E Amblyomma cajennense (FABRICIUS, 1787) EM INFESTAÇÕES CONSECUTIVAS OU SIMULTANEAS EM BOVINOS:

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1 COMPORTAMENTO DE Boophilus microplus (CANESTRINI, 1887) E Amblyomma cajennense (FABRICIUS, 1787) EM INFESTAÇÕES CONSECUTIVAS OU SIMULTANEAS EM BOVINOS: ANALISE PRELIMINAR DE PARAMETROS BIOLOGICOS. JOHN FURLONG 1990

2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DEI BIOLOGIA ANIMAL. CURSO DE POS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINARIA PARASITOLOGIA VETERINÁRIA COMPORTAMENTO DE Boophilus microplus (CANESTRINI, 1887) E Amblyomma cajennense (FABRICIUS, 1787) EM INFESTAÇÕES CONSECUTIVAS OU SILMULTANEAS EM BOVINOS: ANÁLISE PRELIMINAR DE PARAMETROS BIOLÓGICOS. JOHN FURLONG ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR NICOLAU MAUÉS DA SERRA FREIRE Tese apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Doutor em Ciências em Medicina Veterinária - Parasitologia Veterinária. RIO DE JANEIRO 1990

3 TÍTULO COMPORTAMENTO DE Boophilus microplus (CANESTRINI, 1887) E Amblyomma cajennense (FABRICIUS, 1787) EM INFESTAÇÕES CONSECUTIVAS OU SIMULTÂNEAS EM BOVINOS: ANÁLISE PRELIMINAR DE PARÂMETROS BIOLÓGICOS AUTOR JOHN FURLONG Aprovada em: 18 de junho de 1990 Nicolau Maués da Serra Freire Therezinha Tizu Sato Schumaker Marcelo de Campos Pereira Rubens Pinto de Mello João Luiz Horacio Faccini

4 AGRADECIMENTO Ao Dr. Nicolau Maués da Serra Freire pela orientação sempre segura nas horas difíceis. A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, pelo apoio recebido. Ao Archanjo e ao Raminho pela ajuda no dia a dia da fase experimental. A Maryluz, Max e Timothy pela comprensão e paciência. A Therezinha Padilha Charles pelo empréstimo de seu computador e auxilio no seu uso.

5 CURRICULUM VITAE John Furlong, 25/5/52, Rio Grande, RS Filho de Guilhermo Alberto Furlong e Celeste De Assis Furlong Curso de Medicina Veterinária na Faculdade de Veterinária, Univ. Fed. de Pelotas, Pelotas, RS Pesquisador da EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agro pecuária, Area de Sanidade Animal Curso de pós-graduação (mestrado), Univ. Fed. Rural do Rio de Janeiro, Itaguaí, RJ Pesquisador da Unidade de Pesquisa de Ambito Estadual da EMBRAPA, em Corumbá, MS Pesquisador o Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite da EMBRAPA, em Coronel Pacheco, MG Curso de pós-graduação (doutorado), na Univ. Fed. Rural do Rio de Janeiro, Itaguaí, RJ.

6 ÍNDICE Pag. INTRODUÇÃO 01 REVISÃO MATERIAL DA LITERATURA E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS APÊNDICES BIBLIOGRÁFICAS

7 RESUMO O trabalho foi desenvolvido na Estação para Pesquisas Parasitológicas W. O. Neitz, do Curso de Pós-graduação em Parasitologia Veterinária da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Município de Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro, durante o período de Maio de 1986 a Maio de O objetivo do trabalho foi conhecer alguns parâmetros biológicos de Boophilus microplus e Amblyomma cajennense quando parasi tando bovinos mestiços Holandês x Zebu, em infestações concomitantes ou simultâneas., Foram realizadas infestações na orelha dos bovinos, com larvas, ninfas e adultos de A. cajennense em associações anteriores, posteriores ou silmultâneas a larvas de B. microplus. As infestações das duas espécies, dependendo dos instares envolvidos produziram resultados benéficos ou prejudiciais ao desenvolvimento biológico, indicando a ocorrência de interação e competição entre as duas espécies durante a fase de alimentação. As alterações no quadro hematológico dos bovinos infestadas tiveram relação com os períodos de ingurgitamento dos ixodídeos, e foram proporcionais ao tamanho dos instares infestados.

8 SUMMARY The study was carried out in the W. O. Neitz Parasitology Research Station of the Postgraduate Course in Veterinary Parasitology of the Federal Rural University of Rio de Janeiro, District of Itaguaí, Rio de Janeiro State, Brazil, during the period of May, 1986 to May, The objective of the study was to establish some aspects of the biology of the ticks, Boophilus microplus and Amblyomma cajennense when parasiting cross-bred, Holstein x Zebu cattle in alternante and in simultaneous infectations. Infestations were made in the ears of the cattle, with larvae, nymphs and adults of A. cajennense in association with infestations of larvae of B. microplus established previously, simultaneously or subsequently. The infestations by the two species of ticks produced beneficial or prejudicial effects on the biological development of each other, depending on the instars involved, indicating the existence of interaction and competition between the two species during feeding Alterations in the haematological status of the infested cattle were associated with the period of engorgement of the ticks and were related to the size of the infesting instars.

9 INTRODUÇÃO Desafortunadamente, o conhecimento limitado da inter-relação hospedeiro-parasito entre vetores e vertebrados, não permite uma estimativa acurada da influência desses processos, no, nível de população e estrituras. Pode-se apenas concluir que com o aumento da dependência do vetor em relação ao hospedeiro, não apenas como fonte de alimento, mas também como ambientes, o valor da seleção r declina e o da seleção k aumenta (BALASHOV, 1984). A dependência em relação ao hospedeiro e a necessidade de fixação em partes do corpo que permitam um maior indice de sobrevivência, fazem com que haja uma competição de ixodídeos por nichos similares (MATTHYSSE, 1984). Porém, nem sempre fatores biológicos são mais importantes no estabelecimento de populações, ja que fatores como adaptação climática da região tem causado restrições limitantes a determinadas espécies de ixodídeos (NORVAL & SHORT, 1984). Em relação, ao carrapato e a resistência do hospedeiro, existem dois fatores essenciais. Um determina o nível de resistência do animal, permitindo meios de comparação de níveis de resistência dentro do mesmo rebanho, e o outro, chamado efeito de competição, funciona como um fator de mortalidade, e é dependente da densidade da população de carrapatos (SUTHERST et al. 1973). Específicamente em relação a Boophilus microplus (Canestrini, 1887) e Amblyomma cajennense (Fabricius, 1787) parasitando bovinos, SOLIS (1987), no México, observou que o controle intensivo da populção de B. microplus permitiu o desenvolvimento da

10 população de A. cajennense, a níveis acima do encontrado quando nenhuma ação foi realizada sobre as duas espécies, e SERRA FREIRE & CUNHA (1987) também trabalhando com as duas espécies, chegaram a conclusões semelhantes, sugerindo influências reciprocas das espécies. O nível de parasitismo por B. microplus e por A. cajennense em bovinos no Brasil, principalmente em explorações leiteiras, é considerável, como demonstraram COSTA (1982), SERRA FREIRE 1982), MORENO (1984) e SERRA FREIRE & CUNHA (1987), entre outros. O presente estudo, teve por objetivo começar o desenvolvimento de uma nova linha de pesquisa, onde se busca conhecer o comportamento dessas duas espécies, quando parasitando bovinos, e os resultados aqui apresentados contribuirão para o direcionamento de pesquisas subsequentes, mais aprofundadas e específicas, no intuito permitir o acúmulo de conhecimento necessário para a elaboração de sistemas de controle mais eficientes e econômicos em relação a essas duas espécies.

11 REVISÃO DA LITERATURA Utilização da orelha como lugar de infestação. Bovinos susceptíveis a infestações de ixodídeos, permitem o seu desenvolvimento em praticamente rodas as partes do corpo do animal. Após a aquisição de um certo grau de resistência, a irritação no lugar de fixação estimula a resposta de auto limpeza do hospedeiro, a qual efetivamente limita o sucesso do ingurgitamento a aquelas áreas menos acessíveis á lingua do bovino. Isso não quer dizer que fatores como radição solar, espessura da pele e vascularização, além de densidade de pelos não tenham efeito relativo também (TATCHELL, 1987). CUNHA (1986), relatou alguns, dados de literatura, onde sintetiza bem, que em relação a B. microplus e A. cajennense, apesar de a orelha não ser o sitio preferido dessas espécies, ainda assim é um lugar plausível para a fixação desses ixodídeos, em fumção da necessidade de recuperação dos instares infestantes, o que foi conseguido por meio do emprego da técnica de NEITZ et al. (1971), com utlização de sacos de pano na orelha. NUNEZ et al. (1982) chamaram a atenção de que B. microplus contido em capsulas, talvez em decorrência da maior concentração e da falta de luz, tem um retardamento do ciclo parasitário em 4 a 6 dias.

12 Manipulação de teleóginas durante a postura. DRUMMOND & WHETSTONE (1975), trabalhando com A. cajennense em laboratório, concluíram que o fato de perturbar a teleógina para recuperação diária dos ovos não reduziu a postura e nem afetou a incubação. DRUMMOND et al. (19711) trabalhalhando com Amblyomma americanum (L.), também não, encontraram diferenças, com o que também estão de acordo DAVEY et al. (1980) e VEGA et al. (1977), recomendando que o fato pode ser desprezado para fins experimentais. OGUNGI (1980) por outro lado, em relação a fêmeas de Amblyomma variegatum (Fabricius, 1794), afirmou que o fato de colocar a fêmea em posição anormal, aumentou a produção de ovos, em comparação com a posição normal. Comprimento, largura e peso de teleóginas. Alguns fatores não controláveis, alteram a taxa de crescimento de ixodídeos fixos, e portanto alteram a acuidade da estimativa de seus tamanhos em determinado tempo: a) diferenças sexuais em carrapatos imaturos; b) diferenças na manifestação da resistência contra o ataque do carrapato em diferentes hospedeiros e; c) diferenças no período de pré-acasalamento entre fêmeas (BAR- NARD, 198E2). Em adição, deve-se considerar também as diferenças na taxa de crescimento de instares fixos a áreas do corpo de, hospedeiro, com diferentes temperaturas da pele (WAGLAND, 1978). Uma fêmea ingurgitada é essencialmente um saco cheio de nutrientes, e com os orgãos e ciclos metabólicos necessários para a conversão desses nutrientes em ovos. Assim sendo, o seu peso e

13 5 tamanho tem uma relação direta com o sucesso de sua fase parasitária, tanto em relação a alimentação, quanto a acasalamento (BEN- NETT, 1974b). NUNEZ et al. (1982) citaram LEGG (1930), o qual apresentou como comprimento para B. microplus medidas variáveis entre 7 e 13 mm, e largura entre 4 e 8 mm. GONZALES et al. (1974) citaram como medidas médias, 13 mm de comprimento e 8 mm de largura. Também em relação a pese, médio de teleóginas de B. microplus, constatou-se uma grande variação na literatura. WHARTON & UTECH (1970) referiram-se a variações entre 40 e 305 mg, sendo que 88 % pesaram acima de 150 mg. DAVEY & AHRENS (1984) citaram como peso médio, 236 mg, e OLIVEIRA (1979) referiu-se a pesos médios variando entre 237,2 e 310,6 mg, com extremos de 105,6 e 440 mg respectivamente. Teleóginas de A. cajennense também apresentaram grande variação de peso na literatura. DRUMMOND & WHETSTONE (1975) encontratam pesos médios de 681 mg para fêmeas perturbadas e 639 mg para as não perturbadas. DIEGO & VILLALBA (1984) citaram variações de 392 a 632 mg. GLADNEY & DRUMMOND (1970) comentaram não existir diferenças de peso de teleóginas de A. americanum em bovinos e em outros hospedeiros e DRUMMOND & WHETSTONE (1984) afirmaram em relação a mesma espécie, que fêmeas infestadas posteriores aos machos foram maiores e mais pesadas. OLIVIERI et al. (1.985) trabalharam com uma colônia de A. cajennense de origem equina e encontraram pesos variando entre 226 e 898 mg, e DAEMON et al. (1985) com a mesma espécie, porém de origem bovina, encontraram pesos entre 203 e 923 mg, com média de 594 mg.

14 6 Relacionado ao hospedeiro em si, GLADNEY et al. (1973) trabalhando com Boophilus annulatus (Say), enfatizaram que bovinos alimentados com baixo teor proteíco produziram teleóginas pesando 44 mg a mais, e BENNETT (1974a) concluiu que bovinos impedidos de lamberem-se não produziram teleóginas maiores ou mais pesadas, porém em maior número, semelhantemente ao encontrado por GONZALES et al. (1974). Índices de eficiência reprodutiva e nutricional. O potencial de ovopostura de uma teleogina e diretamente relacionado a sua capacidade de alimentação (NAGAR, 1968), e fêmeas que não foram fecundadas não conseguem chegar a repleção (DIAZ et al e ARTHUR, 1970). Ao final do período de postura, pouco deve restar da teleógina, a não ser o exoesqueleto, tecidos reprodutivos residuais e catabólitos do processo. Assim sendo, a diferença entre o peso inicial e final da teleógina é então muito próximo do peso de nutrientes disponíveis para conversão em ovos, e duas expressões podem então ser utilizadas (BENNETT, 1974b): índice de eficiência reprodutiva (REI), peso da massa de ovos dividido pele, peso inicial da teleógina, multiplicado por 100, e o índice de eficiência nutricional (NEI), peso da massa de ovos dividido, pela perda de peso da teleógina, multiplicado por 100. Enquanto o REI exprime o peso esperado da massa de ovos de uma teleógina de determinado peso, o NEI exprime o percentual da ingesta que foi convertido em massa de ovos, demonstrando o grau de eficiência do processo.

15 7 BENNETT (1974c) encontrou REI de 58 % e NEI de 77,1 %, para B. microplus, a temperatura de 2.6,6 C. DRUMMOND & WHETSTONE (1975) trabalhando com A. cajennense em laboratório a 27 C de temperatura e umidade relativa acima de 80 %, encontraram um REI, de acôrdo com BENNETT (1974c), chamando por eles de CEI, de 61,4 % (46,9 a 69,9 %) para teleóginas perturbadas e de 61,8 % (31,4 a 71,7%) para teleóginas não perturbadas, respectivamente. OLIVEIRA (1979), com B. microplus a campo, encontrou um REI de 56,90 %, o mais elevado, no verão e de 47,78 % no inverno. DRUMMOND et al. (1971), em relação a A. cajennense afirmaram que o fato de perturbar as teleóginas em postura, não afetou o REI. OLIVIERI et al. (1985), trabalharam com teleóginas de A. cajennense, linhagem equina em laboratório, e encontraram REI de 52,73 % e NEI de 66,8 %, e DAEMON et al. (1985), em relação a mesma espécie, porém de linhagem bovina, encontraram REI de 56,10 % e NEI de 69,63 %. Fase parasitária e ecdise. Em relação a B. microplus, GONZALES et al. (1974) encontratam um período parasitário de 18 a 35 dias, sendo o 21º o dia modal. NUNEZ et al. (1972) encontraram um período variável de 20,5 a 41 dias, sendo o 23 o dia modal e HITCHCOCK (1955), 22 a 23 dias. LONDT & ARTHUR (1975), 22 a 30 dias, sendo que a maioria ficou compreendida entre 23 e 27 dias. GLADNEY et al. (1973), enfatizaram que animais alimentados com baixo teor de proteína

16 8 produziram um ciclo parasitário 3 dias em média mais longo e que os animais alimentados com alto teor de energia coçaram-se e lamberam-se com mais vigor. GONZALES et al. (1974) e PEREIRA (1982), apresentaram tabelas com a duração da fase parasitária e os dias modais de queda de teleóginas, onde observaram-se variações desde o 21º ao 26º dia. Em relação a ixodídeos do gênero Amblyomma, LOOMIS (1961) trabalhou com A. americanum alimentado em cabras, e encontrou um período larval de 3 a 7 dias, e ninfal de 3 a 6 dias. GARRIS (1984), com A. variegatum, também em laboratório, sobre coelhos e cabras, encontrou um período larval de 6 a 13 dias, com média de 6,3 dias. As ecdises das metalarvas duraram de 15 a 22 dias, com média de 17,7 dias e das metaninfas, 26 a 28 dias, com média de 85,6 dias. GLADNEY et al. (1970), também trabalhando com A. americanum em laboratorio, encontraram períodos parasitários de 5 a 6 dias para larvas e 4 a 6 dias para ninfas. Segundo os autores, a ecdise das metalarvas durou 9 dias e a das metaninfas acima de 14 dias. SACKTOR et al. (1948), também com A. americanum, referiramse ao fato de uma certa percentagem de instares não se fixarem e morrerem. Analizando o comportamento de 90 teleóginas, encontraram um período parasitário de 9 a 18 dias, com média de 13,5 dias e 70 entre 12 e 16 dias. OLIVIERI & SERRA FREIRE (1984a5, estudando o comportamento do estádio larval de A. cajennense em laboratório, encontraram um período parasitário variando de 3 a 8 dias, com a maioria permanetendo entre 4 e 6 dias, e um período de 10,91 dias para o início

17 9 da ecdise. Citaram ROHR (1909) o qual encontrou períodos parasitários larvais de 3 a 6 dias. OLIVIERI & SERRA FREIRE (1984b), estudando o comportamento do estádio ninfal de A. cajennense também em laboratório, encontraram um período parasitário de 4 a 8 dias, com 15 dias para o início da ecdise. Pré-postura, postura e incubação dos ovos. Segundo NAGAR (1968), o tempo dispendido com a pré-postura, é o tempo necessário para a conversão do alimento, e é dependente da taxa de conversado da espécie, e tem relação com a quantidade de ingesta a ser convertida, razão pela qual fêmeas menores tem um período menor. LONDT (1974) entretanto, afirmou que o processo dependente da temperatura e não tem relação com o peso da fêmea. DIAZ et al. (1984), encontraram em relação a B. microplus, um período de 2,33 dias em fêmeas fecundadas, e de 2,09 dias em fêmeas não fecundadas, sem diferença significativa. DAVEY et al. (1980), encontraram para a mesma espécie, um período de 3 dias, com variação de 2 a 4 dias, independentemente de perturbação da fêmea ou não, e ALVARADO & GONZALES (1979) encontraram que 86%. das fêmeas apresentaram um período de 6,3 dias, e DAEMON et al. (1985), em relação, a A. cajennense, 4 a 9 dias. Segundo BENNETT (1974b), trabalhado com B. microplus as fêmeas menores colocaram todos os ovos num menor espaço de tempo, e a taxa média diária de postura dos ovos foi a mesma, indempedentetemente do peso, resultando então que carrapatos menores, tendo menor quantidade de nutrientes para converter em ovos, terminaram antes. Seus resultados confirmaram a linearidade existente entre

18 10 peso da fêmea e peso da postura, encontrada por KITAOKA & YAJIMA (1958) e citados por ele. Em relação a B. microplus, em condições controladas, HITHCOCK (1955) encontrou um período de 13 a 16 dias, dependente da temperatura, e ALVARADO & GONZALES (1979) encontraram como período máximo de postura fértil, 19 dias e mínimo de 16 dias, comentando sobre a variação que ocorre naturalmente. DAVEY et al. (1980), ainda em condições controladas, encontratam um período médio de postura de 17,2 dias, tom variação de 12 a 21 dias. Em relação a A. cajennense, também em condições controladas, DAEMON et al. (1985) encontraram 94% das teleóginas em postura até o 15º dia, e chegando ao extremo de 35 dias de postura, por 10% da população, sendo que 79 % dos ovos foram postos nos primeiros 10 dias do período. DRUMMOND & WHETSTONE (1975), encontraram um período médio de 28,5 dias, sem diferença significativa entre fêmeas perturbadas ou não. LOOMIS (1961), com A. americanum em laboratório, encontrou variações de 7 a 16 dias, e KOCK & DUNN (1980), com a mesma espécie, encontraram que 96,3% dos ovos foram colocados durante os primeiros 20 dias de postura. SACKTOR et al. (1948), encontraram um período variável de 9 a 83 dias, com média de 13,5 dias. ALVARADO & GONZALES (1979) encontraram um período de incubação dos ovos de B. microplus variando de 21 a 27 dias, sob condições controladas, obtendo como dia modal o 22º. NUNEZ et al. (1982) citaram HOOKER et al. (1912), que encontraram, sob condições controladas, um período de 84 dias, e colocaram como normal a eclosão de 80 a 90% dos ovos. DAVEY et al. (1980) relataram a

19 observação de um período de 23,3 dias, independente de perturbação 11 ou não. Em relação a A. cajennense, DAEMON et al. (1985) encomtraram um período de 31 dias. DRUMMOND & WHETSTONE (1975), também sob condições controladas, encontraram um período médio de 32 dias, comentando o fato de que posturas de algumas teleóginas não eclodiram. GARRIS (1984) citou um período de 50,3 dias (43 a 68) para A. variegatum, e LOOMIS (1961), período de 24 a 31 dias para A. americanum, todos sob condições controladas. Também com A. americanum, SACKTOR et al. (1948) encontraram um período de 33 dias, e comentaram que as fêmeas tanto podem fazer a postura imediatamente, como demorar semanas para o início do processo, tendo sido normal a eclosão de 70 a 90% dos ovos, porém que em alguns casos a eclosão foi abaixo de 5%. Correlações. A literatura é farta em relação a índices de correlação entre os mais variados parâmetros. Desses índices, tem-se feito uma gama de inferições, sempre a respeito do comportamento biológico das espécies em questão DRUMMNOD & WHETSTONE (1984) e DAVEY et al. (1980) no entanto foram de opinião de que e necessário um valor de mínimo de 0,80 para que uma correlação estatisticamente significativa, tenha significado biológicos absoluto, tendo em vista a população como um todo e levando em consideração a amostragem e as discrepâncias que naturalmente ocorrem nessa população.

20 12 Alterações hematológicas. A literatura mostra uma série de trabalhos, procurando conhecer o efeito do parasitismo por ixodídeos em bovinos. A complexidade dos fatores envolvidos, tem dificultado o conhecimento do que é causado especificamente pelo carrapato, e do que é efeito desencadeado pelo hospedeiro. As diferenças experimentais impedem comparações mais acuradas. Outros fatores complicatiros das conclusões passíveis de serem retiradas da literatura, são as variações de níveis normais existentes entre populações bo vinas criadas em diferentes localizações geográficas, somadas as influências causadas pelos níveis nutricionais a que estão submetidas essas populações. SPRINGELL et al. (1971), trabalhando com B. microplus, procuraram conhecer os efeitos específicos da infestação por ixodídeos, e concluiram haver depressão do volume globular, da hemoglobina, albumina e do colesterol. Segundo, os autores, as perdas de componentes sanguíneos foram as mesmas consumidas pelos carrapatos, e a liberação de toxinas interferiu no metabolismo. Resultados semelhantes foram encontrados por TAYLOR & PLUMB (1981) BROWN et al. (1984) concluiram que existem diferentes níveis de resposta do hospedeiro, e esses níveis estão relacionados com a experiência prévia com o carrapato, com o nível nutricional e com o grau de resistência genética, intrínsica da raça ou cruzamento. O'KELLY et al. (1971), estudando os efeitos do parasitismo por carrapatos, encontraram como efeitos específicos, uma diminui-

21 13 ção de volume globular, da concentração de hemoglobina e do número de neutrófilos, e elevação do número de linfócitos e eosinófilos e da concentração de globulina, além da atuação das toxinas causadotas de interferência no metabolismo. RECHAV et al. (1980), encontraram correlação alta, r acima de 0,90 entre o número de carrapatos infestantes e o decréscimo na contagem total de hemacias e da hemoglobina, e sugeriram que a anemia é decorrente da grande quantidade de sangue ingerida no estágio final de ingurgitamento, a qual é muitas vezes superior ao peso da fêmea ingurgitada, em função de um processo ativo de hemoconcentração. SERRA FREIRE (1984) encontrou redução do volume globular, da dosagem de hemoglobina e do número de hemacias e leucócitos em infestações de bovinos por A. cajennense. WILLIAMS et al. (1979), citados por VEGA & DIAZ (1985), encontraram aumento das proteínas plasmáticas em bovinos parasitados por ixodídeos, justificado por eles, em função do aumento dos níveis de globulinas e fibrinogênio. Ja O'KELLY & SEIFERT (1970) encontraram concentrações significativamente menores de albumina, globulina e proteínas totais em animais após infestações de bovinos com B. microplus, e NELSON et al. (1977) afirmaram que os bovinos respondem regularmente bem a perdas crônicas de sangue, aumentando a maturação celular na medula.

22 MATERIAL E MÉTODOS LOCAL E PERÍODO O experimento foi realizado nos setores Estábulo e Laboratório da Estação para Pesquisas Parasitológicos W.O. Neitz (EPPWON), do Curso de Pós-graduação em Parasitologia Veterinária da UFRRJ, localizados no Distrito de Seropédica, no Munícipio de Itaguaí, RJ, durante o período de Maio de 1986 a Maio de ANIMAIS Foram utilizados dezesseis bezerros com idade variando entre 9 a 18 meses no início do experimento, sendo quatorze animais provenientes do Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite, EMBRAPA, Coronel Pacheco, MG, todos 7/8 Holandês x Zebu, e dois 1/2 Holandês x Zebu, pertencentes a EPPWON. Esses 16 bezerros foram distribuidos em dois grupos de oito animais, equilibrados por grau de sangue e peso. Desde Maio de 1986 esses animais e mais seis bezerros 7/8 Holandês x Zebu do CNPL / EMBRAPA pastejaram juntos, nos piquetes do setor Campo da EPPWON. Em Fevereiro de 1987 foram estabulados, lavados com água e sabão e vermifugados. Assim permaneceram em regime de estabulação completa até o final do experimento, tendo sido alimentados com capim colonião (Panicum maximum Jacq), capim jaraguá (Hyparrhenia rufa (Ness) Staps), capim angola (Brachiaria mutica (Forsk) Staps) e capim guatemala (Trypsacum fasciculatum Trin), picados, e suplementados com cana (Saccharum officinarum L.) picada e ração concentrada.

23 15 COLONIA DE CARRAPATOS Para a realização do experimento, foi necessária a manutenção de duas colônias de carrapatos. Uma de B. microplus no CNPGL / EMBRAPA e uma de A. cajennense, linhagem bovina, na EPPWON / CPGPV da UFRRJ. Para o desenvolvimento de ambas, foram utilizadas quatro câmaras climáticas com temperatura contralada de 27ºC e umidade relativa do ar acima de 80% (DRUMMOND & WHETSTONE, 1975 e KOCH, 1981). A manutenção da colônia de B. microplus foi realizada seguindo-se a metodologia de SUTHERST et al. (1978) modificado, usando-se infestar os animais colancando larvas no fio do lombo. A manuntenção da colônia de A. cajennense foi realizada seguindo-se a metodologia de PATRICK & HAIR (1975) modificado e de NEITZ et al. (1971) modificado. Para a infestação com larvas e ninfas, foram utilizados coelhos (Orictolagus cuniculi L.) criados na EPPWON, e para a infestação de adultos, foram utilizados bovinos também criados na EPPWON. Os coelhos foram contidos por duas horas em tubos de PVC com diâmetro de 20 cm, com as extremidades tapadas com tecido fino, onde foram liberados os instares. Após esse tempo, voltaram para as suas gaiolas, onde permaneceram por três dias. No quarto dia pós-infestação, os animais foram transferidos para caixas de amianto com capacidade de 50 1., adaptadas com uma grade suspensa no fundo, e tapada com tecido de pano fino. O fundo da caixa foi coberto com jornal, para embeber a urina caida. Os animais permaneceram nessas caixas por três dias. Diáriamente as caixas foram limpas, recuperando-se as metalarvas e/ou metaninfas.

24 16 Para as infestações com adultos, foram usados bovinos, nos quais se fixavam sacos de tecido de pano grosso envolvendo uma das orelhas. Os sacos foram fixados por meio de Pasta Una (30g. de Oxido de zinco, 40 g. de gelatina em folha, 30 ml de glicerina e 60 ml de água destilada, em banho-maria, e fita adesiva industrial York. A abertura do saco foi vedada por meio de ziper, reforçado por um alfinete de segurança e uma tira de fita adesiva. Diáriamente, os sacos foram abertos para observação, limpeza e recolhimento de instares ingurgitados, até que não houvessem mais carrapatos para serem recolhidos, quando então os sacos foram retirados. No laboratório, metalarvas, metaninfas e teleóginas foram lavadas, secas e acondicionadas em câmara climática. Metalarvas e metaninfas, separadamente, foram colocadas em seringas plásticas com a extremidade do canhão cortada, e coberta por tecido de malha fina. As teleóginas foram colocadas em placas de Petri 150x20 mm e, após devidamente rotulacas, foi realizado um acompanhamento diário de períodos de ecdise de metalarvas e metaninfas, e de pré-postura e postura das teleóginas. Os ovos das teleóginas foram pesados após 14 dias de postura, em quantidade de (0,5 g. e acondicionados em seringas plásticas descartáveis adaptadas, como explicado anteriormente e acompanhadas as suas eclosões. Todas as pesagens referidas, foram realizadas em balança analítica METTLER H35 AR. O procedimento com as teleóginas e posturas da colônia de B. microplus foi idêntico ao descrito acima.

25 17 DELINEAMENTO EXPERIMENTAL No intuito de conhecer o comportamento de B. microplus e A. cajennense em infestações simultâneas em bovinos, foram delineados os grupos abaixo, envolvendo larvas (LL), ninfas (NN) e adultos (AA) dos carrapatos: Grupo 1. LL A. cajennense e tres dias após, LL B. microplus. Grupo 2 NN A. cajennense e tres dias após, LL B. microplu. Grupo 3. AA A. cajennense e tres dias após, LL B. microplus. Grupo 4. LL B. microplus e dez dias após LL A. cajennense. Grupo 5. LL B. microplus e dez dias após, NN A. cajennense. Grupe, 6. LL B. microplus e dez dias após, AA A. cajennense. Grupo 7. AA A. cajennense e LL B. microplus, simultâneamente. Grupo 8. NN A. cajennense e LL B. microplus, simultâneamente. Grupo 9. LL A. cajennense. Grupo 10. LL B. microplus. Cada grupo necessitou a preparação prévia dos instares a serem infestados. Procurando-se agilizar a execução das infestações, sempre foram trabalhados os grupos dois a dois, na ordem descrita abaixo, em cinco etapas, ocorrendo um intervalo mínimo de tres semanas entre o término de uma etapa e o início da seguinte.

26 18 Etapa 1 Grupo 10. LL B. microplus. Grupo 9. LL A. cajennense. Etapa 2 Grupo 1. LL A. cajennense e tres dias após, LL B. microplus. Grupo 4. LL B. microplus e dez dias após, LL A. cajennense. Etapa 3 Grupo 2. NN A. cajennense e tres dias após, LL B. microplus. Grupo 5. LL B. microplus e dez dias após, NN A. cajennense. Etapa 4 Grupo 3. AA A. cajennense e tres dias após, LL B. microplus. Grupo 6. LL B. microplus e dez dias após, AA A. cajennense. Etapa 5 Grupo 7. AA A. cajennense e LL B. microplus, simultâneamente. Grupo 8. NN A. cajennense e LL B. microplus, simultâneamente. Para apresentação dos resultados e da discussão ficam então estabelecidos os grupos de 1 a 8, e o grupo 10, como referentes a B. microplus, e os grupos 9 e 11 a 13 referentes a A. cajennense, sendo o grupo 11 relativo ao grupo 3 de B. microplus, o 12 ao grupo 6, e o 13 ao grupo 7, respectivamente,

27 19 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Todas as infestações com instares oriundos das duas colônias acima mercionadas, seguiram quantificação estipulada prioritáriamente. As infestações com larvas de B. microplus foram realizadas utilizando-se aproximadamente instares com 10 a 20 dias de idade, oriundos de massas de ovos produzidas em um período máximo de 14 dias de postura, pesando 100 mg (SUTHERST et al. 1978) e acondicionadas em seringas plásticas. As infestações com larvas de A. cajennense foram realizadas, utilizando-se aproximadamente 580 instares com 10 a 20 dias de idade, oriundos da massas de ovos produzidas em um período máximo de 14 dias de postura e pesando 35 mg (DAEMON et al. 1985). As infestações com ninfas de A. cajennense foram realizadas utilizando-se 110 instares com aproximadamente 30 dias, selecionados do total armazenado em seringas, pelo critério da movimentação, aleatóriamente quanto a sexo. As infestações com adultos de A. cajennense foram realizadas utilizando-se 44 instares com aproximadamente 30 dias de idade, selecionados do total armazenado em seringas, pelo critério da movimentação, aleatóriamente quanto a sexo. O número escolhido para infestação de cada instar, teve por objetivo seguir a proporção encontrada por CUNHA (1986), em bovinos parasitados simultâneamente pelas duas espécies de ixodídeos.

28 20 MANIPULAÇÃO LABORATORIAL DOS IXODÍDEOS As metalarvas recuperadas diáriamente em cada animal, foram contadas e acondicionadas em seringas plásticas adaptadas e rotuladas. Procedimento edêntico aconteceu com as metaninfas. Ambas permeneceram em câmara climática, com observação diária do período de ecdise e do número de instares eclodidos. As teleóginas recuperadas em cada animal, foram lavadas, secas, medidas no comprimento e na largura com paquímetro, e pesadas. Cada uma foi colocada em um pote de vidro com capacidade para 10 ml e tampa de pressão de borracha, tarado no peso e rotulado: os potes foram guardados em câmara climática, e observados diáriamente. Foraro anotadas as datas individuais de início e fim de postura, e início de eclosão. Para detecção da data de Sim de postura, a partir do 10º dia do início de postura, os ovos foram diáriamente afastados da extremidade anterior da fêmeas, da qual também se removeram os ovos que estavam aderidos ao gnatossoma. Após o final de postura, as teleóginas e os vidros com postura foram pesados novamente. As anotações individuais de datas foram transformadas em períodos; assim, as anotações de data de infestação e data de recolhimento forneceram o período parasitário; as datas de recolhimento e de início de postura forneceram o período de pré-postura dos ovos; as anotações de data de início e fim de postura, forneceram o período de postura dos ovos; as datas de início de

29 21 postura e início de eclosão dos ovos forneceram o período de incubação. As anotações do peso do vidro sem e com postura forneceram o peso da postura. Os registros de peso da teleógina no início e ao final da postura, fornrceram a perda de peso durante a postura. Esses dados permitiram que se calculasse os índices de eficiência reprodutiva (REI) (massa de ovos x 100 / peso inicial da teleógina), e de eficiência nutricional (NEI) (massa de ovos x 100 / perda de peso da teleógina). AVALIAÇÃO DOS PARAMETROS HEMATOLÓGICOS DOS BOVINOS Com o objetivo de conhecer-se o comportamento do quadro hematológico dos animais durante o experimento, foram realizadas colheitas semanais de sangue, de acôrdo com SERRA FREIRE (1984). No dia da infestação, dia zero, e sucessivamente por cinco semanas, foi colhido sangue da veia julgar dos animais, usando-se solução de EDTA como anticoagulante. As amostras colhidas no dia zero foram consideradas como testemunhas para o grupo. Paralelamente, nos mesmos horários de colheita de sangue da veia jugular, foram realizados esfregaços sanguíneos com sangue periférico da veia marginal da orelha, os quais foram fixados em metanol e corados com corante Giemsa. No laboratório, as amostras de sangue com anticoagulante foram processadas na mesma manhã do dia da colheita, realizando-se as seguintes mensurações - do volume globular (VG), pelo método do microhematócrito.

30 22 - da contagem total de hemacias (RBC) e leucócitos (WBC), em contador eletrônico de células Coulter Counter DN VET. - da concentração, de hemoglobina (HB), pelo hemoglobinômetro eletrônico DN VET. - do teor de fibrinogênio (TFj), pelo refratômetro clínico COSMO tipo R-308, de acordo com o método descrito por SCHALM et al. (1975). LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO A escasses de literatura sobre interações biológicas em ixodídeos, e a necessidade de certeza de recuperação do máximo possível, resultou em um PAPIR (programa automático de pesquisa informacional retrospectivo) das principais bases bibliográficas do Sistema CAB, com revisão do período compreendido entre 1971 e Também foram revisadas as publicações de HOOGSTRAAL ( ) e do ABSTRACT ENTOMOLOGICAL ( ). ANÁLISE ESTATÍSTICA Os dados obtidos nas anotações diárias foram armazenados em microcomputador e analizados por análise de variância e de correlação, com o objetivo de verificar-se a variação entre os grupos, para as diferentes variáveis estudadas. Foi utilizado o procedimento ANOVAG do pacote SAEG (sistema para análises estatísticas e genéticas) (EUCLIDES, 1988).

31 RESULTADOS As Tabelas 1 a 24 mostram os resultados, em relação aos parâmetros mensurados, das análises de variância, dos testes de Tukey e das correlações de Pearson para B. microplus e A. cajennense em separado. A Tabela 25 mostra os dados obtidos em relação a ninfas de A. cajennense. As Tabelas 26 e 27 mostram os dados relativos a períodos parasitários de teleóginas de B. microplus e A. cajennense respectivamente. Para melhor compreensão, os resultados são apresentados de maneira a poder-se comparar grupos correlacionados. Parâmetros das fases parasitária e não parasitária. Conjunto A. Grupo 1- LL A. cajennense e três dias após, LL B. microplus. Grupo 4- LL B. microplus e dez dias após LL A. cajennense. Grupo 9- LL A. cacennense. Grupo 10- LL B. microplus. Comprimento de teleóginas. Não foram encontradas diferenças significativas entre as médias de 10,89 e 10,81 mm dos grupos 1 e 4 respectivamente. Comparando-se com a média de 10,14 mm obtida no grupo 10, observa-se que ambas foram significativamente superiores a esta (Tabela 1). Largura de teleóginas. Não foram encontradas diferenças significativas entre as médias de 7,53 e 7,47 mm obtidas nos grupos 1 e 4 respectivamente. Comparando-se com o resultado obtido

32 24 no grupo 10, 7,10 cm, observa-se que ambas as médias foram significativamente superiores a deste (Tabela 2). Peso inicial de teleóginas. O grupo 1 apresentou média de 310,29 mg, significativamente superior a encontrada no grupo 4, de 249,51 mg, não tendo ocorrido no entanto, diferença significativa entre esta e a de 243,33 mg obtida no grupo 10 (Tabela 3). Peso final de teleóginas, Não foram encontradas diferenças significativas entre as médias de 83,24 mg do grupo 1 e de 92,21 mg do grupo 4. Ambas também não diferiram da média de 89,80 mg encontrada no grupo 10 (Tabela 4). Diferença de peso de teleóginas. A média de 227, 87 mg obtida no grupo 1 foi significamente superior a média de 185,25 mg encontrada no grupo 4, e ambas foram também superiores a média de 153,12 mg obtida no grupo 10 (Tabela 5). Massa de ovos. não foram encontradas diferenças significatiras entre as médias de 153,38 mg do grupo 1 e de 141,63 mg de, grupo 4. Quando comparadas com a média de 111,52 mg do grupo 10, ambas foram superiores (Tabela 6). Índice de eficiência reprodutiva (REI). Não foram encontradas diferenças significativas entre as médias de 49,45% do grupo 1, de 49,59 % do grupo 4 e de 45,99% do grupo 10 (Tabela 7). índice de eficiência nutricional (NEI). Não foram econtradas diferenças significativas entre as médias de 60,85% do grupo 1 e de 71,66% do grupo 4. Ambas quando comparadas com a média de 64,38 % obtida no grupo 10, foram superiores (Tabela 8). Período de pré-postura. A média de 3 dias obtida no grupo 1 foi significativamente superior a média de 2,18 dias obtida no

33 25 grupo 4. Ambas foram inferiores a média de 3,27 dias do grupo 10 (Tabela 9). Período de postura. A média de 10,64 dias obtida no grupo 1 foi significativamente inferior a média de 14,51 dias do grupo 4. Ambas porém foram superiores a média de 10,04 dias do grupo 10 (Tabela 10). O número de teleóginas que não realizaram postura foi de 2 (1,25 %) no grupo 1, 4 (1,80 %) no grupo 4 e 82 (16,23 %) no grupo 10, respectivamente. Período de incubação. A média de 23,84 dias obtida no grupo 1 foi significativamente inferior a média de 25,45 dias do grupo 4. Entretanto, esta não diferiu significativamente da média de 25,36 dias do grupo 10 (Tabela 11). O número de massas de ovos que não eclodiram foi de 3 (1,89 %) no grupo 1, 20 (9,17 %) no grupo 4 e 32 (7,23 %) no grupo 10, respectivamente. Período parasitáro. Não foram encontradas diferenças significativas entre as médias de 21,61 dias do grupo 1 e 22 dias do grupo 4, sendo ambas superiores a média de 20,79 dias do grupo 10 (Tabela 12). O período parasitário do grupo 1 variou entre 20 e 24 dias, sendo o 22 o dia modal de queda de teleóginas. O do grupo 4 variou entre 20 e 24 dias, porém em decorrência de somente terem sido recolhidas teleóginas no 20º, 22º e 24 dias, não foi possível conhecer o dia modal. O do grupo 10 variou de 19 a 24 dias, sendo o 20 o dia modal (Tabela 26). O número de teleóginas de B. microplus obtido no grupo 1 foi de 160, no grupo 4 de 222 e no grupo 10 de 505 (Tabela 26). O número de metalarvas de A. cajennense obtido no grupo 1 foi de e no grupo 4 de 689, com um período parasitário médio

34 26 de 4,5 dias e o 3 dia como o modal em ambos. No grupo 9 foi de 668, com um período parasitário médio de 8,5 dias e o 5 dia como o modal. O período de ecdise médio de 4 dias foi semelhante aos 3 grupos. Conjunto B Grupo 2- NN A. cajennense e três dias após, LL B. microplus. Grupo 5. LL B. microplus e dez dias após, NN A. cajennense. Grupo 8. NN A. cajennense e LL B. microplus simultâneamente. Grupo 10. LL B. microplus. Comprimento de teleóginas. A média de 10,81 ma obtida no grupo 2 foi significativamente superior a média de 10,53 mm obtida no grupo 5. Em comparação com a média de 11,12 ma obtida no grupo 8, ambas foram inferiores, porém significativamente superiores a média de 10,14 ma obtida no grupo 10 (Tabela 1). Largura de teleóginas. As médias de 7,26 mm do grupo 2 e de 7,15 mm do grupo 5, juntamente com a média de 7,15 mm obtida no grupo 10 não diferiram significativamente entre si. A média de 7,63 mm do grupo 8 foi significativamente superior a estas (Tabela 2). Peso inicial de teleóginas. As médias de 302,83 mg do grupo 2 e 301,88 mg do grupo 8 não diferiram significativamente entre si. A média de 285,89 mg do grupo 5 foi inferior a ambas mas superior a média de 243,33 mg do grupo 10 (Tabela 3). Peso final de teleóginas As médias de 73,82 mg do grupo 2, de 72,70 mg do grupo 5 e de 74,32 mg do grupo 8 não diferiram

35 27 significativamente entre si. A média de 89,80 mg do grupo 10 foi significativamente superior (Fabela 4). Diferença de peso de teleóginas. As médias de 228,95 mg do grupo 8 e de 227,68 mg do grupo 8 não diferiram significativamente entre si. A média de 213,40 mg do grupo 5 não diferiu da média do grupo 8, porém foi significativamente superior a média de 153,12 mg do grupo 10 (Tabela 5). Massa de ovos. A média de 164,01 mg obtida no grupo 2 foi significativamente superior a média de 140,66 mg do grupo 5, a qual não diferiu da média de 142,84 mg do grupo 8. O grupo 10 apresentou média de 111,52 mg, inferior a todos (Tabela 6). Índice de eficiência reprodutiva (REI). A média de 54,05 % obtida no grupo 8 foi significativamente superior a média de 48,57 % do grupo 5, a qual não diferiu das médias de 47,15 % do grupo 8 e 45,00 % do grupo 10 (Tabela 7). Índice de eficiência nutricional (NEI). A média de 71,30 % obtida no grupo 8 diferiu significativamente da média de 64,74 % do grupo 5, a qual não diferiu da média de 64,38 % do grupo 10. O grupo 8, com média de 62,11 % foi significativamente inferior a todos (Tabela 8). Período de pré-postura. A média de 2,57 dias obtida no grupo 2, não diferiu significativamente da média de. 2,68 dias do grupo 5. O grupo 8 apresentou média de 2,26 dias, inferior a elas, e o grupo 10, de 3,27 dias, superior a todas (Tabela 9). Período de postura. A média de 11,58 dias obtida no grupo 2 foi significativamente inferior a média de 13,42 dias obtida no grupo 5, mas não diferiu da média de 11,58 dias do grupo 8, sendo

36 28 ambas superiores a média de 10,04 dias obtida no grupo 10 (Tabela 10). O número de teleóginas que não realizaram postura foi de 3 (0,50 %) no grupo 2, 11 (3,l0 %) no grupo 5, 2 (0,40 %) no grupo 8 e 22 (16,23 %) no grupo 10 respectivamente. Período de incubação A média de 22,60 dias obtida no grupo 2 foi significativamente inferior a média de 22,99 dias do grupo 5. O grupo 8 apresentou média de 25,84 dias, superior a ambas e a média de 25,36 dias obtida no grupo 10 (Tabela 11). O número de massas de ovos que não eclodiram foi de 2 (0,38 %) no grupo 2, ele 5 (1,45 %) no grupo 5, 7 (1,40 %) no grupo 8 e 32 (7,56 %) no grupo 10 respectivamente. Período parasitário. A média de 21,48 dias obtida no grupo 2 foi significativamente inferior a média de 22,70 dias do grupo 5. As médias de 20,90 dias do grupo 8 e 20,79 dias do grupo 10 não diferiram entre si e foram significativamente inferiores as dos grupos; 2 e 5 (Tabela 18). O período parasitário do grupo 2 vatiou de 20 a 26 dias, sendo o 21º o dia modal de queda de teleóginas. O do grupo 5 também variou de 20 a 26 dias, também sendo o 21º o dia modal O do grupo 8 variou de 19 a 23 dias, sendo o 20º o dia modal. O do grupo 10 variou de 14 a 84 dias, e o 20º foi o dia modal (Tabela 26). O número de teleóginas de B. microplus no grupo 2 foi de 517, no grupo 5 de 354, no grupo 8 de 500 e no grupo 10 de 505. A Tabela 25 mostra os resultados obtidos em relação a ninfas de A. cajennense. O número recuperado, no grupo 2 foi de 505, no grupo 5 foi de 488, e no grupo 8 de 176 metaninfas Os dias modais de queda foram o 5º e o 6 no grupo 2, o 5º no grupo 5

37 29 e o 4 no grupo 8. O período de ecdise dos grupos 2 e 5 foi de 13 dias, e o do grupo 8 foi de 18 dias. Conjunto C Grupo 3. AA A. cajennense (GII) e tres dias após, LL B. microplus. Grupo. 6. LL B. microplus e dez dias após, AA A. cajennense (G12). Grupo 7. AA A. cajennense (G13) e LL B. microplus, simultâneamente. Grupo 10. LL B. microplus. Comprimento de teleóginas. Em relação a B. microplus, a média de 10,52 mm do grupo 3 não diferiu significativamente da média de 10,46 mm do grupo 6. A média de 10,14 mm do grupo 10 foi inferior a ambas, e a média de 10,68 mm do grupo 7 foi superior (Tabela 1). Em relação a A. cajennense, a média de 8,95 mm do grupo 11 foi significativamente menor que as médias de 10,33 mm do grupo 12 e 9,87 mn do grupo 13, as quais não diferiram entre si (Tabela 13). Largura de teleógina. Em relação a B. microplus, a média de 7,16 mm obtida no grupo 3 foi significativamente maior que a média de 7,00 mm do grupo 6, a qual não diferiu da média de 7,10 mm do grupo 10. O grupo 7 apresentou média de 7,33 mm, semelhante a média do grupo 3 (Tabela 2). Em relação a A. cajennense, o grupo 11 apresentou média de 7,14 mm, significativamente inferior as médias de 8,10 mm do grupo 12 e 7,75 mm do grupo 13, as quais não diferiram entre si (Tabela 14).

38 30 Peso inicial de teleóginas. Em relação a B. microplus, a média de 286,61 mg obtida no grupo 3 não diferiu significativamente da de 270,44 mg do grupo 6, nem da média de 272,10 mg do grupo 7. A média de 243,33 mg do grupo 10 foi significativamente menor a elas (Tabela 3). Em relação a A. cajennense, a média de 230,97 mg do grupo 11 foi significativamente menor que as médias de 331,52 mg do grupo 12 e 301,16 mg da grupo 13, as quais não diferiram entre si (Tabela 15). Peso final de teleógina Em relação a B. microplus, a média de 87,44 mg obtida no grupo 3 foi significativamente superior a média de 75,48 mg do grupo 6, e não diferiu da média de 89,80 mg do grupo 10. A média de 64,56 mg obtida no grupo 7 também não diferiu da média do grupo 6 (Tabela 4). Em relação a A. cajennense, não foi constatada diferença significativamente entre as médias de 89,2 mg do grupo 11, 101 mg do 12 e 77,9 mg do grupo 13 (Tabela 16). Diferença de peso de teleóginas. Em relação a B. microplus, não foram encontradas diferenças significativas entre as médias de 199,16 mg do grupo 3, de 194,95 mg do grupo 6 e 207,54 mg do grupo 7. O grupo 10 apresentou média de 153,12 mg, significativamente menor rodas (Tabela 5). Em relação a A. cajennense, o grupo 11 apresentou média de 157,05 mg, significativamente menor que as médias de 22,132 mg do grupo 12 e 220,49 mg do grupo 13, as quais não diferiram entre si (Tabela 17). Massa de Ovos. Em relação a B. microplus, as médias de 129,08 mg do grupo 3, de 131,24 mg do grupo 6 e de 132,66 mg do grupo 7 não diferiram significativamente entre si. O grupo 10

39 31 apresentou média de 111,52 mg, significativamente menor (Tabela 6). Em relação a A. cajennense, a média de 73,61 mg obtida no grupo 11 foi significativamente menor que as médias de 128,78 mg do grupo 12 e 131,02 mg do grupo 13, as quais não diferiram entre si (Tabela 18). Índice de eficiência reprodutiva (REIS. Em relação a B. microplus, as médias de 45,19 % do grupo 3, de 48,14 % do grupo 6, de 48,36 % do grupo 7 e 45,99% do grupo 10 não diferiram significativamente entre si (Tabela 7). Em relação a A. cajennense, a média de 29,22 % obtida no grupo 11 foi significativamente menor que as médias de 36,73 % do grupo 12 e 40,69 % do grupo 13, as quais não diferiram entre si (Tabela 19). Índice de eficiência nutricional (NEI). Em relação a B. microplus, as médias de 61,20 % do grupo 3, de 62,07 % do grupo 6 e 61,95 % do grupo 7 não diferiram significativamente. A média de 64,38 % obtida no grupo 10 foi significativamente superior a elas (Tabela 8). Em relação a A. cajennense, a média de 43,98 % obtida no grupo 11 foi significativamente menor que as médias de 54,06 % do grupo 12 e de 57,62 % do grupo 13, as quais não diferiram entre si (Tabela 20). Período de pré-postura. Em relação a B. microplus, as médias de 2,67 dias do grupo 3 e de 2,63 dias do grupo 6 não diferiram significativamente entre si. A média de 2,26 dias obtida no grupo 8 foi inferior e a de 3,27 dias do grupo 10 foi superior (Tabela 9). Em relação a A. cajennense, não foram encontradas diferenças significativas entre as médias de 8,2 dias do grupo 11, 7,7 dias do grupo 12 e 8 dias do grupo 13 (Tabela 21).

40 32 Período de postura. Em relação a B. microplus, as médias de 12,59 dias do grupo 3 e de 12,83 dias do grupo O não diferiram significativamente entre si. A média de 11,13 dias do grupo 7 foi significativamente inferior a elas, mas superior a média de 10,04 dias obtida no grupo 10 (Tabela 10). O número de teleóginas que não realizaram postura foi de 12 (7,74%) no grupo 3, de 34 (10,62%) no grupo 6, 4 (2,68%) no grupo 7 e de 82 (16,23%) no grupo 10. Em relação a A. cajennense a média de 23,96 dias obtida no grupo 11 não diferiu significativamente da média de 21,15 dias do grupo 12, nem da média de 26,68 dias obtida no grupo 13 (Tabela 22). O número de teleóginas que não realizaram postura foi de 5 (15,6%) no grupo 11, de 4 (9,30 %) no grupo 11 e de 4 (12,5%) no grupo 13. Período de incubação, Em relação a B. microplus, a média de 24,48 dias obtida no grupo 3 foi significativamente inferior a média de 24,94 dias do grupo 6. A média de 25,36 dias obtida no grupo 10 foi significativamente superior a elas, porém inferior a média de 25,86 dias do grupo 7 (Tabela 11). O número de massas de ovos que não eclodiram foi de 6 (4,19%) no grupo 7 e de 32 (7,56%) no grupo 10. Em relação a A. cajennense, a média de 42,07 dias obtida no grupo 11 não diferiu significativamente da média de 40,35 dias do grupo 12, sendo ambas inferiores a média de 104,25 dias do grupo 13 (Tabela 23). O número de massas de ovos que não eclodiram foi de 12 (44,44%) no grupo 11, de 12 (30,76%) no grupo 12, e de 8 (25%) no grupo 13. Período parasitário. Em relação a B. microplus, a média de 20,25 dias obtida no grupo 3 não diferiu significativamente da

Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

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