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1 Mocidade Espírita INSTITUTO DO JOVEM NÍVEL: III CURSO: O Jovem e a Família DURAÇÃO: 1 Semestre Nº DE AULAS: 12 - Refletir e compreender sobre os benefícios da prática do ensinamento de Jesus: Honra a teu pai e a tua mãe, para fortalecimento de nosso caráter. - Compreender a importância da família na construção de nosso caráter e no desenvolvimento do ser perfeito, que é o objetivo da criação. -Reconhecer a importância da família na construção da fraternidade real e definitiva na Terra. -Valorizar a convivência familiar cultivando a paciência, a renúncia e a boa-vontade no trato com os familiares. -Entender que o colégio familiar tem suas origens sagradas na esfera espiritual. (Emmanuel) -Compreender que quando cada família estiver fortalecida no Evangelho de Jesus a Terra alcançará mais rapidamente a condição de mundo de Regeneração. -Reconhecer o papel do jovem perante a família. PROGRAMA GERAL UNIDADE SUBUNIDADE Nº DE AULAS Formação da família no plano espiritual Constituição da família Problemas familiares Conduta no lar 1. Família 2. Formação da família 3. Princípio de uma nova vida 4. Adolescência 5. Namoro 6. Noivado e casamento 7. Sexo 8. Pais e filhos 9. Vícios e problemas familiares 10. Divórcio 11. Honrar pai e mãe 12. Jesus

2 CURSO: O jovem e a família NÍVEL: III -Compreender que o início da família é no plano maior da vida, onde os benfeitores espirituais reúnem na UNIDADE: Formação da família no plano espiritual família espíritos conforme as necessidades e merecimentos individuais. Nº DE AULAS: 02 AULA: 01 -Identificar na família uma instituição divina cuja finalidade precípua consiste em estreitar os laços sociais, ensejando-nos o melhor modo de aprendermos a amar-nos como irmãos. 1ª aula Família -Reconhecer a importância da família e sua finalidade na Terra. -Identificar e diferenciar as duas espécies de famílias existentes: a família pelos laços espirituais e a família pelos laços corporais. -Compreender que o lar é o coração do organismo social, valorizando-o como benção em nossas vidas. -Identificar as dificuldades familiares como oportunidades sublimes de resgate e reparação. -Valorizar a bênção do lar em nossas vidas. - Compreender a importância de Honrar Pai e Mãe, para melhor aproveitamento dos aprendizados que a vida proporciona 1 - Família A família é uma instituição divina cuja finalidade precípua consiste em estreitar os laços sociais, ensejando-nos o melhor modo de aprendermos a amarnos como irmãos. As pessoas com as quais nascemos e vivemos na Terra são os primeiros e mais importantes instrumentos que recebemos do Pai, para a edificação do Reino do Céu em nós mesmos. Quando falhamos no aproveitamento deles (...) é quase impossível triunfar com recursos alheios 2 - Família corporal e espiritual Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. 3 - Lar: coração da sociedade O Lar é o coração do organismo social. Em casa, começa nossa missão no mundo. O lar, [...] é o cadinho santo ou o forno preparador. O que nos parece aflição ou sofrimento dentro dele é recurso espiritual. [...] O lar é um curso ligeiro para a fraternidade que desfrutaremos na vida eterna. 4 - Alerta aos jovens: Desse modo, dirijimo-nos ao coração juvenil para uma singela quão grave sugestão: aproveita o ensejo da família consangüínea, usufruindo as bênçãos do lar, as ensanchas de progresso e lutas que, sem dúvida te foram ofertadas pelo Criador. 5 Honra a teu pai e a tua mãe O mandamento Honra a teu pai e a tua mãe, é uma conseqüência da lei geral da caridade e do amor ao próximo, pois não se pode amar ao próximo sem amar aos pais 105.ed., p ed., p.187 André Luiz, Nos domínios da mediunidade, 8.ed., p.283 André Luiz, Nosso lar, 39.ed., p.111 Diversos Espíritos, Luz no lar, 7.ed., p.33 Emmanuel, Palavras de Emmanuel, 4.ed., p.133 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p.14 Ivan de Albuquerque, Cântico da juventude, p.35 Joanna de Ângelis, Estudos espíritas, 4.ed., p.176 Neio Lúcio, Jesus no lar, 20.ed., p Neio Lúcio, Jesus no lar, 7.ed., p Rodolfo Calligaris, As leis morais, 6.ed., p.115

3 CURSO: O jovem e a família NÍVEL: III UNIDADE: Formação da família no plano espiritual Nº DE AULAS: 02 AULA: 02 -Compreender que o início da família é no plano maior da vida, onde os benfeitores espirituais reúnem na família espíritos conforme necessidades e merecimentos individuais. 2ª aula Formação da família -Reconhecer que a organização da família tem origem no plano espiritual. -Identificar que a família é composta por todos aqueles que se comprometeram, no além, a desenvolver na Terra uma tarefa construtiva de fraternidade real e definitiva. -Compreender que a organização do lar terrestre é uma cópia imperfeita da organização de uma lar do plano espiritual. -Reconhecer que o nosso passado delituoso nos reúne a determinadas almas e por determinados motivos. -Compreender que os verdadeiros laços de família são aqueles que unem os Espíritos pela identidade dos seus sentimentos. 1- Origem da família Temos, dessa forma, no instituto doméstico uma organização de origem divina, em cujo seio encontramos os instrumentos necessários ao nosso próprio aprimoramento[...] O colégio familiar tem suas origens sagradas na esfera espiritual. Em seus laços, reúnem-se todos aqueles que se comprometeram, no além, a desenvolver na Terra uma tarefa construtiva de fraternidade real e definitiva. 2 Um exemplo de planejamento reencarnatório Um dia, porém, um mensageiro das alturas veio convocar o grupo de Cneio Lucius a comparecer perante os numes tutelares que lhe presidiam os destinos, de modo a efetuar-se a livre escolha das provações futuras 3- Lar terrestre: cópia imperfeita _ Mas a organização doméstica, em Nosso Lar, é idêntica à da Terra?[...]. O lar terrestre é que, de há muito, se esforça por copiar nosso instituto doméstico, mas os cônjuges por lá, com raras exceções, estão ainda a moldar o terreno dos sentimentos[...]. 4- Identidade de sentimentos entre os espíritos familiares Assim é que somos atraídos por determinadas almas e por determinadas questões, nem sempre porque os estimemos em sentido profundo, mas sim porque o passado a elas nos reúne, [...]. Os Espíritos entre os quais há recíproca simpatia para o bem encontram na sua união um dos maiores gozos, [...]. Formam, no mundo inteiramente espiritual, famílias pela identidade de sentimentos, [...]. 105.ed., p.109 Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.980 André Luiz, Ação e reação, 12.ed., p.198 André Luiz, Nosso Lar, 39.ed., p Emmanuel, 50 anos depois, 22.ed., p Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg.175 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p.15,75 Ivan de Albuquerque, Cântico da juventude, p.36

4 UNIDADE: Constituição da família Nº DE AULAS:05 AULA: 03 -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. 3ª aula Princípio de uma nova vida -Reconhecer o carinho dos benfeitores na preparação da encarnação dos Espíritos. -Compreender que nos lares de bases retas, não é necessária a presença dos espíritos no ato de união celular. -Compreender a importância da gestação e do nascimento para o espírito reencarnante. -Reconhecer que a infância representa uma bênção ao Espírito reencarnante e uma oportunidade valiosa de transformação interior. -Entender que o espírito ao chegar no lar espera receber de seus familiares as noções religiosas; que constituem a base de toda a sua educação. -Valorizar a reencarnação tendo em vista todo o tempo que é empregado, desde a preparação no mundo espiritual, passando por todas as etapas (gestação, nascimento e infância) até a juventude. 1- Preparação da encarnação dos Espíritos Começa no mundo espiritual, o carinho com que os benfeitores nos gratificam, ao nos anunciarem a nossa volta. E, quando queremos e aceitamos essa viagem de aprendizado, somente encontramos afabilidade, atenção e amparo, no arrumo das nossas bagagens. 2 - Presença dos Espíritos no ato de união celular Não é necessária a nossa presença ao ato de união celular. Semelhantes momentos do tálamo conjugal são sublimes e invioláveis nos lares em bases retas. 3- Gestação A gestação é uma porta que se abre para o espírito, do Céu à Terra, como convite para a educação e despertamento da alma. 4- Nascimento Analisando todos os pormenores de um nascimento, reconhecemos o grande atributo do Criador: a vida. 5-Infância A infância, [...], representa uma bênção ao Espírito reencarnante e uma oportunidade valiosa de transformação interior. 6- Educação familiar As noções religiosas, com a exemplificação dos mais altos deveres da vida, constituem a base de toda a educação, no sagrado instituto da família. 105.ed., p. 155 André Luiz, Missionários da luz, 23.ed., p.207 Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg. 108 Scheilla, Chão de rosas, 2.ed., p. 13, 19-21, 22-25, 38 Walter Oliveira Alves, Educação do espírito, 3.ed., p.60

5 UNIDADE: Constituição da família Nº DE AULAS:05 AULA: 04 -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. 4ª aula Adolescência -Compreender que a adolescência é o período do desenvolvimento físico e psicológico do ser para assim passar por esta fase com mais naturalidade e segurança. -Compreender que o espírito encarnado ao chegar na adolescência retoma a natureza que lhe é própria e se mostra tal qual era, causa essa dos conflitos vividos pelo espírito na família, na sociedade, etc. -Reconhecer que as dificuldades vivenciadas na adolescência exigem do jovem uma postura ativa e positiva na superação das mesmas. -Reconhecer a função da epífise nas mudanças que ocorrem no período da adolescência -Identificar o lar como o melhor e mais eficiente educandário para o espírito que estagia na fase juvenil. -Compreender o dever do jovem, sobretudo, do jovem espírita, perante a família e perante a sociedade. 1-Adolescência A adolescência é o período próprio do desenvolvimento físico e psicológico, que se inicia aproximadamente aos catorze anos para os rapazes e aos doze para as moças, [...]. 2-Mudanças físicas Nesse período, o corpo adolescente é um laboratório de hormônios que trabalham em favor das definições orgânicas, ao tempo em que o psiquismo se adapte às novas formulações, passando um período de ajustamento [...]. Nessa fase, há um desdobramento dos órgãos secundários do sexo, dando surgimento aos fatores propiciatórios da reprodução, [...]. 3- Mudanças psicológicas Que é o que motiva a mudança que se opera no caráter do indivíduo em certa idade, especialmente ao sair da adolescência? É que o Espírito se modifica? É que o Espírito retoma a natureza que lhe é própria e se mostra qual era. 4-Função da epífise Aos catorze anos, aproximadamente, [...]. A glândula pineal reajusta-se ao concerto orgânico [...]. Entrega-se a criatura à recapitulação da sexualidade, examina o inventário de sua paixões vivida noutra época, que reaparecem sob fortes impulsos. 5-O lar: melhor escola para o jovem [...] o lar é o melhor educandário, o mais eficiente, porque as lições aí ministradas são vivas e impressionáveis, carregadas de emoção e força. 6-O adolescente e os pais Nossos pais estão nos ajudando, em nossas jornadas, e recebendo ajuda das nossas presenças. O jovem de hoje compreende o seu dever ante a família e perante a sociedade. Ele traz, na subconsciência, a recordação do que aprendeu no mundo espiritual e junto à escola do mundo físico. Os jovens espíritas têm uma obrigação maior, por conhecerem os livros provenientes do nosso plano, contendo elevadas lições. 7-Conduta do adolescente perante a família Assim, o adolescente tem, para com a família, uma dívida de carinho, mesmo quando essa não se dê conta do imenso débito que tem para com o jovem em formação. Nesse tentame, o de compreender e desculpar, orando, o adolescente contará com auxilia divino que nunca falta e a proteção de seus Guias Espirituais, que são responsáveis pela sua nova experiência reencarnatória. Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.385 André Luiz, Missionários da luz, 23.ed., p Joanna de Ângelis, Adolescência e vida, p.13-15, 28, 30, Scheilla, Chão de rosas, 2.ed., p.68

6 UNIDADE: Constituição da família Nº DE AULAS:05 AULA: 05 -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. 5ª aula Namoro -Compreender, que na juventude, somos sempre despertados pelo amor, nos pontos mais sensíveis do nosso ser. -Entender que toda antipatia, aparentemente a mais justa, deve morrer para dar lugar à simpatia que edifica o coração para o trabalho construtivo e legítimo da fraternidade. -Reconhecer que o namoro é um período de aproximação pessoal, de intercâmbio emocional através de diálogos ricos de idealismos, de promessas e sonhos. -Compreender que não existem no mundo conjugações afetivas sem raízes nos princípios cármicos. -Identificar as responsabilidades acarretadas por aquele que lesa o outro nos compromissos do coração. -Reconhecer que no período do namoro sofre o casal a influência dos espíritos desencarnados ligados à eles por existência passadas que pretendem reencarnar no futuro lar. -Reconhecer que no período do namoro o casal pode atrair tanto os espíritos afinizados como aqueles antigos comparsas que podem dar prosseguimento à infelizes obsessões. -Refletir que a melhor conduta a ser seguida em relação ao namoro é a que prescreveu Jesus: Tratai todos os homens como quereríeis que eles vos tratassem. 1-O despertar do amor Somos sempre despertados pelo amor, nos pontos mais sensíveis do nosso ser, e é na juventude que esse amor, mesclado de muitos sentimentos, nos leva a pensar na vida com intensidade [...]. Nessa integração entre indivíduos da mesma faixa etária, surgem as aproximações afetivas que podem resultar em relações de companheirismo mais ou menos duradouras ou em namoros. Essa é uma etapa fundamental para o aprendizado do amor 2-A simpatia pelas pessoas A simpatia ou a antipatia têm as suas raízes profundas no espírito, na sutilíssima entrosagem dos fluidos peculiares a cada um [...]. 3-O namoro Trata-se de um período de aproximação pessoal, de intercâmbio emocional através de diálogos ricos de idealismos, de promessas [...] e sonhos, quando a beleza juvenil se inspira e produz. 4-Namoro e lei de reencarnação De qualquer modo, é forçoso reconhecer que não existem no mundo conjugações afetivas, sejam elas quais forem, sem raízes nos princípios cármicos, nos quais as nossas responsabilidades são esposadas em comum. 5-Lei de ação e reação Homem ou mulher, adquirindo parceira ou parceiro para a conjunção afetiva, não conseguirá, sem dano a si mesmo, tão-somente pensar em si [...]. É razoável nos lembremos disso, porquanto o autor ou autora da defecção havida, ante os princípios de causa e efeito, é considerado violador de almas, assumindo com as vítimas a obrigação de restaurá-las, até o ponto em que as injuriou[...]. 6-Influências espirituais na fase do namoro É imperioso anotar, entre tanto, em muitos lances da caminhada evolutiva do Espírito, a influência exercida pelas inteligências desencarnadas no jogo afetivo. Referimo-nos aos parceiros das existências passadas, ou, mais claramente, aos Espíritos que se corporificarão no futuro lar [...]. 7-Namoro e obsessão Merece considerar, também, que nessa fase o jovem desperta para suas faculdades paranormais, suas inseguranças e ansiedades estão em desordem, propiciando pela natural lei de causa e efeito, a aproximação de antigos comparsas, que procedem de reencarnações passadas e agora se acercam para darem prosseguimento a infelizes obsessões, particularmente na área sexual. 8-Conduta perante o namoro Não queira a sua felicidade ao preço do alheio infortúnio, porque todo desequilíbrio da afeição desvairada será corrigido, à custa da afeição torturada, através da reencarnação. 105.ed., p Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.291 André Luiz, Sinal verde, 30.ed., p.90-92, 108 Dalva Silva Souza, Os caminhos do amor, 2.ed.,p.152 Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg.173 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p , 35, Joanna de Ângelis, Adolescência e vida, p.45, 49, Scheilla, Chão de rosas, 2.ed.,p.120 Walter Barcellos, Sexo e evolução, 2.ed., p

7 UNIDADE: Constituição da família Nº DE AULAS:05 AULA: 06 -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. 6ª aula Noivado e casamento -Compreender o namoro e o noivado como oportunidade de desenvolvimento dos laços afetivos, a fim de se construir uma união. - Refletir sobre a importância de observação da lei do Amor ao de assumir compromissos de relacionamento afetivo -Refletir que o casamento é a formalização dos que foi iniciado no mundo espiritual, ou seja, é a concretização da família. -Compreender que o casamento implica o regime de vivência pelo qual duas criaturas se confiam uma à outra, no campo da assistência mútua. -Identificar a finalidade do casamento par o casal e para os filhos que se originarem desta união. -Compreender que o casamento propicia aos espíritos oportunidades seguras para a reencarnação. -Identificar que no casamento ninguém lesará o outro sem lesar-se a si mesmo. -Conhecer alguns tipos de casamentos existentes. -Compreender que a poligamia é uma lei humana cuja abolição marca uma progresso social. 1-Noivado O namoro e o noivado são períodos na vida da criatura em que o rapaz e a moça, que se sentem atraídos um pelo outro, têm oportunidade de se conhecerem melhor, se adaptarem ao modo de ser de cada um e desenvolverem laços afetivos, visando construir uma união. 2-Compromissos assumidos Pensa, portanto, refletindo antes de casar. Reflexiona, porém, muito antes de debandar, após assumidos os compromissos. As dúvidas projetadas para o futuro sempre surgem em horas inesperadas com juros capitalizados. 3-O casamento O matrimônio, portanto, é a oportunidade para a elaboração da família, a construção da sociedade. O casamento ou a união permanente de dois seres, como óbvio, implica o regime de vivência pelo qual duas criaturas se confiam uma à outra, no campo da assistência mútua. 4-Finalidade do casamento O matrimônio é uma experiência emocional que propicia a comunhão afetiva, da qual resulta a prole sob a responsabilidade dos cônjuges, que se nutrem de estímulos vitais, intercambiando hormônios preservadores de bem-estar físico e psicológico. O lar é como se fora um ângulo reto nas linhas do plano da evolução divina. A reta vertical é o sentimento feminino, envolvido nas inspirações criadoras da vida. A reta horizontal é o sentimento masculino, em marchas de realizações no campo do progresso comum 5-Reencarnação e família De todas as associações existentes na Terra excetuando naturalmente a Humanidade nenhuma talvez mais importante em sua função educadora e regenerativa: a constituição da família. [...]. Através do casal, aí estabelecido, funciona o princípio da reencarnação, consoante as Leis Divinas,[...]. 6-O casamento e a lei de causa e efeito [...]o autor ou autora da defecção havida, ante os princípios de causa e efeito, é considerado violador de almas, assumindo com as vítimas a obrigação de restaurá-las, até o ponto em que as injuriou ou prejudicou[...]. 7-Tipos de casamento [...]alguns casos em que o matrimônio constitui alguma coisa além da união dos corpos, levou-nos à tentativa de classificá-lo em cinco tipos principais, assim compreendidos: -Acidentais; -Provacionais; -Sacrificiais; -Afins; -Transcendentes. 8-Poligamia A poligamia é uma lei humana cuja abolição marca um progresso social. Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg696, 701 André Luiz, Nosso Lar, 39.ed., p.213 Autores Diversos, Família e Espiritismo, 4.ed., p.27 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p.13-14, 33-35, 83, 87 Joanna de Ângelis, S.O.S. família, p. 28, 36, 75 Manoel P. de Miranda, Tramas do destino, 6.ed., p.30, 272 Martins Peralva, Estudando a mediunidade, 14.ed., p

8 UNIDADE:Constituição da família Nº DE AULAS:05 AULA: 07 -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. 7ª aula Sexo -Entender como se define o sexo para o mundo e para a Doutrina Espírita. -Compreender que o sexo palpita em tudo desde à comunhão dos átomos à atração dos astros, porque expressa a força do amor, gerado por Deus. -Identificar que a energia sexual é inerente à própria vida. -Compreender a finalidade do sexo para a Humanidade. -Reconhecer a importância da canalização das energias sexuais. -Conhecer alguns problemas à luz do Espiritismo, que são consequências de desvio no campo do sexo. -Compreender que o celibato e a abstinência sexual constituem tentames louváveis do ser. -Compreender que acima da união dos sexos que é lei divina, há outra imutável e comum às demais a Lei do Amor. -Reconhecer que o sexo, reclama responsabilidade e discernimento onde e quando se expresse. 1-Definição O sexo se define, desse modo, por atributo não apenas respeitável, mas profundamente santo da Natureza, exigindo educação e controle. 2-Sexo: energia criadora [...] o sexo, a rigor, palpitará em tudo, desde a comunhão dos princípios subatômicos à atração dos astros, porque, então, expressará força de amor, gerada pelo amor infinito de Deus. 3-A lei de atração A energia sexual, como recurso da lei de atração, na perpetuidade do Universo, é inerente à própria vida, gerando cargas magnéticas em todos os seres, à face das potencialidades criativas de que se reveste. 4-Finalidade do sexo Devemos a ele: [...], o instituto da reencarnação, o templo do lar, as bênçãos da família, as alegrias revitalizadoras do afeto e tesouro inapreciável dos estímulos espirituais. 5-O jovem e a canalização das energias O controle moral, os hábitos saudáveis no preenchimento das horas, o trabalho normal, a oração ungida de amor e de entrega a Deus, constituem metodologia correta para a travessia da adolescência [...]. 6-Os desvios sexuais Das condenáveis críticas da mordacidade e da perseguição, o sexo saiu para a praça pública do desrespeito, como a desforçar-se dos padecimentos sofridos na suposição de que o extremado uso reabilitasse o erro da antiga coibição. 7-Consequências dos desvios sexuais O amor livre, sendo a liberdade sem controle para o instinto sexual, desenvolve a confusão emocional, favorecendo desequilíbrio [...]. 8-Abstinência sexual e celibato Celibato e abstinência, em qualquer forma de expressão, constituem tentames louváveis do ser experiências de caráter transitório -, nos quais a forma de alimento afetivo se lhes transforma no imo do coração em fogo purificado, acrisolando-lhes as tendências ou transfigurando essas mesmas tendências em clima de produção do bem comum, através do qual, pela doação de uma vida, efetiva o apoio espiritual ou iluminação de inúmeras outras. 9-A união dos sexos e a Lei de Amor Mas assevera o Codificador na união dos sexos, a par da lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra lei divina, imutável como todas as leis de Deus, exclusivamente moral: a lei do amor. 10-Responsabilidade perante o sexo Sexo é espírito e vida, a serviço da felicidade e da harmonia do Universo. Conseguintemente, reclama responsabilidade e discernimento, onde e quando se expresse. Por isso mesmo, nossos irmãos e nossas irmãs precisam e devem saber o que fazem com as energias genésicas, [...]. Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.60 André Luiz, Ação e reação, 12.ed., p André Luiz, Sinal verde, 15.ed., p Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg.184 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p.10, 50 Joanna de Ângelis, Adolescência e vida, p.21 Joanna de Ângelis, Após a tempestade, 6.ed., p.35, 59 Luft, Pequeno dicionário da língua portuguesa, 4.ed., p.513 Martins Peralva, O pensamento de Emmanuel, 5.ed., p. 95,173 Walter Barcelos, Sexo e evolução, 2.ed., p.125, 128, 154,

9 UNIDADE: Constituição da família Nº DE AULAS:01 AULA: 08 -Compreender que a família é constituída por espíritos ligados pelos laços das afinidades espirituais ou pelos compromissos ainda não realizados. 8ª aula Pais e filhos -Reconhecer a maternidade e a paternidade como magistérios sublimes. -Compreender a missão dos pais em relação aos filhos. -Compreender que pais e mães despreparados influem consideravelmente no comportamento dos filhos. -Reconhecer que os filhos representam patrimônio superior que Deus concede aos pais por empréstimo. -Compreender que a ingratidão é um dos frutos mais diretos do egoísmo. -Verificar que só a reencarnação pode explicar as relações familiares. -Identificar os deveres dos filhos em relação aos pais, facilitando a convivência familiar. 1-Paternidade e Maternidade Maternidade e paternidade são magistérios sublimes. 2-Maternidade No ambiente doméstico, o coração maternal deve ser o expoente divino de toda a compreensão espiritual e de todos os sacrifícios pela paz da família. 3-Paternidade [...]ser pai no mundo é honrosa oportunidade com que Deus brinda o homem, com que abençoa a masculinidade, homenageando-a a sua função co-criadora, ao lado da mulher que se fez mãe pelos vínculos carnais, 4-Missão dos pais [...] compreendei que, quando produzis um corpo, a alma que nele encarna vem do espaço para progredir; inteirai-vos dos vossos deveres e ponde todo o vosso amor em aproximar de Deus essa alma; tal a missão que vos está confiada e cuja recompensa recebereis, se fielmente a cumprirdes. 5-Erros da paternidade e maternidade Sem dúvida, muitos pais, despreparados para o ministério que defrontam em relação à prole, cometem erros graves, que influem consideravelmente no comportamento dos filhos,[...]. 6-Filhos Os filhos esse patrimônio superior que a divindade concede por empréstimo -, através dos liames que a consangüinidade enseja, facultam o reajustamento emocional de Espíritos antipáticos entre si, a sublimação de afeições entre os que já se amam, a caldeamento de experiências e o delinear de programas de difícil estruturação evolutiva, pelo que merecem todo um investimento de amor, de vigilância e de sacrifício por parte dos genitores. 7-Ingratidão dos filhos A ingratidão é um dos frutos mais diretos do egoísmo. Revolta sempre os corações honestos. Mas a dos filhos para com os pais apresenta caráter ainda mais odioso. 8-Deveres dos filhos Aos filhos compete amar aos pais, [...] porquanto é do Código Superior da Vida, o impositivo: Honrar pai e mãe, [...]. 9-Relacionamento pais e filhos e a Reencarnação Os pais não conseguem penetrar, de imediato, a trama do destino que os princípios cármicos lhes reservam aos filhos no porvir, e os filhos estão inabilitados a compreender, de pronto, o enredo das circunstâncias em que se mergulharam seus pais, do Plano Espiritual ao renascimento no Plano Físico. Unicamente no mundo das Causas, após a desencarnação, ser-lhes-á possível o entendimento claro, acerca dos vínculos em que se imanizam. 105.ed., p Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.385 Autores diversos, O espírito da verdade, 8.ed., p.47 Diversos Espíritos, Luz no lar, 7.ed., p.15 Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg. 189 Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p Emmanuel, Vinha de luz, 14.ed., p.284 Joanna de Ângelis, Adolescência e vida, p.32 Joanna de Ângelis, S.O.S. família, p.64, 106, 108 Thereza de Brito, Vereda familiar, 3.ed., p.117, 119

10 -Refletir sobre a origem dos problemas familiares, identificando as suas causas: materiais, morais e UNIDADE: Problemas familiares espirituais. Nº DE AULAS:03 AULA: 9 - Compreender a importância do auto-conhecimento e auto-aprimoramento para contribuir para uma família mais equilibrada, em busca da ordem e harmonia 9ª aula Vícios e problemas familiares -Reconhecer que o parente-problema é sempre um teste que oportuniza aos membros da família, crescimento espiritual. -Compreender que o problema dos vícios, em geral, está relacionado à desagregação familiar. -Conhecer alguns casos dos livros espíritas relacionados à juventude e os vícios. -Identificar que todos os vícios materiais e morais costumam servir de alimento para as obsessões nos lares. -Reconhecer que a educação no lar e na escola constituem valioso recurso psicoterapêutico preventivo. -Compreender os problemas e vícios no lar, como oportunidade de resgate junto à família. 1-O parente-problema O parente-problema é sempre um teste com que se nos examina a evolução espiritual. Muitas vezes a criatura complicada que se nos agrega à família, traz consigo as marcas de sofrimento ou deficiências que lhe foram impostas por nós mesmos em passadas encarnações. 2-O problema das drogas na família [...]mas é fato incontestável que a desagregação familiar está relacionada diretamente com a disseminação da droga entre os jovens. 3-A Estória de Genaro [...]um jovem de dezenove anos, desencarnado, [...]. E o garoto, amado por seus pais, foi vampirizado pelos trevosos, depois, usado como avião : colava-se ao consumidor de drogas e após voltava ao reduto da organização [...]. 4-Os vícios e as obsessões em família Na vida em família, todos os tipos de vícios, materiais e morais, costumam servir de alimento para as obsessões em casa. 5-Diante do problema dos vícios no lar Aceita as intimações do calvário doméstico, na feição com que se mostrem, como quem acolhe remédio indispensável à própria cura. 6-A educação familiar e a escolar Os conflitos, de qualquer natureza, constituem os motivos de apresentação falsa para que o indivíduo se atire ao uso e abuso de substâncias perturbadoras, [...]. A educação no lar e na escola constitui o valioso recurso psicoterapêutico preventivo, [...]. 105.ed., p André Luiz, Nosso Lar, 3.ed., p André Luiz, Sinal verde, 30.ed., p Autores diversos, Família e Espiritismo, 4.ed., p Emmanuel, O livro da esperança, 6.d., p Emmanuel, Vida e sexo,14.ed., p Joanna de Ângelis, Adolescência e vida, p.124 Luiz Sérgio, Driblando a dor, p Thereza de Brito, Vereda familiar, 3.ed., p.90

11 -Refletir sobre a origem dos problemas familiares, identificando as suas causas: materiais, morais e UNIDADE: Problemas familiares espirituais. Nº DE AULAS:03 AULA: 10 - Compreender a importância do auto-conhecimento e auto-aprimoramento para contribuir para uma família mais equilibrada, em busca da ordem e harmonia 10ª aula Divórcio -Reconhecer que o divórcio é uma lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. -Compreender que o divórcio simplesmente adia para o futuro a quitação de débitos do casal. -Compreender à luz do Espiritismo o ensinamento de Jesus: Não separeis o que Deus juntou. -Refletir antes de comprometer-se, de vez que a palavra empenhada gera vínculos no espírito. 1-Definição O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus pois [...] só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina. 2-Responsabilidade adiada [...] no que concerne aos compromissos de qualquer natureza, que a sua interrupção, somente adia a data da justa quitação. No casamento, não raro, o adiamento promove o ressurgir do pagamento em circunstâncias mais dolorosas no futuro em que, a pesadas renúncias e a fortes lágrimas, somente, se consegue a solução. 3-Não separeis o que Deus ajuntou O divórcio, pois, baseado em razões justas, é providência humana e claramente compreensível nos processos de evolução pacífica. Efetivamente, ensinou Jesus: Não separeis o que Deus juntou, e não nos cabe interferir na vida de cônjuge algum, no intuito de arredá-lo da obrigação a que se confiou. 4-Reflexão [...] reflita antes de comprometer-se, de vez que a palavra empenhada gera vínculos no Espírito. 5 Dificuldades afetivas dentro de nós mesmos O divórcio é um caminho para reencontrar o amor, mas antes de optar por ele, deve-se avaliar criteriosamente a situação e sondar as causas reais do fracasso do relacionamento afetivo (...). O problema é que a causa das dificuldades afetivas pode estar dentro de nós mesmos e, sem corrigilas, não nos permitiremos viver uma relação amorosa verdadeira 105.ed., p.348 André Luiz, Sinal verde, 30.ed., p.107 Dalva Silva Souza, Os caminhos do amor, 2.ed.,p Emmanuel, Vida e sexo, 14.ed., p.38-39, 42 Joanna de Ângelis, S.O.S. família, p.30-31

12 - Refletir sobre a ideal conduta do jovem espírita no lar. UNIDADE: Conduta no lar - Compreender que o próximo mais próximo que se deve amar são os pais, instrumentos de Deus para Nº DE AULAS:03 AULA: 13 efetivação de nossa vida na Terra - Reconhecer a importância de ser um jovem com Jesus 11ª aula Honrar Pai e Mãe -Conhecer a conduta ideal do jovem espírita perante a família, os pais, os irmãos, os parentes difíceis, os vícios e as obsessões. -Entender que a liberdade que o jovem tanto almeja deve ter por base a responsabilidade direcionando-a para o bem. -Compreender a necessidade de se fortalecer os laços espirituais com os espíritos que são nossos familiares ou não. -Refletir quanto a conduta do jovem espírita no lar como agente transformador do ambiente doméstico. 1-Conduta do jovem perante a família Os pequeninos sacrifícios em família formam a base da felicidade no lar. 2-Conduta do jovem com os pais Guarda os teus pais, [...], no bojo da tua gratidão e apreço, aos quais o Espiritismo te induz. 3-Conduta do jovem com os irmãos Amai-vos com a tolerância e o respeito que o Espiritismo te há ensinado [...]. 4- Conduta do jovem com os parentes difíceis Aceite os parentes difíceis na base da generosidade e da compreensão, na certeza de que as Leis de Deus não nos enlaçam uns com os outros sem causa justa. 5-Conduta do jovem perante os vícios e as obsessões A fim de evitar essa desarmoniosa e dolorosa ocorrência obsessiva em seu lar, viva o bem, fale o que construa para o bem, ensine os trabalhos e estudos do bem a todos os seus, e, quando você tenha que apontar ou falar no mal, que seja para enaltecer e difundir o bem. 6-O jovem e a liberdade No capítulo da liberdade, esse fator basilar, nunca deixar esquecido o dever da responsabilidade. Liberdade de ação e responsabilidade dos atos, ajudando no discernimento desde cedo entre o que se deve, convém e se pode realizar. 7-Laços espirituais Jesus, mais de uma vez, confirmou a necessidade dessa fusão dos sentimentos acima dos vínculos humanos, exaltando a superior necessidade da união familiar pelos laços eternos do Espírito. 8-Caridade no lar Bondade no campo doméstico é a caridade começando de casa. André Luiz, Sinal verde, 30.ed., p Ivan de Albuquerque, Cántico da juventude, p.36 Espíritos diversos, Luz no lar, 7.ed., p.159 Joanna de Ângelis, S.O.S. família, p.65, Thereza de Brito, Vereda familiar, 3.ed., p.90-91

13 - Refletir sobre a ideal conduta do jovem espírita no lar. UNIDADE: Conduta no lar - Compreender que o próximo mais próximo que se deve amar são os pais, instrumentos de Deus para Nº DE AULAS:03 AULA: 14 efetivação de nossa vida na Terra - Reconhecer a importância de ser um jovem com Jesus 12ª aula Jesus -Compreender que Jesus é para o homem o modelo da perfeição moral que a humanidade pode pretender sobre a Terra e a doutrina que ensinou á a mais pura expressão de sua lei. -Reconhecer em Jesus exemplo de humildade e em Maria e José exemplos de pais. -Reconhecer no relacionamento de Jesus com seus pais, um exemplo a ser seguido por todos nós. -Identificar a medida certa da tolerância, da humildade, da energia, da verdade e do amor tomando por base os ensinamentos de Jesus. -Compreender que o culto do Evangelho no lar é o momento em que a família se reúne em torno do Evangelho de Jesus. 1-Divino modelo Jesus.[...]. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava. 2-Exemplo de humildade E foram apressadamente, e acharam Maria, e José, e o menino deitado na manjedoura. 3-Maria e José: exemplos de pais Conversei com José, mais detidamente, acerca do pequeno, preocupada com o seu preparo conveniente para a vida! 4-Jesus: exemplo de filho [...], Jesus aproximou-se de José e lhe pediu, com humildade, o admitisse em seus trabalhos. Desde então, como se nos quisesse ensinar que a melhor escola para Deus é a do lar e do esforço próprio [...]. 5-Jesus: o amigo da Humanidade Jesus é o Divino amigo da Humanidade. 6-Jesus: o mestre Mestre é aquele que educa. Educar é apelar para os poderes do Espírito. 7-Jesus e a caridade [...], a divina criança guiara a casa dois malfeitores publicamente reconhecidos como ladrões [...]. E era de ver-se a amorosa solicitude com que seu vulto pequenino cuidava dos desconhecidos, como se fossem seus irmãos. 8-Jesus e a juventude É na vida do Celeste Amigo, Juventude, que identificamos a Tolerância sem conivência, a Humildade sem subserviência, a Energia sem violência, a Verdade sem presunção, a Orientação sem empáfia, o Amor total, sem pieguismo... 9 Convide Jesus para seu Lar Quando o ensinamento do Mestre, vibre entre as quatro paredes de um templo doméstico, os pequeninos sacrifícios tecem a felicidade comum. Aprenderás que semelhante prática vale por visita de nossos corações ao Eterno Benfeitor, que nos tomará o esforço por trilha de acesso à sua Divina Luz, transformando-nos no culto da Boa Nova em fonte de bênçãos, dissolvendo em nosso campo de trabalho todas as sombras da discórdia e da ignorância, do desequilíbrio e da irritação. Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 75.ed., perg.625 Diversos Espíritos, Sementes de vida eterna, p Diversos Espíritos, Jesus no lar, 20.ed., p Diversos Espíritos, Luz no lar, 7.ed., p11 Emmanuel, O consolador, 10.ed., perg.174, 177. Ivan de Albuquerque, Cântico da juventude, p.25 Lucas, 02: Humberto de Campos, Boa nova, 11.ed., p.21-22, Vinícius, Nas pegadas do Mestre, 9.ed., p

14

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