Dinâmica da Mesofauna do Solo Influenciada pela Precipitação Pluvial na Caatinga Alagoana

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1 Dinâmica da Mesofauna do Solo Influenciada pela Precipitação Pluvial na Caatinga Alagoana Precipitation Influence on the Dynamics of Mesofauna Soil in Alagoana Caatinga Geovânia Ricardo dos Santos 1 ; Albericio Pereira de Andrade 2 ; Elba dos Santos Lira 1 ; Mayara Andrade Souza 3 ; Danúbia Lins Gomes 1 Abstract The ideal soil conditions in Caatinga environments will enable us to establish an abundance and richness of soil communities. Therefor this study aimed to evaluate the influence of rainfall on the dynamics of mesofauna soil in Alagoas Caatinga. In each environment we delineated an area of 1 ha and selected 10 sampling points. The data collections were carried out every two months February, April, June, August, October, and December 2012). To evaluate the mesofauna, samples of soil + litter were collected with the use of metal rings (diameter = 4.8 cm and height = 5 cm) at 0-5 cm deep for extraction of edaphic organisms. The samples were installed in the modified Berlese-Tullgren battery extractors and the organisms with a length from 0.2 to 2.0 mm were identified in binocular loupe. In each Caatinga area a rain gauge was installed to collect the rainfall. The highest richness and abundance of soil mesofauna organisms occurs in the area II - Delmiro Gouveia; the mesofauna soil presents a dynamic appearance with plenty of peaks in the rainy season occurring in the dry season, attributed to adapt to these conditions of water scarcity; the Acarina group is the most dominant of soil mesofauna. Keywords: Climate, variability, soil fauna, diversity Introdução Os organismos da mesofauna abrangem os indivíduos do solo com comprimento de 0,2 a 2,0 mm, representados pelas ordens Acarina (Ácaros), Collembola (Colêmbolos), Protura (Proturos), Diplura (Dipluros), Isoptera (Cupins), dentre outros. A mesofauna exerce funções ecológicas importantes, dentre elas, detritívora, decompositora da matéria orgânica e controladora das populações de micro-organismos em seu habitat, entre a interface da serapilheira e interior do solo (MELO et al., 2009). A maior ocorrência de organismos se encontra nas superfícies orgânicas de 0-5 e 5-10 cm de profundidade, entre a serapilheira e o solo, onde a macroporosidade é maior, possibilitando, à fauna edáfica, as condições 1 Discentes, Universidade Federal de Alagoas (UFAL),Maceió, AL, geovaniaricardo@hotmail.com, dlinsgomes@yahoo.com.br, elbaslira@yahoo.com.br. 2 Professor, Universidade Federal de Campina Grande, Areia, PB, albericio@uol.com.br. 3 Pesquisadora, Embrapa Tabuleiros Costeiros,UEP, Rio Largo, AL, mayarandrade@hotmail.com.

2 ideais para a sua sobrevivência e melhor disponibilidade de alimentação (ARAUJO, 2010). Oliveira e Souto (2011) afirmam que as atividades promovidas pela mesofauna edáfica facilitam os processos e as propriedades do solo, produção de pelotas fecais, criação de bioporos, humificação, sendo algumas das vantagens promovidas ao sistema solo/planta. De acordo com Araujo et al. (2009), a dominância das espécies pode variar em decorrência do tipo de solo e dos fatores climáticos, apresentando diferenças nas épocas de estiagem e chuvosas, sendo diretamente influenciada pelos picos de precipitação (ARAUJO et al., 2013). Deste modo, objetivou-se avaliar a influência da precipitação pluvial na dinâmica da mesofauna do solo na Caatinga alagoana. Material e Métodos A pesquisa foi realizada em duas áreas de Caatinga, localizadas nos municípios de Olho D Água do Casado e Delmiro Gouveia. Estes municípios integram a Mesorregião Geográfica do Sertão Alagoano e a Microrregião Geográfica Alagoana do Sertão do São Francisco (ÁVILA, 2013a,b), nas coordenadas geográficas 09 o 30' 03" S e 37 o 49' 56" W (área I - Olho D Água do Casado, Alagoas) e 09 o 23' 09,6" S e 37 o 59' 45,6" W (área II - Delmiro Gouveia, AL). As áreas estão sob a abrangência regional do clima BSh - Tropical Semiárido, segundo a classificação de Köppen (JACOMINE et al., 1975). As médias históricas de precipitação pluvial em Olho D Água do Casado chegam a 545,6 mm/ano e, em Delmiro Gouveia, a 512,1 mm/ano. A temperatura média anual do ar em Olho D Água do Casado é de 25,6 C e em Delmiro Gouveia é de 25,5 C (UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, 2013). Os solos da área pesquisada são constituídos por Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos, contendo material mineral e pedregoso. A vegetação predominante da região é a Caatinga Hipoxerófila (EMBRAPA, 2014). Em cada município, foi delimitada uma área de 1 ha e foram selecionados 10 pontos de amostragem, perfazendo vinte pontos. As amostras foram coletadas e avaliadas bimestralmente (fevereiro/abril/junho/agosto/outubro e dezembro de 2012). Para a captura da mesofauna do solo, foram coletadas amostras de solo+serapilheira nas profundidades de 0 a 5 cm. As amostras de solo foram coletadas utilizando anéis metálicos com diâmetro de 4,8 cm e altura de 5 cm, envolvidos com tecido TNT, tecido tule de cor branca e amarrados com liga de látex (ARAUJO, 2010). Os anéis foram levados à bateria de extratores Berlese-Tullgren modificada para a extração de organismos, sendo que, no compartimento superior, as amostras foram mantidas por 96 horas, expostas à luz de lâmpadas incandescentes de 25 W de potência e, no compartimento inferior, foram instalados frascos de vidros de 250 ml contendo solução de álcool etílico e funis (ARAUJO, 2010). Os indivíduos entre 0,2 e 2,0 mm (BEGON et al., 1996) foram contados com o auxílio do microscópio estereoscópio e identificados em ordem taxonômica com chave de identificação proposta por Triplehorn e Jonnson (2011). Também, foram obtidos dados da precipitação pluvial por meio de pluviômetro Ville de Paris, instalado em cada área estudada. Os dados coletados foram analisados por meio de estatística descritiva.

3 Resultados e Discussão Nas duas áreas avaliadas, foram contabilizados e identificados indivíduos (Tabela 1) integrantes da mesofauna edáfica. Na área II registraram-se 762 indivíduos e na área I foram detectados 739 indivíduos (Tabela 1). Observou-se que a abundância encontrada nas áreas de Caatinga pesquisadas foi superior à de outras áreas de Caatinga do Nordeste brasileiro. Almeida et al. (2013) encontraram indivíduos em área de Caatinga da Paraíba e Nunes et al. (2009), em mata natural de Caatinga, no Ceará, contabilizaram 477 indivíduos. Dentre os grupos taxonômicos da mesofauna edáfica avaliados, notou-se que Acarina foi o que apresentou maior abundância na área I (616 indivíduos = 83,36%) e área II (611 indivíduos = 80,18%). Outras ordens também se destacaram na área I (Collembola = 48 indivíduos = 6,50%; Psocoptera = 33 indivíduos = 4,47%) e na área II (Psocoptera = 61 indivíduos = 8,01%; Collembola = 43 indivíduos = 5,64%) (Tabela 1). Os resultados condizem com aqueles encontrados por Araujo (2010) que, avaliando a mesofauna edáfica no Semiárido da Paraíba, constatou que 68,64% dos organismos identificados pertenciam ao grupo Acarina. Para Oliveira e Souto (2011), estes são responsáveis pela degradação e decomposição do material orgânico, mantendo o fornecimento eficiente dos nutrientes no ambiente. Tabela 1. Número total de indivíduos e percentagem da mesofauna edáfica, para as áreas I - Olho D Água do Casado e II - Delmiro Gouveia, localizadas no Semiárido Alagoano. Grupos taxonômicos Nomes populares Áreas I II I+II NI % NI % NI % Acarina Ácaro , , ,75 Araneae Aranha 2 0,27 1 0,13 3 0,20 Blattodea Barata ,26 2 0,13 Collembola Colêmbolo 48 6, , ,06 Coleoptera Besouro 7 0,95 4 0, ,73 Isoptera Cupim 1 0,14 1 0,13 2 0,13 Odonata Libélula 3 0,41 3 0,39 6 0,40 Protura Proturo 1 0,14 3 0,39 4 0,27 Pseudoescorpiones Pseudoescorpião 1 0,14 1 0,13 2 0,13 Psocoptera , , ,26 Diplura ,89 2 0, ,07 Hemiptera Percevejo 1 0,14 5 0,66 6 0,40 Heteroptera ,13 1 0,07 Hymenoptera Formiga 10 1, , ,67 Larva de Diptera Larva de Mosquito 1 0,14 3 0,39 4 0,27 Larva de Coleoptera Larva de Besouro 1 0,14 1 0,13 2 0,13 Symphyla ,52 4 0,27 Zoraptera ,13 1 0,07 TOTAL Sendo: NI = N de indivíduos; % = percentagem.

4 Verificou-se ampla variação na abundância de indivíduos da comunidade da mesofauna do solo ao longo dos meses avaliados, para as duas áreas pesquisadas (Figuras 1A e 1B), com registro nos meses de ocorrência de precipitação pluvial. Observou-se também a ocorrência de grupos taxonômicos mais adaptados à condição de escassez hídrica, como o grupo Acarina, nos meses de estiagem (Figuras 1A e 1B). Triplehorn e Jonnson (2011) mencionam que esse grupo ocupa grande parte dos ambientes edáficos e o período de eclosão dos ovos da ordem Acarina, geralmente, coincide com o período de estiagem dos ambientes, resultando em valores elevados nos meses com ausência de precipitação pluvial. A B Figura 1. Precipitação pluvial (mm), grupos mais representativos da mesofauna e número de indivíduos, nas áreas I Olho D Água do Casado (A) e II Delmiro Gouveia (B), localizadas no Semiárido Alagoano. Conclusões A maior riqueza e abundância dos organismos da mesofauna edáfica ocorre na área II - Delmiro Gouveia. A mesofauna do solo apresenta uma dinâmica de surgimento com picos de abundância no período chuvoso e ocorrência na época de estiagem, atribuído à adaptação destes às condições de escassez hídrica. O grupo Acarina é o mais dominante da mesofauna edáfica.

5 Agradecimentos Os autores agradecem ao CNPq pelo financiamento da pesquisa. Referências ALMEIDA, M. A.; SOUTO, J. S.; SOUTO, P. S. Composição e sazonalidade da mesofauna do solo do semiárido paraibano. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Mossoró, v. 8, n. 4, p , out./dez ARAUJO, K. D.; DANTAS, R. T.; ANDRADE, A. P. de; PARENTE, H. N.; SOUZA, M. A. Liberação de CO 2 do solo em áreas de Caatinga sob pastejo caprino. Revista Ra e Ga, Curitiba, v. 29, n. 3, p , dez ARAUJO, K. D. Análise da vegetação e organismos edáficos em áreas de caatinga sob pastejo e aspectos socioeconômicos e ambientes de São João do Cariri PB f. Tese (Doutorado em Recursos Naturais)-Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande. ARAUJO, K. D.; DANTAS, R. T.; VIANA, E. P. R.; PARENTE, H. N.; ANDRADE, A. P. de. Grupos taxonômicos da macro e mesofauna edáfica em área de caatinga. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Mossoró, v. 4, n. 4, p , out./dez ÁVILA, T. J. T. (Ed.). Perfil municipal: Delmiro Gouveia. Maceió: SEPLANDE, 2013a. 15 p. il. Disponível em: < resource /4634a23c e cf576063ac1/download/municipaldelmirogouveia2013.pdf>. Acesso em: 14 jul ÁVILA, T. J. T. (Ed.). Perfil municipal: Olho D Água do Casado. Maceió: SEPLANDE, 2013b. 15 p. il. Disponível em: < resource/e0971c1a-8a bdd5- e65cb40b786e/download/municipalolhodaguado casado pdf>. Acesso em: 14 jul BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecology: individuals, populations and communities. 3. ed. Oxford: Blackwell Science, p. JACOMINE. P. K. T.; CAVALCANTI, A. C.; PESSOA, S. C. P.; SILVEIRA, C. O. da. Levantamento exploratórioreconhecimento de solos do Estado de Alagoas. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CPP; Recife: SUDENE, p. (EMBRAPA. Centro de Pesquisas Pedológicas. Boletim Técnico, 35; SUDENE. Recursos de Solos, 5). MELO, F. V. de. et al. A importância da meso e macrofauna do solo na fertilidade e como biondicadores. Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 39, n. 1, p , jan./abr NUNES, L. A. P. L.; ARAÚJO FILHO, J. A. de; MENEZES, R. I. de Q. Diversidade da fauna edáfica em solos submetidos a diferentes sistemas de manejo no Semi-árido nordestino. Scientia Agraria, Curitiba, v. 10, n. 1, p , mar./abr OLIVEIRA, E. M.; SOUTO, J. S. Mesofauna edáfica como indicadora de áreas degradadas. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Mossoró, v. 1, n. 6, p. 1-9, jan./fev SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A. de; CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA, J. B. de. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. rev. Brasília, DF: Embrapa, p. il. TRIPLEHORN, C. A.; JONNSON, N. F. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage Learning, p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE. Dados climatológicos do Estado de Alagoas. Campina Grande: UFCG- CTRN, Disponível em: < Acesso: em 12 abr

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