COMO AS (OS) ESTUDANTES DE PEDAGOGIA PERCEBEM A DIVERSIDADE SEXUAL NO ESPAÇO ESCOLAR
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- Zilda Antunes Nunes
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1 COMO AS (OS) ESTUDANTES DE PEDAGOGIA PERCEBEM A DIVERSIDADE SEXUAL NO ESPAÇO ESCOLAR Lucia Mara de Lima Padilha 1 Elisângela Avelar Dainelli 2 Márcia Barbosa da Silva 3 Resumo: Este texto tem por objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa realizada em 2016 com alunas (os) de Pedagogia dos 2º e dos 4º anos da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O objetivo da pesquisa foi o de compreender de que forma essas (es) estudantes percebem a diversidade sexual na escola, as suas interpretações sobre o público LGBT e suas perspectivas para trabalhar com a diversidade sexual. Essas percepções foram analisadas a partir do estudo de alguns termos e conceitos referentes ao tema como: gênero e identidade de gênero; homossexualidade e heterossexualidade; machismo e sexismo; travestis; transexual; homofobia; preconceito e discriminação. A metodologia utilizada foi a pesquisa exploratória numa abordagem qualitativa. Para coletar os dados foram aplicados sessenta e nove questionários as alunas (os) de Pedagogia. Também foram analisados documentos oficiais e as legislações que abordam o tema para dar suporte ao trabalho das (os) professoras (es) nas escolas. Tendo em vista que as mídias tem um importante papel na constituição dessa percepção procurou-se verificar também a possibilidade de uso das mídias para a compreensão e apoio pedagógico para se trabalhar a diversidade sexual na escola. Conclui-se que existe uma confusão na percepção das (os) estudantes de Pedagogia com relação à identidade de gênero e orientação sexual, e, essas identidades ou orientações quando fogem aos padrões instituídos historicamente tendem a ser discriminadas ou não compreendidas. Palavras-chave: Diversidade, Sexualidade, Gênero, Formação de Professores, Mídia e educação. Introdução A escolha da temática para o trabalho de Conclusão de Curso aconteceu em função de uma experiência ocorrida durante o estágio da disciplina Pesquisa e Prática Pedagógica, ainda no 2º ano da graduação no curso de Pedagogia. Durante a observação de uma turma da Educação Infantil em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) da região, presenciamos situações envolvendo a questão de diversidade sexual que causaram algumas inquietações. Pudemos observar que durante o cotidiano da turma havia uma separação entre os meninos e as meninas, tanto nas brincadeiras quanto nas atividades pedagógicas, pois, as meninas escolhiam giz de cera e massinha de modelar nas cores rosa, amarela, laranja, e, outras cores consideradas apropriadas para meninas. Enquanto os meninos corriam e rolavam mais que as meninas e optavam por materiais nas cores azuis, marrom, verde, etc. Dessa maneira, foi possível observar que 1 Profª Dr.ª Departamento de Educação. Universidade Estadual de Ponta Grossa. Paraná, Brasil. 2 Formanda no curso de Licenciatura em Pedagogia. Universidade Estadual de Ponta Grossa. Paraná. Brasil. 3 Profª Dr.ª Departamento de Pedagogia. Universidade Estadual de Ponta Grossa. Paraná. Brasil 1
2 desde pequenas as crianças já incorporam certas representações ligadas à identidade sexual como as cores ou as brincadeiras que são associadas a um determinado gênero. No chamou a atenção um menino que preferia conversar e brincar com as meninas ao invés de brincar com os outros meninos. O que causou espanto foram as atitudes preconceituosas em relação ao aluno, tanto dos seus colegas de turma, quanto da professora que a todo o momento chamava a atenção da criança por conta do comportamento afeminado que ele apresentava. Por vezes, a professora trocou o nome dele, colocando um a no final. Também houve momentos em que o chamava pelo nome de Félix, que na época era um personagem homossexual interpretado pelo ator Mateus Solano que exercia a função de vilão na novela: Amor à vida, da Rede Globo. A atitude da professora nos causou desconforto e inquietação, pois, como formadora de pessoas, deveria proporcionar um ambiente acolhedor para todos, com base no respeito e na igualdade, mas, ao invés disso, estava contribuindo para desvalorização do ser humano. Promovendo a homofobia, o preconceito e a discriminação em relação aquele aluno, considerado anormal. Essa situação chamou nossa atenção para o papel que a temática representa tanto no processo de formação docente, inicial e contínua, como também no decorrer das práticas pedagógicas realizadas no âmbito escolar. Ao pensarmos a escola, devemos considerar todos os fatores que a influenciam, tais como: sociais, econômicos, políticos e culturais, pois interferem diretamente no cotidiano da sala de aula. No âmbito escolar, Louro (2008) destaca a importância de questionarmos os currículos de educação que tratam o tema da sexualidade, a fim de abordá-lo não somente como mero discurso descritivo e legal, mas também, questioná-lo, problematizá-lo e causar estranheza perante os conceitos e estruturas estabelecidas por determinado segmento social. Pois, é de suma importância compreender como essas questões são encaminhadas dentro da escola, já que a escola deve ser um ambiente favorável ao desenvolvimento integral do ser humano e a sua diversidade. As questões de gênero têm tido bastante visibilidade nas mídias causando debates polêmicos na sociedade, que acabam influenciando as relações sociais dentro e fora da escola. Tais debates, muitas vezes, promovem discussões sem propiciar uma reflexão crítica acerca do tema, gerando conflitos e reforçando a discriminação e a homofobia. De acordo com Louro (1997, p.80-81), a escola não apenas reproduz ou reflete as concepções de gênero e sexualidade que circulam na sociedade, mas que ela própria a produz. Esses temas precisam estar presentes na escola sendo analisados e debatidos com os alunos e 2
3 alunas, tendo como principal objetivo identificar estes discursos e transformar o pensamento em uma nova ideia do conceito de gênero ou de diversidade sexual. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Orientação Sexual: Com a inclusão da Orientação Sexual nas escolas, a discussão de questões polêmicas e delicadas, como masturbação, iniciação sexual, o ficar e o namoro, homossexualidade, aborto, disfunções sexuais, prostituição e pornografia, dentro de uma perspectiva democrática e pluralista, em muito contribui para o bem-estar das crianças, dos adolescentes e dos jovens na vivência de sua sexualidade atual e futura (PCNs, 1998, p.293). É possível perceber que a discussão sobre a diversidade sexual é uma preocupação de várias instancias da sociedade e precisa ser apresentada dentro da escola mesmo para as crianças do Ensino Fundamental. Louro (2010, p. 25), aponta que a escola é uma entre as múltiplas instâncias sociais que exercitam uma pedagogia da sexualidade e do gênero. Os profissionais da educação não podem fechar os olhos diante de temas como sexualidade, diversidade sexual e gênero para proporcionar aos alunos um debate reflexivo e não alienado, promovendo um ambiente que trate o tema amplamente, sem resumir a questões de simples classificação biológica, mas trazer a tona questões sociais, emocionais e históricas. Nesse sentido, Jane Felipe (2007, p. 83) ressalta a importância de novas pesquisas sobre o tema que problematizem as atuais políticas públicas sobre gênero e sexualidade [...] acompanhando as ações desenvolvidas e observando os critérios de liberação de verbas para a execução desses programas; os materiais produzidos; a formação proposta, através de cursos, oficinas, etc.... Objetivos e Metodologia da pesquisa A partir das inquietações iniciais, já citadas, o trabalho de Conclusão de Curso teve como Objetivo Geral: Analisar de que forma as (os) estudantes de pedagogia estão percebendo as questões de diversidade sexual no espaço escolar bem como as suas interpretações sobre o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais travestis transexuais e transgêneros) no espaço escolar e suas perspectivas para trabalhar com a diversidade sexual. E se constituíram como objetivos específicos: a) Compreender as diferentes formas de manifestação da sexualidade na atualidade numa perspectiva histórica. b) Analisar como a legislação educacional contempla as questões de diversidade sexual e de que forma essa legislação dá o aporte necessário para as (os) professoras (es) trabalharem o tema na sala de aula. C) Levantar 3
4 junto às (os) acadêmicas (os) do curso de Licnciatura em Pedagogia, a sua disponibilidade quanto ao uso das mídias para o trabalho com a diversidade sexual na sala de aula. Para o desenvolvimento do trabalho foi utilizada uma abordagem qualitativa. Trivinus (1987) defende o uso da pesquisa qualitativa para se entender melhor realidades mais complexas, pois, possibilita ao pesquisador, ter mais liberdade metodológica para realizar seu estudo e aprofundar o entendimento de algo mais específico. Para tal, utilizamos a metodologia de pesquisa exploratória que segundo Moreira e Callefe (2008), têm o objetivo de proporcionar uma visão geral, de tipo aproximativo, acerca de determinado fenômeno. Foi realizada a análise de documentos legais, uma pesquisa bibliográfica sobre o tema e a aplicação e análise dos questionários dos 2º e dos 4º anos das (os) alunas (os) do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Tendo em vista que a ciência não é neutra, o texto científico também não deve ser, por isso é que foi assumindo a primeira pessoa na escrita do trabalho de conclusão de curso. A escolha pelo plural (nós) foi feita por acreditarmos que a pesquisa é um trabalho que se realiza em diálogo: com os autores, com a orientação e com a comunidade científica. A estrutura do trabalho foi organizada em três capítulos: No primeiro capitulo procuramos compreender como os conceitos sobre identidade de gênero e orientação sexual, foram construídos historicamente, e sempre estiveram relacionados aos interesses de uma determinada classe social, ou seja, aquela que dominava econômica e políticamente. Nunes afirma que: [...] sexualidade é uma marca única do homem, uma característica somente desenvolvida e presente na condição cultural e histórica do homem. Este homem é um ser sexuado. Assim, tudo o que faz ou realiza envolve esta sua dimensão de ser sexuado, isto é, de construir uma sexualidade, uma significação e vivência da mesma, diversamente da determinação instintiva e primariamente animal e reprodutiva. A sexualidade transcende à consideração meramente biológica, centrada na reprodução e nas capacidades instintivas. (NUNES; SILVA, 2000, p. 73). Concordamos com Nunes ao afirmar que a sexualidade se diferencia do sexo. Este último é biológico, independe de nossa vontade, pois se constituiu a partir da evolução da espécie humana como animal, diferente da sexualidade que se constrói a partir da cultura e do significado que se atribui ao sexo (NUNES; SILVA 2000). Entender a diferença entre o sexo e a sexualidade é de suma importância. Para Louro (2010, p.11), a sexualidade possui uma dimensão social e política e não somente pessoal como muitos acreditam, ou melhor, a sexualidade é construída ao longo de toda a vida, não sendo, portanto, uma opção simplesmente como se usa dizer no senso comum. 4
5 Desde o momento do nascimento estamos sendo direcionados a agir e assumir determinado gênero, que está associado a nossa constituição biológica. Daí em diante, vamos nos comportar confirmando, ou não, tais características. A vivência da sexualidade é expressa conforme o contexto, podendo variar de acordo com o tempo histórico e a cultura. Nesse sentido, Sexo é biológico, gênero é social, construído pelas diferentes culturas. E o gênero vai além do sexo: O que importa, na definição do que é ser homem ou mulher, não são os cromossomos ou a conformação genital, mas a auto percepção e a forma como a pessoa se expressa socialmente. Se adotarmos ou não determinados modelos e papéis de gênero, isso pode independer de nossos órgãos genitais, dos cromossomos ou de alguns níveis hormonais. (JESUS, 2012, p.8-9) Independente da orientação ou identidade sexual que se assume, qualquer que seja a nossa identidade, ela é influenciada a todo o momento pela nossa sexualidade, e esta é regulada por diversos fatores, incluindo os sociais. Desta forma é de suma importância refletir sobre as condicionantes sociais que geram o preconceito e a discriminação, bem como a diferenciar a orientação sexual da identidade de gênero. No segundo capítulo abordamos os aspectos legislativos que amparam o trabalho docente com as questões de identidade de gênero e orientação sexual na escola, pois, entendemos que a legislação pode apontar um caminho para a prática educativa mais acolhedora da diversidade sexual presente no social e por consequência na escola também. A Lei de Diretrizes e Bases de 1996 institui alguns princípios de liberdade que são fundamentais para que se promova a educação para todos independente de raça, condição social ou gênero. Para a nossa compreensão em relação à legislação que ampara a comunidade LGBT, utilizamos como base o Art. 3º, Inciso IV da LDB/1996 com outros documentos oficiais como: Parâmetros Curriculares Nacionais, Plano Estadual de Educação e o Plano Municipal de Educação da cidade de Ponta Grossa. O inciso IV do art. 3º da LDB estabelece que deve haver respeito à liberdade e apreço à tolerância (BRASIL, 1996). Essa menção, embora pareça ser muito genérica, dá abertura para a discussão de gênero na escola, uma vez que a identidade de gênero necessita ser respeitada, e, portanto, ter liberdade de manifestação sem censura. Ao mesmo tempo aponta para possibilidades tanto de introdução dessa temática de maneira transversal, ou seja, que pode ser tratada no interior da grade curricular atravessando todas as disciplinas, como também no que diz respeito à convivência entre os membros da comunidade escolar. 5
6 Os Parâmetros Curriculares Nacionais são apresentados em três volumes com seis documentos referentes aos Temas Transversais. Entre eles está o volume intitulado Orientação Sexual. O documento enfoca a importância de se trabalhar com esse tema no espaço escolar por ser algo inerente à vida humana, enfatizando que a sexualidade está presente na vida dos sujeitos e manifesta-se desde o momento do nascimento até a morte, de formas diferentes a cada etapa do desenvolvimento humano, (BRASIL, 1997, p. 295). Portanto, essa identidade estará sendo construída também no interior da escola com ou sem a sua participação. O atual Plano Nacional de educação entrou em vigou em 25 de junho de 2014 e tem validade por dez anos a partir da data de publicação. Dentre as diretrizes estabelecidas pelo Plano Nacional, destacamos o art. 2 inciso III que prevê superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação e também o inciso X que estabelece promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental (BRASIL, 2014). O PNE é o principal documento para dar suporte ao Plano Estadual e ao Plano Municipal de Educação, contudo, no que diz respeito à diversidade sexual, este documento não apresenta uma proposta específica que seja capaz de nortear as Secretarias de Educação para que o Estado e o Município desenvolvam um Plano Educacional que contemple a complexidade das questões relativas à diversidade sexual. Para o melhor entendimento da nossa realidade, no que se refere à diversidade sexual no espaço escolar, foi preciso estudar de que forma esse tema está colocado no Plano Estadual de Educação do Estado do Paraná (PEE-PR). O documento apresenta vigência de dez anos e entrou em vigor em junho de De acordo com o documento: A efetivação de ações concretas, delineadas nas metas e estratégias do PEE-PR, como política de Estado, e realizadas em regime de colaboração com a União e os municípios, implicará no avanço educacional estadual e na superação das desigualdades historicamente construídas, promovendo uma educação de qualidade para todos os paranaenses. (PARANÁ, 2015, p.20) Ao propor a superação das desigualdades historicamente construídas, supomos que deve ser considerada a diversidade sexual. Porém, o documento não contempla de forma explícita as questões relacionadas ao tema diversidade, ficando na subjetividade e cabendo aos educadores relacionarem com a realidade escolar e o que eles julgam ser necessário equiparar para combater as desigualdades. 6
7 O atual Plano Municipal de Educação de Ponta Grossa (PME) entrou em vigor em agosto de Na época de sua aprovação houve diversas polêmicas envolvendo a retirada do termo gênero, que para alguns vereadores representava uma ameaça às famílias. A estratégia 1.17 da meta 1 propõe ações que inibam a violência e promovam o respeito às diversidades: Promover junto às instituições educacionais, que atendem crianças de zero a cinco anos, a ampliação em suas práticas pedagógicas de ações que visem ao enfrentamento da violência sexual e a outros tipos de violência, à inclusão e ao respeito às diversidades de toda ordem: gênero, étnico-racial, religião, entre outros, à promoção da saúde e dos cuidados, à convivência escolar saudável e ao estreitamento da relação família-criança-instituição (PONTA GROSSA, 2015). Foi possivel perceber que no Plano Municipal de Educação existe uma preocupação com a diversidade sexual, porém apenas as identidades femininas foram contempladas. No que se refere à orientação sexual foram mencionados as lésbicas e bissexuais, não foram mencionados o gay, nem o héterossexual. No que trata a identidade de gênero o documento deu a entender que travesti e transexual é atribuído apenas aos homens que não se reconhecem na identidade masculina. No entanto, a mulher pode se travestir de homem ou então ser transexual que se identifica com a figura masculina, ou seja, as mulheres que não se reconhecem como mulher e assumem uma identidade masculina. O fato é que poderia ter sido usado apenas o termo LGBT, pois este iria contemplar a diversidade e não correriam o risco de atrapalhar-se com o uso correto das nomenclaturas. O terceiro capítulo, apresentamos os resultados da análise da pesquisa que realizamos com os acadêmicos do curso de pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Para compreender melhor a forma que estudantes de pedagogia percebem a diversidade sexual no contexto educacional mediado pelas mídias, aplicamos o questionário para 25 alunos do 4º ano matutino, 21 do 4º ano noturno e 23 alunos do 2º ano, totalizando 69 questionários. Destacamos que os 25 acadêmicos do 4º MA não optaram pela disciplina de Sexualidade Humana, os 21 acadêmicos do 4º ano noturno fazem a disciplina Sexualidade Humana e os 23 do 2 ano ainda não tiveram esse conteúdo em nenhuma disciplina durante a graduação. Antes da aplicação do questionário, apresentamos o curta-metragem A Visita de Leandro Corinto, que conta a história de Matheus, um menino que irá receber a visita de seu pai que não vê desde que era um bebê 4. Apesar desse documentário não representar diretamente o espaço escolar, foi escolhido por abordar de forma simples, porém elucidativa a temática LGBT. 4 A sinopse do filme pode ser consultada em: Acesso em 24/10/2016. Esse curta recebeu diversos prêmios cinematográficos. 7
8 A primeira questão levantada em nosso instrumento tinha por objetivo saber qual era o posicionamento das participantes quanto à presença dos grupos transgêneros no espaço escolar. Pudemos observar que a maioria das (os) acadêmicas (os) considera normal a presença dos grupos transgêneros no espaço escolar, tal posicionamento demonstra que hoje existe uma maior abertura e respeito aos sujeitos LGBT no âmbito escolar. Apesar de ainda existir certo desconforto para alguns ao tratar deste tema. Outro questionamento consistiu em levantar se elas (es) achavam possível ou necessária a modificação dos currículos escolares para trabalhar melhor a questão de gênero no âmbito escolar. A maioria das (os) acadêmicas (os) (86%), concordaram que os currículos deveriam ser alterados para abarcar melhor a questão LGBT no espaço escolar. No questionamento feito sobre a percepção das participantes com relação à distinção entre Identidade de gênero e Orientação sexual, que a maioria das (os) alunas (os) optou por não responder (65%), os que responderam (32%) não souberam distinguir a diferença entre os conceitos e apenas (3%) afirmou que existem diferenças entre ambos. Sobre o filme curta metragem, apresentado no início das atividades, perguntamos as (os) alunas (os) se conseguiam fazer alguma relação com a vida escolar do menino e do seu pai, e se de, acordo com a experiência delas (es) enquanto educadoras (es), conseguem levar esse vídeo para trabalhar com alunos do ensino fundamental? Percebemos que para a maior parte das participantes, o vídeo apresentado, foi considerado como um instrumento possível para tratar a temática da diversidade junto aos alunos. Porém, parte das (os) respondentes, deixou claro que não saberia abordar essa questão, ou se omitiu de responder, o que pode ser entendido como não se sentiram à vontade para discutir esse vídeo em sala de aula. Ainda que a grande maioria das participantes (74%) se sinta confortável para trabalhar o vídeo em sala de aula, um percentual total de 26% não demonstrou interesse ou capacidade para abordar esse tema na sala. As mídias podem e devem ser utilizadas para esse fim, cabe ao educador a busca por novas fontes e materiais que o possibilitem adentrar neste assunto. Em outro questionamento perguntamso se elas (es) se sentem preparadas (os) para trabalhar com temas referentes à diversidade sexual, com os alunos do ensino fundamental. A partir das repostas percebemos que trabalhar com esse tema parece ser um desafio para as (os) professoras (es), que por vezes buscam resposta para as curiosidades sobre a sexualidade na fantasia ou até mesmo fogem do assunto. Apesar de uma parcela das alunas terem tido contato com a temática através da disciplina Sexualidade humana e Educação, ainda não se sentem capazes para 8
9 trabalharem com a temática, isso demonstra que é preciso avançar no campo de formação inicial e continuada para trabalhar com a diversidade sexual. Outro questionamento foi sobre as possíveis origens da homossexualidade. A partir das respostas, percebemos que o maior número de acadêmicas (os) considera a homossexualidade como algo relacionado ao aspecto psicológico da pessoa. Em seguida, temos uma parcela que vê como uma atribuição genética, que já nasce com o indivíduo em seu processo de formação. É curiosa a constatação de que algumas (us) consideram a homossexualidade como algo pecaminoso ou até mesmo uma patologia do indivíduo. Desta forma, pudemos verificar que as (os) acadêmicas (os) não se consideram preparadas para abordar a diversidade sexual em sala de aula. Isso demonstra à necessidade de se discutir, junto às (os) educadoras (es), a utilização de ferramentas para abordar esse tema, bem como fomentar a utilização de mídias para tornar claro esse tema. Cabe citar que, logo após a aplicação do questionário, foram apresentados às turmas os conceitos que apareceram na pesquisa para esclarecer as dúvidas que surgiram no decorrer do preenchimento. A razão de apresentar os conceitos somente após a pesquisa deu-se em virtude de averiguar os conhecimentos dos acadêmicos em relação ao público LGBT e à diversidade sexual sem nenhuma interferência prévia por parte do pesquisador. Algumas considerações A partir dos objetivos traçados no trabalho, pudemos compreender que existe, entre as (os) alunas (os) de Pedagogia uma confusão entre a identidade de gênero e orientação sexual e essas identidades ou orientações quando fogem aos padrões instituídos historicamente tendem a ser discriminadas ou não compreendidas. Observamos que as questões sobre diversidade sexual estão referenciadas em diversos documentos oficiais, dando um indicativo para que as escolas trabalhem com a temática, inserindo tais questões nos currículos escolares. No entanto, os documentos oficiais analisados nesta pesquisa, não apresentam a diversidade sexual de forma clara, como ocorre com a inclusão de pessoas com deficiência ou de diversidade cultural. O documento Orientação Sexual, um volume dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998), que é destinado à sexualidade humana deveria contemplar a diversidade de gênero de forma geral, porém, se apresenta como um complemento à educação oferecida pela família, trazendo um teor reducionista e focado em conteúdos de anatomia e doenças sexualmente transmissíveis. 9
10 Apesar do debate, durate a formulação do Plano Municipal de Educação da cidade de Ponta Grossa, tenha gerado diversas polêmicas a respeito das questões de gênero, o documento municipal é o que mais dá abertura para que o professor trabalhe com a diversidade sexual. Em vários trechos do documento é possível perceber que, se o educador tiver interesse em trabalhar com esse tema, ele terá amparo, seja, combatendo a discriminação, a violência, ou a evasão escolar. O Plano Municipal de Educação não cita em nenhum momento que se trabalhe questões de gênero, mas também não as proíbe. Em relação às interpretações das (os) alunas (os) participantes da pesquisa a respeito do público LGBT, estas (es) se mostraram equivocadas (os) em sua maioria. De acordo com as leituras realizadas, apesar de existirem pessoas LGBT desde sempre, a discussão a respeito do reconhecimento dos seus direitos ganhou visibilidades há apenas algumas décadas. E no Brasil, apenas recentemente essa discussão começou a fazer parte do currículo escolar. O que nos leva a crer que embora esses conteúdos sejam tratados na formação inicial, é na formação continuada durante o efetivo exercício da profissão que essas questões vão se tornar fonte de problematização dessas (es) estudantes. Compreendemos que as questões de gênero no espaço escolar precisam ganhar visibilidade, e nesse sentido o uso das mídias pode ser interessante, à medida que elas vêm trazendo, a algum tempo, através principalmente da ficção televisiva, personagens e histórias que corporificam e humanizam a diversidade sexual. No que se refere à disponibilidade das acadêmicas para o uso das mídias no trabalho com a diversidade sexual na escola, elas manifestaram interesse. Contudo, a pesquisa demonstrou que as (os) futuras professoras (es) não se sentem preparadas (os) para levar esse tema às salas de aula por desejarem ter mais conhecimento sobre o assunto. A partir da análise dos questionários, foi possivel compreender que as perspectivas das (os) estudantes de Pedagogia, para trabalhar com a diversidade sexual, estão pautadas no respeito e na tolerância, mesmo para aquelas (es) que não concordam com a presença dessa temática no currículo, ou que não consideram normal a presença do público LGBT no espaço escolar. As respostas das (os) acadêmicas (os) não diferem muito da perspectiva dos profissionais de educação abordados pelos autores (FURLANI 2007; JESUS 2012; LOURO 2010 e MIRANDA e PEREIRA, 2015). Elas (es) demonstraram ter dúvidas em relação ao tema, não distinguem alguns conceitos relacionados ao público LGBT e sentem-se inseguras para trabalhar com esse tema nas escolas. No momento da aplicação dos questionários estava sendo ofertada para alunas (os) do curso de Pedagogia a disciplina: Sexualidade Humana e Educação. Esta disciplina é ofertada no último 10
11 ano do curso de forma optativa. Percebemos que as(os) acadêmicas (os) que não cursam essa disciplina estavam mais propensas (os) a interiorizar os estereótipos apresentados pela sociedade e circulados pela mídia, sem maiores reflexões acerca das identidades desviantes da heteronormatividade. Seria interessante que na formação profissional houvesse discussões teóricas sobre o tema, para que a professora confrontasse as informações que recebe através da mídia com o que está sendo pesquisado pelos estudiosos. Concluímos que é preciso considerar que o espaço escolar é permeado de diversidades, e independente de nossa cultura, nossos valores morais ou religiosos, necessitamos adotar uma postura que venha ao encontro da democracia e da humanização. Nesse sentido não podemos fechar os olhos para o público LGBT que faz parte do espaço escolar. É preciso que a nossa formação, inicial e contínua, contemple conteúdos referentes às identidades de gênero e orientação sexaul, só assim teremos autoconfiança para abordar o tema com propriedade em nossas salas de aula. Referências BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Volume Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Congresso Nacional, MEC. Plano Nacional de Educação, Brasília, BRASIL. Senado Federal, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, FELIPE, J. Gênero, sexualidade e a produção de pesquisas no campo da educação: possibilidades, limites e a formulação de políticas públicas. Pro-Posições, v. 18, n. 2, p , maio/ago FURLANI, J. Mitos e Tabus da sexualidade Humana: subsídios ao trabalho em educação sexual. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, JESUS, J. G. de. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. Brasília, LOURO, G. L. Pedagogias da sexualidade. In:. (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p LOURO, G. L. Gênero, Sexualidade e Educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. 6 ed. Petrópolis: Vozes, LOURO, G. L. Um Corpo Estranho: Ensaios sobre Sexualidade e Teoria Queer. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica,
12 MIRANDA, A. C. T; PEREIRA, L. K. I. A atuação docente no combate às violências de Gênero. In: CORREA, C. M. A; MAIO, E. R. (Orgs.). Observatório de violência de gênero: Entre Políticas Públicas e Práticas Pedagógicas. 1 ed. Curitiba: CRV, 2015, p MOREIRA, H.; CALEFFE, L.G. Metodologia da Pesquisa para o Professor Pesquisador. Rio de Janeiro, 2 ed. Lamparina,2008. PARANÁ. Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, Secretaria de Estado da Educação. Plano Estadual de Educação. Curitiba, NUNES, C.; SILVA, E. A Educação Sexual da Criança: Subsídios Teóricos e Propostas Práticas para uma Abordagem da Sexualidade para Além da Transversalidade. Campinas: Autores Associados, PONTA GROSSA. Câmara Municipal de Ponta Grossa, Estado do Paraná, Secretaria Municipal de Educação. Plano Municipal de Educação, HOW PEDAGOGY STUDENTS REALIZE SEXUAL DIVERSITY IN SCHOOL SPACE Abstract: His text aims to present the results of a survey conducted in 2016 with students of Pedagogy, of the 2nd and 4th years, of the State University of Ponta Grossa. The objective of the research was to understand how these students perceive sexual diversity in the school, their interpretations about the LGBT public and their perspectives to work with sexual diversity. These perceptions were analyzed from the study of some terms and concepts referring to the theme as: gender and gender identity; Homosexuality and heterosexuality; chauvinism and sexism; Transvestites; Crossdressers; Transsexual; homophobia; preconception and discrimination. The methodology used was exploratory research in a qualitative approach. To collect the data, sixty-nine questionnaires were applied to Pedagogy students. We also analyzed official documents and legislation that address the theme to support the work of teachers in schools. Considering that the media has an important role in the constitution of this perception, we also tried to verify the possibility of using the media for the understanding and pedagogical support to work the sexual diversity in the school. It is concluded that there is confusion in the perception of students of Pedagogy regarding gender identity and sexual orientation, and these identities or guidelines when they deviate from the standards set historically tend to be discriminated or not understood. Keywords: Diversity, Sexuality, Gender, Teacher Training, Media and Education. 12
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