UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JOSOÉ DA LUZ TEIXEIRA ESTEIRA CONTADORA DE OBJETOS VIA PORTA PARALELA BUIDER C++

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JOSOÉ DA LUZ TEIXEIRA ESTEIRA CONTADORA DE OBJETOS VIA PORTA PARALELA BUIDER C++"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA VIA PORTA PARALELA BUIDER C++ Esteio, Dezembro de 2007

2 Departamento de Engenharia Elétrica VIA PORTA PARALELA BUIDER C++ Trabalho da disciplina de Engenharia de Processamento Digital II. Departamento: Engenharia Elétrica Curso: Engenharia Elétrica Área de Concentração Área de Programação Professor Orientador: Eng. Eletr. Luis Fernando Espinosa Cocian Esteio 2007 Josoé da luz teixeiraesteira contadora de objetos 2

3 Departamento de Engenharia Elétrica FOLHA DE APROVAÇÃO Nome do Autor: Josoé da luz Teixeira Matrícula: Título: Esteira contadora de objetos Trabalho da disciplina de Engenharia de Processamento Digital II. Professor Orientador: Eng. Eletr. Luis Fernando Espinosa Cocian Assinaturas: Autor Josoé da luz Teixeira Orientador Luis Fernando Espinosa cocian Relatório Aprovado em: Josoé da luz teixeiraesteira contadora de objetos 3

4 Departamento de Engenharia Elétrica DEDICATÓRIA Dedico a aos meus pais... e ao professor que me ajudou muito nessa matéria Josoé da luz teixeiraesteira contadora de objetos 4

5 Departamento de Engenharia Elétrica AGRADECIMENTOS A todos que colaboraram direta ou indiretamente na elaboração deste trabalho, o meu reconhecimento. Ao Professor Luis Fernando Espinosa Cocian pelo estímulo, dedicação e esforço pessoal proporcionado. Aos colegas Mauro Nunes pelas sugestões e observações valiosas. Ao Professor Luis Fernando Espinosa Cocian pelas valiosas contribuições. Josoé da luz teixeiraesteira contadora de objetos 5

6 Departamento de Engenharia Elétrica EPÍGRAFE Veritas vos liberabit... Josoé da luz teixeiraesteira contadora de objetos 6

7 Departamento de Engenharia Elétrica RESUMO Teixeira, Josoé. Esteira contadora: Via Paralela Builder C++. XX f. Trabalho de Conclusão da disciplina Engenharia de Processamento Digital II do curso de Engenharia Elétrica Departamento de Engenharia Elétrica. Universidade Luterana do Brasil. Canoas, RS Josoé da luz teixeiraesteira contadora de objetos 7

8 Departamento de Engenharia Elétrica ABSTRACT Teixeira josoé. Esteira contadora: (TREADMILL). XX p. Work of Digital Processing Engineering II Graduation on Electrical Engineering Electrical Engineering Department. Lutheran University of Brazil. Canoas, RS. Year. Josoé da luz teixeiraesteira contadora de objetos 8

9 Departamento de Engenharia Elétrica LISTA DE ILUSTRAÇÕES Josoé da luz teixeiraesteira contadora de objetos 9

10 Departamento de Engenharia Elétrica LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. Josoé da luz teixeiraesteira contadora de objetos 10

11 Departamento de Engenharia Elétrica SUMÁRIO 1. Formulação do Problema de Engenharia justificativa Técnica Orçamento do projeto Cronograma METODOLOGIA Software utilizado buider Interface gráfica FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA motores de passo Relé 12V Endereço da Porta Paralela registradores O Conector DB O Conector Macho Centronics 36 pinos Testes a serem realizados HARDWARE CONSIDERAÇÕES FINAIS Problemas Encontrados Avaliação dos Objetivos Propostos Orçamento Conclusões REFERÊNCIAS APÊNDICE A VIA PORTA PARALELA...29 APÊNDICE B FLUXOGRAMA...37 Josoé da luz teixeiraesteira contadora de objetos 11

12 Departamento de Engenharia Elétrica Formulação do Problema de Engenharia Saber utilizar o builder com C++ de forma valiosa para nós futuros engenheiros. Objetivos Específicos O objetivo desse projeto é implementar, um contador de objetos ou pessoas, Utilizando uma interface com sensor indutivo conectado a Porta Paralela, E motor de passo para o giro da esteira. Este trabalho tem por objetivo, por em prática parte dos conhecimentos Adquiridos durante a disciplina de Engenharia de Processamento Digital II, Demonstrando que tais conhecimentos foram bem assimilados pelos alunos. Esta disciplina nos trouxe conhecimentos que nos deixaram aptos a desenvolver Sistemas que façam interface entre hardware e software utilizando uma linguagem de programação visual, orientada a objetos que é de grande utilização no mercado. Metas Atingir o máximo possível na área de programação c++ Resultados Previstos Acabar meu projeto dentro do prazo de entrega proposto pelo professor

13 Departamento de Engenharia Elétrica justificativa Técnica O projeto descrito neste relatório foi criado com base na grande utilização que as Esteiras são usadas nas indústrias,supermercado entre outras. A escolha deste assunto trouxe também mais conhecimentos sobre a utilização da porta paralela para acionamento e recebimento de dados de aparelhos externos, que pode trazer facilidades No dia a dia das pessoas. Tendo também a pretensão de demonstrar estar apto a desenvolver softwares Que façam a interface entre o usuário e hardware. 1.2 Orçamento do Projeto Gira em torno de R$100 reais.

14 Departamento de Engenharia Elétrica Cronograma 25/10/07 Escolha do projeto 27/10/07 Compra dos materiais 30/10/07 Inicio da montagem do Hardware 05/11/07 Procura de bibliografia para auxiliar no desenvolvimento 07/11/07 Desenvolvimento do fluxograma inicial 10/11/07 Testes de Hardware 13/11/07 Conclusão do Hardware 15/11/07 Inicio de desenvolvimento do software 18/11/07 Incrementado tela gráfica 25/11/07 Inclusão do arquivo io. h 27/11/07 Testes com software e hardware 05/11/07 Criado rotinas para sentido de rotação 12/11/07 Botão Para Motor 15/11/07 Relatório

15 Departamento de Engenharia Elétrica METODOLOGIA 2. Software utilizado buider 5 3. Interface gráfica

16 Departamento de Engenharia Elétrica FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5.1. MOTORES DE PASSO São dispositivos mecânicos eletromagnéticos que podem Ser controlados digitalmente através de um hardware específico ou através de Softwares. Esses motores são encontrados em aparelhos onde a precisão é um fator Muito importante. São usados em larga escala em impressoras, plotters, scanners, Drivers de disquetes, discos rígidos e muitos outros aparelhos. Existem vários modelos de motores de passos disponíveis no mercado que Podem ser utilizados para diversos propósitos. Poderemos utilizálos para mover Robôs, câmeras de vídeo, brinquedos ou mesmo uma cortina. Em relação aos outros motores, o motor de passos apresenta evidentes. Vantagens, como tamanho e custo reduzidos, total adaptação à lógica digital (o que). (Permite o controle preciso da velocidade direção e distância), características de. Bloqueio, pouco desgaste e dispensa realimentação. São poucas as desvantagens, mas elas existem: Má relação potência/volume: quando é necessário acionar uma carga pesada

17 Departamento de Engenharia Elétrica 17 Com um motor de passo, este se torna cada vez maior. Quanto maior sua potência, Maior seu tamanho. Controle relativamente complexo: um motor de passo tem que ser controlado Por um dispositivo digital, na maioria das vezes um computador, e necessita de um. Controlador. Fig. motor de passo 5.2 RELÉ 12 VOLTS O funcionamento dos relés é bem simples: quando uma corrente circula pela bobina, esta cria um campo magnético que atrai um ou uma série de contatos fechando ou abrindo circuitos. Ao cessar a corrente da bobina o campo magnético também cessa, fazendo com que os contatos voltem para a posição original. Os relés podem ter diversas configurações quanto aos seus contatos: podem ter contatos NA, NF ou ambos, neste caso com um contato comum ou central (C). Os contatos NA (normalmente aberto) são os que estão abertos enquanto a bobina não está energizada e que fecham, quando a bobina recebe corrente. Os NF (normalmente fechado) abremse quando a bobina recebe corrente, ao contrário dos NA. O contato central ou C é o

18 Departamento de Engenharia Elétrica 18 comum, ou seja, quando o contato NA fecha é com o C que se estabelece a condução e o contrário com o NF. Precisei em meu projeto uma fonte de 12 Volts para ativar o relé. A função dos 5 volts agora seria apenas liberar ou cortar a tensão que entraria no relé. Como a corrente dos pinos que saem na LPT1 é muto baixa, precisei usar um transistor que a grosso modo, fecha curto entre seus filamentos quando recebe tensão, e os separa quando a perde. Como o transistor necessita a penas de 0,5 volts, coloquei um resistor entre os 5 volts da porta que o coletor do transistor. relé 12V 5.3 ENDEREÇOS DA PORTA PARALELA O seu computador nomeia as Portas Paralelas, chamandoas de LPT1, LPT2, LPT3 etc, mas, a Porta física padrão de seu computador é a LPT1, e seus endereços são: 378h (para enviar um byte de dados pela Porta), 378+1h (para receber um valor através da Porta) e, 378+2h (para enviar dados). Às vezes pode está disponível a LPT2, e seus endereços são: 278h, 278+1h e 278+2h, com as mesmas funções dos endereços da porta LPT1 respectivamente. Nome da Porta Endereço de memória LPT1 0000:0408 Endereço da Porta 378 hexadecimal Descrição 888 decimal Endereço base

19 Departamento de Engenharia Elétrica 19 LPT2 0000:040A 278 hexadecimal 632 decimal Endereço base 5.4 REGISTRADORES Utilizando a Porta Paralela conectada a uma impressora, os endereços terão nomes sugestivos, como segue abaixo: Nome Registro de Dados Registro de Status Registro de Controle Endereços LPT1 378h Endereços LPT2 278h Descrição Envia um byte para a impressora 379h 279h Ler o Status da impressora 37Ah 27Ah Envia dados de controle para a impressora 5.5 O CONECTOR DB25 O DB25 é um conector que fica na parte de trás do gabinete do computador, e é através deste, que o cabo paralelo se conecta ao computador para poder enviar e receber dados. No DB25, um pino está em nível lógico 0 quando a tensão elétrica no mesmo está entre 0 à 0,4V. Um pino se encontra em nível lógico 1 quando a tensão elétrica no mesmo está acima de 3.1 e até 5v. A figura abaixo mostra o conector padrão DB25, com 25 pinos, onde cada pino tem um nome que o identifica:

20 Departamento de Engenharia Elétrica 20 DB25 que fica atrás do Micro Conector Macho do Cabo Paralelo Foto do conector DB25 macho do cabo Paralelo

21 Departamento de Engenharia Elétrica 21 Esquema de funcionamento do DB25 no modo SPP 5.6 O CONECTOR MACHO CENTRONICS 36 PINOS O conector macho Centronics 36 pinos faz parte do cabo da impressora, é através deste cabo que a impressora é conectada ao computador. Quando desenvolvemos uma projeto que utilize uma interface para conectarmos ao computador, poderemos utilizar um conector centronics 36 pinos fêmea, isso faz com que nossa interface aproveite o cabo da impressora, onde poderemos conseguir com facilidade em lojas de Informática. A figura abaixo mostra o conector Centronics 36 pinos e sua descrição: Significado de cada pino do conector Centronics 36 pinos Número do Pino Descrição 1 Strob

22 Departamento de Engenharia Elétrica 22 2 ao 9 Dados (D0... D7) 10 Ack 11 Busy 12 Paper End 13 Select Out 14 Auto Feed 15 ao 18 Não conectato 19 ao 30 GROUND 31 Init 32 Error 33 GROUND 34 a 35 Não conectato 36 Select In 5.7 TESTES A SEREM REALIZADOS Para um pleno funcionamento do software procedam todos os testes Relacionados abaixo. 1º Certifiquese que a porta paralela selecionada seja a LPT1 (0X378, 0X379); 2º Tenha certeza das condições de funcionamento da porta paralela de seu PC 3º Ao montar o hardware, siga corretamente o esquema de ligação; 4º Após a montagem do hardware, cheque todas as ligações, para evitar mau. contato ou curto circuito; 5º Verifique se a fonte de alimentação está realmente alimentando com a tensão Compatível do motor; 6º Verifique seu cabo, e as ligações com o conector DB25; 7º Cheque se o cabo está corretamente ligado à placa e a porta paralela correta do

23 Departamento de Engenharia Elétrica 23 PC; 5.8 HARDWARE O hardware deste projeto tem como componente principal CI ULN 2003, e o relé 12V. Responsável por gerenciar o motor de passo, Do conector DB25 é usado os pinos 2, 3, 4, 5 que correspondem aos pinos D0, D1, D2, D3 da porta paralela. Estes são ligados aos pinos 1, 2, 3, 4, do CI. ULN2003. Os pinos 18 a 25 correspondem ao Gnd da porta e são ligados ao 0V da fonte E ao pino 8 do CI. Os pinos 16, 15, 14 e 13 são ligados às bobinas do motor (B1), (B2, B3, B4 respectivamente), já o pino 9 do CI é sua alimentação e é ligado ao. Comum do motor e ao + da fonte, antes é colocado um diodo Zener para proteção da. Porta. Em meu projeto usei uma fonte de 12 Volts para ativar o relé. A função dos 5 volts agora seria apenas liberar ou cortar a tensão que entraria no relé. Como a corrente dos pinos que saem na LPT1 é muito baixa, precisei usar um transistor que a grosso modo, fecha curto entre seus filamentos quando recebe tensão, e os separa quando a perde. Como o transistor necessita apenas de 0,5 volts, coloquei um resistor entre os 5 volts da porta que o coletor do transistor. Isso esse relé foi usado para que eu pudesse utilizar meu sensor indutivo de 10 a 30 VDC que se estivesse em contato direto com os sinais da paralela acabariam queimando a placa mãe do computador. Esquema elétrico do motor

24 Departamento de Engenharia Elétrica CONSIDERAÇÕES FINAIS 6.1 Problemas Encontrados No inicio as dúvidas eram constantes, porém exercitando e realizando testes. Práticos estas dúvidas foram sendo sanadas. O primeiro problema foi ao acionar a porta paralela, pois não havia copiado o. Arquivo dll necessário para essa função, então os comandos usados não eram. Reconhecidos pelo compilador. Nos livros que estava buscando auxilio o comando. Usado não se aplicava ao Windows. Esta dúvida foi facilmente solucionada com o Livros e colegas, outro problema foi o de receber o sinal pela porta paralela num circuito com um sensor de 10 mm e um foto transistor para receber o sinal, enviávamos sinais para o PC e vimos que por este modo não funcionou, então tive a idéia de usar um sensor indutivo de 12V, para mandar sinal para a paralela, mas isso não funcionaria direto então tive que usar o relé para chavear, e para não deixar que se chegasse 12V na porta do PC. Um problema que é bastante normal é relacionar a parte teórica com a parte Prática, isto só foi conseguido através de muitos testes e erros cometidos e. Consertados. Também uma dificuldade que mesmo não sendo técnica, porém deve. Ser levado em consideração, pois a grande maioria dos alunos deve ter sentido, é. A de conciliares outras cadeiras do curso com a realização do projeto.

25 Departamento de Engenharia Elétrica Avaliação dos Objetivos Propostos Meu objetivo foi alcançado. É uma grandeza quantitativa definida em percentual alcançado das metas previstas.

26 Departamento de Engenharia Elétrica Orçamento 1 pç Protoboard...Já possuía 1 pç Placa padrão...r$ 8,00 1 pç Capacitor 10nF...R$ 0,40 1 pç Motor de Passo... Sucata 1 pç CI ULN R$ 1,00 1 pç Resistor...R$ 0,20 1 pç Relé...R$ 2,20 1 pç Suporte p/ CI... R$ 0,50 1 pç cabo 25p... Sucata 1 pç Conector DB25... Sucata 1 pç Diodo Zener 12 v / 0,5W... R$ 0,70 1 pç Fonte de alimentação 12 v / 1 A... Sucata 5 pç Plugs... R$ 6,00 1m Estanho... R$ 2,00 1 pç Ferro de Solda... Já possuía 1 pç Caixa de proteção... Sucata 1 Esteira montada...r$ Sensor Indutivo...R$ 40.00

27 Departamento de Engenharia Elétrica Total... R$ 90,45 7 Conclusões Ao fim deste, podemos concluir que a disciplina de Engenharia de. Processamento Digital II é de muito proveito para a formação acadêmica de um. Futuro engenheiro elétrico. Claro que não conseguimos em apenas dois créditos Abranger todas as possibilidades e alternativas que a programação em C++ e Boiler nos dá. Porém conseguimos construir uma forte base de conhecimento que Certamente terá crescimento com o empenho do aluno, auxilio de pessoas. Capacitadas e muito trabalho, pois o melhor modo de aprender é fazendo e. Corrigindo as falhas. Finalizando, com este projeto foi possível mostrar alguns conhecimentos. adquiridos ao longo da disciplina, e tendo a certeza que estes serão muito utilizados Em nossa e minha formação profissional.

28 Departamento de Engenharia Elétrica 28 8 REFERÊNCIAS 1.. Notas de aula. Canoas, Wikipedia a enciclopédia livre. Disponível em: Acesso em 12 de setembro Rogercom.com. Disponível em: Acesso em setembro PRODANOV, Cleber Cristiano. Manual de Metodologia Científica: 3. ed. Novo. Hamburgo RS: Feevale, p. 5. JAMSA, Kris. Salvo pelo C++: Rio de janeiro: LTC, p. 6. Adilson de Souza Dias Desenvolvendo em Borland Builder 5.0 São Paulo p.

29 Departamento de Engenharia Elétrica 29 APÊNDICE A VIA PORTA PARALELA // VIA PORTA PARALELA BUILDER C++ #include <vcl.h> #pragma hdrstop #include "UMain.h" #include "io.h" // #pragma package(smart_init) #pragma link "CCALENDR" #pragma resource "*.dfm" TForm1 *Form1; int y = 0; int t = 1;

30 Departamento de Engenharia Elétrica 30 // fastcall TForm1::TForm1(TComponent* Owner) : TForm(Owner) { if(loadiodll()==1) { // tenta carregar a dll ShowMessage("Faltou a io.dll no diretório do aplicativo"); return; } Timer1>Enabled=false; Timer2>Enabled=false; } // void fastcall TForm1::Timer1Timer(TObject *Sender) { static unsigned char x; x++; if (x>=3) x=0;

31 Departamento de Engenharia Elétrica 31 if (x==0) PortOut(0x378,0x03); if (x==1) PortOut(0x378,0X06); if (x==2) PortOut(0x378,0x0C); } // void fastcall TForm1::Button1Click(TObject *Sender) { if(timer1>enabled==true) Timer1>Enabled= false; else{ if(timer1>enabled==false){ Timer1>Enabled= true; Timer2>Enabled=false;} } } //

32 Departamento de Engenharia Elétrica void fastcall TForm1::Timer2Timer(TObject *Sender) { static unsigned char x; x++; if (x>=3) x=0; switch (x) { case 0: PortOut(0x378,9); break; case 1: PortOut(0x378,12); break; case 2: PortOut(0x378,6); break; case 3: PortOut(0x378,3); break; }

33 Departamento de Engenharia Elétrica 33 } // void fastcall TForm1::Button3Click(TObject *Sender) { if(timer2>enabled==true) Timer2>Enabled= false; else{ if(timer2>enabled==false){ Timer2>Enabled= true; Timer1>Enabled=false;} }} // void fastcall TForm1::Button4Click(TObject *Sender) { Timer1>Enabled=false; Timer2>Enabled=false; PortOut(0x378,0x00); } //

34 Departamento de Engenharia Elétrica 34 void fastcall TForm1::Timer3Timer(TObject *Sender) { udatain.usnx = PortIn(0x379); // Lê o registrador de dados da LPT1 Label3>Caption = AnsiString(uDataIn.usnx & 0x00FF);// escreve no label 3 Label6>Caption = AnsiString(uDataIn.stData.D7)+ AnsiString(uDataIn.stData.D6)+ AnsiString(uDataIn.stData.D5)+ AnsiString(uDataIn.stData.D4)+ AnsiString(uDataIn.stData.D3)+ AnsiString(uDataIn.stData.D2)+ AnsiString(uDataIn.stData.D1)+ AnsiString(uDataIn.stData.D0); // escreve o valor binário no label 6 Label9>Caption = Format("0x%02.0x",ARRAYOFCONST((uDataIn.usnx &0x00FF))); // escreve em hexadecimal { if (t == 1) { if (AnsiString(uDataIn.usnx & 0x00FF)==255) { y++; Label1>Caption = y; t =0;

35 Departamento de Engenharia Elétrica 35 } } if (AnsiString(uDataIn.usnx & 0x00FF)==127) { t = 1;} } } void fastcall TForm1::Button2Click(TObject *Sender) { PortOut(0x378,0x0c); } // void fastcall TForm1::Button5Click(TObject *Sender) { PortOut(0x378,0X06); } // void fastcall TForm1::Button6Click(TObject *Sender) { PortOut(0x378,0X03);

36 Departamento de Engenharia Elétrica 36 } // void fastcall TForm1::Button7Click(TObject *Sender) { Label1>Caption = 0; y = 0; } //.

37 Departamento de Engenharia Elétrica 37 APÊNDICE B FLUXOGRAMA

38 Departamento de Engenharia Elétrica 38 INICIO MOT DESLIGADO LIGA EST I GIRA MR PARAR ZERACONT MOT DESL FIM

39 Departamento de Engenharia Elétrica 39

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Alessandro Luís Daudt. Sistema de Controle para Acionamento de Motores

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Alessandro Luís Daudt. Sistema de Controle para Acionamento de Motores UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Sistema de Controle para Acionamento de Motores Canoas, Dezembro de 2007 Departamento de Engenharia Elétrica

Leia mais

Professor Marcelo Josué Telles Porta LPT, programação, componentes eletrônicos, sistema binário...

Professor Marcelo Josué Telles Porta LPT, programação, componentes eletrônicos, sistema binário... Objetivos: - Conhecer a porta paralela LPT (explore as referências!) - Explorar uma linguagem de programação - Montagem de um circuito de comunicação via LPT - Revisão do sistema numérico binário INTRODUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA CONTROLE DE MOTOR DE PASSO VIA PORTA PARALELA -BUILDER C++ FABRÍCIO DE MARI

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA CONTROLE DE MOTOR DE PASSO VIA PORTA PARALELA -BUILDER C++ FABRÍCIO DE MARI UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA CONTROLE DE MOTOR DE PASSO VIA PORTA PARALELA -BUILDER C++ FABRÍCIO DE MARI Canoas, junho de 2007. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...03 1.1 Objetivo...04 1.2 Justificativa...04

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Michel Ferreira Fernandes. Funcionamento do Módulo de Injeção Eletrônica

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Michel Ferreira Fernandes. Funcionamento do Módulo de Injeção Eletrônica UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Funcionamento do Módulo de Injeção Eletrônica Canoas, 03 dezembro de 2007 Funcionamento do módulo de injeção

Leia mais

Engenharia de Processamento Digital II Automação Residencial I Professor Luís Fernando Espinosa Cocian

Engenharia de Processamento Digital II Automação Residencial I Professor Luís Fernando Espinosa Cocian UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Campus Universitário de Canoas Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Engenharia Elétrica Av. Farroupilha, 8001, Bairro São José Canoas RS Brasil Engenharia de Processamento

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Márcio Wentz. Sistema Unifilar Acionado pelo Supervisório Builder C++

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Márcio Wentz. Sistema Unifilar Acionado pelo Supervisório Builder C++ UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Sistema Unifilar Acionado pelo Supervisório Builder C++ Canoas, dezembro de 2007 Departamento de Engenharia

Leia mais

Utilizando a porta paralela para controle de dispositivos através do Windows

Utilizando a porta paralela para controle de dispositivos através do Windows 22/08/2010 Utilizando a porta paralela para controle de dispositivos através do Windows Romildo Martins da Silva Bezerra Flávia Maristela S. Nascimento Franklin Lima Santos 2 1. Introdução A porta paralela

Leia mais

Microcontroladores e Robótica

Microcontroladores e Robótica Ciência da Computação Sistemas Microcontrolados Projetos Prof. Sergio F. Ribeiro Projetos É preciso estabelecer três equipes. Cada equipe ficará com o desenvolvimento de um projeto. Os projetos são distintos.

Leia mais

SMC-B-STD GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1

SMC-B-STD GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1 GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1 DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD DESCRIÇÃO A interface SMC-B-STD é um driver micropasso para motores de

Leia mais

Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela

Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela 1. OBJECTIVOS - Utilização da porta paralela como porto genérico de Entrada e Saída. 2. INTRODUÇÃO A porta paralela é um meio frequentemente utilizado para efectuar

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação. Display POV

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação. Display POV PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação Display POV CURITIBA 2011 1 Fernando Brambilla de Mello Renan Passador da Silva Victor

Leia mais

Inicialmente a IBM (1981) disponibilizou uma porta paralela para ligação a impressoras (lentas)

Inicialmente a IBM (1981) disponibilizou uma porta paralela para ligação a impressoras (lentas) Inicialmente a IBM (1981) disponibilizou uma porta paralela para ligação a impressoras (lentas) Certos fabricantes introduziram novos modos (mais rápidos e bidireccionais). Esses fabricantes pediram ao

Leia mais

DESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA

DESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA Professor: Carlos Sica - 27/11/98 Palavras Chave: Impressora, Porta Paralela, Entrada e Saída DESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA Cada dispositivo paralelo tem sua própria interface e uma interface

Leia mais

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,

Leia mais

Dicas de Porta Paralela

Dicas de Porta Paralela Dicas de Porta Paralela O modelo tradicional de porta paralela, utilizado desde os tempos do XT, é conhecido como "normal" ou SPP (Single Parallel Port). Possui taxa de transferência de 150 KB/s e é unidirecional.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Ambiente de software desenvolvido para a programação, configuração, depuração e documentação de programas

Leia mais

O objetivo deste artigo é demonstrar como é possível construir uma rede alternativa para MSX, através dos conectores de joystick do micro.

O objetivo deste artigo é demonstrar como é possível construir uma rede alternativa para MSX, através dos conectores de joystick do micro. Joynet Básica Resumo O objetivo deste artigo é demonstrar como é possível construir uma rede alternativa para MSX, através dos conectores de joystick do micro. 1- Introdução A comunicação entre computadores

Leia mais

SMC-U PRO GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 PÁGINA 1

SMC-U PRO GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 PÁGINA 1 GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 PÁGINA 1 CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 ALIMENTAÇÃO MOTOR & LÓGICA DE 9 A 35 VDC SISTEMA LIMITADOR

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Circuito para Uso de Relé v

Tutorial de Eletrônica Circuito para Uso de Relé v Tutorial de Eletrônica Circuito para Uso de Relé v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

HEXKIT HEXREL 8 DIN Placa de Relés sem Latch Manual do usuário Versão 1.0

HEXKIT HEXREL 8 DIN Placa de Relés sem Latch Manual do usuário Versão 1.0 KITS DE APLICAÇÃO E APRENDIZADO AVANÇADO HEXKIT HEXREL 8 DIN Placa de Relés sem Latch Manual do usuário Versão 1.0 Os HEXKITS são soluções para desenvolvimento, aprendizado e prototipação rápida de projetos/produtos.

Leia mais

Projeto "Broquinho" Página Oficial - Projeto Broquinho

Projeto Broquinho Página Oficial - Projeto Broquinho Projeto "Broquinho" Página Oficial - Projeto Broquinho Bernardo Bonato Brandalize - bernardo_bb@bol.com.br José Henrique Machado de Almeida - payakan@pop.com.br Kimar Arakaki Neves - d0067765@rla14.pucpr.br

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ARLY CORRÊA GRECO FILHO POÇO DIGITAL

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ARLY CORRÊA GRECO FILHO POÇO DIGITAL UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA POÇO DIGITAL Canoas, Dezembro de 2007 Departamento de Engenharia Elétrica 1 POÇO DIGITAL Trabalho da disciplina

Leia mais

Projeto Panzer. Fabio Henrique Mazarotto Margareth Suchÿ

Projeto Panzer. Fabio Henrique Mazarotto Margareth Suchÿ Projeto Panzer Fabio Henrique Mazarotto henrymazza@yahoo.com Margareth Suchÿ meg.suchy@onda.com.br Michael Henrique Siegwarth suporte_mw@hotmail.com Reginaldo Hosoume mitutoyonec@yahoo.com.br Rodrigo Dyck

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle CLP ezap900 e Ambiente de programação SPDSW Profª Danielle Casillo Kit Didático ezap900 É um módulo didático baseado

Leia mais

Título: MANUAL TÉCNICO DO CARTÃO PWAC III. Página: Página 1 de 6

Título: MANUAL TÉCNICO DO CARTÃO PWAC III. Página: Página 1 de 6 Página 1 de 6 1) Introdução: O cartão PWAC III é uma interface entre catracas, torniquetes ou baias ópticas e quaisquer sistemas de validadores, ou similares, convenientemente configurados para transmitir

Leia mais

Resumo. 1- Introdução. 2- O cabo do sistema Joynet

Resumo. 1- Introdução. 2- O cabo do sistema Joynet Joynet Básica Resumo O objetivo deste artigo é demonstrar como é possível construir uma rede alternativa para MSX, através dos conectores de joystick do micro. Será apresentado desde a construção do cabo

Leia mais

Desenvolvimento de um Controle para Motores de Passo

Desenvolvimento de um Controle para Motores de Passo Departamento de Física e Ciência dos Materiais Caixa Postal 369-13560-970 São Carlos SP Brasil www.fotonica.ifsc.usp.br e-mail : andretec@ifsc.usp.br Desenvolvimento de um Controle para Motores de Passo

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática. Exercício 1: Correspondência

Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática. Exercício 1: Correspondência Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática Exercício 1: Correspondência Relacione os termos da tabela 1 abaixo com as definições da tabela 2. Para facilitar, os termos da tabela 1 estão colocados

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 UM LABORATORIO VIRTUAL BASEADO EM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PARA APLICAÇÕES EM ENSINO EXPERIMENTAL DE AUTOMAÇÃO

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática. Exercício 1: Correspondência

Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática. Exercício 1: Correspondência Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática Exercício 1: Correspondência Relacione os termos da tabela 1 abaixo com as definições da tabela 2. Para facilitar, os termos da tabela 1 estão colocados

Leia mais

Concentradora ATC34C

Concentradora ATC34C Concentradora ATC34C A concentradora ATC34C foi desenvolvida para atender projetos de controle de acesso de pequeno e médio porte Possui entrada para 4 leitores com interface Wiegand e 4 relés para acionamento

Leia mais

DLB MAQ CE - Comandos elétricos. Contatores

DLB MAQ CE - Comandos elétricos. Contatores Contatores Q uando falamos sobre os botões de comando, ficou evidente que aquele pequeno botão era o responsável direto pela alimentação e manobra de uma máquina independente do seu tipo e porte. Ou seja,

Leia mais

Professor: Lau Cheuk Lung

Professor: Lau Cheuk Lung Introdução à Informática Professor: Lau Cheuk Lung Conceitos Básicos Sistemas computacionais 2 partes básicas: hardware e software HARDWARE SOFTWARE É a parte mecânica e física da máquina, com seus componentes

Leia mais

LUIZ HENRIQUE CONTATO

LUIZ HENRIQUE CONTATO HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores Instrutor: Luiz Henrique Goulart LUIZ HENRIQUE CONTATO CELULAR: (031) 9805-7125 E-MAIL: luizhgr@bol.com.br MSN: luizsenacbh@hotmail.com ORKUT: HARDWARE 2007

Leia mais

HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores. Instrutor: Dejair Priebe Ferreira da Silva

HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores. Instrutor: Dejair Priebe Ferreira da Silva HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores Instrutor: Dejair Priebe Ferreira da Silva DEJAIR PRIEBE CONTATO CELULAR: (51) 98509-1952 E-MAIL: dejairpriebe.senac@gmail.com SITE: www.portalwebrs.com.br

Leia mais

Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1

Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1 Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1 Este tutorial consiste mostrar detalhes de hardware da placa de desenvolvimento PD Mega16 N1, necessário para iniciar a programação e testes. Boa aprendizagem...

Leia mais

Técnicas de Interface com Microcontroladores (8051)

Técnicas de Interface com Microcontroladores (8051) SEL- APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Técnicas de Interface com Microcontroladores (0) Estrutura das Portas do 0: Todas as quatro Portas (P0,P,P,P) da família de Microcontroladores MCS- são bi-direcionais.

Leia mais

Arduino. Aula 3 motores

Arduino. Aula 3 motores Arduino Aula 3 motores O que são motores elétricos? São dispositivos capazes de converter energia elétrica em energia mecânica No Arduino : Entradas e saídas digitais Entradas analógicas Lembrete!!! Ondas

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia de Controle e Automação / Mecatrônica 5ª Série Circuitos Lógicos A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido

Leia mais

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante

Leia mais

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA ELETRÔNICA: DUAS DÉCADAS BUSCANDO EXCELÊNCIA

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA ELETRÔNICA: DUAS DÉCADAS BUSCANDO EXCELÊNCIA FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA ELETRÔNICA: DUAS DÉCADAS BUSCANDO EXCELÊNCIA TRABALHO TRIMESTRAL DE FÍSICA SISTEMA MONITORADOR DE CIRCUITO DE AUTORAMA CLEBER RODRIGO DE MORAES

Leia mais

MANUAL MicroCLP JUVEX. Modelo: 89S-8ED-6SD-T

MANUAL MicroCLP JUVEX. Modelo: 89S-8ED-6SD-T MANUAL MicroCLP JUVEX Modelo: 89S-8ED-6SD-T SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO HARDWARE... 1 2. DIAGRAMA DE LIGAÇÃO... 2 3. CARACTERISTICAS TÉCNICAS... 3 3.1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS... 3 3.2 CARACTERISTICAS LÓGICAS...

Leia mais

Entrada e Saída. Tópicos de E/S

Entrada e Saída. Tópicos de E/S Entrada e Saída Prof. Alexandre Beletti Cap. 3 Stallings, Cap. 10 Monteiro, Cap. 2 Tanenbaum, Cap. 15 -Weber Tópicos de E/S Introdução Tipos de E/S E/S por Programa (Programada) Interrupção DMA 1 Entrada:

Leia mais

Profa. Leda G. F. Bueno

Profa. Leda G. F. Bueno Profa. Leda G. F. Bueno O computador pode ser descrito como um sistema. Sendo um sistema, este pode ser esquematizado como a entrada de insumos, processamento e saída do produto final No caso do computador

Leia mais

RELÉ DE IMPULSO (COM FEED BACK DO STATUS) E ARDUINO NO ACIONAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS

RELÉ DE IMPULSO (COM FEED BACK DO STATUS) E ARDUINO NO ACIONAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS RELÉ DE IMPULSO (COM FEED BACK DO STATUS) E ARDUINO NO ACIONAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS A abordagem que será exposta neste pequeno informativo visa oferecer alguns subsídios às pessoas que se interessam

Leia mais

Smart Vision. 1. Abstract. 2. Resumo. 3. Objetivos. Page 1 of 7

Smart Vision. 1. Abstract. 2. Resumo. 3. Objetivos. Page 1 of 7 Page 1 of 7 Smart Vision Equipe: Breno Xavier Cerci - brecerci@hotmail.com Cézar Augusto Gonçalves Barboza - cezarbarboza@hotmail.com Diogo Harger - diogo@ngw.com.br Gustavo Bohn - gustavo@bohn.com.br

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 Laboratório de Eletrotécnica TÓPICOS PRÁTICAS DE ACIONAMENTOS ELÉTRICOS DE MOTORES COM O USO DE CLP (Controlador Lógico Programável) APRESENTAÇÃO

Leia mais

PSI2662 Projeto em Sistemas Eletrônicos Embarcados: Sensores e Atuadores. Apresentação do Kit Freescale Freedom FDRM-KL25Z e Portas de Entrada e Saída

PSI2662 Projeto em Sistemas Eletrônicos Embarcados: Sensores e Atuadores. Apresentação do Kit Freescale Freedom FDRM-KL25Z e Portas de Entrada e Saída PSI2662 Projeto em Sistemas Eletrônicos Embarcados: Sensores e Atuadores Apresentação do Kit Freescale Freedom FDRM-KL25Z e Portas de Entrada e Saída Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Prof.

Leia mais

Eletronic Monkey. Professores Orientadores:

Eletronic Monkey. Professores Orientadores: Page 1 of 8 Eletronic Monkey Ana Carla Ferreira de Oliveira - nakalaferoli@gmail.com Keiti Takeuti dos Santos - keiti@celepar.pr.gov.br Natalia Loyola Grenier - sereia361@gmail.com Paulo Ricardo Lopes

Leia mais

SMC-U-XYZ GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ V 2.00 PÁGINA 1

SMC-U-XYZ GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ V 2.00 PÁGINA 1 GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ V 2.00 PÁGINA 1 CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS Tensão de Alimentação : 24 VAC ou

Leia mais

KIT DIDÁTICO PIC-2377

KIT DIDÁTICO PIC-2377 KIT DIDÁTICO PIC-77... Módulo PIC-77 Recursos internos da MCU Encapsulamento DIP40. 5 instruções (RISC). pinos de I/O configuráveis. 56 bytes de EEPROM para dados de 8 bits. 8k de memória flash para o

Leia mais

Display Torre. Índice

Display Torre. Índice Índice Display Torre Características do aparelho 3 Apresentação 4 Instalação 4 Programação 5 Controle de Display 5 Caracteres Especiais 7 Relógio 8 Termo de Garantia 10 Gradual Tecnologia Ltda. Manual

Leia mais

TECNOLOGIA EDUCACIONAL

TECNOLOGIA EDUCACIONAL TECNOLOGIA EDUCACIONAL CONJUNTO PARA ESTUDO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS E IHM Características Gerais Composto por hardware, software e sistema de aprendizagem tecnológica de sistemas automatizados

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO DIGITAL II PROJETO DE SOFTWARE

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO DIGITAL II PROJETO DE SOFTWARE UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO DIGITAL II JANAÍNA TRINDADE DE ÁVILA PROJETO DE SOFTWARE Controle de Motor de Indução e Inversor

Leia mais

Capítulo 20. Tabelas e diagramas

Capítulo 20. Tabelas e diagramas Capítulo 20 Tabelas e diagramas Apresentaremos neste capítulo uma série de informações que complementam outros capítulos, como tabelas, diagramas, pinagens de conectores e cabos. A reunião de todas essas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CHRISTIAN ARROSI CHRISTIAN KITZMANN GOMES COILGUN

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CHRISTIAN ARROSI CHRISTIAN KITZMANN GOMES COILGUN PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CHRISTIAN ARROSI CHRISTIAN KITZMANN GOMES COILGUN CURITIBA 2012 CHRISTIAN ARROSI CHRISTIAN KITZMANN GOMES

Leia mais

08/06/2014. Curso Técnico em Informática. Antiga placa mãe padrão AT. Componentes placa-mãe padrão AT. Professor Fernando Barreira

08/06/2014. Curso Técnico em Informática. Antiga placa mãe padrão AT. Componentes placa-mãe padrão AT. Professor Fernando Barreira Curso Técnico em Informática Fundamentos de Hardware e Software Professor Fernando Barreira fernando.barreira@unimonte.edu.br Padrão AT Antiga placa mãe padrão AT A placa-mãe é uma placa de circuito impresso

Leia mais

Os avanços da tecnologia e redução dos custos tornam cada vez mais comum a utilização de sistemas de controle eletrônico de motores.

Os avanços da tecnologia e redução dos custos tornam cada vez mais comum a utilização de sistemas de controle eletrônico de motores. Os avanços da tecnologia e redução dos custos tornam cada vez mais comum a utilização de sistemas de controle eletrônico de motores. Há grande demanda dessas soluções pois segundo pesquisas, o Brasil ainda

Leia mais

Márcio Silveira da Rosa

Márcio Silveira da Rosa RELATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO BANCO DE DADOS UTILIZANDO A FERRAMENTA BUILDER 5 Márcio Silveira da Rosa ULBRA 06 de Julho de 2007 Engenharia Elétrica Canoas RS Brasil E-mail: mrosa@perto.com.br Engenharia

Leia mais

Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA

Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva Introdução Nessa aula serão apresentados alguns circuitos utilizados em condicionadores de sensores automotivos e em circuitos de controles de atuadores.

Leia mais

Paulo Rocha Gustavo Presente Israel Ribeiro

Paulo Rocha Gustavo Presente Israel Ribeiro Página 1 de 8 1) Introdução: O cartão PCCS Serial é uma interface unidirecional entre catracas / torniquetes e quaisquer sistemas de validadores, ou similares, convenientemente configurados para transmitir

Leia mais

Kit Expansão PE v2.0 Manual do usuário. Manual do usuário - Kit Expansão PE v2.0. Copyright VW Soluções

Kit Expansão PE v2.0 Manual do usuário. Manual do usuário - Kit Expansão PE v2.0.  Copyright VW Soluções Manual do usuário - Kit Expansão PE v2.0 Kit Expansão PE v2.0 Manual do usuário 1 Apresentação O Kit Expansão PE v2.0 foi desenvolvido pela VW Soluções com objetivo de aumentar as I/Os do CLP PIC40 ou

Leia mais

Manual Placa Expansão PE v2.0 Copyright 2011 VW Soluções

Manual Placa Expansão PE v2.0  Copyright 2011 VW Soluções Apresentação A placa de expansão PE.v2.0 tem como objetivo aumentar as I/Os do CLP PIC40 ou CLP PIC28 de acordo com a necessidade do cliente. A placa de expansão pode ter no máximo 8 I/O, ou seja, até

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Professor: Jailson Torquato Conceitos Iniciais Mensuramento da Informação Sistemas de Numeração Binário Dois Símbolos Octal Oito Símbolos Decimal Dez Simbolos Hexadecimal Dezesseis

Leia mais

DGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65. Manual

DGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65. Manual DGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65 Manual Apresentação DGA21 Sistema Fixo com Supervisório para Detecção de Gases Nocivos e Amônia foi desenvolvido para atender

Leia mais

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador;

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador; 1 Microprocessador Um microprocessador é um circuito eletrônico capaz de realizar diversas tarefas conforme os comandos específicos. Para isso ele deve ler esses comandos da memória de programa (ROM) e

Leia mais

Manual DETECTOR NH (11) (62) (11) (62)

Manual DETECTOR NH (11) (62) (11) (62) Manual DETECTOR NH3 1 APRESENTAÇÃO PHANTOM 2000 Sistema Detector Digital de NH3 foi desenvolvido para atender a NR 36 promovendo assim a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades

Leia mais

Manual do Usuário. VT ModBus Monitoração Remota de Retificador e Drenagem. Engenharia de Hardware. Engenharia de Produto D

Manual do Usuário. VT ModBus Monitoração Remota de Retificador e Drenagem. Engenharia de Hardware. Engenharia de Produto D VT-460 - ModBus Monitoração Remota de Retificador e Drenagem Elaboração: Luís Gustavo Casteletti Engenharia de Hardware Aprovação: Ivano José Cunha Engenharia de Produto 2011 Vector Tecnologia e Sistemas

Leia mais

Rafael Girotto Narciso de Oliveira Wagner Caron Amoros

Rafael Girotto Narciso de Oliveira Wagner Caron Amoros Page of 2 Daniel Soifer Kriger dsk985@yahoo.com.br Rafael Girotto Narciso de Oliveira rafaelgirotto@uol.com.br Wagner Caron Amoros vutancla@yahoo.com.br Zoroastro Henrique de Santana Júnior stormyzj@yahoo.com.br

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ROBSON ALMEIDA ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO CAIXA FORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ROBSON ALMEIDA ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO CAIXA FORTE 1 CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ROBSON ALMEIDA ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO CAIXA FORTE PROFESSOR: AFONSO MIGUEL CURITIBA 2011 2 CENTRO DE CIÊNCIAS

Leia mais

Informática básica. Professor: Francisco Ary

Informática básica. Professor: Francisco Ary Informática básica Professor: Francisco Ary O que vimos na ultima aula: O que é informática? O que é um computador? Evolução; Computadores eletrônicos: Válvulas; Transistor; Circuito integrado;e Microprocessador;

Leia mais

Processing Aula 2. Prof. Wallace Lages

Processing Aula 2. Prof. Wallace Lages Processing Aula 2 Prof. Wallace Lages Aula 2 Computadores e lógica digital Variáveis Condicionais Computador ou calculadora? Computador Máquina programável capaz de realizar automaticamente uma sequência

Leia mais

Comunicação. Rotinas da dll

Comunicação. Rotinas da dll Comunicação Para comunicação com computador, em ambiente Windows, é utilizada a DLL Rmt6000.dll. Rotinas da dll A DLL Rmt6000.dll tem quatro funções que permitem estabelecer a comunicação entre o SP6000

Leia mais

Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA

Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA Sistemas Digitais Agenda Arduino Tipos, detalhes; Esquema elétrico. IDEs Eagle; ATMel Studio; Arduino Studio; Circuits IO (Simulador). Arduino Arduino MEGA2560

Leia mais

-CURSO DE REPARO EM IMPRESSORA EPSON LX-300

-CURSO DE REPARO EM IMPRESSORA EPSON LX-300 -CURSO DE REPARO EM IMPRESSORA EPSON LX-300 -PLACA LÓGICA FIG. 01 VISTA PARCIAL DA PL. LÓGICA. A placa lógica da impressora LX-300 é uma das mais simples que existe no mercado e ainda é uma pl. lógica

Leia mais

Manual Placa Expansão PE v1.0 Copyright VW Soluções

Manual Placa Expansão PE v1.0  Copyright VW Soluções Apresentação A placa de expansão PE.v1.0 tem como objetivo aumentar as I/O do CLP PIC40 ou CLP PIC28 de acordo com a necessidade do cliente. A placa de expansão pode ter no máximo 8 I/O, ou seja, até 8

Leia mais

Montagem do Robô. Especificações. domingo, 28 de agosto de 11

Montagem do Robô. Especificações. domingo, 28 de agosto de 11 Montagem do Robô Especificações Componentes São necessários para o robô funcionar alguns componentes básicos: Bateria 9V Regulador L7805 Motor DC 1 4 Diodos 1N4004 Motor DC 2 4 Diodos 1N4004 Ponte H L298N

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - ULBRA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA DIMMER ELETRÔNICO CONTROLADO POR COMPUTADOR RICARDO MARIN

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - ULBRA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA DIMMER ELETRÔNICO CONTROLADO POR COMPUTADOR RICARDO MARIN UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - ULBRA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA DIMMER ELETRÔNICO CONTROLADO POR COMPUTADOR RICARDO MARIN ENGENHARIA ELÉTRICA Engenharia de Processamento Digital II CANOAS, JULHO

Leia mais

Abril - Garanhuns, PE

Abril - Garanhuns, PE 2 0 1 2. 1 Abril - Garanhuns, PE NOÇÕES FUNDAMENTAIS UNIVERSO TECNOLÓGICO EM MOTORES ELÉTRICOS: ASSÍNCRONO GAIOLA DE ESQUILO MONOFÁSICO ROTOR BOBINADO MOTOR C.A. SÍNCRONO TRIFÁSICO ASSÍNCRONO SÍNCRONO

Leia mais

Roda Gigante. Professores Orientadores:

Roda Gigante. Professores Orientadores: 1 de 5 10/7/2009 15:54 Roda Gigante Giovanni Alex Singer Guchtain Finzetto - barraca.de@gmail.com Kelly Trevisan Penno - lillypenno@gmail.com Rodrigo Costa Dutra - ruri_baka_omoikane@hotmail.com Professores

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET. Body Energy. Curitiba Novembro/2009

Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET. Body Energy. Curitiba Novembro/2009 1 Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET Body Energy Curitiba Novembro/2009 2 Eduardo Sachwek Fontanetti Leandro Claudino Roan Saturnino Marques

Leia mais

PROJETO MASEC Integrantes

PROJETO MASEC Integrantes 1 de 8 10/7/2009 16:09 PROJETO MASEC Integrantes Gabriel Wilhelm de Jesus Mahamoud Al Sayd Sergio Meyemberg Junior Professores Orientadores Prof. º Gil Marcos Jess - Física IV ( gltjessj@terra.com.br )

Leia mais

MOTOR DE PASSO. Motor de passo. É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico

MOTOR DE PASSO. Motor de passo. É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico MOTOR DE PASSO Motor de passo É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico A rotação se dá por deslocamentos angulares discretos do rotor Estabilidade

Leia mais

INFORMÁTICA (NCINF) CONCEITOS BÁSICOS DE HARDWARE

INFORMÁTICA (NCINF) CONCEITOS BÁSICOS DE HARDWARE INFORMÁTICA (NCINF) CONCEITOS BÁSICOS DE HARDWARE COCNEITOS BÁSICOS DE HARDWARE COMPUTADOR QUANTO AO TIPO COMPUTADOR SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO o Analógico o Digital o Híbrido o Hardware (parte física) o Software

Leia mais

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO PROXSYS Versão 1.3 Abril -2015 Controlador Industrial CP-WS1 1- Configurações

Leia mais

1. Como você diferencia na prática os diversos tipos de memória RAM?

1. Como você diferencia na prática os diversos tipos de memória RAM? ALUNO(A): MANUTENÇÃO BÁSICA 1º BIMESTRE DATA: / / PROFESSOR JEAN GALDINO INSTRUÇÕES: RESPONDA INDIVIDUALMENTE E ENTERGUE RESPONDIDA OBJETIVAMENTE. 1. Como você diferencia na prática os diversos tipos de

Leia mais

Informática básica. Professor: Francisco Ary

Informática básica. Professor: Francisco Ary Informática básica Professor: Francisco Ary O que vimos na ultima aula: O que é informática? O que é um computador? Evolução; Computadores eletrônicos: Válvulas; Transistor; Circuito integrado;e Microprocessador;

Leia mais

TCI 120 Conversor de interface USB RS232

TCI 120 Conversor de interface USB RS232 TCI 120 Conversor de interface USB RS232 Manual de Instalação O conversor modelo TCI 120 é um conversor de interface USB - RS232 desenvolvido para emular uma porta serial RS232 à partir da interface USB

Leia mais

PCS-2529 Introdução aos Processadores. Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca

PCS-2529 Introdução aos Processadores. Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca PCS-2529 Introdução aos Processadores Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca 1 2 Existem 4 esquemas diferentes de E/S possíveis, cada um se aplicando em uma determinada situação. E/S Programada. E/S Acionada

Leia mais

Informática I. Aula 2. Ementa

Informática I. Aula 2.  Ementa Informática I Aula 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 2-29/08/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript e

Leia mais

Elevador eletro magnético Projeto Integrado

Elevador eletro magnético Projeto Integrado 1 de 8 13/7/2009 16:00 Elevador eletro magnético Projeto Integrado Equipe: Gustavo H. D. Oliveira,4 Período, Engenharia de Computaçãogustavo_oliveira55@hotmail.com Thiago Fernando de Azevedo, 4 Período,

Leia mais

CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE Disciplina: Informática Básica (Hardware)

CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE Disciplina: Informática Básica (Hardware) CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE Disciplina: Informática Básica (Hardware) HARDWARE É a parte física do computador, ou seja, são as peças que compõem um PC; Nesse capítulo iremos aprender a conhecer algumas

Leia mais

DSC/CEEI/UFCG. Introdução à Computação

DSC/CEEI/UFCG. Introdução à Computação DSC/CEEI/UFCG Introdução à Computação Entrada e Saída O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por UCP e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de

Leia mais

CABINE DE ESTÍMULO SENSORIAL 1 SENSORY STIMULATION BOOTH

CABINE DE ESTÍMULO SENSORIAL 1 SENSORY STIMULATION BOOTH CABINE DE ESTÍMULO SENSORIAL 1 SENSORY STIMULATION BOOTH Cristiano Langner 2, Mateus Eichkoff Moraski 3, Mauro Fonseca Rodrigues 4 1 Projeto de Extensão Casa de Projetos do DCEEng 2 Bolsista PIBEX, aluno

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Competências Profissionais Competência Geral: Implementar e manter máquinas e equipamentos automatizados, bem como atuar no desenvolvimento de

Leia mais

Pequenos Projetos com Arduino

Pequenos Projetos com Arduino Governo do Estado de Pernambuco Secretaria de Educação Secretaria Executiva de Educação Profissional Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães ETEPAM Pequenos Projetos com Arduino Jener Toscano

Leia mais

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz Planificação Anual 2018/2019 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores (SDAC) 12º ano MÓDULO 7: Arquitetura de Computadores 45

Leia mais

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.2 CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE 1. CARACTERÍSTICAS O CLG535R é um controlador programável que integra os principais recursos empregados em uma automação industrial. Dispõe integrado

Leia mais

Porta de Impressora IEEE Walter Fetter Lages.

Porta de Impressora IEEE Walter Fetter Lages. Porta de Impressora IEEE-1284 Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Microprocessadores II Copyright (c)

Leia mais