LIGAS ALTERNATIVAS DE COBRE DE USO ODONTOLÓGICO
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- Ana Luísa Cesário Wagner
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1 ALBERTO SANSIVIERO CARLOS ALBERTO REIS DE FARIA TAVARES JÚNIOR WALDYR ROMÃO JÚNIOR Professores das Disciplinas de Materiais Dentários e Dentística Operatória do Curso de Odontologia da UNINOVE KLEBER KASAKEVICIUS MARIN Cirurgião Dentista LÚCIA NOBUCO TAKAMORI KIKUCHI Professora Assistente da Faculdade de Odontologia da Universidade de Santo Amaro UNISA RESUMO Este trabalho analisa a fidelidade de adaptação de restaurações metálicas fundidas, obtidas com ligas de cobre. Em nosso país, enfrentamos vários problemas de natureza socioeconômica que podem ser contornados, com a utilização de ligas alternativas de Cobre que têm um custo irrelevante em relação às ligas áuricas, possuem boas propriedades mecânicas, são biocompatíveis e têm sido muito usadas em trabalhos de Dentística e Prótese. Palavras-chave: ligas alternativas: cobre-alumínio; cobre-zinco. ABSTRACT The scope of the present research was to evaluate the fitness of non-noble copper-zinc and copperaluminum metallic cast restorations. Such alloys, in our country, provide options for social-economic needs due to their low cost when compared to the nobles ones. They exhibit good mechanical properties, are biocompatible and have a large use both in prosthetic and restorative Dentistry. Key words: alternative alloys; copper-aluminium; copper-zinc. 37
2 ConSCIENTIAE SAÚDE. Rev. Cient., UNINOVE São Paulo. v.2, p INTRODUÇÃO As ligas de cobre, pertencentes basicamente ao sistema cobre-zinco, foram introduzidas no mercado odontológico do Japão há mais de cinqüenta anos e continuam sendo utilizadas com grande sucesso clínico (FUSAYAMA, 1965; NAGAI, 1959). Elas promoveram, principalmente naquele país, soluções para os problemas de natureza socioeconômica, devido à grande diferença existente entre o custo das ligas áuricas e o pequeno poder aquisitivo dos pacientes que necessitavam de tratamento odontológico (KAY, 1964). No Brasil, as ligas do sistema cobre-alumínio começaram a ser produzidas a partir de 1976, por serem uma liga de cunho didático. Nessa época, estávamos passando por vários problemas socioeconômicos; por isso, da mesma forma que no Japão, foram realizadas várias pesquisas para conseguir uma liga com resultados clínicos aceitáveis e baixo custo (SIMONETTI, 1975). Simontetti (1975) desenvolveu sua pesquisa nas dependências do Departamento de Engenharia Metalúrgica da Escola Politécnica da USP e nas dependências do Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT, para elaborar uma liga de Cobre-Alumínio, a partir do trabalho de Silberman (1975), que formulou ligas metálicas que pudessem substituir satisfatoriamente as ligas de ouro de uso odontológico. Simonetti; Faleiros, em 1975, publicaram trabalho realizado com ligas de Cobre-alumínio. Com base nessa pesquisa, em 1980, apareceu no mercado odontológico brasileiro a liga Duracast MS, amplamente utilizada na época. A composição básica do Duracast MS era similar à das ligas analisadas por Taylor e à das ligas para uso odontológico que Anderson apresentou em 1961, possuindo as mesmas vantagens e desvantagens relatadas por esses autores. Em 1980, Simontetti; Alonso publicaram artigo científico, sendo Alonso o idealizador e responsável pelo desenvolvimento e lançamento, no mercado nacional, da liga Goldent L.A. pertencente ao sistema cobre-zinco. Ambas as marcas comerciais dividiram a preferência dos profissionais e do mercado odontológico. Na opinião de Mondelli (1987), as marcas, Duracast MS e Goldent L.A., equivalem-se quanto às propriedades mecânicas. MATERIAL E MÉTODO As fundições foram realizadas num corpo de prova padrão, confeccionado em aço inox, que apresentava quatro demarcações para uma posterior leitura em microscópio comparador. O corpo de prova representava o preparo de uma cavidade tipo MOD (mésio-ocluso-distal). Corpo de prova Padrão O microscópio utilizado para a obtenção das mensurações é da marca SIP universal, MESS- STANDER, para leitura de micrômetros 0,001mm e 50 ampliações, fabricado pela Societé Génevoise Instruments de Physique; Genéve Suisse. Foram obtidos seis corpos de prova para cada tipo de liga e de revestimento, num total de 24 fundições e 96 mensurações das restaurações metálicas fundidas. Testaram-se as ligas: Duracast : (Odonto Comercial São Paulo SP) Goldent : (AJE Comércio e Representações Ltda. São Paulo SP) Ambas as ligas contêm como componente principal o Cobre e outros agentes para melhorar sua dureza, a não-corrosão e a não oxidação. A liga Duracast pertence ao sistema Cobre- Alumínio, pois seu principal componente, depois do Cobre, é o Alumínio. 38
3 Alberto Sansiviero; Carlos A. Reis de Faria Tavares Jr.; Waldyr Romão Jr.; Kleber K. Marin; Lúcia N. Takamori Kikuchi A liga Goldent, pertencente ao sistema Cobre-Zinco, apresenta o Zinco como seu segundo maior componente em porcentagem. Os Revestimentos testados foram: Cristobalite : (Dentsply Indústria e Comércio Ltda Petrópolis R.J.). Goldent : (AJE Comércio e Importação e Exportação Ltda São Paulo S.P.). São revestimentos para fundições odontológicas, ambos aglutinados por gesso, possuindo diferentes formas alotrópicas da sílica, mas apresentam um comportamento indiferente quanto ao seu uso. FASE LABORATORIAL Enceramento do padrão em cera: neste estudo, foi utilizada uma cera para fundição do tipo II, que era plasticizada em um fluidificador elétrico, mantendo a temperatura constante, o que não alterava suas propriedades originais. Montou-se o conjunto do corpo de prova / matriz e, depois do isolamento com vaselina semifluída, foi vertida a cera em um só momento. Após seu resfriamento, era feito um teste de qualidade. Colocação do Sprue: o canal de alimentação deve ser colocado em uma posição ereta e, ao chegar ao centro térmico do anel de fundição, o conduto faz uma bifurcação em direção às caixas proximais, com o intuito de evitar porosidades por contração localizada. Inclusão do padrão de cera em revestimento: realizou-se uma limpeza do padrão de cera e utilizando uma substância umectante (antibolhas) para quebrar a tensão superficial da cera. O conjunto foi fixado em uma base formadora de cadinho, verificando-se a altura do enceramento em relação à borda do anel de fundição cuja distância deve ser de 4 a 5mm aquém da borda. Utiliza-se uma tira de amianto hidratada para a obtenção da expansão semi-higroscópica do revestimento, com a intenção de compensar a contração da liga, após o seu resfriamento. Essa tira de amianto deve ficar 3mm aquém da borda do anel, para uma apreensão do revestimento no anel de fundição. O revestimento foi manipulado segundo as indicações do fabricante, utilizando um espatulador mecânico a vácuo. Realizou-se a técnica da dupla inclusão, ou seja, foi feita uma boneca, envolvendo todo o padrão de cera com o revestimento antes da sua total inclusão no anel, para diminuir a probabilidade da ocorrência de bolhas de ar. Como último passo, foi fixado o anel de fundição na base formadora de cadinho e vertido o revestimento no anel sobre vibração, para uma melhor expulsão de bolhas de ar, diminuindo sua resistência ao revestimento, que, espera-se, tome presa, tempo que é determinado pelo fabricante para, posteriormente, levar ao forno e respeitar as temperaturas de aquecimento determinadas por ele. Fundição propriamente dita: é feita a fluidificação da liga em um cadinho, com o auxilio de um maçarico e a utilização de uma chama de gás/ar. A injeção da liga pré-fundida é feita por centrifugação. Limpeza da fundição: após o término da fundição, deve-se esperar seu total resfriamento para, depois, submergi-la em água, realizando-se, assim, a desmoldagem do anel. A seguir, o bloco metálico fundido foi submetido à usinagem. Usinagem: foi removido o conduto de alimentação com o auxilio de um instrumento cortante rotatório (mandril e disco de carborundum). Realizou-se o alisamento com pedras montadas e um jateamento, com óxido de alumínio. Depois de todas essas etapas para a construção de fundições odontológicas precisas, foram feitas as mensurações, no microscópio comparador, do corpo de prova e das fundições obtidas, sendo as medidas realizadas em relação ao corpo de prova padrão e das restaurações metálicas fundidas, conforme figura abaixo: Restaurações metálicas fundidas 39 A R T I G O S
4 ConSCIENTIAE SAÚDE. Rev. Cient., UNINOVE São Paulo. v.2, p Com essas mensurações, encontraram-se os resultados que permitiram a elaboração das tabelas 1, 2, 3 e 4, que contêm as medidas das distâncias obtidas das restaurações metálicas fundidas construídas. TABELA 1 Cp1 10,332 10,250 3,515 3,338 Cp2 10,330 10,248 3,510 3,340 Cp3 10,328 10,251 3,512 3,341 Cp4 10,330 10,249 3,514 3,337 Cp5 10,332 10,253 3,513 3,338 Cp6 10,329 10,247 3,512 3,342 TABELA 4 Em mm Cp1 10,320 10,240 3,511 3,321 Cp2 10,327 10,241 3,515 3,320 Cp3 10,330 10,243 3,505 3,325 Cp4 10,330 10,240 3,506 3,319 Cp5 10,328 10,243 3,512 3,320 Cp6 10,325 10,240 3,508 3,322 Em mm Corpo de Prova 10,340 10,260 3,520 3,345 Padrão TABELA 2 Cp1 10,328 10,240 3,501 3,328 Cp2 10,320 10,238 3,503 3,330 Cp3 10,318 10,242 3,500 3,328 Cp4 10,327 10,239 3,504 3,325 Cp5 10,320 10,240 3,502 3,324 Cp6 10,319 10,243 3,503 3,330 TABELA 3 REVESTIMENTO GOLDENT Cp1 10,325 10,241 3,504 3,320 Cp2 10,329 10,243 3,503 3,322 Cp3 10,330 10,240 3,507 3,319 Cp4 10,331 10,242 3,504 3,323 Cp5 10,330 10,243 3,503 3,325 Cp6 10,328 10,242 3,507 3,322 Os quadros I, II, III e IV possuem as alterações encontradas nas mensurações realizadas nas restaurações metálicas fundidas, quando comparadas ao corpo de prova padrão. QUADRO I Cp1-0,008-0,010-0,005-0,007 Cp2-0,010-0,012-0,010-0,005 Cp3-0,012-0,009-0,008-0,004 Cp4-0,010-0,011-0,006-0,008 Cp5-0,008-0,007-0,007-0,007 Cp6-0,011-0,013-0,008-0,003 QUADRO II REVESTIMENTO GOLDENT Cp1-0,012-0,020-0,019-0,017 Cp2-0,020-0,022-0,017-0,015 Cp3-0,022-0,018-0,020-0,017 Cp4-0,013-0,021-0,016-0,020 Cp5-0,020-0,020-0,018-0,021 Cp6-0,021-0,017-0,017-0,015 40
5 Alberto Sansiviero; Carlos A. Reis de Faria Tavares Jr.; Waldyr Romão Jr.; Kleber K. Marin; Lúcia N. Takamori Kikuchi QUADRO III REVESTIMENTO GOLDENT Cp1-0,020-0,020-0,009-0,024 Cp2-0,013-0,019-0,005-0,025 Cp3-0,010-0,017-0,015-0,020 Cp4-0,010-0,020-0,014-0,026 Cp5-0,012-0,017-0,008-0,025 Cp6-0,015-0,020-0,012-0,023 QUADRO IV Cp1-0,015-0,019-0,016-0,025 Cp2-0,011-0,017-0,017-0,023 Cp3-0,010-0,020-0,013-0,026 Cp4-0,009-0,018-0,016-0,022 Cp5-0,010-0,017-0,017-0,020 Cp6-0,012-0,018-0,013-0,023 Nos quadros I, II, III e IV: sinal (-) significa CONTRAÇÃO sinal (+) significa EXPANSÃO RESULTADOS Analisando-se as tabelas e os quadros, constatou-se que, após a realização de fundições precisas com os materiais estudados, os resultados foram muito bons em relação à justeza de adaptação e forma. Verificou-se também que, mesmo depois de feitas várias combinações entre ligas e revestimentos, não houve nenhuma combinação que mostrasse resultados extremamente superiores aos outros. Confirmou-se que, após as mensurações de todas as fundições, estas sempre apresentavam contrações em relação ao corpo de prova padrão, que não afetaram a justeza de adaptação e forma das restaurações, tanto do sistema Cobre- Alumínio (Duracast ) quanto do sistema Cobre- Zinco (Goldent ). Ambas as ligas estudadas apresentaram grande facilidade para serem trabalhadas mecanicamente a frio, permitindo uma fácil usinagem. CONCLUSÕES Esta pesquisa permite afirmar que ambas as ligas são produzidas pela indústria nacional e que, quando testadas com técnicas precisas de fundição, utilizando-se dois tipos diferentes de revestimentos, produziram fundições com justeza de adaptação e forma, aceitáveis clinicamente. Sempre houve uma contração nas medidas das restaurações construídas, o que não afetou a justeza de adaptação e forma, permitindo assim o uso das ligas de cobre-alumínio e cobre-zinco na obtenção de incrustações metálicas fundidas. Os revestimentos utilizados apresentaram comportamento similar quando em uso. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDERSON, J. N. A Gold: yellow and white gold alloys. In: Applied dental materials. 2end. ed. Oxford: Balckwell Scientific, p FUSAYAMA, T. et al. A new copper alloy for dental use. J. Prost. Dent., v. 15, n. 1, p , Jan/Feb KAY, H. D. Copper in biological system. London: Copper Promotion Producers Committee, MONDELLI, J. Ligas alternativas substitutas das ligas áureas. Relatório final. Bauru, FOB, (Processo n ).. Desenvolvimento e estudo das propriedades de ligas alternativas para restaurações fundidas. (Nota prévia). Rev. Odont. Universidade de São Paulo, v. 1, n. 2, p , abr./jun NAGAI, K. Behavior of metals in oral cavity. J. Nihon Univ. Sch. Dent. v. 1, n. 4, p June SILBERMAN, Z. E. The failure of substitutes for noble metals in dental prosthesis. Dent. Cosmos, v. 57, n. 7 p , July A R T I G O S 41
6 ConSCIENTIAE SAÚDE. Rev. Cient., UNINOVE São Paulo. v.2, p SIMONETTI, E. L. Ligas do sistema cobrealumínio. São Paulo, p. Tese (Livre Docência) - Faculdade de Odontologia. USP SIMONETTI, E. L.; ALONSO, A. Duracast MS. Rev. Paul. Odont., v. 2, n. 4, p. 2-9, jul./ago SIMONETTI, E. L.; FALLEIROS, I. G. S. Incrustações metálicas fundidas: ligas do sistema cobre-alumínio. Ars. Curandi em Odont., v.1, n.5, p jan./fev TAYLOR, N. O. A report on postizo gold. J. Amer. Dent. Ass., v. 18, n. 4, p , pr
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