Manifesto Europeias 14. Unir a Europa, Afirmar a Solidariedade

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1 Manifesto Europeias 14 Unir a Europa, Afirmar a Solidariedade

2 UNIR A EUROPA AFIRMAR A SOLIDARIEDADE I INTRODUÇÃO O presente contributo é o resultado de um processo alargado de discussão pública, através de fóruns temáticos realizados em todas as ilhas do Açores. A Juventude Socialista Açores apostou nestas eleições europeias numa auscultação próxima dos jovens açorianos. Debatemos: - Qualificação e Investigação, em São Miguel; - Agricultura e Agro-indústria, em São Jorge; - Economia Azul, no Faial; - Economia Criativa e Inovadora, em Santa Maria; - Importância Geoestratégica dos Açores na Europa, na Terceira; - Recursos Energéticos, no Corvo; - Coesão Social e Territorial, nas Flores; - Pescas, na Graciosa; - Economia Verde, no Pico. Este documento é, assim, um contributo de muitas centenas de jovens açorianos para a construção da União Europeia, o qual a JS/Açores faz questão de apresentar ao candidato indicado pelo Partido Socialista Açores para as eleições europeias de 2014, o Dr. Ricardo Serrão Santos, para que o tenha sempre presente na sua acção política diária no Parlamento Europeu.

3 II DESAFIOS DA UNIÃO EUROPEIA Somos açorianos por nascença e europeus por desígnio. Os Açores de hoje são um dos bons exemplos do ideal fundador europeu: as realizações concretas, capazes de criar uma convergência de facto. A União Europeia, e os seus mecanismos de apoio financeiro, contribuíram de forma decisiva para o crescimento económico dos Açores. Para melhorar as condições de vida dos Açorianos, para uma melhor educação, para uma melhor rede de infra-estruturas, de transportes, e para a mobilidade. Em suma, a Região e o País crescem, porque estão inseridos num dos mais importantes blocos mundiais, a União Europeia. II.I COESÃO A enorme diversidade europeia não pode ser pretexto para bloqueios institucionais dos Estados e para caminhos experimentalistas e neoliberais. Esta diversidade é a sua maior riqueza, pois foi construída no espirito crítico da ciência e das humanidades, ancorada em milénios de História e Cultura. O olhar atento revela-nos que essas diferenças, depuradas das particularidades de cada povo e país, têm uma matriz comum, que nos une enquanto comunidade de destino. Estamos, assim, convictos que a operacionalização da Solidariedade, a Coesão Social e Territorial, é o factor determinante para assegurar um futuro europeu comum. É a coesão entre os Estados-Membros que permite um desenvolvimento harmonioso, criado através do crescimento inteligente, sustentável e inclusivo.

4 Somos convocados a construir o futuro de forma inteligente e reflectida. A JS chegou-se à frente e fê-lo em todas as ilhas dos Açores com os fóruns Açores Europeus Mais uma vez, os jovens açorianos deram provas que estão disponíveis e que estão interessados em construir o seu futuro e em contribuir para um projecto europeu mais forte, mais participado e mais inovador. Temos, também, de ser sustentáveis, de forma a assegurar o presente e, sobretudo, o amanhã. Mais uma vez, os Açores têm sido pioneiros nesta área, seja pela forma como têm investido na conservação da natureza e na biodiversidade, seja pela facto da vida em espaços insulares, onde a geografia e o clima apresentam enormes desafios, obrigar-nos a criar estratégias que fazem de nós um exemplo, um laboratório vivo de sustentabilidade e um case study para muitos outros. No que se refere ao crescimento inclusivo ele só poderá ser alcançado com a coesão dos Estados e das Regiões, em benefício dos povos. A coesão dos corpos políticos e sociais são determinantes na procura do interesse comum e de uma segurança consolidada no quadro da solidariedade. O exercício comum das soberanias, cuja pedra angular terá de ser a coesão, surge, hoje como ontem, como a resposta mais adaptada à transnacionalização dos problemas do globo. A coesão estará, portanto, em perigo se a personalidade da Europa de amanhã resultar do menor denominador comum da vontade de cada um dos seus membros. Impõe-se, portanto, uma veemente defesa de uma Europa coesa, onde as suas Regiões desempenhem um papel fundamental. Só assim o verdadeiro desígnio do projecto europeu será alcançado: uma efectiva e real União Europeia. II.II NOVO MODELO INSTITUCIONAL FEDERALISMO E DESCENTRALIZAÇÃO

5 Não é novidade que a União Europeia enfrenta, no presente, uma fase de grandes desafios políticos, económicos e sociais. É neste quadro que entendemos que chegou a hora de uma evolução no modelo institucional europeu, onde a participação democrática dos povos na governação europeia seja uma realidade de facto. Neste sentido, acreditamos que o modelo federalista conseguirá ultrapassar o intergovernamentalismo e recolocará a vontade dos povos no centro do processo de construção política. Não se constrói uma Europa democrática sem a legitimidade dos seus órgãos de governo. O federalismo é, pois, a resposta enquadradora de um sistema capaz de conciliar os diferentes níveis do processo de decisão. Este projecto único exige também um federalismo único. Um modelo que apela à nossa criatividade e à nossa participação. A JS Açores está pronta a entrar no debate da construção europeia. Está pronta para, em mais este processo, assumir a sua responsabilidade enquanto maior organização política de juventude dos Açores, difundido a voz dos jovens açorianos na Europa. Sentimos, na prática, que as inúmeras decisões que afectam o nosso quotidiano são elaboradas em centros de decisão afastados dos cidadãos. Por isso, preconizamos que o projecto europeu encontre nas regiões e na descentralização a força da sua vitalidade. De resto, a Europa das Regiões não é mais do que o aprofundamento de um princípio basilar do projecto europeu: o princípio da subsidiariedade. As regiões Europeias conferem dimensão e riqueza ao projecto comunitário. Seja pela projecção marítima, seja pela diversidade de recursos que ostentam. São, pois, um garante da dimensão global que este projecto tem.

6 II.III REGIÕES (EXTREMA) ULTRAPERIFÉRICAS Os Açores, enquanto região ultraperiférica, têm variados instrumentos financeiros disponíveis para o seu desenvolvimento. Beneficiam, por exemplo, de redes criadas com outras regiões com características similares. Um bom exemplo de parceria é o que resulta do Programa de Cooperação Transnacional Madeira-Açores- Canárias (MAC). Defendemos que, à semelhança das ilhas de coesão açorianas, a União Europeia preveja uma majoração dos apoios às ilhas mais periféricas das RUP. Mesmo dentro das ultraperiferias europeias existem outros níveis de perificidade que importa acautelar, e que queremos ver consagrados nos mecanismos de apoio à coesão. A consagração da extrema ultraperiferia é a garantia que os territórios insulares se desenvolvem de forma igual, evitando disparidades internas e um desenvolvimento a duas ou mais velocidades entre esses territórios. Contamos com a difusão desta mensagem no Parlamento Europeu e confiamos numa defesa intransigente das RUP, não como regiões sorvedoras de fundos, mas como oportunidades de desenvolvimento económico, de reforço da sustentabilidade e de projecção atlântica do continente europeu. II.IV SISTEMA FISCAL EUROPEU A crise que enfrentamos aflorou as debilidades da construção europeia. A desvirtuação do ideal fundador empurrou-nos de uma construção política e social, para uma construção económica e monetária sem sustenção. O capital serve os homens e não o contrário. Por isso acreditamos que não pode ser o lucro a definir prioridades na Europa ou a provocar divisões entre os países. Defendemos uma moeda única forte, uma economia de princípios comuns e um sistema fiscal europeu que preveja diferenciações

7 positivas entre as regiões. Esta espécie de especialização fiscal de algumas regiões constitui uma oportunidade inequívoca para a defesa de um tax shelter nos Açores, expressamente vocacionado para áreas estruturantes e prioritárias, capazes de fixarem investimento local e apelarem ao investimento estrangeiro. As agro-indústrias, o Turismo e o Mar são áreas em que esse abrigo fiscal tem forte potencial de aumentar a criação de riqueza, seja através da diferenciação do IRC, seja através do IVA. Devemos, por isso, reivindicar mecanismos de excepção com diferenciais fiscais que tornem a região mais competitiva e que possam atenuar os constrangimentos próprios da nossa condição geográfica. Aliada à nossa posição geográfica única entre a Europa e os Estados Unidos, a diferenciação fiscal é um instrumento fundamental para uma maior atractividade do investimento e consequentemente para o desenvolvimento da nossa região nas áreas em que melhor nos podemos especializar e potenciar os nossos produtos. II.V APLICAÇÃO MULTIFUNDOS NOS AÇORES Foi recentemente apresentado pelo Governo dos Açores o Programa Operacional Açores 2020, que integra o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, o Fundo Social Europeu e o Fundo de Coesão. Este documento estratégico para o futuro da nossa região e dos jovens açorianos coloca a tónica na eliminação dos estrangulamentos e dos bloqueios ao desenvolvimento; no processo de convergência real; no aumento da produtividade e do emprego; na criação de valor; na investigação e desenvolvimento e na inovação dos nossos produtos endógenos. Acreditamos que esta é uma oportunidade para a Região Autónoma dos Açores dar um salto qualitativo e deixar, no final deste período de programação financeira, de ser uma região de convergência.

8 A conjugação do Programa Operacional Açores 2020 com o Horizonte 2020, na área da investigação e desenvolvimento, ou com o Europa Criativa na área cultural, ou mesmo com o Erasmus +, vocacionado para a mobilidade jovem, poderá criar importantes sinergias e diversificação das fontes de financiamento disponíveis para um mais imponente desenvolvimento dos nossos Açores. Se não era de um golpe que se faria a construção comunitária, também não será de apenas um fundo que se fará o futuro dos Açores. O aproveitamento de vários fundos em simultâneo será determinante para robustecer financeiramente os projectos regionais e para permitir a criação de riqueza. A criação de emprego, tendo por bases sólidas as competências académicas e as qualificações profissionais, ganhará de sobremaneira com a aplicação desta nova perspectiva. Neste desafio maior de combater o desemprego jovem teremos de estar preparados para aproveitar todos os instrumentos colocados à nossa disposição.

9 III CONCLUSÃO Somos europeus, pela história pela cultura, pela geografia e pelos ideais. Mas a Europa há muito que sabe que não há conquistas eternas. A paz fundada nesta comunidade de comunidades e a Solidariedade inscrita no ADN comunitário estão sobre fortes tensões. Sejam elas provocadas pela devastação social criada pela crise económica e financeira, sejam pela divisão entre os países contribuintes e os beneficiários, o processo de construção europeia encontra-se numa fase crítica e decisiva. É, portanto, neste contexto que surge a oportunidade de relançarmos o projecto europeu. Queremos que a Europa volte aos princípios fundamentais de É imperativo que a União Europeia reinvente a visão de Schumann e de Monet, reinventando-se a si própria. É nossa convicção que a operacionalização da Solidariedade, a Coesão, será o factor determinante para assegurar um futuro europeu comum. JS/AÇORES 2014

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