EROSIVIDADE DA CHUVA NA ÁREA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUÇUÍ PRETO- PI, BRASIL VISANDO O DESENVOLVIMENTO DE MANEJOS DO SOLO
|
|
- Francisca Martins Furtado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EROSIVIDADE DA CHUVA NA ÁREA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUÇUÍ PRETO- PI, BRASIL VISANDO O DESENVOLVIMENTO DE MANEJOS DO SOLO Raimundo Mainar de Medeiros 1, Paulo Roberto Megna Francisco 2, Roseane Cristina Silva Oliveira 3, Manoel Francisco Gomes Filho 4, Francisco de Assis da Costa Neto 5 1,2,3,4,5 Universidade Federal de Campina Grande, Av. Aprígio Veloso, 882, Bairro dos Universitários, Campina Grande-PB, (83) , mainarmedeiros@gmail.com; paulomegna@ig.com.br; Crystina40@hotmail.com; mano@educ.dca.ufcg RESUMO Os índices de erosividade das chuvas vêm sendo amplamente utilizado no Brasil, visto que, para cada região a erosão varia de diferentes maneiras praticadas em espaços intra e/ou perímetros urbanos. A estimativa do índice da erosividade das chuvas define qual a melhor época para o planejamento das práticas de manejo e conservação do solo. Utilizaram-se dados de precipitação mensais de 1960 a Através da equação determinada por Wischmeier & Smith, (1971) e Smith (1958, 1978), o fator erosividade (R) foi de ,1 MJ mm há -1 h -1 ano. Os maiores índices de erosividade decorreram nos meses de novembro a abril ocorrendo com período chuvoso e a capacidade de campo em valores máximos e nos meses de maio a outubro ocorre os menores índices de erosividade que corresponde ao período seco. PALAVRAS CHAVE: Armazenamento de água, variações climáticas, índices evaporativos. RAINFALL EROSIVITY AREA OF RIVER BASIN URUÇUÍ BLACK-PI FOR THE DEVELOPMENT OF SOIL MANAGEMENT ABSTRACT The rainfall erosivity indices have been widely used in Brazil, since for each region erosion varies in different ways practiced in intra spaces and/or urban perimeters. The estimation of rainfall erosivity index which defines the best time for planning management practices and soil conservation. We used monthly precipitation data from 1960 to 1990 Through the equation given by Wischmeier and Smith (1971) and Smith (1958, 1978), the erosivity factor (R) was MJ mm há -1 h -1 years. The highest erosivity took place in the months from November to April and the rainy season occurring with field capacity and maximum values in the months from May to October is the smallest erosivity index that corresponds to the dry season. KEYWORDS: Water storage, climate variations, evaporative indices. INTRODUÇÃO
2 O fator erosividade da chuva (R) é um índice numérico que expressa à capacidade da chuva esperada em um dado local causar erosão em uma área sem proteção (FAO, 1967). É função da quantidade, intensidade e duração da mesma, de acordo Lemos & Bahia, (1992). A necessidade de se obter uma metodologia capaz de avaliar os fatores que causam a erosão hídrica e de estimar perdas anuais de solo resultou no desenvolvimento da Equação Universal de Perdas de Solo estimada por Wischmeier (1971) e Smith (1958; 1978). Para sua utilização, é necessário o levantamento de vários fatores, dentre eles a Erosividade das Chuvas (R), que permite a avaliação do potencial erosivo das precipitações de determinado local. O presente trabalho teve como objetivo estimar a erosividade das chuvas na área da BHRUP, tendo em vista o desenvolvimento de manejos apropriados para um melhor e maior aproveitamento do solo da região e auxiliar a sustentabilidade do homem rural e o setor agropecuário. MATERIAL E MÉTODOS A Bacia hidrográfica situa-se entre as coordenadas geográficas que determinam o retângulo de a de latitude sul e a de longitude oeste de Greenwich. Foram utilizados os dados de precipitação pluviométricas totais mensais médios e anuais no período de 1960 a Os dados de precipitações mensais históricos utilizados foram obtidos de uma série histórica de 30 anos (1960 a 1990), pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) e pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Piauí (EMATERPI). Para determinar o fator erosividade foi utilizada a equação proposta por Wischmeier (1971) e Wischmeier & Smith (1958; 1978) definida como: (1) Sendo: EI30 a média mensal do índice de erosividade das chuvas (MJ mm há -1 h -1 ); r a precipitação média mensal (mm); e p a precipitação média anual (mm). O fator R (erosividade das chuvas) permite a avaliação do potencial erosivo das precipitações de determinado local, sendo possível conhecer a capacidade e o potencial da chuva em causar erosão no solo, para que assim se faça um manejo adequado e ocupação correta do
3 mesmo de conformidade Barbosa et al., (2000) e Menezes et. al., (2011). O cálculo desse fator é o somatório dos valores mensais da erosividade, conforme a equação: (2) RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores calculados de erosividade e do R estão demonstrados na Tabela 1, na qual evidencia a variação das médias mensais históricas da precipitação e das avaliações dos índices de EI30 e do fator R. Os meses de outubro a abril ocorrem os maiores índices pluviométricos, correspondente a 85% das chuvas anual os menores índices pluviométricos estão centrados nos meses de maio a setembro, que corresponde a 15% do total da precipitação ocorrida. A distribuição da precipitação média histórica (Figura 1a) e das avaliações da erosividade (Figura 1b). TABELA 1. Média mensal e anual de precipitação com os valores de EI30 e Fator R para a BHRUP Meses Médias mensais EI30 R JAN 175,9 1341,8 FEV 162,2 1169,5 MAR 158,8 1128,3 ABR 105,2 560,0 MAI 22,4 40,3 JUN 3,2 1,5 JUL 1,2 0, ,4 AGO 1,2 0,3 SET 10,0 10,2 OUT 57,5 200,5 NOV 128,1 783,1 DEZ 149,0 1012,1 ANUAL 916, ,5
4 Precipitação climatologica (mm) EI30 9 CONGRESSO DE EDUCAÇÃO AGRÍCOLA SUPERIOR 200,0 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 1500,0 1400,0 1300,0 1200,0 1100,0 1000,0 900,0 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 meses meses Erosividade FIGURA 1. (a) Precipitação média mensal histórica no período de 1960 a (b) Erosividade média mensal no período de 1960 a 1990, para a área da BHRUP. Nas avaliações dos cálculos dos valores de erosividade, demonstrados na Tabela 1, observamos que os meses de máximos valores ocorrem entre dezembro a março, Os meses de junho, julho e agosto são os que apresentam as menores avaliações de erosividade. A precipitação mensal oscilando de 1,2 a 175,9 mm com 30 anos de observações. O fator R da área em estudo é de ,4 MJ mm há -1 ano -1. Os índices de erosividade apresentado na Figura 2, basicamente seguem o critério da precipitação com os seus valores de altos e baixos índices, comprovando deste modo o que foi proposto por Lemos & Bahia (1992). CONCLUSÃO 1. A BHRUP enquadra-se como sendo de moderada a intensa erosividade uma vez que o fator erosividade (R) encontrado foi de ,4 MJ mm há 1 ano 1 ; 2. O maior índice de erosividade encontrado centra-se nos meses de dezembro a março com oscilações da erosibilidade variando entre 1012,1 a 1341,8 MJ mm há -1 ano -1 coincidindo com os meses mais chuvosos (149 a 175,9 mm) respectivamente, e os meses de junho, julho e agosto apresentaram os menores índices de erosividade, (1,5, 0,3 e 0,3 MJ mm há -1 ano -1 ) consecutivamente, sendo estes os meses de menores precipitações (3,2; 1,2 e 1,2 mm). REFERÊNCIAS
5 BARBOSA, G.S.; IOST, C.; SCHIESSL, M.A.; MACIEL, G.F. Estimativa da erosividade da chuva (R) na Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves Grande localizado no cerrado tocantinense. In: Congresso Brasileiro de Meteorologia, 16. Anais...Belém FAO. Foad and agriculture organization of the United Nations. La erosion del suelo por el água: Algumas medidas para em las tierras de cultivo. Roma: Organization de Las Nacioes Unidas, 1967, p LEMOS M. do S.S.; BAHIA, V.G. Erosividade da chuva. Informe Agropecuário, v.16, n.176, p.25-31, MENEZES, M.D.; LEITE, F.P. Avaliação e espacialização da erosividade da chuva no Vale do Rio Doce, região centro-leste de Minas Gerais. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.34, p , SUDENE. Dados pluviométricos mensais do Nordeste: Estado do Piauí. Recife, WISCHMEIER, W.H.; JOHNSON, C.B.; CROSS, B.V. A soil erodibility nomograph for farmaland and construction sites. Journal of Soil and Water Conservation, Ankeny, n.26, p , WISCHMEIER, W.H.; SMITH, D.D. Rainfall energy and its relationship to soil loss. Transactions of the American Geophysical Union, Washington, v.39, n.2, p , WISCHMEIER, W.H.; SMITH, D.D. Predicting rainfall erosion losses: a guide to conservation planning. Washington: USDA, p.
VARIAÇÃO CLIMÁTICA EM GILBUÉS-PI, BRASIL EM ATUAÇÃO AO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PLUVIAIS
VARIAÇÃO CLIMÁTICA EM GILBUÉS-PI, BRASIL EM ATUAÇÃO AO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PLUVIAIS Raimundo Mainar de Medeiros 1, Paulo Roberto Megna Francisco 2, Roseane Cristina Silva Oliveira 3, Manoel Francisco
Leia maisESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO PERÍODO DE NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB COMO CONTRIBUIÇÃO A AGROPECUÁRIA
ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO PERÍODO DE 1930-2010 NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB COMO CONTRIBUIÇÃO A AGROPECUÁRIA Introdução Raimundo Mainar de Medeiros, Camilla Kassar Borges Lucílio José Vieira
Leia maisESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO PERÍODO DE NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB
ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO PERÍODO DE 1981-2012 NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB Roseane Cristina Silva Oliveira 1, Raimundo Mainar de Medeiros 2 Especialista em Educação Inclusiva, Lagoa Seca-PB,
Leia maisESTIMATIVA DO ÍNDICE DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO PERÍODO DE BELÉM - PA, VISANDO UM MELHOR PLANEJAMENTO URBANO DE SOLO
ESTIMATIVA DO ÍNDICE DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO PERÍODO DE 1978 2008 BELÉM - PA, VISANDO UM MELHOR PLANEJAMENTO URBANO DE SOLO Alexandra Lima TAVARES 1, Raimundo Mainar de MEDEIROS 2, Virgínia M. A. SILVA
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisBALANÇO HÍDRICO COMO FERRAMENTA AO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA A CIDADE DE PALMAS TO
BALANÇO HÍDRICO COMO FERRAMENTA AO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA A CIDADE DE PALMAS TO ERLAN SILVA DE SOUSA 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, RONES GOMES NUNES 4, FRANK WYLHA LIMA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005.
CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005. Evanilson Vicente dos SANTOS 1 ; Alexandre Ferreira CALHEIROS 1 ; Antônio Cardoso FERREIRA 1
Leia maisESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA EM DIAMANTINA MG ( ) BÁRBARA GOMES RIBEIRO¹, MARIA JOSÉ HATEM DE SOUZA², FULVIO CUPOLILLO³
ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA EM DIAMANTINA MG (1977-2009) BÁRBARA GOMES RIBEIRO¹, MARIA JOSÉ HATEM DE SOUZA², FULVIO CUPOLILLO³ 1 Graduanda em Agronomia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisESTUDO DO PERÍODO DE ESTIAGEM EM DIAMANTINA, MINAS GERAIS FELIPE PAOLINELLI DE CARVALHO 1, MARIA JOSÉ HATEM DE SOUZA 2, JOÃO PAULO GUIMARÃES VIEIRA 3
ESTUDO DO PERÍODO DE ESTIAGEM EM DIAMANTINA, MINAS GERAIS FELIPE PAOLINELLI DE CARVALHO 1, MARIA JOSÉ HATEM DE SOUZA 2, JOÃO PAULO GUIMARÃES VIEIRA 3 1 Graduando de Agronomia da Universidade Federal dos
Leia maisBALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO E HIDROLÓGICO PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUÇUÍ PRETO-PI, BRASIL VISANDO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO E HIDROLÓGICO PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUÇUÍ PRETO-PI, BRASIL VISANDO MUDANÇAS CLIMÁTICAS Francisco de Assis Salviano de Sousa Prof. Doutor, Unidade
Leia maisINDÍCIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS A PARTIR DO BALANÇO HÍDRICO EM JOÃO PESSOA PARAÍBA
INDÍCIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS A PARTIR DO BALANÇO HÍDRICO EM JOÃO PESSOA PARAÍBA Raimundo Mainar de Medeiros 1 ; Alexandre Magno Teodosio de Medeiros 1 ; Maria da Conceição Marcelino Patricio 2 ; Alexandra
Leia maisEstudo da erosão causada pelo avanço urbano e perda de solo no entorno da rua Alameda Vicente Cocozza no município de Itapevi/SP
Encontro nacional De Águas Urbanas Estudo da erosão causada pelo avanço urbano e perda de solo no entorno da rua Alameda Vicente Cocozza no município de Itapevi/SP Eng. Elidio Nunes Vieira Engenheiro Civil
Leia maisEstimativa da Erosividade da chuva (R) na Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves Grande localizado no cerrado tocantinense.
Estimativa da Erosividade da chuva (R) na Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves Grande localizado no cerrado tocantinense. BARBOSA 1, Guilherme Silva; IOST 2, Caroline; SCHIESSL 3, Maikon Adão; MACIEL
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ Mônica Carneiro Alves Xavier (1); Célia Maria Paiva; Gisele dos Santos Alves (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisÍNDICES DE EROSIVIDADE EI 30 E KE>25 PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2 a APROXIMAÇÃO
ÍNDICES DE EROSIVIDADE EI 30 E KE>25 PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2 a APROXIMAÇÃO Elenilson Moreira Franco 1, Claudinei Antonio Montebeller 2, Daniel Fonseca de Carvalho 3, Ricardo Valcarcel 4, Marcos
Leia maisANÁLISE TERMOPLUVIOMÉTRICA E BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DOS DADOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO PEIXE TO
ANÁLISE TERMOPLUVIOMÉTRICA E BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DOS DADOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO PEIXE TO TATIANA DINIZ PRUDENTE 1 ALINE DE FREITAS ROLDÃO 2 ROBERTO ROSA 3 Resumo: O presente trabalho tem
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS Denyclaimy de Souza Carneiro 1 ; Marcelo Ribeiro Viola 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA CIDADE DE SALVADOR (BA): CORRELAÇÃO ESTATÍSTICA DE SETE ESTAÇÕES PARA MODELAGEM DE PREVISÃO
674 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA CIDADE DE SALVADOR (BA): CORRELAÇÃO ESTATÍSTICA DE SETE ESTAÇÕES PARA MODELAGEM DE PREVISÃO Tayná Freitas Brandão¹; Rosângela Leal Santos². 1. Graduanda em Engenharia Civil
Leia maisVARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA DO RIO SOROCABA-SP
VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA DO RIO SOROCABA-SP Manuel Enrique Gamero Guandique 1 ; Telma de Assis Silveira 2 ; Douglas dos Santos Silva 3 RESUMO Estudos sobre a
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisMUDANÇA CLIMÁTICA NA ÁREA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUÇUÍ PRETO - PI EM DESEMPENHO AO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
MUDANÇA CLIMÁTICA NA ÁREA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUÇUÍ PRETO - PI EM DESEMPENHO AO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica de Ciências Atmosférica,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E DURAÇÃO DAS ESTAÇÕES SECA E CHUVOSA NO TRIÂNGULO MINEIRO MG
CARACTERIZAÇÃO E DURAÇÃO DAS ESTAÇÕES SECA E CHUVOSA NO TRIÂNGULO MINEIRO MG Aline de Freitas Roldão Universidade Federal de Uberlândia alineroldao@yahoo.com.br Washington Luiz Assunção Universidade Federal
Leia maisEVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES
EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES Departamento de Geografia Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea 3004-530
Leia maisVARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1
VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1 Lázara Fernanda Moraes de Carvalho UFG-CampusJataí lazarafernanda@hotmail.com Regina Maria Lopes UFG lopesgeo@yahoo.com.br
Leia maisFREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB
FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Rafael, A. R. (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Correia, D. S, (1) ; Brito, J.I.B. (1) mainarmedeiros@gmail.com
Leia maisLand cover change and soil loss susceptibility: The case of Curuá-Una river basin, PA
7th HYBAM International Conference Large tropical rivers under climate and land-use changes Land cover change and soil loss susceptibility: The case of Curuá-Una river basin, PA Lidiane Cristina O. Costa
Leia maisCOMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS
COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS ROBERTO C. G. PEREIRA 1, ROSIDALVA L. F. da PAZ 2, LEILA DO S. M. LEAL 3 APARECIDA S. CARDOSO 4, ANDRÉ O. AMORIM 5, TATYANE VICENTINI 6 1
Leia maisFigura 1 Localização da bacia do rio São Francisco. Fonte:<http://siscom.ibama.gov.br/msfran/uploads/images/fig1_1.jpg> Acessado em 01/02/2009.
Variabilidade Temporal da Vazão e Precipitação no Alto e Baixo São Francisco Karine Mirieli dos Santos Costa Maria Elisa Siqueira Silva Elaine Rosângela da Silva Departamento de Geografia - Universidade
Leia maisImpacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil
Impacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil Vicente de Paulo Rodrigues da Silva, Hiran de Melo (Professor DEE/CCT/UFPB), Antônio Heriberto de Castro Teixeira (EMBRAPA
Leia maisPainel: Manejo da Paisagem para a Produção de Água: Conceitos e Aplicações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA FLORESTAL Painel: Manejo da Paisagem para a Produção de Água: Conceitos e Aplicações
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
Leia maisVariação Temporal de Elementos Meteorológicos no Município de Pesqueira-PE
Variação Temporal de Elementos Meteorológicos no Município de Pesqueira-PE Diogo Francisco Borba Rodrigues¹; Abelardo Antônio de Assunção Montenegro²; Tatiana Patrícia Nascimento da Silva³ & Ana Paula
Leia maisreverse speed, results that it showed an increase of precipitations in the rainy
ANÁLISE HISTÓRICA DA SÉRIE DE PRECIPITAÇÃO (1931-2010) E O BALANÇO HÍDRICO DE MACEIÓ AL: CICLO HIDROLÓGICO E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Expedito R. G. Rebello¹; Nadir Dantas de Sales². RESUMO Este trabalho tem
Leia maisINTENSIDADE DAS CHUVAS NA BACIA DE CAÇU-GO
INTENSIDADE DAS CHUVAS NA BACIA DE CAÇU-GO Andreia Medeiros de Lima Universidade Federal de Goiás - Câmpus Jataí medeiroslima.andreia@gmail.com José Ricardo Rodrigues Rocha Universidade Federal de Goiás
Leia maisMODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL
MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL SEDIMENT YIELD MODELING USING AN ALTERNATIVE ENVIRONMENTAL SCENARIO IN NORTHWESTERN
Leia maisManejo de Recursos Hídricos no Semi-árido. Julho de 2004 BNDES Rio de Janeiro
Manejo de Recursos Hídricos no Semi-árido Julho de 2004 BNDES Rio de Janeiro Vulnerabilidades do Nordeste Brasileiro Principais causas: - Instabilidade Climática: Distribuição irregular das chuvas, com
Leia maisANALISE DA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO MENSAL E ANUAL PARA A CIDADE DE IGUATU-CE 1
ANALISE DA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO MENSAL E ANUAL PARA A CIDADE DE IGUATU-CE 1 ÍTALO N. SILVA 2, JOAQUIM B. OLIVEIRA 3, ELIAKIM M. ARAÚJO 4, EDMILSON G. C. JUNIOR 4, BRUNO M. ALMEIDA
Leia maisAlturas mensais de precipitação (mm)
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:
Leia mais2. DADOS E METODOLOGIA.
Análise preliminar para limitação das estações do ano sobre a cidade de São Paulo Bruno Miranda de Brito, Manoel Alonso Gan, Sérgio Henrique Franchito, Bruce Francisco Pontes da Silva Instituto Nacional
Leia maisComparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)
Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisVULNERABILIDADE CLIMÁTICA DO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE DE EVENTOS EXTREMOS NA ZONA SEMI-ÁRIDA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO SÃO FRANCISCO
VULNERABILIDADE CLIMÁTICA DO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE DE EVENTOS EXTREMOS NA ZONA SEMI-ÁRIDA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO SÃO FRANCISCO 1 Weber Andrade Gonçalves; Magaly de Fatima Correia 2 ; Lincoln
Leia maisExpansão Agrícola e Variabilidade Climática no Semi-Árido
Expansão Agrícola e Variabilidade Climática no Semi-Árido Fabíola de Souza Silva 1, Magaly de Fatima Correia 2, Maria Regina da Silva Aragão 2 1 Bolsista PIBIC/CNPq/UFCG, Curso de Graduação em Meteorologia,
Leia maisBALANÇO HÍDRICO DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CRISTAL, JERÔNIMO MONTEIRO-ES
BALANÇO HÍDRICO DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CRISTAL, JERÔNIMO MONTEIRO-ES TALITA M. T. XAVIER 1, HERBERT TORRES 2, JOÃO VITOR TOLEDO 2, BENVINDO S. GARDIMAN JUNIOR 3, VALÉRIA H. KLIPPEL 3 1 Bióloga,
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio
Leia maisASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO
ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano
Leia maisFrancis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE
Francis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE Introdução O recém divulgado relatório do IPCC AR5 sobre a base científica das mudanças climáticas conclui, com acima de 90% de confiança, que
Leia maisMercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup
Mercado Externo Segundo relatório de abril do U.S Departament of Agriculture USDA, a produção de milho dos EUA será 2,8% maior do que na safra anterior, com uma estimativa de produção total de 361,1 milhões
Leia maisSoja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ
Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,
Leia maisPalavras-Chave: Modelos de Otimização, Culturas Irrigadas, CISDERGO.
EFEITO DE MODIFICAÇÕES NO PLANO CULTURAL E NO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COMO FORMA DE MELHOR APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA PARA CENÁRIOS CLIMÁTICOS NORMAL E SECO Rosires Catão Curi, Profa.do Dept. de Eng.
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego. Abril 2011
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Mensal de Emprego Abril 2011 1 1 Rio de Janeiro, 26/05/2011 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro O Janeiro
Leia maisXII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Marcos Antônio Vanderlei Silva 1 ; Charles Cardoso Santana 2 ; Alberto do Nascimento
Leia maisEQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JOAÇABA/SC
EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JOAÇABA/SC Daiani Rosa 1 ; Elfride Anrain Lindner 2 ; Angelo Mendes Massignam 3 RESUMO As relações entre a intensidade, duração e freqüência de chuvas podem
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI
RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI ABRIL/2006 CONVÊNIO 09.02.06.00.100.925/2000 CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento
Leia maisTENDÊNCIA DE MUDANÇAS DA TEMPERATURA EM IGUATU, CEARÁ 1
TENDÊNCIA DE MUDANÇAS DA TEMPERATURA EM IGUATU, CEARÁ 1 ELIAKIM M. ARAÚJO 2, JOAQUIM B. DE OLIVEIRA 3, ITALO N. SILVA 4, EDMILSON G. CAVALCANTE JÚNIOR 4, BRUNO M. DE ALMEIDA 4 1 Parte do TCC do primeiro
Leia maisVARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ INTRODUÇÃO
Página 1927 VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ Gerson Henrique da Silva 1 ; Maura Seiko Tsutsui Esperancini 2 ; Cármem Ozana de Melo 3 ; Osmar de Carvalho Bueno 4 1Unioeste Francisco Beltrão-PR,
Leia mais4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA
4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA A pluviosidade representa o atributo fundamental na análise dos climas tropicais, refletindo a atuação das principais correntes da circulação atmosférica. No extremo sul da Bahia,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO SUL NA CIDADE DE GOIÂNIA GOIÁS
CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO SUL NA CIDADE DE GOIÂNIA GOIÁS Rosidalva Lopes Feitosa da Paz 1, Andre de Oliveira Amorim 2 e Raimundo Mainar de Medeiros 3 1 Física e Coordenadora
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMATOLÓGICA DO MÓDULO 4 DA FLORESTA ESTADUAL DO AMAPÁ-FLOTA/AP: DADOS PRELIMINARES
CARACTERIZAÇÃO CLIMATOLÓGICA DO MÓDULO 4 DA FLORESTA ESTADUAL DO AMAPÁ-FLOTA/AP: DADOS PRELIMINARES Themístocles Raphael Gomes Sobrinho 1, Eleneide Doff Sotta 2 1 IFAP-Campus Laranjal do Jari/Amapá/Brasil
Leia maisRelatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira
São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada
Leia maisCAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955
CAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 1. Introdução A avaliação das condições de disponibilidade de água no espaço de solo ocupado pelas raízes das plantas fornece informações
Leia maisVIII. CONSERVAÇÃO DO SOLO
VIII. CONSERVAÇÃO DO SOLO EROSIVIDADE DA CHUVA: SUA DISTRIBUIÇÃO E RELAÇÃO COM AS PERDAS DE SOLO EM CAMPINAS (SP) ( 1 ) FRANCISCO LOMBARDI NETO ( 2 ) e WILLIAM CALVIN MOLDENHAUER ( 3 ) RESUMO O potencial
Leia maisMONITORAMENTO E SIMULAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM CISTERNAS RURAIS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
MONITORAMENTO E SIMULAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM CISTERNAS RURAIS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Dennyele Alves Gama¹; Marília Silva Dantas¹; Rodolfo Luiz Bezerra Nóbrega¹ & Carlos de Oliveira Galvão¹ RESUMO Os
Leia maisEFEITOS DO EL NIÑO SOBRE A EROSIVIDADE DAS CHUVAS DE PELOTAS - RS
EFEITOS DO EL NIÑO SOBRE A EROSIVIDADE DAS CHUVAS DE PELOTAS - RS José Carlos LAGO 1, Paulo Fischer KHUN 2, Rodrigo RIZZI 3 RESUMO A determinação da erosividade das chuvas torna possível identificar, para
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisCapítulo 02. Balanço Hídrico pelo método de Thornthwaite-Mather, 1955
Capítulo 02 Balanço Hídrico pelo método de Thornthwaite-Mather, 1955 2-1 SUMÁRIO Ordem Assunto 2.1 Introdução 2.2 Balanço hídrico pelo método de Thornthwaite-Mather, 1955 2.3 Conclusão 2.4 Bibliografia
Leia maisNTERAÇÃO ENTRE ATENDIMENTOS VOLMET, OCORRÊNCIAS DE TROVOADAS E NEVOEIRO NO AERÓDROMO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO
XVII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Gramado-RS,212 INTERAÇÃO ENTRE ATENDIMENTOS VOLMET, OCORRÊNCIAS DE TROVOADAS E NEVOEIRO NO AERÓDROMO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO -GUARULHOS-29 A 211 Luís Carlos
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisUMA BIBLIOTECA PARA CÁLCULO DO SPI NO R JOSEMIR A. NEVES (1), GILMAR BRISTOT (2), ALEXANDRE S. SANTOS (3), UELITON PINHEIRO (2)
UMA BIBLIOTECA PARA CÁLCULO DO SPI NO R JOSEMIR A. NEVES (1), GILMAR BRISTOT (2), ALEXANDRE S. SANTOS (3), UELITON PINHEIRO (2) (1) Matemático, Pesquisador III, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio
Leia maisComparação entre dados de precipitação obtidos por satélites e por pluviômetros no Vale do Paraíba
Comparação entre dados de precipitação obtidos por satélites e por pluviômetros no Vale do Paraíba Patrícia Mayumi Teramoto 1 Gilberto Fisch 2 Silvio Jorge Coelho Simões 1 1 Universidade Estadual Paulista
Leia maisRevista Brasileira de Geografia Física
ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física v.10, n.3 (2017) 641-649. Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Erosividade da chuva no período de 1973 a 2013 no município
Leia maisMINERAÇÃO MORRO VELHO: 150 ANOS DE REGISTROS PLUVIOMÉTRICOS MORRO VELHO MINING: 150 YEARS OF RAINFALL RECORDS
MINERAÇÃO MORRO VELHO: 150 ANOS DE REGISTROS PLUVIOMÉTRICOS Ruibran Januário dos Reis 1 ; Daniel Pereira Guimarães 2 ; Elena Charlotte Landau 3 Resumo Este trabalho analisou a série histórica mensal das
Leia maisINFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL
INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS Iug Lopes¹; Miguel Júlio Machado Guimarães²; Juliana Maria Medrado de Melo³. ¹Mestrando
Leia maisAVALIAÇÃO PRELIMINAR DE ÍNDICES DE SECA PARA SANTA LUZIA
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE ÍNDICES DE SECA PARA SANTA LUZIA José Nivaldo da Silva¹, Danilo Barbosa de Aguiar², Hermes Alves de Almeida³. ¹ Estudante de Geografia (UEPB) e bolsista de IC/CNPq, e-mail: jnivaldo_silva@hotmail.com
Leia maisUso de Materiais Recicláveis para Aquecimento de Piscinas
Uso de Materiais Recicláveis para Aquecimento de Piscinas D. V. B. Pereira a, A. Pasqualetto b, O. R. dos Santos b a. Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC Goiás. b. Pontifícia Universidade Católica
Leia maisÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA (IAC) COMO INDICADOR PARA ANÁLISE DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE
ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA (IAC) COMO INDICADOR PARA ANÁLISE DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ-PE Janaina Maria Oliveira de Assis 1 *; Werônica Meira de Souza 2 ; Maria do
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisNOTA NETEROSIVIDADE MG: EROSIVIDADE DA CHUVA EM MINAS GERAIS (1) RESUMO
NETEROSIVIDADE MG: EROSIVIDADE DA CHUVA EM MINAS GERAIS 1349 NOTA NETEROSIVIDADE MG: EROSIVIDADE DA CHUVA EM MINAS GERAIS (1) Michel Castro Moreira (2), Fernando Falco Pruski (3), Thiago Emanuel Cunha
Leia maisAnais. II Seminário da Rede AgroHidro. Impactos da agricultura e das mudanças climáticas nos recursos hídricos. Campinas, SP, 25 a 27 de março, 2014
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento II Seminário da Rede AgroHidro Impactos da agricultura e das mudanças climáticas nos recursos hídricos Anais
Leia maisEixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA
413 Eixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA Maria Isabel Cacimiro Xavier Estudante de Graduação em Gestão Ambiental, IFPB,
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA
ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA III Reunião Técnica do CEMADEN Tema: Extremos Climáticos e Colapso de Produção Agrícola Fortaleza/CE 02 e 03 de abril de 2012 Antecedentes Altos índices
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003).
1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Endereço: Eixo Monumental VIA S1 Telefone: + 55 61 344.3333/ Fax:+ 55 61 344.0700 BRASÍLIA / DF - CEP:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA MICRORREGIÃO DO CARIRI ORIENTAL
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA MICRORREGIÃO DO CARIRI ORIENTAL Maysa Porto Farias 1, Crisólogo Vieira 2 e Hermes Alves de Almeida 3 1 Mestranda em Desenvolvimento Regional (UEPB), email: maysaportofarias@hotmail.com
Leia maisIV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC
IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC Willians Cesar Benetti (1) Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista PROBIC/UDESC. Centro de Ciências Tecnológicas
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE THORNTHWAITE, PENMAN MODIFICADO E TANQUE CLASSE A NO MEIO-OESTE CATARINENSE
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE THORNTHWAITE, PENMAN MODIFICADO E TANQUE CLASSE A NO MEIO-OESTE CATARINENSE Elfride Anrain Lindner 1 ; Angelo Mendes Massignam 2 ; Daniela
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).
1 PROGNÓSTICO CLIMÁTICO (Fevereiro, Março e Abril de 2002). O Instituto Nacional de Meteorologia, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nas informações de análise e prognósticos
Leia maisPRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA
PRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA José M. Brabo Alves; Rubenaldo A. Silva; Everaldo B. Souza; Carlos A. Repelli Departamento de Meteorologia -Divisão
Leia maisFREQÜÊNCIA DE OCORRÊNCIA DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA PARA A REGIÃO DE MARINGÁ
FREQÜÊNCIA DE OCORRÊNCIA DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA PARA A REGIÃO DE MARINGÁ Élcio Silvério Klosowski Universidade Estadual de Maringá Av. Colombo, 79, Jardim Universitário, Maringá Pr 872-9 e-mail: esklosowski@uem.br
Leia maisESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster
ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA RIO DO SUL/SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA RIO DO SUL/SC Katiani Eli 1, Joabe Weber Pitz 1, Leonardo de Oliveira Neves 2, Roberto Haveroth 3,Evandro
Leia maisAVALIAÇÃO DO ÍNDICE DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB NO PERÍODO DE
AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB NO PERÍODO DE 1910 2010 R. M. de Medeiros 1 ; P. R. M. Francisco 2 ; L. J. dos S. Vieira 3 ; M. M. Bandeira 4 RESUMO: O processo erosivo
Leia maisANÁLISE DO REGIME PLUVIOMÉTRICO DA ILHA DE SANTIAGO CABO VERDE DURANTE 1981 A 2009 E SUA RELAÇÃO COM A ZCIT
ANÁLISE DO REGIME PLUVIOMÉTRICO DA ILHA DE SANTIAGO CABO VERDE DURANTE 1981 A 2009 E SUA RELAÇÃO COM A ZCIT Gerson E. V. Lopes 1 3, Rosiberto S. da Silva Júnior 1, Diogo N da S. Ramos 1, Danielson J. D.
Leia maisEFEITO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO SUBMÉDIO DO VALE SÃO FRANCISCO
EFEITO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO SUBMÉDIO DO VALE SÃO FRANCISCO Thieres G. F. da SILVA 1,4, José Edson F. de MORAIS 1, Wellington J. da S. DINIZ 1, Jannaylton E.
Leia maisRESUMO. Vinicius Carmello. Miriam Rodrigues Silvestre. João Lima Sant Anna Neto
DESIGUALDADE no campo e o risco climático em áreas de produção da soja no sul do brasil Vinicius Carmello Grupo de Pesquisa GAIA; UNESP/FCT - Presidente Prudente, São Paulo, Brasil viniciuscarmello@gmail.com
Leia mais