* Topodata (I): contexto, fundamentos e aplicações Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq Contexto: Diagnóstico de estados e processos do meio físico
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 MONITORAMENTO FENOLÓGICO D0 AÇAÍ-DO-AMAZONAS (Euterpe precatoria
Leia maisRecolha de dados e metodologia de análise. Gonçalo Ferrão da Costa
Recolha de dados e metodologia de análise Gonçalo Ferrão da Costa FCUL, 25 de Setembro de 2014 Criar um modelo adequabilidade potencial do habitat para o lobo-ibérico a norte do rio Tejo, usando os conjuntos
Leia maisTHE ARECACEAE FAMILY (PALM TREES) IN THE LAVRAS COUNTY, MG
A Família Arecaceae A FAMÍLIA (palmeiras) ARECACEAE no município (PALMEIRAS) de Lavras... NO MUNICÍPIO DE LAVRAS, MG 163 Joyce de Almeida Alves 1, Douglas Antônio de Carvalho 2 (recebido: 16 de fevereiro
Leia maisMapeamento de ambientes de terra firme do DSF BR-163 por um algoritmo descritor de terreno (HAND - Height Above the Neareast Drainage)
Mapeamento de ambientes de terra firme do DSF BR-163 por um algoritmo descritor de terreno (HAND - Height Above the Neareast Drainage) Taise Farias Pinheiro 1 Maria Isabel Escada 2 Camilo Rennó 2 1 Centro
Leia maisAptidão Natural para o Cultivo de Açaí (Euterpe oleraceae Mart. e Euterpe precatoria Mart.) no Estado do Acre
ISSN 0100-8668 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 321, 69908-970, Rio Branco,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA MARIA CLARISNETE DE OLIVEIRA MOURA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA MARIA CLARISNETE DE OLIVEIRA MOURA CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL EM ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE PALMEIRAS
Leia maisComunidades ribeirinhas e palmeiras no município de Abaetetuba, Pará, Brasil
SCIENTIA PLENA VOL. 10, NUM. 11 2014 www.scientiaplena.org.br Comunidades ribeirinhas e palmeiras no município de Abaetetuba, Pará, Brasil C. M. Germano 1 ; F. C. A. Lucas 1* ; A. C. C. T. Martins 1 ;
Leia maisFauna de Lagartos. Belém Orientadora: Dr a Teresa Cristina Sauer de Ávila Pires Co-orientadora: Dr a Silvana Amaral
Fauna de Lagartos da Amazônia brasileira: Diversidade, Biogeografia e Conservação. Marco Antônio Ribeiro Júnior Orientadora: Dr a Teresa Cristina Sauer de Ávila Pires Co-orientadora: Dr a Silvana Amaral
Leia maisTopodata (II): desenvolvimento de aplicações
* Topodata (II): desenvolvimento de aplicações Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq Contexto: Diagnóstico de estados e processos do meio físico Paisagem
Leia maisANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE
ANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE MAURICIO MARTORELLI GALERA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UEL INTRODUÇÃO A evolução tecnológica dos sistemas de imageamento remoto
Leia maisFundamentos de Entropia Máxima para Aplicação na Modelagem de Distribuição Geográfica de Espécies
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo EPUSP Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais PCS Laboratório de Linguagens e Técnicas Adaptativas LTA Laboratório de Automação Agrícola
Leia maisMODELO DIGITAL DE TERRENO II
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 MODELO DIGITAL DE TERRENO II TRABALHANDO
Leia maisModelagem Numérica do Terreno. Prof. Maria Isabel C. de Freitas Adaptado de INPE - DPI
Modelagem Numérica do Terreno Prof. Maria Isabel C. de Freitas Adaptado de INPE - DPI Modelagem Numérica de Terreno - MNT MNT (Modelo Númérico do Terreno) ou DTM (Digital Terrain Model): representa matematicamente
Leia maisPalmeiras nativas indicadas para uso em construções
- 1 - Ministério da Educação Brasil Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Minas Gerais Brasil Revista Vozes dos Vales: Publicações Acadêmicas Reg.: 120.2.095 2011 UFVJM ISSN: 2238-6424
Leia maisSEMINÁRIO osméticos de base florestal da Amazônia
OPORTUNIDADES E AVANÇOS DOS ESTADOS DA REGIÃO NORTE NO SEGUIMENTO COSMÉTICO SEMINÁRIO osméticos de base florestal da Amazônia Dra. Silvia L. Basso Coordenadora da Divisão de Produtos Naturais A busca pela
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES DE PALMEIRAS AO LONGO DE GRADIENTES AMBIENTAIS E CONSEQUÊNCIAS DA PERDA DE HABITAT PELA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES DE PALMEIRAS AO LONGO DE GRADIENTES AMBIENTAIS E CONSEQUÊNCIAS DA PERDA DE HABITAT PELA
Leia maisComunidade de palmeiras em fragmentos florestais no Vale do Paraíba
Comunidade de palmeiras em fragmentos florestais no Vale do Paraíba Gabriela da Cunha Souza Orientadora: Dra. Simey Thury Vieira Fisch http:// www.virtualvale.com.br/ http://upload.wikimedia.org/wikipedia/
Leia maisModelagem Preditiva de Distribuição Geográfica
Modelagem Preditiva de Distribuição Geográfica Ricardo Pinto da Rocha Fonte: Cottrell - Maximum Entropy Modelling of Noisy and Incomplete Data Oque é modelagem de distribuição de espécies? distribuição
Leia maisMONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Resumo
MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Autores: Fábio da Silva Lima, Universidade Federal do Rio de Janeiro, fabiolima001@yahoo.com.br
Leia maisRiqueza e seletividade de palmeiras ao longo de gradientes ambientais na região do interflúvio Purus-Madeira em Porto Velho, RO
ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v6n2p93-100 Riqueza e seletividade de palmeiras ao longo de gradientes ambientais na região do interflúvio Purus-Madeira em Porto Velho, RO
Leia maisLABORATÓRIO 5 ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS
LABORATÓRIO 5 ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS João Bosco Coura dos Reis Registro nº: 130.362 Exercícios para avaliação parcial na disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) do Curso de
Leia maisGUILHERME ALVES ELIAS PALMEIRAS (ARECACEAE) EM SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC UNIDADE ACADÊMICA DE HUMANIDADES, CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS DOUTORADO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS GUILHERME ALVES ELIAS
Leia maisElensandra Thaysie Pereira 2, Caroline De Oliveira Krahn 3, Juliana Maria Fachinetto 4
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA POTENCIAL DE ESPÉCIES DE ERIOCAULON (ERIOCAULACEAE) 1 POTENTIAL GEOGRAPHICAL DISTRIBUTION OF ERIOCAULON SPECIES (ERIOCAULACEAE) Elensandra Thaysie Pereira 2, Caroline De Oliveira
Leia maisRELATÓRIO LABORATÓRIO
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina: SER 300 - Introdução ao Geoprocessamento Professores: Antônio Miguel Vieira Monteiro, Cláudio Barbosa
Leia maisCaracterísticas biológicas das espécies de palmeiras podem predizer sua raridade em uma floresta de terra firme na Amazônia Central?
Características biológicas das espécies de palmeiras podem predizer sua raridade em uma floresta de terra firme na Amazônia Central? Maria Beatriz N. Ribeiro Introdução Explicar os padrões de distribuição
Leia maisPROVA DISCURSIVA. Com base no exemplo acima, descreva outros três métodos comumente utilizados na modelagem de nicho ecológico de espécies.
PROVA DISCURSIVA Nesta prova que vale cem pontos, sendo vinte e cinco pontos para cada questão, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva
Leia maisUSO DE SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS COMO GEMAS ORGÂNICAS
BIJUTERIAS, ADORNOS E ARTESANATOS USO DE SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS COMO GEMAS ORGÂNICAS Amazônia Oriental Aembrapa Amazônia Oriental, por meio do Laboratório de Sementes Florestais, desenvolve atividades
Leia maisO GENERO GEONOMA WILLD. NA REGIÃO DO ALTO JURUÁ, EXTREMO OCIDENTAL DO BRASIL
O GENERO GEONOMA WILLD. NA REGIÃO DO ALTO JURUÁ, EXTREMO OCIDENTAL DO BRASIL Maria Cristina de Souza 1, João Damaceno Filho 2, Jayne Guimarães Ferreira 3, Karen Caroline Mendonça 4, Raphaela Bomfim de
Leia maisPotencialidades em Produtos Naturais
Potencialidades em Produtos Naturais MATÉRIA PRIMA, ATIVOS E INGREDIENTES AMAZÔNICOS DO ESTADO DO ACRE www.fromamazonia.com Novos produtos & a Biodiversidade Brasileira O mundo busca novos produtos e a
Leia maisGeoprocessamento. Aula 11 SIG: MDT, Matrizes, Algebra de Mapas. Junho de 2017 P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI
Geoprocessamento Aula 11 SIG: MDT, Matrizes, Algebra de Mapas Junho de 2017 P ROF. JOSÉ ALBERTO QUINTA NILHA P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI Estrutura da Aula 1. MDT / MDS / MDE 2. Álgebra de Mapas: Locais
Leia maisSimulação dos Impactos das Mudanças Climáticas globais sobre os setores de Agropecuária, Floresta e Energia
Simulação dos Impactos das Mudanças Climáticas globais sobre os setores de Agropecuária, Floresta e Energia M E TA F Í S I C A 8 A n á lise d o s impactos d a s mudanças c limáticas s o b r e o risco d
Leia maisMODELAGEM E CRIAÇÃO DE BANCOS DE DADOS
MODELAGEM E CRIAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Anderson Reis Soares Relatório de atividades sobre o Laboratório 1 da disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) do Curso de Pós-Graduação em Sensoriamento
Leia maisDistribuição Potencial de Peixes em Bacias Hidrográficas
Boas Práticas em Conservação e Manejo da Ictiofauna em Minas Gerais Distribuição Potencial de Peixes em Bacias Hidrográficas Ricardo Oliveira Latini Belo Horizonte / 2011 Foto: Fernando Alves Nicho ecológico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO (X) PARCIAL ( ) FINAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período:
Leia maisGeração de mapas de altitude por sensoriamento remoto. Imagens do Óptico Imagens InSAR
Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto Imagens do Óptico Imagens InSAR Geração de MNT Num passado não muito distante: Digitalizava-se as curvas de nível para então gerar imagem sintética
Leia maisSensoriamento Remoto II
Sensoriamento Remoto II Sensoriamento Remoto por LIDAR (LIDAR Remote Sensing) Aplicações UFPR Departamento de Geomática Prof. Jorge Centeno 2013 copyright@ centenet Vantagens/problemas Vantagens: alta
Leia maisMapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro
Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro Supervisor: Gilvan Sampaio Vanessa Canavesi PCI CCST Engenheira Florestal Mestre em Ciências Florestais
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PIXEL A PIXEL DE CULTIVOS CAFEEIROS EM IMAGEM DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO PIXEL A PIXEL DE CULTIVOS CAFEEIROS EM IMAGEM DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO RENNAN DE FREITAS BEZERRA MARUJO 1, TATIANA GROSSI CHQUILOFF VIEIRA 2, MARGARETE MARIN LORDELO VOLPATO 3, HELENA
Leia maisÁLGEBRA DE MAPAS. ÁLGEBRA DE MAPAS Realce de Imagens Multiespectrais 10/03/16. Sistemas de Informações Geográficas
10/03/16 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes ÁLGEBRA DE MAPAS Sistemas de Informações Geográficas ÁLGEBRA DE MAPAS Realce de Imagens Multiespectrais
Leia mais~J',164x" Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA
.-...--~'" ) ~J',164x" Marcelo Guimarães Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, para a obtenção de
Leia maisAnelena Lima de CARVALHO 1, Evandro José Linhares FERREIRA 2, Joanna Marie Tucker LIMA 3
Comparações florísticas e estruturais entre comunidades de palmeiras em fragmentos de floresta primária e secundária da Área de Proteção Ambiental Raimundo Irineu Serra Rio Branco, Acre, Brasil Anelena
Leia maisÇÃO O E BIODIVERSIDADE DE LAGARTOS GYMNOPHTHALMIDAE (SQUAMATA) NO VALE DO RIO SÃO O FRANCISCO (BAHIA, BRASIL)
DISTRIBUIÇÃ ÇÃO O E BIODIVERSIDADE DE LAGARTOS GYMNOPHTHALMIDAE (SQUAMATA) NO VALE DO RIO SÃO O FRANCISCO (BAHIA, BRASIL) Anna Carolina Duarte Almeida Ribeiro do Valle Laboratório de Evolução e Eco fisiologia
Leia maisDisciplina: Introdução ao Geoprocessamento Docentes Resposáveis: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Claudio Barbosa
Disciplina: Introdução ao Geoprocessamento Docentes Resposáveis: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Claudio Barbosa Discentes: Júlia Vaz Tostes Miluzzi de Oliveira (UEMS) Juliana Maria Ferreira de
Leia maisTÍTULO: IDENTIFICAÇÃO INTERATIVA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE UM TRECHO DE MATA ATLÂNTICA
TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO INTERATIVA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE UM TRECHO DE MATA ATLÂNTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA
Leia maisGeliane Mendonça da Silva¹, Antonio Ferreira de Lima², Cleison Cavalcante de Mendonça², Adriano Santos da Silva², Evandro José Linhares Ferreira³
ASPECTOS FLORÍSTICOS E FITOSSOCIOLÓGICOS DE COMUNIDADES DE PALMEIRAS (ARECACEAE) EM FRAGMENTOS FLORESTAIS COM E SEM BAMBU (GUADUA SPP.) NA APA IGARAPÉ SÃO FRANCISCO, ACRE Geliane Mendonça da Silva¹, Antonio
Leia maisA FAMÍLIA PALMAE NA RESERVA BIOLÓGICA DA REPRESA DO GRAMA - DESCOBERTO, MINAS GERAIS, BRASIL
A FAMÍLIA PALMAE NA RESERVA BIOLÓGICA DA REPRESA DO GRAMA - DESCOBERTO, MINAS GERAIS, BRASIL Marco Otávio Pivari 1 & Rafaela Campostrini Forzza 2 RESUMO (A família Palmae na Reserva Biológica da Represa
Leia maisOn-line. Palmeiras do Herbário IAN da Embrapa Amazônia Oriental
190 On-line ISSN 1517-2244 Maio, 2007 Belém, PA Foto: Silvane Tavares Rodrigues Palmeiras do Herbário IAN da Embrapa Amazônia Oriental Silvane Tavares Rodrigues 1 Joaquim Ivanir Gomes 2 Raimunda Conceição
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO Neto, D.S. 1 ; Seabra, V.S. 2 ; Correia, M.R. 3 ; Santos, A.A.B. 4 ; 1 UERJ FFP Email:ducsiq@hotmail.com; 2 UERJ FFP Email:vinigeobr@yahoo.com.br;
Leia maisAstrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas. Liliam Patricia Pinto
Astrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas Liliam Patricia Pinto Filtros ecológicos Rethinking plant community theory Lortie et al. 2004. Oikos
Leia maisO FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL A IMPORTÂNCIA DA GEOLOGIA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO asoares@ist.utl.pt,
Leia maisA TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG
A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG PROJETO DE EXTENSÃO: TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO ARÉA TEMÁTICA: BIOLOGIA/BOTÂNICA. EDUCAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA MORFOLOGIA E FENOLOGIA REPRODUTIVA DO ARIRI (Syagrus vagans (Bondar) Hawkes)-ARECACEAE- NUMA ÁREA DE CAATINGA
Leia maisVARIÁVEIS GEOMORFOLÓGICAS NO ESTUDO DE DESLIZAMENTOS EM CARAGUATATUBA-SP UTILIZANDO IMAGENS TM-LANDSAT E SIG
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-7511-TDI/724 VARIÁVEIS GEOMORFOLÓGICAS NO ESTUDO DE DESLIZAMENTOS EM CARAGUATATUBA-SP UTILIZANDO IMAGENS TM-LANDSAT E SIG
Leia maisTopodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional
* Topodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq A pesquisa para
Leia maisInclinação foliar não está relacionada com o grau de repelência de plantas do sub-bosque na mata atlântica
Inclinação foliar não está relacionada com o grau de repelência de plantas do sub-bosque na mata atlântica Molhadinhos não! Sheina Koffler Simone Ximenez Thiago Evangelista Paula Sicsú Introdução Estrutura
Leia maisModelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana
Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia Hidrológica do Rio Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisFragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão
Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto
Leia maisMineração de Dados para Detecção de Padrões de Mudança de Cobertura da Terra. Padrões e processos em Dinâmica de uso e Cobertura da Terra
Mineração de Dados para Detecção de Padrões de Mudança de Cobertura da Terra Padrões e processos em Dinâmica de uso e Cobertura da Terra Introdução 1 2 3 4 Capacidade de Armazenamento X Análise e Interpretação
Leia maisSER-301 Análise Espacial de Dados Geográficos Docentes: Dr. Miguel e Dr. Eduardo Discente: Luciana Satiko Arasato
Relação entre abundância de Euterpe edulismart Mart. e variáveis ambientais SER-301 Análise Espacial de Dados Geográficos Docentes: Dr. Miguel e Dr. Eduardo Discente: Luciana Satiko Arasato dez/2009 Pergunta
Leia maisMOVIMENTOS DE MASSA NO MUNICÍPIO
ANÁLISE DA SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS DE MASSA NO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO - SÃO PAULO, BRASIL Ana Lígia do Nascimento Martins SER 300 Introdução ao Geoprocessamento Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA ERN.702 TÓPICOS EM ECOLOGIA 75: GEOTECNOLOGIAS APLICADAS À CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Carga Horária: 90 horas Créditos: 06 (2T, 2P) Professor(a) Responsável: Prof. Dr. José Eduardo
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA A ILHA DE SÃO SEBASTIÃO - SP Nº 11503
COMPARAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA A ILHA DE SÃO SEBASTIÃO - SP ROGER TORLAY 1 ; DANIEL DE CASTRO VICTORIA 2 ; OSVALDO TADATOMO OSHIRO³ Nº 11503 RESUMO Os produtos gerados a partir de modelos
Leia maisLaboratório 01. Modelagem da Base de Dados: Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília
SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Laboratório 01 Modelagem da Base de Dados: Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília Sacha Maruã Ortiz Siani 1 INTRODUÇÃO Este
Leia maisUm Sistema de Seleção de Sítios Nucleares baseado no Modelo EPRI Siting Guide usando Lógica Fuzzy :em Exercício Exploratório Eletronuclear
Um Sistema de Seleção de Sítios Nucleares baseado no Modelo EPRI Siting Guide usando Lógica Fuzzy :em Exercício Exploratório Eletronuclear Gestão e Análise de Risco Tecnológico Ambiental O processo decisório
Leia maisAnálise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais
Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Bárbara Mendes Oliveira (1) ; Rhagnya Sharon Ferreira Martins (1) ; Ronaldo Medeiros dos Santos (2) (1) Estudante,
Leia mais7 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS
7 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 7.1. Conclusões Neste trabalho foi estudado o problema da dinâmica da atenuação aplicado a dados resultantes de 28 anos-sítio, sendo 7 de enlaces via satélite
Leia maisDISTRIBUIÇÃO POTENCIAL DE PALMEIRAS (ARECACEAE) NO ESTADO DE SÃO PAULO EM CENÁRIOS DE AQUECIMENTO GLOBAL
DISTRIBUIÇÃO POTENCIAL DE PALMEIRAS (ARECACEAE) NO ESTADO DE SÃO PAULO EM CENÁRIOS DE AQUECIMENTO GLOBAL Mariana Cavalcanti da Conceição (Bolsista PIBIC/CNPQ) Silvana Amaral (Orientadora) RELATÓRIO FINAL
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO DE ALTA RESOLUÇÃO PARA ESTUDOS DE BIODIVERSIDADE: IDENTIFICAÇÃO DE PALMEIRAS DE DOSSEL NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR, SÃO PAULO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Diálogo com os alunos. Análise e interpretação de fontes documentais (gráficos, mapas e imagens, fotografia, entre outras).
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: GEOGRAFIA ANO: 7º ANO 2013/2014 CONTEÚDOS A TERRA ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Paisagens
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório I: Modelagem da Base
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório III: Modelagem Numérica
Leia maisModelos Numéricos de Terreno. Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo
Modelos Numéricos de Terreno Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo Conteúdo programático e Objetivos Conceito de MNT, MDT e MDE; Principais fontes de dados; Exemplos de aplicações;
Leia maisDIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DA VEREDA, RIO EMBU MIRIM, SP.
DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DA VEREDA, RIO EMBU MIRIM, SP. Rita Monteiro Falcão - Aluna do curso de Geografia da FFLCH/USP. E-mail: rita.falcao@usp.br Emerson Galvani -
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL DIVERSIDADE E ESTRUTURA DE PALMEIRAS EM UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA, RJ LUIZ GUILHERME
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS
Leia maisANALISE DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS AMBIENTAIS OBTIDAS ATRAVÉS DE SATÉLITES NO AUMENTO DA DENGUE: ESTUDO DE CASO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MS.
ANALISE DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS AMBIENTAIS OBTIDAS ATRAVÉS DE SATÉLITES NO AUMENTO DA DENGUE: ESTUDO DE CASO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MS. Suely Franco Siqueira Lima Elisabete Caria Moraes Gabriel
Leia mais