José Alberto Azeredo Lopes. Ministro da Defesa Nacional

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1 José Alberto Azeredo Lopes Ministro da Defesa Nacional Intervenção na audição conjunta da Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa e da Comissão de Defesa Nacional, no âmbito da apreciação, na especialidade, da Proposta de Lei n.º 12/XIII/1.ª, que "Aprova o Orçamento do Estado para 2016" Lisboa, 26 de fevereiro de

2 Bom dia, Senhora Presidente da Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, Dra. Teresa Leal Coelho, Senhor Vice-Presidente da Comissão de Defesa Nacional, Dr. Miranda Calha Senhoras e Senhores Deputados, O Orçamento de 2016 para a Defesa Nacional representa um exercício coerente entre opções e condicionalismos. Condicionalismos, em primeiro lugar, que advêm do rigor e da responsabilidade com que se construiu este Orçamento de Estado e da noção sensata daquilo que é possível e daquilo que, naturalmente, fica aquém do desejado. Condicionalismo, num segundo círculo, que resulta das obrigações do Estado português, evidentemente executadas pelo Governo e que se procura expressar no presente exercício orçamental. Recordo, por exemplo, o compromisso de Gales, em que se assumiu como referência um Orçamento da Defesa Nacional que atingisse, em dez anos, 2% do PIB. A proposta de Orçamento da Defesa Nacional para o ano de 2016 pautou-se, como não podia deixar de ser, por critérios de grande exigência e rigor, tendo presente a escassez de recursos e a necessidade da reprodutividade na sua aplicação. 2

3 Esteve sempre presente uma preocupação de reduzir o acessório, concentrando ao máximo os recursos nos programas especialmente ligados aos 4 objetivos principais elencados nas GOP s. Tinha-se como certo no entanto, no plano dos objetivos, que ao menos não ficássemos aquém dos valores de Ora, o Orçamento da Defesa vai além dos valores de Passamos, com efeito, de 1,16% do PIB em 2015 para 1,21% em 2016 e essa evolução percentual relativamente ao PIB (NATO) é também identificável, de 1,33% para 1,39%. Se olharmos para o executado de 2015, o crescimento é, naturalmente, ainda mais significativo, em torno de 7%. Este é um esforço que seria injusto não mencionar. Não significa tal, no entanto, que eu atribua excessiva importância a estes dados quantitativos sem os associar a dados de natureza qualitativa. Tão ou mais importante do que estes elementos, com efeito, será insistir como o Orçamento da Defesa Nacional, elaborado em circunstâncias nada fáceis, traduz já (como deve esperar-se, aliás, da ação política) escolhas de fundo, opções políticas, justamente, expressas no Programa de Governo. Essas opções fundamentais são as seguintes. 3

4 Em primeiro lugar, a valorização do elemento humano. Em segundo lugar, a preservação de standards mínimos de operação e manutenção e, bem assim, a execução da LPM. Em terceiro lugar, a representação externa da Defesa Nacional. Em quarto lugar, a implementação de uma política de comunicação que reforce a transversalidade, proximidade e transparência da Defesa Nacional perante os cidadãos. A valorização do elemento humano assenta na convicção de que os conceitos de condição militar e de família militar, muitas vezes glosados, são muito mais do que palavras vãs, exprimem da parte do Estado um conjunto de obrigações. Ora, a reposição das remunerações assumida por este Governo representa um esforço muito claro na área da Defesa Nacional, que se situa na ordem dos 25 milhões de euros. Assim se repõe aquilo a que os destinatários desta medida tinham direito, e é um sinal dos tempos que tenhamos que valorizar como é justo fazer-se aquilo que afinal mais não corresponde do que ao cumprimento de uma obrigação. Diga-se, no entanto, que a valorização do elemento humano se percebe em muitos outros aspetos deste Orçamento. Destacaria desde logo a circunstância de, relativamente ao HFAR, ter havido um reforço de 3 milhões de euros, destinado a aumentar o número dos contratados e a diminuir o peso relativo daqueles que, na vulgata, se designam como tarefeiros. Mas não deixo de lado o IASFA e a reflexão sobre o respetivo modelo de governação e prioridades e objetivos ou, evidentemente, o 4

5 Instituto Universitário Militar (IUM) como base fundamental de qualificação e formação. De que falamos, por isso? Falamos de um Orçamento consolidado de 2.143,7 M, onde se destacam: - Em primeiro lugar, as Despesas com Pessoal, com uma dotação direta de 1.208,6 M, representando 56,4% do total do orçamento. Este montante reflete de forma bem clara a importância do capital humano das Forças Armadas, bem como o esforço da sua valorização, garante da coesão e empenhamento do efetivo existente e da atratividade de novos elementos através do recrutamento. De realçar, por outro lado, que a esta despesa, eminentemente salarial, deverá ainda ser adicionado o valor orçamentado para o IASFA, no montante de 68 M, para satisfazer as necessidades de Assistência na Doença, da Ação Social Complementar e de apoio aos deficientes das Forças Armadas, bem como a componente de bens e serviços respeitante ao Hospital das Forças Armadas. - Depois, o investimento na Modernização das Infraestruturas e Capacidades militares, expresso na dotação da Lei de Programação Militar que, tendo ficado excluída da regra das cativações, e este aspeto é assinalável, recolhe no conjunto das receitas gerais e próprias uma dotação de 285 M (230 M de Receitas Gerais + 55 M de Receitas Próprias onde 5

6 se inclui a já conhecida venda dos F 16 à Roménia) a que acrescerão ainda os saldos transitados, permitindo deste modo prosseguir com a modernização e dimensionamento das capacidades indispensáveis à ação dos diferentes ramos das Forças Armadas, na multiplicidade das suas atividades, em montante que, de forma muito confortável, sempre ultrapassa os 300 milhões de euros. Quanto ao orçamento alocado à Defesa como instrumento da nossa política externa, concebe-se esta dimensão numa perspetiva de serviço. Isto é, ao serviço das prioridades da política externa da República Portuguesa no plano geopolítico, assim como no plano diplomático. Ora, a representação externa da Defesa Nacional tem diferentes dimensões: I) Destacaria, em primeiro lugar, a estabilização da dotação relativa à cooperação técnico-militar, um pouco acima dos 5 milhões de euros, em consonância com a verba alocada no ano passado. As ações de treino, formação e educação na área da defesa desenvolvidas com alguns países, a importância da cooperação para a economia da defesa, através da promoção das tecnologias produzidas pelas nossas indústrias, assim o justificam. Também justificariam, aliás, um alargamento gradual da nossa rede de adidos de defesa, dado o papel que a estes cabe no reforço das relações bilaterais com certos países, um objetivo que deveria 6

7 manter-se no nosso horizonte para a elaboração de orçamentos futuros. ii) Em segundo lugar, anote-se o reforço das verbas alocadas às Forças Nacionais Destacadas, pois estas são a prova mais tangível do empenho do nosso país na garantia da paz e da segurança internacionais, no quadro das organizações internacionais multilaterais das quais é membro. Esse reforço, sendo relevante (tanto quanto à verba orçamentada em 2015 como, por maioria de razão, relativamente à verba executada) traduz-se numa dotação de 56,5 milhões de euros. Porém, ainda fica muito longe da verba de 2011, que foi de 75 milhões de euros. Do que se trata é de, no cumprimento estrito do direito internacional, robustecer a nossa participação em missões internacionais, dando expressão prática à pertença de Portugal em organizações e fora como a UE, a CPLP, a NATO e, por fim, mas não com certeza por último, a ONU. Com efeito, a participação ativa de Portugal no sistema das Nações Unidas, no âmbito da defesa, deve merecer o nosso especial empenho, tratando-se de um elemento essencial da nossa afirmação no mundo, em consonância com os objetivos estratégicos, político-diplomáticos, fixados pelo nosso país para a sua participação naquela que alguns chamam organização mundial. 7

8 Para terminar, uma palavra breve sobre o desenvolvimento de uma política de comunicação da Defesa Nacional. Não se trata, evidentemente, de propaganda, muito menos de propaganda ao seu ministro, ou de ações promocionais. Antes, de reconhecer que, num regime democrático, é essencial para a política de Defesa Nacional que os cidadãos reconheçam a sua importância, percebam o seu alcance e se envolvam de alguma forma na prossecução dos seus objetivos. E, em sentido inverso e muito positivo, isso é um reforço da responsabilização daqueles que exercem o poder público, na promoção clara de uma cultura de transparência e accountability, pela qual as sociedades democráticas do século XXI devem pugnar. Nesse plano, o Dia da Defesa Nacional será, certamente, um dos espaços privilegiados desta política de comunicação. Para concretizar este objetivo do Programa do Governo, apenas queria concluir dizendo que o seu impacto orçamental será mínimo. E isso só será possível, como é claro, por uma criteriosa racionalização dos custos e, sobretudo, por uma melhor rentabilização das plataformas de comunicação existentes nas estruturas da Defesa Nacional. Muito obrigado Lisboa, 26 de fevereiro

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