QUALIDADE DA ÁGUA ARMAZENADA EM CISTERNAS PARA FINS POTAVEIS NO SEMIÁRIDO BAIANO

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1 QUALIDADE DA ÁGUA ARMAZENADA EM CISTERNAS PARA FINS POTAVEIS NO SEMIÁRIDO BAIANO Alice Mara Ferreira da Conceição Santana 1 *; Alessandra Cristina Silva Valentim 2 Resumo O presente trabalho apresenta a avaliação da qualidade da água de três cisternas localizadas em Cabaceiras do Paraguaçu, município do Semiárido Baiano. Foram utilizados alguns parâmetros estabelecidos pelo Padrão de Potabilidade da Portaria 2.914/2011 do Ministério da Saúde considerados de relevância para aceitação da comunidade e preservação da saúde pública. Todas as cisternas foram abastecidas por carro-pipa. A água das cisternas não atende aos requisitos de potabilidade da Portaria 2.914/2011, especialmente nos parâmetros que dizem respeito a solução alternativa coletiva de abastecimento, que é o caso dos carros-pipa. Palavras-Chave Qualidade da água armazenada em cisternas, Abastecimento de água no Semiárido, Água armazenada em cisterna para consumo humano. WATER QUALITY OF CISTERNS FOR POTABLE PORPUSES IN SEMIARID REGION OF BAHIA Abstract This paper presents the assessment of the water quality of three cisterns located in Cabaceiras do Paraguaçu Municipality, Semi-Arid Region of Bahia. The research used some parameters set by the potability standard of Portaria 2.914/2011 of the Ministério da Saúde considered relevant to community acceptance and preservation of public health. All cisterns were filled by tanker car. The results showed that the water of tanks does not meet the potability requirements of Portaria 2.914/2011, especially those parameters related to collective alternative solution supply, which is the case of tanker cars. Keywords Quality of cistern water, water supply in semi-arid areas, cistern water for human consumption. 1 Afiliação: Engenheira Sanitarista e Ambiental, UFRB. alicefcsantana@yahoo.com.br 2 Afiliação: Professora do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFRB. alecrisvalentim@yahoo.com.br * Autor responsável pela submissão. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 INTRODUÇÃO Cerca de 10% da população brasileira vive na região Semiárida (Cabral e Santos, 2007). Nesta, um elevado volume de chuvas se concentra em poucos meses do ano, caracterizando a vulnerabilidade hídrica que fomenta o estímulo governamental a obras hidráulicas que facilitem o acesso à água e propiciem uma melhor qualidade de vida a esta parcela da população. Nos últimos anos, as cisternas tem recebido especial atenção no país, especialmente pela falha de obras maiores em atender comunidades difusas (Nobrega et al., 2012). Assim, famílias do Semiárido Brasileiro podem obter água de boa qualidade para diversos usos, mas alguns fatores como a procedência da água que abastece o reservatório e a higiene no manejo são essenciais para o sucesso de sua utilização. O município de Cabaceiras do Paraguaçu, no Recôncavo Baiano, faz parte da nova delimitação do Semiárido (BRASIL, 2005) 1, sendo contemplado por ações e programas governamentais destinados a atenuar o problema da escassez de água. Em 2014, famílias do município foram beneficiadas com o Programa Água Para Todos, substituindo sua fonte de abastecimento (água proveniente do Rio Paraguaçu, poços, fontes) pelas cisternas de polietileno doadas pelo Programa. Entretanto, para garantir que tal mudança signifique melhoria na qualidade de vida destas famílias, alguns aspectos devem ser avaliados e monitorados, destacando-se a qualidade da água armazenada nos reservatórios. OBJETIVO Avaliar a qualidade da água armazenada em cisternas do distrito de Geolândia, em Cabaceiras do Paraguaçu - BA, verificando o atendimento ao Padrão de Potabilidade definido pela Portaria (BRASIL, 2011) 2. METODOLOGIA Cabaceiras do Paraguaçu é um dos 1135 municípios da nova divisão do Semiárido (BRASIL, 2005) 1. Distante 158 km da capital Salvador, possui área aproximada de 226 km², IDH de 0,581 e população estimada de habitantes (IBGE, 2014), a maioria residente na zona rural, em precárias condições de saneamento. Em Geolândia, distrito de Cabaceiras, as famílias que não contam com abastecimento por rede, utilizam principalmente água proveniente de poços rasos e do Rio Paraguaçu, que margeia o município. O Programa Água para Todos contemplou o município com cisternas de polietileno no ano de Lançado em 2011, o Programa visava universalizar o acesso à água no meio rural com a instalação de cisternas e outras tecnologias (como os barreiros) até o fim de 2014, priorizando o Semiárido (BRASIL, 2015). As cisternas de polietileno tem capacidade de L, ligação com o telhado das casas, bomba para retirada da água do reservatório e um registro de PVC para impedir a entrada das águas XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 de lavagem do telhado (primeiras chuvas) na cisterna. Foram escolhidas 3 destas cisternas, localizadas nas seguintes coordenadas (Tabela 1): Tabela 1 - Identificação e coordenadas dos pontos de amostragem Ponto Identificação Coordenadas 1 A , A , A , Fonte: Próprio Autor Em cada cisterna, foram realizadas 4 campanhas de amostragem entre novembro de 2014 e fevereiro de O ponto A1 tem casas ao redor e fica à beira da estrada principal de acesso ao Distrito (asfaltada), o ponto A2 numa região mais isolada e próxima do Rio Paraguaçu, e o ponto A3 à beira de uma estrada de terra, com trânsito pouco intenso. Estes dois últimos tem pastos como vizinhança próxima. Todas as cisternas foram abastecidas por carro-pipa; os pontos A1 e A3 com carro-pipa do município de fonte desconhecida pelas famílias, e o ponto A2 com carro-pipa particular, a pedido da família, com água proveniente do Rio Paraguaçu. Não foi reconhecido um padrão no abastecimento por carro-pipa. Enquanto em A2, o reabastecimento era feito a pedido da família, em A1 e A3 ficava a critério da Prefeitura, sendo que acontecia mistura entre a água nova e aquela do abastecimento anterior. As análises foram feitas no Laboratório de Qualidade da Água da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Os parâmetros analisados e as metodologias utilizadas estão no Quadro 1, a seguir: Quadro 1 - Parâmetros utilizados, com seus respectivos métodos e unidades Parâmetro Metodologia Unidade Cloreto Standard Methods for Examinations of Water and Wastewater (APHA, 2003) XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3 mg/l Coliformes termotolerantes Colipaper Alfakit UFC/100ml* Coliformes totais Colipaper Alfakit UFC/100ml* Cor aparente DBO 5,20 Ferro ph Sólidos dissolvidos totais Temperatura do ar e da água Turbidez Standard Methods for Examinations of Water and Wastewater (APHA, 2003) Standard Methods for Examinations of Water and Wastewater (APHA, 2003) Fotocolorímetro DLA-FCF Del Lab Sonda Multiparâmetro Horiba U- 52G Sonda Multiparâmetro Horiba U- 52G Termômetro / Sonda Multiparâmetro Horiba U-52G Sonda Multiparâmetro Horiba U- 52G uh*** mg/l mg/l - mg/l ºC NTU****

4 *Unidades Formadoras de Colônia por 100 ml **Mili Siemens (10^-3) por centímetro **Unidade Hazen ***Unidade de Turbidez Fonte: Próprio autor Tais parâmetros foram escolhidos mediante as exigências da Portaria (BRASIL, 2011) 2, e de acordo com a disponibilidade do Laboratório de Qualidade da Água da UFRB. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foi respeitado o período de aproximadamente um mês entre cada coleta. As análises foram feitas em período de baixas médias mensais de chuvas. Apesar disso, duas das amostragens (novembro e fevereiro) foram feitas próximas a episódios de chuva, o que pode ter influenciado nos resultados, seja pela variação de temperatura no ambiente, ou ainda pela entrada de águas pluviais na cisterna. Já na primeira amostragem, as bombas para retirar a água das cisternas não funcionavam, e todas as coletas foram feitas pelos próprios usuários do sistema com o uso de seus próprios baldes, respeitando o modo como a família realizava a coleta. No ponto A2, que recebeu água de carropipa particular, a cloração da água foi realizada pela própria família com o uso de pastilhas de cloro fornecidas pelo motorista do carro. Nenhum dos pontos recebeu as informações obrigatórias pelo do Art. 9º do Decreto (BRASIL, 2005) 2. Os resultados encontrados nas análises estão no Quadro 2. Em todas as amostragens, percebese desconformidade nos parâmetros definidos pela Portaria 2.914/2011 para solução alternativa coletiva de abastecimento, na qual se enquadram os carro-pipa. Em novembro, a coleta foi feita pouco tempo após o primeiro abastecimento das cisternas, e as águas já apresentavam baixa qualidade. Neste mês, apesar de estar desconforme em uma maior quantidade de parâmetros, A2 é a água que apresenta a menor quantidade de coliformes termotolerantes, o que pode ser explicado pela cloração realizada em pastilhas pela família. Mesmo trazendo este benefício, tal atitude pode ser prejudicial à saúde dos usuários da cisterna, quando feita de maneira indiscriminada. Em contato com a matéria orgânica, o cloro pode originar o surgimento de trihalometanos (THM), compostos associados ao surgimento de carcinomas (Meyer, 1994). Nos meses de novembro, dezembro e fevereiro, podem-se observar resultados positivos para DBO 5,20, indicando a presença de matéria orgânica nos três pontos. Em janeiro não houve resultados para este parâmetro em virtude de falha no fornecimento de energia elétrica para o laboratório. Em dezembro, A1 já havia sido reabastecida, enquanto A2 e A3 ainda estavam com a mesma água do mês anterior. Estas últimas mostraram uma diminuição significativa do ph, ao tempo que os três pontos tem um aumento representativo da turbidez, com valores maiores que o dobro permitido pela Portaria. Com a diminuição do volume de água no reservatório, a coleta de água com o uso de balde promovia o revolvimento de sólidos no fundo, o que pode explicar tais resultados. A cor aparente se manteve, com um ligeiro aumento no ponto A1 (de 20 para 25 uh). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 A família do ponto A1 não consome a água da cisterna, apesar de fazer uso da mesma para lavar louça, roupa e outros usos de contato direto. Esta família é a que demonstra ter um menor cuidado com a manutenção da qualidade da água, o que pode ser comprovado pelos teores de coliformes termotolerantes, muito superiores aos dos pontos A2 e A3 no mês de novembro. De acordo com a Prefeitura Municipal de Cabaceiras do Paraguaçu, as famílias que receberam a cisterna passaram por treinamento com equipes do Programa Água para Todos, sendo este um dos requisitos para recebimento do reservatório. Entretanto, os resultados encontrados traduzem um manejo inadequado do reservatório, especialmente a presença de coliformes em todas as amostras. Os coliformes totais, também conhecidos como coliformes ambientais, servem como uma garantia da eficiência do tratamento de água e segurança de sua qualidade (WHO, 1993 apud Von Sperling, 2005). Com os termotolerantes, contudo, a existência de patógenos é evidente, sendo originados de dejetos humanos ou animais. Existem fatores que influenciam na ocorrência ou não de doenças decorrentes destes patógenos, dentre os quais a concentração dos mesmos na água ingerida e a resistência do indivíduo (Von Sperling, 2005), motivo pelo qual a maioria dos acometidos por doenças diarréicas agudas serem idosos e crianças. Segundo a Secretaria de Saúde de Cabaceiras do Paraguaçu, os Postos de Saúde do município registram elevados índices de doenças diarreicas e verminoses, principalmente em crianças. Em janeiro, todas as cisternas já haviam sido abastecidas pela segunda vez, e já estavam com seus níveis abaixo da metade. Em fevereiro, as três cisternas encontravam-se cheias. No mês de fevereiro, além das alterações nos parâmetros definidos para Solução Alternativa Coletiva de Abastecimento e coliformes termotolerantes, há ainda desconformidade no resultado de ferro em A2, de 0,68mg/l, superando o limite estabelecido na Portaria 2.914/2011, de 0,3 mg/l (BRASIL, 2011) 2. Tal resultado pode ter sido provocado pela oxidação do próprio carro-pipa ou pelo aumento do teor de ferro no local de coleta pelo carro-pipa, ocasionado pelo carreamento de ferro do solo pela chuva. O ferro nas águas pode provocar alterações de cor e sabor (Piveli & Kato, 2005), estimulando a rejeição do consumidor. Exceto pelo ponto A3 na última coleta, todos os pontos apresentaram ph fora da faixa requerida pela Portaria. Assim como nas primeiras coletas, tais desconformidades foram todas para menos, ou seja, o ph abaixo de 6, e não acima de 9,5. Uma vez que a acidez torna a água corrosiva, isto pode ser prejudicial à estrutura do reservatório, e pode também alterar o sabor da água, estimulando a busca por fontes pouco seguras para consumo. Os sólidos dissolvidos provavelmente originados de oxidação da matéria orgânica ou trazidos pelos ventos característicos do Semiárido podem ter provocado tal alteração. Esta pode ser a causa também para os elevados níveis de turbidez, destacando-se o ponto A1 com um valor mais de 16 vezes acima do permitido pela Portaria. Em fevereiro, há uma queda brusca destes valores, mantendo-se apenas o ponto A2 com valor ligeiramente acima do estabelecido como valor máximo. Além de interferir na estética da água e provocar rejeição do consumidor, a turbidez, causada por sólidos suspensos na água, reduz a eficiência do processo de desinfecção, pois as partículas podem proteger os patógenos (Piveli & Kato, 2005). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 Quadro 2 - Parâmetros de qualidade da água nos pontos A1, A2 e A3 (cisternas) nos meses de novembro e dezembro PARÂMETRO 18/11/2014 (chuvoso) 16/12/2014 (seco) 19/01/2015 (seco) 19/02/2015 (chuvoso) Portaria 2.914/2011 A1 A2 A3 A1 A2 A3 A1 A2 A3 A1 A2 A3 Temperatura 21,71 22,53 23, ,35 27,21 27,4 28,68 27,54 28,43 29,12 - ph* 6,1 5,68 6,89 6,5 4,96 4,17 4,1 5,43 4,06 5,46 5,64 6,18 Entre 6 e 9,5 SDT 0,139 0,087 0,042 0,179 0, ,016 0,097 0,113 0,159 0,176 0,16 Até 1000 mg/l Turbidez* 0,65 22,3 0,34 13,6 12,7 11,1 83,9 16,5 16,4 0,1 6,1 0 Até 5 NTU Cloreto 58,98 68,97 58,48 117,46 124,46 118,46 82,97 71,97 65,97 66,97 98,96 66,47 Até 250 mg/l Cor aparente* Até 15 Uh DBO5,20 2,8 3,1 2,9 2,5 3,5 3, ,5 2,1 3,9 - Coliformes totais* Ausência em 100 ml Coliformes Termot Neg Neg Ausência em 100 ml Ferro total ,68 0 0,3 mg/l *Parâmetros exigidos para Solução Alternativa Coletiva de abastecimento na Portaria 2.914/2011. As três cisternas foram abastecidas pouco tempo antes da primeira análise. Fonte: Próprio autor. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 A cor aparente extrapola o valor máximo permitido pela Portaria nos pontos A1 e A2, sendo que em A1, pode ser explicada pela falta de cuidado que a família mostra ter com a água, manejando de maneira inadequada o sistema. No caso de A2, a água do rio apresenta cor, provavelmente da decomposição de matéria orgânica e componentes carreados do solo. Apesar de não necessariamente indicar contaminação, a cor aparente pode provocar rejeição do consumidor e, no caso de ser provocada por material orgânico, pode dar origem a compostos cancerígenos, como já foi citado. No ponto A3 há nulidade dos coliformes termotolerantes nos meses de janeiro e fevereiro, indicando um maior cuidado no manejo do sistema pela família. Vale salientar que, em virtude das análises terem sido realizadas com Colipaper Alfakit, e não pela metodologia de tubos múltiplos, a confiabilidade dos resultados é menor, não sendo possível garantir que não existem coliformes nesta água. CONCLUSÕES De acordo com as análises, a qualidade da água das cisternas não é boa e não atende aos requisitos de Potabilidade definidos pela Portaria 2.914/2011, especialmente nos parâmetros determinados para solução alternativa coletiva de abastecimento, que é o caso dos carros-pipa. As cisternas são obras hidráulicas para armazenamento de águas pluviais, contudo, em 4 meses de análises, os reservatórios de Cabaceiras foram abastecidos 3 vezes, ou seja, o regime pluvial não seria suficiente para atender as necessidades desta comunidade. Assim, justificando a necessidade dos carros-pipa, é importante que se cumpram as exigências do Decreto 5.540/2005 (BRASIL, 2005) 2. Apesar de terem passado por treinamento, as famílias manejam o sistema de forma inadequada. Não é possível afirmar que esta é a única causa do problema, uma vez que não se conhece a qualidade da água transportada pelo carro-pipa no momento do abastecimento do reservatório, mas é uma questão que precisa ser bem trabalhada junto à comunidade. Uma vez que o sistema é aberto ao contato de pessoas, animais, ação de vento e outros, aqueles que operam as cisternas são os mais indicados para realizar o controle sobre a qualidade da água, devendo ser o foco dos programas de segurança da água nas comunidades do Semiárido. REFERÊNCIAS BRASIL. (2011) 1. Ministério da Casa Civil. Decreto nº 7535, de 26 de julho de Institui o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Água. Água Para Todos. Brasília, DF. BRASIL. (2005) 1. Ministério da Integração Nacional/SDR. Relatório Final do Grupo de Trabalho Interministerial para Redelimitação do Semiárido Nordestino e do Polígono das Secas. Brasília, DF. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

8 BRASIL. (2011) 2. Ministério da Saúde. Portaria n 2914 de 12/12/2011. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade,e dá outras providências. Brasília, DF. BRASIL. (2015). Programa Água para Todos Balanço Brasil Sem Miséria. Janeiro de Disponível em < Acesso em 19/04/2015. BRASIL. (2005) 2. Ministério da Casa Civil. Decreto nº 5440, de 4 de maio de Divulgação de informação ao consumidor sobre a qualidade da água para consumo humano. Brasília, DF. CABRAL, J. J. S. P.; SANTOS, S. M. (2007). Água subterrânea no nordeste brasileiro. In: O uso sustentável dos Recursos Hídricos em Regiões Semi-Áridas. Recife: Editora Universitária UFPE, Cap. 3, p IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Cidades: Cabaceiras do Paraguaçu, Disponivel em: < infogr %E1ficos:-informa%E7%F5es-completas>. Acesso em: 12 Outubro MEYER, S. T. (1994). O uso de cloro na desinfecção de águas, a formação de trihalometanos e os riscos potenciais à saúde pública. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, Jan-Mar. NOBREGA, R. L. B. et al. (2012). Aspectos Político-Institucionais do Aproveitamento de Água de Chuva em Áreas Rurais do Semiárido Brasileiro. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 17, Out-Dez. PIVELI, R. P.; KATO, M. T. (2005). Qualidade das águas e poluição: Aspectos físico-químicos. São Paulo: ABES, VON SPERLING, M. (2005). Introdução à qualidade das águas e ao tratamento dos esgotos. 3ª. ed. Belo Horizonte: DESA UFMG, 452 p. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8

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