1. Apresentação Título: O impacto da atuação do farmacêutico voluntário na sua entidade de classe

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1 1 1. Apresentação 1.1. Título: O impacto da atuação do farmacêutico voluntário na sua entidade de classe 1.2. Autores RIZZI, Raquel Cristina Delfini; KISHI, Margarete Akemi; BISSON, Marcelo Polacow, MENEGASSO, Pedro Eduardo; PAUFERRO, Márcia Rodriguez Vasquez; CUNHA, Marcelo Ferreira Carlos 1.3. Instituição Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) Brasil 1.4. Período de realização A coleta dos dados foi realizada entre dezembro/2010 e fevereiro/ Justificativa e Relevância do Tema As Comissões Assessoras do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) são constituídas por farmacêuticos voluntários que se reúnem para discutir temas relativos à sua área de atuação e assessoram o Plenário e a Diretoria. Atualmente, o farmacêutico tem ampliado significativamente seu leque de atuação e pode exercer 76 tipos de atividades, todas elas regulamentadas pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF, 2010). Acompanhando essa tendência, o número de Comissões Assessoras no CRF-SP também cresceu significativamente nos últimos anos e, com isso, surgiu a necessidade de avaliar as ações realizadas por essas Comissões. 3. Formulação do problema de investigação Diante deste cenário, o CRF-SP se propôs a analisar as diversas atividades realizadas pelas Comissões Assessoras do CRF-SP e avaliar como elas têm contribuído para a concretização dos objetivos do CRF-SP, enquanto entidade representativa da categoria farmacêutica no Estado de São Paulo e comprometida com a saúde da sociedade como um todo.

2 2 4. Objetivos Identificar as atividades realizadas pelo CRF-SP, envolvendo a participação das Comissões Assessoras nos últimos cinco anos (2006 a 2010); Analisar como as atividades realizadas por estas Comissões contribuem com os objetivos do CRF-SP; Analisar, sob uma ótica mais abrangente, qual a contribuição para a categoria farmacêutica e para a sociedade como um todo. 5. Referencial Teórico Antes de discorrer sobre o CRF-SP e as Comissões Assessoras, cabe uma breve reflexão sobre as profissões, destacando algumas peculiaridades da profissão farmacêutica. Segundo Zubioli (2004), as profissões possuem três características básicas: estão centralizadas em valores humanos e envolvem serviços significantes; requerem conhecimentos e qualificações específicas que pessoas leigas não possuem; são serviços pessoais que devem adaptar-se às necessidades individuais de cada cliente/paciente e tem atributos próprios. Na ausência de profissionalismo, as pessoas que necessitam de serviços com essas características, ficam à mercê de atendimento incompetente e de charlatanismo. Daí vem a importância do conjunto de normas (Deontologia) e dos órgãos que regulam a atuação profissional de determinado corpo social, tais como os Conselhos de Classe e, neste caso em particular, o CFF e CRF de cada Estado. Segundo o preâmbulo do Código de Ética da Profissão Farmacêutica vigente, estabelecido através da Resolução CFF nº 417 de 29 de setembro de 2004 (CFF, 2004): O farmacêutico é um profissional da saúde, cumprindo-lhe executar todas as atividades inerentes ao âmbito profissional farmacêutico de modo a contribuir para a salvaguarda da saúde pública e, ainda, todas as ações de educação dirigidas à comunidade na promoção da saúde. A complexidade da profissão farmacêutica pode ser resumida nas palavras proferidas pelo ilustre farmacêutico Candido Fontoura da Silveira ( ) em seu discurso de agradecimento à homenagem que lhe foi prestada na Associação Brasileira de Farmacêuticos, em novembro de 1932 (MIGLIANO, 1985):

3 3 A Farmácia não é um simples comércio: é uma profissão a um tempo científica e comercial, em que se joga com os sagrados interesses da saúde pública. Todos os povos cultos estudam com a máxima atenção o problema da farmácia por constituir uma necessidade social. A ela recorrem todos sem distinção de credo, cor, nacionalidade ou posição social. Para que o farmacêutico se realize, nesse variado trato e para o bem que a nação dele espera, é indispensável que seja uma pessoa de muitas qualidades. Que seja de integridade moral a toda prova não só na manipulação dos medicamentos como também para encaminhar aos competentes as consultas que diariamente lhe chegam, quando não as possam resolver; que seja bondoso, paciente para com os enfermos; que tenha grande tolerância pela doutrinas médicas, científicas, políticas e religiosas. Essa tolerância íntima, sincera e sem azedumes, só pode ser obtida por meio de grande cultura e tempo. Só o tempo e o estudo nos convencem de que em todas as doutrinas há uma parte de verdade, embora a verdade integral não esteja em nenhuma. Com relação à sua estrutura organizadora, a profissão farmacêutica é constituída por várias entidades, destacando-se dentre elas os Conselhos, Sindicatos e Associações. No Brasil, cabe ao governo da União determinar as condições para o exercício de profissões liberais, sendo normalmente reguladas por órgãos de natureza pública. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) é uma Autarquia Federal, com sede em Brasília (Distrito Federal) e jurisdição em todo o território nacional, criado a partir da Lei 3.820, de 11 de novembro de 1960 e que tem por finalidade estabelecer os preceitos deontológicos da profissão farmacêutica, sendo responsável pela fiscalização profissional e pela inscrição compulsória dos farmacêuticos (BRASIL, 1960; ZUBIOLI, 2004). Os Conselhos Regionais exercem o mesmo papel do CFF, de forma descentralizada. Nesse sentido, o CRF-SP tem como principais atribuições: zelar pela garantia de que a atividade farmacêutica, no âmbito de sua jurisdição, seja exercida por profissionais legalmente habilitados e conscientes da importância de seu papel social; defender o âmbito profissional e esclarecer dúvidas relativas à competência profissional; habilitar legalmente o farmacêutico para o exercício da profissão por meio de inscrição; registrar as empresas que contam com a atuação do farmacêutico junto ao mercado de trabalho; cuidar da observância dos princípios da ética e da disciplina daqueles que exercem atividades profissionais farmacêuticas no Estado de São Paulo (BRASIL, 1960).

4 4 As Comissões Assessoras do CRF-SP são regulamentadas pela Deliberação nº 04/2007 do CRF-SP. Elas são abertas e constituídas por farmacêuticos que voluntariamente participam de suas reuniões, assessorando o Plenário e a Diretoria do CRF-SP em assuntos que exijam conhecimentos específicos da respectiva área de atuação e funcionando também como fórum de debate para promover a troca de informações (CRF, 2007). O CRF-SP mantém em funcionamento quatorze Comissões Assessoras, a saber: Acupuntura; Análises Clínicas e Toxicológicas; Distribuição e Transporte; Educação Farmacêutica; Farmácia; Farmácia Clínica; Farmácia Hospitalar; Homeopatia; Indústria; Pesquisa Clínica; Plantas Medicinais e Fitoterápicos; Resíduos e Gestão Ambiental; Regulação e Mercado; Saúde Pública. Ao todo, são 418 Membros participando dessas Comissões. De acordo com a Deliberação CRF-SP nº 4/07, também está prevista a formação de Comissões Assessoras Regionais, que funcionarão nas seccionais do CRF-SP sob orientação do coordenador regional da seccional. Atualmente, existem 34 comissões regionais em funcionamento. 6. Metodologia Para a realização deste estudo foi adotada uma abordagem quali-quantitativa (TURATO, 2005). Foram analisados os Relatórios de Gestão dos anos de 2006, 2007, 2008 e 2009 e As atividades realizadas nesse período foram agrupadas em categorias por similaridade e, a seguir, contabilizadas. Os dados obtidos foram distribuídos em planilhas e apresentados em gráficos para facilitar a análise. 7. Resultados: apresentação e análise dos dados obtidos Após a leitura e análise detalhada dos Relatórios de Gestão de 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010, as atividades realizadas pelas Comissões Assessoras através do CRF-SP foram agrupadas em oito categorias que, por sua vez, foram contabilizadas e apresentadas no Quadro 1:

5 5 Categoria Itens incluídos Nº de itens % Documentos Cartilhas (roteiro geral da atuação do farmacêutico em determinada área), Informes Técnicos, Pareceres Técnicos, Manuais de Orientação, colaboração na elaboração dos Fascículos (publicações temáticas, pertencentes ao Projeto Farmácia Estabelecimento de Saúde) e em Matérias da Revista do Farmacêutico (publicação periódica do CRF-SP que é distribuída a todos os farmacêuticos inscritos no órgão) Apreciação de Consultas Públicas e Projetos de Lei 66 9 normas Proposição de Elaboração de propostas destinadas a preencher lacunas 45 6 normas regulatórias. São remetidas aos órgãos competentes (COVISA, Anvisa, CFF, MS, etc.) Eventos do Encontros Regionais, Fóruns, Mesas Redondas, Palestras, CRF-SP: Seminários, Congressos, Capacitações direcionadas aos profissionais farmacêuticos e acadêmicos de Farmácia (Palestras nas IES). Boa parte desses eventos são gratuitos e abertos a todos os farmacêuticos inscritos na entidade. Trabalhos e Elaboração de Projetos, Formação de Grupos de Trabalho 55 7 Projetos para aprofundar discussões, participação em Grupos Técnicos promovendo ações específicas, realização de Estudos/Levantamentos, Grupos Técnicos, Capacitação dos Fiscais em áreas específicas,. Parcerias Campanhas, Grupos de Trabalho, Reuniões em outras 58 7 Externas entidades e órgãos governamentais e não-governamentais relacionados à saúde Eventos Participação em Seminários, Encontros, Workshops, Externos Simpósios e Congressos organizados por outras entidades como palestrantes ou integrantes da cerimônia de abertura Descentralização Organização de Comissões Regionais nas Seccionais do 47 6 CRF-SP, formando pólos de discussão regionalizada em diversas áreas de atuação Quadro 1 Distribuição das Atividades Realizadas pelas Comissões Assessoras em Categorias Legenda: COVISA = Coordenação de Vigilância em Saúde; Anvisa = Agência Nacional de Vigilância Sanitária; CFF = Conselho Federal de Farmácia; MS = Ministério da Saúde; IES = Instituição de Ensino Superior

6 6 O total de atividades envolvendo a participação das Comissões Assessoras do CRF- SP está representado no Gráfico 1. Gráfico 1: Atividades Realizadas pelas Comissões Assessoras do CRF-SP ( ) Além da totalização das atividades envolvendo a participação das Comissões Assessoras mantidas pelo CRF-SP, cada Comissão Assessora também foi avaliada separadamente, verificando-se quais as atividades que cada uma delas dedicou maior atenção (Tabela 1). Cabe esclarecer que algumas atividades envolveram a participação de várias Comissões, sendo, portanto, contabilizadas no montante de cada uma das Comissões envolvidas.

7 7 Tabela 1 Totalização das Atividades Realizadas por Comissão Assessora Comissão Assessora Documentos Apreciação de Normas Proposição de Normas Eventos CRF Trabalhos e Projetos Parcerias Descentralização Eventos externos Acupuntura Análises Clínicas & Toxicológicas Distribuição e Transportes Educação Farmacêutica Farmácia Farmácia Clínica Farmácia Hospitalar Plantas Medicinais e Fitoterápicos Homeopatia Indústria Pesquisa Clínica Regulação e Mercado Resíduos e Gestão Ambiental Saúde Pública Soma Média 20,9 8,5 3,5 10,4 5,2 4,5 3,2 9,1 Desvio Padrão 9,9 5,9 2,9 5,6 4,5 4,7 6,2 6,8 A seguir, os dados obtidos para Cada Comissão Assessora foram organizados em gráficos percentuais para facilitar a análise.

8 Comissão Assessora de Acupuntura Gráfico 2: Atividades da Comissão Assessora de Acupuntura ( ) O reconhecimento da Acupuntura como especialidade farmacêutica é relativamente recente e se deu através da publicação da Resolução nº 353 de 23 de agosto de 2000 do CFF. A Comissão Assessora de Acupuntura foi criada em 2008 e o principal foco de atuação no período analisado foi a realização de eventos, merecendo destaque o Fórum das Práticas Integrativas e Complementares (PIC), que foi desenvolvido em parceria com outras Comissões em 2010 e replicado na Capital e no interior do Estado de São Paulo (Bragança Paulista e Marília). Também se investiu bastante em palestras nas Instituições de Ensino Superior (IES). Esse investimento na realização de eventos, voltados não somente aos profissionais em exercício, mas também aos discentes de Farmácia, é compatível com as preocupações emergentes nesta área, ainda considerada nova e desconhecida por muitos.

9 Comissão Assessora de Análises Clínicas e Toxicológicas Gráfico 3: Atividades da Comissão Assessora de Análises Clínicas e Toxicológicas ( ) Dentre todas as Comissões, esta foi a que elaborou maior número de documentos, sobretudo Informes Técnicos, os quais foram divulgados através do Portal do CRF-SP, tornando públicas informações que podem contribuir para a resolução de problemas cotidianos de quem atua nessa área Comissão Assessora de Distribuição e Transporte Gráfico 4: Atividades da Comissão Assessora de Distribuição e Transportes ( )

10 10 A atuação do farmacêutico na área de Distribuição e Transportes foi efetivada apenas no final da década de 90, com a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o surgimento de normas sanitárias específicas (BRASIL, 1999). Nesse contexto, a Comissão Assessora de Distribuição e Transporte foi aquela que propôs mais normas e realizou mais eventos ao longo dos últimos cinco anos. Dentre os eventos, destacaram-se os Seminários Regionais, refletindo a necessidade de regionalizar as discussões e provocar a mobilização dos farmacêuticos dessa área em busca de maior espaço de atuação. Merece destaque também a contribuição desta Comissão na proposição de normas regulamentadoras junto a Anvisa (Proposta Regulamentação técnica da atividade de transporte terrestre de medicamentos e insumos farmacêuticos e Proposta para Regulamentação da Atividade de Operador Logístico) e a proposta Resolução de Âmbito do Farmacêutico em Terminais Aquaviários, Portos Organizados, Aeroportos, Postos de Fronteiras e Recintos Alfandegados, que foi prontamente acatada pelo CFF. Além disso, foi produzida uma elevada quantidade de documentos, incluindo a Cartilha da Comissão (produzida em 2007 e revisada em 2009) e uma série de Pareceres Técnicos, extremamente úteis para quem está nessa área Comissão Assessora de Educação Farmacêutica Gráfico 5: Atividades da Comissão Assessora de Educação Farmacêutica ( )

11 11 A atividade que esta Comissão se dedicou com mais afinco foi a elaboração de documentos, dentre eles o Estudo de Matrizes Curriculares dos Cursos de Farmácia do Estado de São Paulo, onde se buscou informações junto as IES para mapear e diagnosticar a situação atual do ensino farmacêutico no Estado de São Paulo. Além disso, esta Comissão se destacou pela participação na realização de eventos e pelo desenvolvimento de trabalhos e projetos. Alguns eventos da Comissão Assessora de Educação Farmacêutica já se tornaram uma tradição e se repetem a cada ano: o Fórum de Diretrizes Curriculares já se encontra em sua 5ª Edição e o Encontro de Professores de Deontologia está na 3ª edição. Dentre os trabalhos mais relevantes realizados, incluem-se a avaliação de cursos de pós em conformidade com a Resolução CFF nº 444/2006 (CFF, 2006) e a criação do Selo de Qualidade em Educação. Este Selo representa uma forma do CRF-SP prestigiar os cursos de graduação em farmácia que procuram oferecer uma formação diferenciada, que vai além do que o Ministério da Educação (MEC) preconiza Comissão Assessora de Farmácia Gráfico 6: Atividades da Comissão Assessora de Farmácia ( ) A atividade a qual esta Comissão empreendeu maiores esforços foi a elaboração de documentos. Vale ressaltar a contribuição na elaboração do Manual de Produtos Não

12 12 Relacionados à Saúde. Esse Manual foi divulgado pelo Portal e também foi impresso e distribuído durante os eventos realizados pelo CRF-SP teve grande repercussão, servindo de base para medidas restritivas emitidas pela Anvisa no sentido de coibir a venda de produtos não relacionados à saúde nos estabelecimentos farmacêuticos. Quando comparada às outras Comissões, a Comissão de Farmácia se destacou pela participação em Grupos de Trabalho e Projetos diversos (contemplando, dentre outros, a discussão sobre os produtos alheios e também sobre o plano de carreira para gerentes farmacêuticos) e também pela criação de Comissões Regionais, atingindo o número recorde de 19 Comissões em cinco anos Comissão Assessora de Farmácia Clínica Gráfico 7: Atividades da Comissão Assessora de Farmácia Clínica ( ) A atividade que mais mobilizou esta Comissão, criada em agosto/2009, foi a elaboração de documentos. Membros da própria Comissão, com larga experiência na área de Farmácia Clínica, ofereceram subsídio a diversas matérias da Revista do Farmacêutico, ajudando a reconhecer e divulgar esta área emergente.

13 Comissão Assessora de Farmácia Hospitalar Gráfico 8: Atividades da Comissão Assessora de Farmácia Hospitalar ( ) Esta Comissão participou de elevado número de proposições de normas e desenvolvimento de projetos, além de produzir um número expressivo de documentos no período analisado. A título de exemplo, vale ressaltar a publicação da Cartilha de Farmácia Hospitalar, material que oferece um panorama geral da atuação do farmacêutico nessa área e a proposta de alteração da Resolução CFF nº 300/97, que foi levada em consideração na redação da Resolução que a substituiu a Resolução n º 492, publicada em 26 de novembro de 2008 (CFF, 2008). Dentre os projetos, pode-se destacar o Grupo de Trabalho de Auditores, que gerou proposta de resolução para o CFF regulamentar esta área de atuação no âmbito farmacêutico, e o Serviço de Orientação Farmacêutica, desenvolvido em parceria com o Departamento de Orientação Farmacêutica do CRF-SP e que, devido ao sucesso, servirá de modelo para outros projetos de orientação, envolvendo outras Comissões em futuro próximo.

14 Comissão Assessora de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Gráfico 9: Atividades da Comissão Assessora de Plantas Medicinais e Fitoterápicos ( ) Esta Comissão Assessora iniciou suas atividades em 01 de julho de 2005, inicialmente como um Grupo de Trabalho de Fitoterapia. Em 2009, a Comissão de Fitoterapia já constituída decidiu mudar a nomenclatura para Comissão de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, por entender que este nome seria mais abrangente com relação às atividades realizadas pelos farmacêuticos atuantes nesta área. Dentre suas realizações, o maior investimento foi na elaboração de documentos e na realização de eventos, muitos deles realizados em parceria com outras Comissões representativas das PIC (Acupuntura e Homeopatia), tais como os Fascículos do Projeto Farmácia Estabelecimento de Saúde e os Fóruns de PIC.

15 Comissão Assessora de Homeopatia Gráfico 10: Atividades da Comissão Assessora de Homeopatia ( ) Uma das atividades na qual esta Comissão esteve mais envolvida foi a elaboração de documentos, incluindo Parecer Técnico sobre as propriedades terapêuticas do mel, para avaliar se este produto deveria ser considerado alheio ao ramo farmacêutico ou não. Este trabalho foi remetido a Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA) para subsidiar suas ações.

16 Comissão Assessora de Indústria Gráfico 11: Atividades da Comissão Assessora de Indústria ( ) Esta Comissão foi a que propôs mais normas no período analisado, evidenciando uma nítida preocupação em oferecer maior amparo legal ao farmacêutico no exercício de suas atribuições na indústria. A Comissão Assessora de Indústria participou, inclusive, do Grupo de Trabalho do CFF que elaborou a Resolução de âmbito para definir as atribuições do farmacêutico na indústria e importação de produtos para a saúde a resolução 448/2006 (CFF, 2006).

17 Comissão Assessora de Pesquisa Clínica Gráfico 12: Atividades da Comissão Assessora de Pesquisa Clínica ( ) Esta Comissão investiu significativamente na elaboração de documentos. A primeira Cartilha de Pesquisa Clínica foi lançada pelo CRF-SP em 2007 e em 2009 foi feita a primeira revisão. A atualização se justifica por que a pesquisa no Brasil tem sofrido uma grande reestruturação nos últimos 15 anos, sendo uma área que necessita de profissionais bem preparados, conhecedores não só dos aspectos técnicos, como também da legislação em vigor. Essa preocupação se justifica porque a atuação do farmacêutico na realização de pesquisas envolvendo a participação de seres humanos ainda é recente.

18 Comissão Assessora de Regulação e Mercado Gráfico 13: Atividades da Comissão Assessora de Regulação e Mercado ( ) Esta Comissão Assessora foi criada com o objetivo de discutir assuntos do setor de saúde que permeiam vários elos da cadeia farmacêutica, precisando ser analisados sob um olhar sistêmico, por farmacêuticos atuantes em vários segmentos. A atividade na qual esta Comissão mais se destacou com relação às demais foi a realização de eventos, exercendo um papel fundamental na organização do Fórum Interno de Fracionamento de medicamentos em outubro/2010. Este Fórum também contou com a participação de membros das Comissões Assessoras de Indústria, Saúde Pública, Farmácia Hospitalar e Farmácia e teve por objetivo fomentar uma proposta viável de fracionamento nas farmácias e drogarias.

19 Comissão Assessora de Resíduos e Gestão Ambiental Gráfico 14: Atividades da Comissão Assessora de Resíduos e Gestão Ambiental ( ) Esta Comissão participou ativamente das atividades desenvolvidas pelo CRF-SP entre 2006 e 2008, ficando inativa entre 2009 e Seu foco principal foi a elaboração de documentos técnicos, dentre eles a Cartilha de Resíduos e Gestão Ambiental, que subsidiam a atuação do farmacêutico no que se refere ao descarte seguro de resíduos oriundos dos serviços de saúde.

20 Comissão Assessora de Saúde Pública Gráfico 15: Atividades da Comissão Assessora de Saúde Pública ( ) A Comissão de Saúde Pública foi a segunda Comissão no ranking de criação de Comissões Regionais (foram criadas 15 Comissões nesses últimos cinco anos), demonstrando uma nítida preocupação de discutir os problemas e buscar soluções apropriadas a realidade de cada região. Outras grandes preocupações desta Comissão foram a elaboração de documentos e a realização de eventos. Um dos documentos mais importantes elaborados por esta Comissão, fruto de debates envolvendo diversos farmacêuticos atuantes na área, é o documento de Diretrizes para Estruturação da Assistência Farmacêutica Municipal, que já se encontra em sua 2ª edição, publicada em Dentre os eventos, o I Encontro das Comissões Assessoras de Saúde Pública do CRF-SP e o I Fórum de Farmacêuticos atuantes na Saúde Pública, ambos realizados em São Pedro, no ano de 2008, tiveram um papel essencial no direcionamento das ações desta Comissão. 8. Conclusões O principal objetivo de um Conselho de Classe é zelar pelo exercício de uma profissão, garantindo-lhe espaço para oferecer produtos e serviços que atendam às reais demandas da sociedade, respaldada pela competência técnico científica necessária a sua formação e contínua atualização e, sobretudo, pelos preceitos éticos. Nesse sentido,

21 21 cabe analisar os objetivos de cada categoria de atividades realizada pelas Comissões Assessoras e compreender qual a sua contribuição para os objetivos maiores do CRF- SP. A elaboração de documentos pelas Comissões Assessoras do CRF-SP foi, em números totais, a atividade que mais se destacou. Esses documentos têm o papel de transmitir conhecimentos e informações importantes para a atuação dos profissionais. Vale dizer também que, todo documento elaborado pelo CRF-SP, além de levar conhecimentos e informações, também tem sempre um caráter provocativo, fomentando mudanças de atitude. A apreciação de normas tem um papel fundamental dentro da entidade, sendo necessário avaliar permanentemente o impacto das novas regulamentações sobre o âmbito de atuação do profissional, procurando preservar sempre a sua autonomia para exercer a profissão com ética e competência. A proposição de normas vem ao encontro desta mesma necessidade, visando preencher lacunas regulatórias para que o farmacêutico tenha o devido respaldo legal no exercício de suas atividades, sempre relacionadas, direta ou indiretamente à saúde das pessoas. De modo geral, a regulamentação da profissão e do setor farmacêutico são importantes para garantir a qualidade e a segurança dos produtos e serviços prestados pelos farmacêuticos nas suas diversas áreas de atuação. Se somados os números de proposição e apreciação de normas (168 itens no total), pode-se concluir que houve um investimento significativo nesse quesito, refletindo uma preocupação inerente às funções do próprio CRF-SP. Dentre as Comissões que mais propuseram normas, destacaram-se a de Distribuição e Transportes, possivelmente por representar um mercado de trabalho de inserção recente para o farmacêutico. Também houve destaque em áreas que sofreram grandes transformações, tais como a Indústria (possível conseqüência do processo de reestruturação do próprio órgão regulador no país criação da Anvisa em 1999) e a Farmácia Hospitalar (área que vem demandando um novo perfil profissional, acompanhando uma tendência mundial que requer um profissional que contemple competências clínicas, humanísticas e gerenciais). Os eventos do CRF-SP de modo geral, assim como os documentos, têm o intuito de divulgar informações importantes para o profissional, contribuindo também para promover a visibilidade da profissão perante a sociedade como um todo. As Comissões Assessoras tiveram papel fundamental na detecção dos temas mais relevantes para a sua

22 22 área de atuação e também durante a realização dos mesmos, permitindo não só a divulgação de informações, mas também fomentando o debate e servindo para ampla troca de experiências. Além disso, os eventos do CRF-SP têm se mostrado, cada vez mais, como boas oportunidades para intercâmbio com outras entidades, abrindo espaço para realização de trabalhos em parceria. A participação das Comissões na elaboração de Trabalhos e Projetos permitiu o desenvolvimento e consolidação de ações com foco bem específico, visando, muitas vezes, benefícios diretos à comunidade, tais como o Manual de Produtos não Relacionados à Saúde, cuja primeira edição foi produzida pelo CRF-SP em Os trabalhos desenvolvidos em nível de Parcerias Externas são importantes para unir forças com outras entidades. Importante destacar que, muitas vezes, o CRF-SP, através de suas Comissões Assessoras, exerceu um papel proativo nessas parcerias, ou seja, a entidade não foi simplesmente convidada a participar de trabalhos envolvendo outras entidades representativas da categoria farmacêutica e/ou da defesa da saúde de modo geral, mas partiu dela a manifestação de interesse. Por outro lado, a participação do CRF-SP em eventos externos ocorreu, na maior parte das vezes, por meio de convite para realização de palestras ou composição de mesas de abertura ou mesas redondas em eventos realizados não só em São Paulo, como também em outros Estados. Nessas situações, o fato do CRF-SP possuir Comissões Assessoras compostas por farmacêuticos experientes em diversas áreas, contribui para o melhor aproveitamento dessas oportunidades que, por sua vez, trazem maior visibilidade ao Conselho. Por último, a descentralização das Comissões Assessoras é um mecanismo que, além de proporcionar a oportunidade dos profissionais de diversas regiões do Estado discutirem os problemas de sua área, permite ao CRF-SP multiplicar suas ações, atingindo um público muito maior. Em suma, pode-se de dizer que todo o trabalho realizado pelo CRF-SP com a participação ativa dos membros das Comissões Assessoras, contribui significativamente para alcançar seu objetivo maior, que é zelar pelos legítimos interesses da profissão farmacêutica. As Comissões Assessoras, na verdade, representam um mecanismo eficaz no qual farmacêuticos voluntários podem desenvolver atividades em benefício de toda a categoria profissional, o que gera como principais resultados: atuação do farmacêutico não apenas tecnicamente competente, mas também eticamente preparado para enfrentar

23 23 os desafios que lhe são impostos; sensibilização dos profissionais, estudantes e sociedade em geral quanto ao âmbito de atuação e as responsabilidades envolvidas; articulação de parcerias com outras entidades que tenham interesses semelhantes; e, finalmente, legitimar a profissão e seu âmbito de atuação.

24 24 9. Bibliografia Consultada BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 3.820, de 11 de novembro de Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outras providências, Diário Oficial da União [da República Federativa do Brasil]. Brasília, 21 nov Disponível em: Acesso em 20/02/2011 Acesso em 20/01/2011. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.782, DE 26 DE JANEIRO DE Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Disponível em: %3Alei-no-9782-de-26-de-janeiro-de-1999&catid=113%3Alegislacao&Itemid=58 Acesso em 11/03/2011. CRF, Conselho Regional de Farmácia. Deliberação nº 04/2007. Aprova o Regulamento das Comissões Assessoras do CRF-SP. Disponível em: link=/2007/executivo%2520secao%2520i/julho/05/pag_0140_5n95g853bhj8ue89tf SNM6I282S.pdf&pagina=140&data=05/07/2007&caderno=Executivo%20I&paginaord enacao= Acesso em 15/03/2011 CRF, Conselho Regional de Farmácia. Relatório de Gestão São Paulo: Conselho Regional de Farmácia, Secretaria das Comissões Assessoras, CRF, Conselho Regional de Farmácia. Relatório de Gestão São Paulo: Conselho Regional de Farmácia, Secretaria das Comissões Assessoras, CRF, Conselho Regional de Farmácia. Relatório de Gestão São Paulo: Conselho Regional de Farmácia, Secretaria das Comissões Assessoras, CRF, Conselho Regional de Farmácia. Relatório de Gestão São Paulo: Conselho Regional de Farmácia, Secretaria das Comissões Assessoras, 2009.

25 25 CRF, Conselho Regional de Farmácia. Relatório de Gestão São Paulo: Conselho Regional de Farmácia, Secretaria das Comissões Assessoras, CFF, Conselho Federal de Farmácia. Resolução Nº 417 de 29 de setembro de Aprova o Código de Ética da Profissão Farmacêutica. Disponível em: Acesso em 11/03/2011 CFF, Conselho Federal de Farmácia. Resolução No- 444, de 27 de abril de Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. Disponível em: Acesso em 11/03/2011 CFF, Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 448, de 24 de outubro de Regula as atribuições do farmacêutico na indústria e importação de produtos para a saúde, respeitadas as atividades afins com outras profissões. Disponível em: Acesso em 10/03/2011 CFF, Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 492 de 26 de novembro de Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Disponível em: Acesso em 1/03/2011. CFF, Conselho Federal de Farmácia. O aliado da sociedade comemora seu dia. Notícia disponível em: Acesso em 20/12/2010. MIGLIANO, M.F. Candido Fontoura. O homem e sua obra. São Paulo: Linorat, TURATO, E.R. Métodos qualitativos e quantitativos na área de saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev Saúde Pública, v. 39, n. 3, p , 2005.

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