A informática e o Computador

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1 A informática e o Computador A Informática INFORMÁTICA, termo de uso mais recente, tem a mesma raiz que a palavra INFORMAÇÃO e refere-se à área ou à ciência do processamento lógico e automatização dos DADOS ou informações. A informática é informação automática, isto é, o tratamento da informação de modo automático. Estamos falando de processamento de dados com certa naturalidade; mas o que são DADOS? Quando alguém lhe pede seus dados pessoais, você geralmente lhe diz seu nome, sua filiação, quando e onde você nasceu, onde estuda ou está empregado, etc. Cada uma dessas informações sobre suas resposta é um dado. O computador, portanto, além de realizar cálculos, processa (dá um tratamento lógico) esses dados. O que realmente significa PROCESSAR DADOS? O termo processar tem vários significados. O sentido que nos interessa é: processar alguma coisa é realizar sobre ela uma série de operações. Processar é, portanto, realizar determinadas operações de acordo com certos procedimentos ou métodos estabelecidos. Para que possa haver algum processamento - de dados ou de qualquer outra coisa é necessário que haja algum elemento que se vá processar. Depois de processar esse elemento inicial, haverá um outro elemento, que será o produto do processamento. Logo todo processamento obedece a um determinado ciclo: ELEMENTO DE ENTRADA PROCESSAMENTO ELEMENTOS DE SAÍDA No processamento de dados os elementos de entrada são comumente chamados de DADOS DE ENTRADA. Sobre esses dados são realizadas operações que determinam o que deverá ser feito com os dados. Essa é a fase de processamento propriamente dita. Por fim, realizadas as operações, tem-se um produto final que recebe o nome de DADOS DE SAÍDA. O computador nada mais é que um recurso que permite realizar as seguintes tarefas, com velocidade e precisão, entre outras: Armazenagem de dados; Armazenagem de conjuntos de dados (arquivos); Recuperação de dados; Classificação; Pesquisa; Seleção; Execução de cálculos; Obtenção de resultados. O computador faz isso com incrível velocidade (inatingível por meio de outros recursos) e com grande confiabilidade, valendo-se de "rotinas" específicas para cada tarefa. As situações mais abrangentes em que se indica o uso do computador são aquelas em que se verificam as seguintes características: Grande volume de serviço; Ciclo de transações (repetição) Dependência de grande quantidade de cálculos; Relativa estabilidade das operações (devido ao fato de as mudanças de sistemas serem onerosas); Aproveitamento de dados (evitar reprocessamento); Necessidade de maior precisão nas informações (confiança no sistema); Necessidade de menor tempo de resposta na obtenção das informações. Quando determinado processamento se encontra nessa situação, uma das prováveis soluções emergentes é implantar o computador e torna-lo um processamento eletrônico de dados. Página 1

2 O Computador É a máquina que processa dados, tanto numéricos como não numéricos eletronicamente e que pode ser programada para realizar as mais diversas tarefas. Exemplos: processamento de textos, planejamento financeiro e cálculos orçamentários, criação, manipulação e armazenamento de vários tipos de informações, jogos, composição musical, etc. Os computadores datam dos anos 40, dos tempos da Segunda Guerra Mundial. O emprego crescente, a partir de então, dessas máquinas, deu origem logo cedo as designações Processamento Automático de Dados, Processamento Eletrônico de Dados ou, simplesmente, Processamento de Dados às operações que nela se apoiam. A partir dos anos 80 a utilização corrente dos computadores, deixou de ser privilégio de especialistas para passar ao domínio generalizado da sociedade: nessa época a terminologia processamento de dados cedeu lugar ao uso mais correto que hoje se faz do vocábulo informática, caracterizando procedimentos diversos que se apoiam no computador. Modalidades de Computadores Existem duas classes de computadores, fundamentalmente diferentes, quanto ao princípio de operação: Computadores analógicos Computadores digitais Nosso estudo tratará dos computadores digitais, elemento básico nas aplicações de informática. Característica de Construção Evolução Evolução dos sistemas convencionais baseados em princípios mecânicos ou eletromecânicos. Ábaco Régua de cálculo Calculadora mecânica ou Pascalina Máquina analítica Colossus (1 o computador eletromecânico) EVOLUÇÃO PASCALINA COLOSSUS MÁQUINA ANALÍTICA Com a evolução dos precursores sistemas convencionais, cujo funcionamento baseava-se em princípios mecânicos ou eletromecânicos, surgiram os modernos computadores baseados em circuitos eletrônicos, sucessivamente de 1 a, 2 a, 3 a e 4 a geração. Cada novo aperfeiçoamento faz aparecerem máquinas com maior velocidade de processamento, maior capacidade de memória, menor custo e menores dimensões físicas. 1 a Geração Válvulas Eletrônicas 1946 (ENIAC ) 2 a Geração Transistores a Geração Circuitos Integrados a Geração Circuitos Integrados LSI Miniaturização a Geração Computadores auto-programáveis -???? EVOLUÇÃO Página 2

3 Tipos de Computadores Os computadores se distinguem pela sua finalidade e porte, se dividindo ao longo desse período em seis tipos básicos: MAINFRAME Conhecidos dos anos setenta eram computadores de grandes empresas, realizando grandes tarefas e ocupando espaços formidáveis, como salas inteiras. A capacidade de processamento da CPU de um mainframe é algo espantoso. A IBM já conseguiu superar os MIPS(MILHÕES DE INSTRUÇÕES POR SEGUNDO), ou seja, uma CPU deste porte processa nada mais que de instruções POR SEGUNDO. COMPUTADORES EM REDE SERVIDORES E CLIENTES São computadores capazes de servir diversas máquinas ao mesmo tempo. Possibilitaram empresas difundirem a utilização do computador entre seus funcionários e setores. PC O Computador Pessoal é o responsável pelo sucesso da informática entre as pessoas e empresas atualmente. Cada vez mais barato e acessível, realiza as principais tarefas rotineiras e as mais avançadas. É o objeto de nosso estudo. NOTEBOOK São computadores portáteis, cabem em uma pasta e são importantes para o trabalho de campo de um serviço ou a movimentação dos seus dados, pois podemos levá-lo a qualquer lugar. Desempenha as mesmas funções de um PC. PALMTOP Tem sido o maior sucesso nas recentes Feiras de Informática. Como o próprio nome diz, cabem na palma da mão e realizam quase todas as tarefas de um PC. Página 3

4 Componentes do Computador Um sistema de computador é integrado pelo hardware e pelo software. O hardware é o equipamento propriamente dito, incluindo os periféricos de entrada e saída; a máquina, seus elementos físicos: carcaças, placas, fios, componentes em geral. O software é constituído pelos programas que lhe permitem atender as necessidades dos usuários. O software abriga programas fornecidos pelos fabricantes do computador e programas desenvolvidos pelo usuário. Assim, podem-se considerar: software do fabricante e software do usuário. O hardware é constituído por elementos básicos, ditos unidades funcionais básicas: Unidade Central De Processamento, Memória Principal e Unidades De Entrada Saída (E/S ou I/O). Computador com multimídia A Unidade Central de Processamento se encontra dentro de um gabinete, onde estão também todos os componentes eletrônicos responsáveis pelo funcionamento do computador. Teclado é um dispositivo através do qual os dados são inseridos na memória do computador. A disposição de suas teclas é basicamente a mesma de uma máquina de escrever. O teclado tem basicamente a seguinte divisão: Teclas alfanuméricas compostas por letras, símbolos, barra espaçadora e Teclas de controle. Monitor mostra o que você digita no teclado. Unidades de Disco são responsáveis pelo armazenamento dos programas e arquivos com os quais você trabalha. Mouse, em alguns programas, é de utilização fundamental substituindo com mais eficiência o teclado. Dispositivos de Segurança O microcomputador, como qualquer aparelho elétrico, funciona numa rede de 110/220 Volts. A instabilidade da corrente elétrica pode acarretar falhas no desempenho do micro, por isso é comum instalarem-se os seguintes dispositivos: Filtro de Linha, fica entre o micro e a tomada, eliminando (filtrando) os ruídos e surtos de tensão Da energia elétrica. Estabilizador de Voltagem, dispositivo de segurança mais eficiente que o filtro de linha, pois evita altas e baixas (flutuações) variações de voltagem. No-Break, mantém o micro ligado durante algum tempo após a falta de luz, possibilitando a gravação de seu trabalho sem perda de informação. Quando ocorre o corte da energia elétrica, a sua bateria interna entra em ação, fornecendo a energia necessária para manter o micro ligado por algum tempo. Página 4

5 Numeração Binária O ponto de partida dos dados no computador - a menor e fundamental unidade - é chamado de bit. A palavra "bit" é a contração de uma expressão muito longa, BInary digit. Todos estamos acostumados com os dez dígitos decimais de 0 a 9, usados para expressarem os números com que trabalhamos. Os números binários são semelhantes, mas ao invés de dez dígitos para representa-los, só há dois valores de bit, zero e um, que são escritos, logicamente, como 0 e 1. Os bits 0 e 1 representam Desligado e Ligado, Falso e Verdadeiro, Não e Sim. Eles possuem o significado numérico óbvio, o bit de valor 0 significa zero e 1 significa um. Por ser prático fazer máquinas eletrônicas que trabalham com sinais Ligado/Desligado em alta velocidade, é possível fazer máquinas que realmente trabalham com informação, que realmente processam dados. Tudo isso, entretanto, depende de nossa capacidade de combinar a informação útil à nós com o modelo eletrônico com que o computador trabalha - o que depende, consequentemente, de nossa capacidade de montar informações a partir de bits 0 e 1. A mais importante e interessante junção de bits é o byte. Um byte são usualmente oito bits, unidos numa única unidade. Os bytes são importantes para nós por serem as principais unidades práticas de dados em um computador. O byte é, na realidade, a principal unidade de dados; um bit pode ser um átomo, o menor grão de areia dos dados do computador, mas o byte é o tijolo, o verdadeiro bloco de construção dos dados. BYTE = CONJUNTO DE BITs Praticamente, os computadores trabalham só com bytes. Podem trabalhar com grandes agregados de bytes, e penetrar nos bits de um byte, mas os computadores foram projetados para trabalharem e manipularem dados em forma de bytes. Um byte possui oito bits, isso significa que há oito 0 e 1 dentro de cada byte. A matemática das combinações nos diz que se temos oito bits e cada um pode ter duas formas (0 ou 1), então o número de combinações distintas possíveis em um byte é 2 elevado à oitava potência, que é 256. Logo há 256 combinações diferentes que um byte pode tomar. 1 BYTE = 8 BIT's = XXXXXXXX X = 0 ou X = 1 Quando queremos ver os bits dentro de um byte, precisamos de uma forma de nos referir a eles. Isto é feito, numerando-os a partir da direita (ou bit menos significativo) e começando com o número zero. O número do bit é a potência de 2 que representa o valor numérico do bit nesse lugar Representação do número 119 em binário: posição valor byte 119 = ou 119 = Página 5

6 Um byte num computador é a matéria-prima que pode ser usada para qualquer coisa. Duas das coisa mais importantes que fazemos com os computadores é trabalhar com números, e manipular texto escrito. Os bytes são usados como blocos para construção de dados numéricos e de texto (caracteres). Qualquer informação inteligível é representada por símbolos que a tornam significativa para o nosso entendimento. Quando trabalhamos com texto, os computadores representam letras e símbolos como números. Exemplo: A = 65 B = 66 S = 115 Letras e símbolos são representados em uma tabela de 255 números (Tabela ASCII) Quando trabalhamos com o computador, geralmente nos referimos a grandes quantidades de informações, dados, que são armazenas pelo computador na forma de bytes. É sempre cômodo trabalhar com coisas em números redondos, principalmente quando são em grandes quantidades. Os computadores trabalham com grandes quantidades de bytes, e as pessoas acostumaram-se a utilizar formas abreviadas de representar os grandes números. Mas, sendo os computadores o que são - circuitos binários - o arredondamento também deve ser binário, e não decimal, como usamos diariamente. Este número é 1024; 2 elevado à décima potência, que é um número redondo em binário. Ele também é próximo de um número redondo em decimal, 1000, uma razão para ser tão usado. Este número redondo, 1024, é chamado de K, e as vezes quilo (emprestado do sistema métrico decimal que representa 1.000). Assim 1024 bytes são referidos como 1 Kbyte ou um 1Kb, ou simplesmente 1K. Da mesma forma, ao se referir a uma quantidade de 64K, isto representa 64 vezes 1024, ou exatamente Outro termo relacionado é o mega. Ele significa 1K de K, 1024 vezes 1024, ou exatamente Isso é aproximadamente um milhão, e eis o que um megabyte significa - cerca de um milhão de bytes de armazenamento. Podemos chamar simplesmente de mega, quando nos referimos à esse valor. Múltiplos do byte. Byte (b) b Kilo byte (Kb) b Mega byte (Mb) Kb Giga byte (Gb) Mb Tera byte (Tb) Gb Página 6

7 Hardware O computador em linhas gerais, é um sistema integrado constituído de um lado, por sofisticados maquinismos e, de outro, por programas. É um sistema integrado daquilo que se convencionou chamar de hardware (o equipamento propriamente dito, ou seja, o computador considerado do ponto de vista de seus componentes físicos, mecânicos, elétricos e eletrônicos) e software ( o conjunto de programas). Dos três componentes básicos do hardware (CPU, Memória e E/S), dois são fundamentais para o processamento dos dados propriamente dito: a unidade central de processamento (CPU ou UCP ou Processador); e a memória principal. Unidade Central de Processamento O cérebro de um computador é o que chamamos de Processador ou CPU (do inglês, Unidade Central de Processamento). O Processador nada mais é que um Chip, formado de silício, onde uma combinação de circuitos controla o fluxo de funcionamento de toda a máquina. Quando mandamos o computador imprimir uma página de algum documento digitado, por exemplo, é o Processador que irá receber esta ordem, entendê-la, enviar um comando para que a impressora funcione e imprima. No chip do Processador estão as instruções de como ele deve se comunicar com os programas que você estiver usando e a quem e como ele deve enviar as instruções que você executa no programa. A CPU é a unidade ativa, pois nela são coordenadas e executadas as instruções e as operações aritméticas e lógicas. Possui duas seções: a Seção de Controle e a Seção Aritmética e Lógica. Para realizar o seu trabalho (processamento) a CPU comunica-se incessantemente com a memória, que ao contrário da CPU é um dispositivo passivo pois a partir dela são fornecidos elementos à CPU ou a uma unidade de entrada/saída. Também para ela voltam os dados vindos da CPU ou de uma unidade de entrada. Unidade Central de Processamento Memória Outro componente fundamental do Computador é a Memória Principal ou Memória RAM (do inglês Random Access Memory, ou Memória de Acesso Aleatório). Quando falamos em memória de um computador estamos nos referindo a Àrea de Trabalho do Processador. É na memória que o Processador realiza seus trabalhos, definidos nos programas, por exemplo. A memória principal é composta por diversas pequenas Placas, formadas por chips, que juntos somam o total de memória existente em um computador. Quando ligamos nosso computador e executamos um programa, o Processador armazena-o temporariamente na memória, para melhor lidar com suas instruções. A RAM é uma memória volátil, porque os dados que são armazenados nela, não permanecem quando desligamos o computador. A RAM é apenas para trabalho. Para um bom funcionamento de um computador e de seus programas, quanto mais memória, melhor. Significa que quantas Placas de Memória a mais o Processador tiver à sua disposição para armazenar nelas seus dados e realizar ali seus trabalhos, melhor. Página 7

8 Na memória do computador são executadas as seguintes funções: 1. Armazenamento das instruções referentes a um programa que está sendo processado. 2. Armazenamento dos dados iniciais referentes àquele programa. 3. Armazenamento de dados intermediários. 4. Armazenamento dos resultados finais a serem transmitidos em fase posterior a um dispositivo de saída. A memória principal do microcomputador está situada no próprio gabinete do sistema e é usada para armazenamento temporário dos dados, enquanto estão sendo processados. Caso seja de interesse preservar essas informações para um processo posterior, elas devem ser transferidas para um dispositivo de memória permanente, auxiliar, pois ao ser desligado o microcomputador, o conteúdo da memória será apagado. Memória Auxiliar Quando não estamos processando uma determinada informação, é necessário copiá-la em algum lugar para liberarmos a memória principal. Ë necessário então um novo tipo de memória que não a principal, mas que também grave eletronicamente a informação, de forma que não seja preciso reintroduzi-la cada vez que ela for usada. A partir dessa necessidade, foi desenvolvida a Memória Auxiliar, representada principalmente pelos discos flexíveis (Disquetes), discos rígidos (HD ou Winchester) e fitas magnéticas. A memória auxiliar tem como características principais a grande capacidade de armazenamento (em geral maior que a da memória principal), e a comodidade na recuperação da informação. Periféricos de Entrada e/ou Saída de Dados Periféricos são dispositivos que complementam o uso do computador. Eles estão divididos em três classes: Periféricos de Entrada São os que enviam informações (dados) para o computador. Ex.: Teclado Mouse, etc. Periféricos de Saída São os que recebem informações do computador. Ex. : Monitor, Impressora, etc. Periféricos de Entrada e Saída São os que enviam e recebem informações do micro. Ex.: Drive, Winchester, etc. O Teclado É o dispositivo de mais imediata comunicação entre usuário e computador. Possui um lay-out semelhante ao das máquinas de escrever, normalmente incrementado por algumas teclas não usuais na datilografia e por um teclado numérico reduzido. Através dele podem-se escrever as informações necessárias a cada serviço; Página 8

9 Teclas de Controle do Teclado Tecla Função Teclas de funções programáveis de acordo com o aplicativo utilizado. ESCAPE, tecla utilizada nos aplicativos quando necessário cancelar alguma operação. TAB, desloca o cursor para a próxima posição tabulada, definida pelo aplicativo em uso. Permite digitar caracteres que estão na parte superior da tecla e as letras maiúsculas ( caso CAPS LOCK esteja desligado) ou letras minúsculas (caso CAPS LOCK esteja ligado). Apaga o caracter que estiver à esquerda do cursor. ENTER, entra com os dados digitados e retorna o cursor para o início da linha seguinte. Move o cursor para o início da tela ou linha. Move o cursor para o final da tela ou linha. PAGE UP, posiciona o cursor na página anterior PAGE DOWN, posiciona o cursor na página seguinte. INS, ativa e desativa a inserção de caracteres. DEL, apaga o caracter na posição do cursor. Temos ainda além de outras: As setas, que movimentam o cursor para qualquer parte da tela. A combinação das teclas Crtl+Alt+Del que causa um reset no computador. A tecla NUM LOCK quando ativada, assume o bloco numérico e, quando desativada, assume as setas e outros controles. Tipos de Teclado US-International Teclado padrão americano; não possui teclas do tipo ç, encontradas no alfabeto português (torna-se necessário digitar-se as teclas e c para formar o caracter ç cedilha) ABNT2 Teclado padrão Português (brasileiro); possui tecla de cedilha e disposição das teclas (lay-out) mais confortável ao uso com esse idioma. Página 9

10 Monitor de Vídeo O Monitor é provido de um controle de intensidade luminosa Esse controle é composto de um ou dois botões, dependendo do tipo de equipamento. Há um pequeno traço luminoso e piscante exibido na tela do seu microcomputador, quando esse está ligado. Chamamos esse ponto piscante de CURSOR. O cursor indica a posição em que será exibido o caracter que você digitar. Tipos de monitores: Monocromáticos CGA Color Graphics Adapter (*) EGA Enhanced Graphics Adapter (*) VGA e SVGA Vídeo Graphics Adapter (*) Não mais utilizados A resolução gráfica responde pela qualidade da imagem exibida por um monitor. Como essa imagem é formada por pontos, quanto mais pontos por linha e coluna, mais continuidade das cenas e portanto maior qualidade visual. Embora a medida de resolução de um monitor seja característica de cada modelo, as resoluções mais comuns são, para um monitor SVGA, 640x480; 800x600; 1024x768 pontos. Unidades de Disco É um dispositivo de E/S composto de um cabeçote de leitura/gravação. Sua função é ler ou gravar informações em um disco magnético. O disco magnético é um meio de armazenamento secundário de grande importância, é um dispositivo de acesso direto ou aleatório e armazena grande quantidade de dados. Existem discos magnéticos rígidos, acondicionados em caixas protetoras, e discos flexíveis ou disquetes, envolvidos por invólucros. As unidades de disco se dividem em dois tipos: Unidades de Disquete São conhecidas também como Unidades de Disco Flexível (Floppy Disk), Drive de Disquete (Disk Drive) ou simplesmente Drive. O disco magnético ou disquete é composto de por um disco plástico recoberto por uma camada oxida com propriedades magnéticas, selado em um invólucro protetor. Esse invólucro dispõe de aberturas que permitem o acionamento (rotação), leitura e gravação do disquete. O disquete é inserido no drive e, com um movimento de rotação em torno do seu eixo, permite que os dados sejam gravados no disco através do deslocamento de um braço de acesso em que está instalada a cabeça de leitura/gravação. Tipos de Disquete Tamanho Densidade Capacidade 5 ¼ Alta 3 ½ Alta 1200 Kb ou 1.2 Mb Kb ou 1.44 Mb Disquete de 5 ¼ Disquete de 3 ½ Proteção de discos Existem discos utilizados apenas para consultas, tais como discos de programas. Esses não devem Ter seu conteúdo ou parte dele alterados ou mesmo apagados. Uma forma de proteger o disco contra gravação, possibilitando assim apenas a leitura das informações é - discos de 5 ¼, cobrir o entalhe de proteção existente na borda lateral com uma etiqueta de proteção; - discos de 3 ½, mover o bloqueio de plástico existente na lateral, de forma a deixar os dois retângulos abertos. Página 10

11 Atualmente a unidade 5 ¼ já não é mais vendida com os computadores, pois caiu em desuso. Apesar do Disquete de 5 ¼ ter um tamanho maior, é o de 3 ½ que tem maior capacidade de armazenamento. As Unidades de Disco Flexível localizam-se na frente do gabinete, possuindo um tipo de entrada para cada Disquete. Discos Rígidos Os Discos Rígidos (Hard Disk), também conhecidos como HD ou WINCHESTERS, são feitos de alumínio e recobertos por uma camada magnética. Enquanto a unidade de disco flexível só tem capacidade para acomodar um único disco de cada vez, a unidade de disco rígido aloja normalmente mais de um disco simultaneamente. Os discos rígidos, entretanto, não podem ser inseridos e retirados da unidade onde estão operando. Um disco rígido é normalmente classificado pela sua capacidade de armazenamento de dados em Mega bytes ou Giga bytes. Assim podemos Ter discos rígidos ou HD s de 520Mb, 740Mb ou ainda, 4.3Gb, 6.4Gb, 10Gb, ou mais. Os Discos Rígidos apresentam grandes capacidades de armazenamento e baixos tempos de acesso, internamente são formados por um conjunto acionador e vários discos de alumínio revestidos com materiais magnéticos, acessados por um braço com cabeças de leitura/gravação, sendo o conjunto lacrado. Cada face ou superfície dos discos recebe a sua própria gravação. As cabeças de leitura/gravação são posicionadas muito próximas das superfícies dos discos: a distância é tão pequena que mesmo a fumaça de um cigarro pode obstruí-la, e assim arranhar a superfície e danificar o disco. Unidade de CD-ROM (Compact-Disk Read Only Memory) Trata-se da forma mais moderna de armazenamento de dados, caracterizada pelo uso de técnicas ópticas de laser em vez do eletromagnetismo. A leitura de um CD é feita com a emissão de um feixe de laser sobre a superfície do disco. O CD-ROM tem sido utilizado para veiculação de software, dicionários, enciclopédias, etc. Um disco laser pode conter alguns gigabytes de informação, isto é, tem capacidade de armazenamento milhares de vezes superior à do disquete atual. Além do mais, pode armazenar indistintamente caracteres, sons e imagens, sendo o elemento básico dos sistemas multimídia. Tipos de CD-ROM s: DVD (Digital Vídeo Disk) é um CD-ROM de alta capacidade podendo chegar até 17 Gigabytes. CD-R ( CD-Recordable) Muito parecido com um CD-ROM comum, podendo ser gravado dados em sua superfície, por intermédio de uma unidade de CD-ROM especial, porém esses dados somente podem ser gravados uma única vez. CD-RW (CD-Rewritable) Com este CD é possível ler dados, gravar e regravar dados, ou seja, é possível apagar os discos (CD) e voltar s utilizá-los por aproximadamente 1000 vezes, o que torna este equipamento uma ótima opção para realizar cópias de segurança (Backup). Página 11

12 Outros tipos de Unidades de Disco ZipDrive Unidade de disco parecida com a usada para os disquetes normais. É utilizada interna ou externamente, seus disquetes possuem o mesmo tamanho dos disquetes comuns, porém um pouco mais grossos, sendo que em cada um se consegue armazenar 100Mb, 120Mb ou 250Mb dependendo do tipo. LS-120 Unidade de disco idêntica à dos disquetes normais, podendo aceitar tanto os disquetes comuns de 1.44Mb como os disquetes especiais de 120Mb (próprios dessa unidade). Jazz-Drive Unidade de armazenamento semelhante ao ZipDrive, podendo aceitar disquetes de até 1Gb (próprios dessa unidade). Floptical Drive Unidade de disco idêntica à dos disquetes normais, sendo os mesmos um tipo de disco óptico cujos dados podem ser apagados e gravados como nos discos magnéticos. Os discos possuem capacidade de até 1Gb Formatação de Discos Nos discos, a leitura/gravação é feitas magneticamente sobre círculos concêntricos chamados TRILHAS. A quantidade dessas trilhas depende do tipo de disco e do sistema operacional da máquina. Para maior organização dos dados no disco, as trilhas são subdivididas em blocos chamadas SETORES. O procedimento que permite tal organização é chamado de FORMATAÇÃO. Impressoras As impressoras são os periféricos mais usados. Isso não chega a surpreender, considerando-se que de outra forma todas as maravilhas produzidas pela máquina ficariam presas do lado de dentro. A impressora permite que o computador estenda seus braços para o mundo material, colocando seu trabalho no papel. As impressoras podem ser classificadas de acordo com a qualidade, velocidade, tecnologia, finalidade, ou qualquer uma de suas características. As impressoras mais difundidas são as MATRICIAIS, JATO DE TINTA e a LASER. As MATRICIAIS levam esse nome, pois funcionam através de uma matriz de agulhas que formam o caracter impresso. JATO DE TINTA, como o nome sugere, funciona projetando tinta sobre o papel. A LASER funciona como uma copiadora eletrônica, e sua impressão é da mais alta qualidade. Utilizando formulários contínuos ou folhas soltas, as impressoras são os periféricos de SAÍDA mais freqüentemente acoplados ao computador. Sua velocidade é medida em geral por CPS (caracteres por segundo). Mouse O mouse é um apontador eletrônico, cujos movimentos são transmitidos a um cursor em forma de seta, prestando-se à entrada de dados e instruções. É o periférico de entrada típico de plataformas gráficas. Para utiliza-lo, basta levar a seta do cursor à posição desejada, indicando na tela a opção eleita (escrita ou expressada por um ícone) e clicar um botão. O mouse substitui, com vantagem, o teclado em uma série de tarefas. No entanto, não o torna dispensável. Página 12

13 Modem O Modem é um acessório responsável por realizar a comunicação de dados entre seu computador e outro computador ou a Internet através da linha telefônica. Seu nome vem de sua finalidade: Modulador/Demodulador de sinais. Para se comunicar com outros computadores através do telefone, o modem transforma os sinais digitais de seu computador em sinais de pulso modulares, capazes de trafegar em uma linha telefônica e chegar até outro modem, que irá demodulá-los novamente para outro computador. Graças ao Modem é possível nos conectarmos à Internet. Ele foi uma peça fundamental para que a informática desse esse salto na área de comunicação de dados. Os modems antigamente eram um aparelho separado do computador. Hoje em dia, a indústria de informática simplificou o modem e ele é apenas uma placa conectada dentro do computador. Outros Dispositivos Periféricos Scanner Tracball Joystick Plotter Unidades de Fita Tela sensível ao toque Sintetizadores de voz Etc. Portas de Comunicação Tratando-se de periféricos, é necessário ressaltar que a ligação existente entre eles e a CPU dá-se por meio do que se chama interface e/ou controladora. Assim para se conectar um monitor de vídeo a uma CPU, é necessária a existência de uma controladora de vídeo a uma CPU. Além das controladoras, existem as chamadas "portas "que viabilizam a conexão CPU-periféricos ou CPU-CPU. Essa portas tem características de servirem para entrada e/ou saída. Genericamente as "portas "de comunicação são de dois tipos distintos: PORTA PARALELA PORTA SERIAL Mais atualmente foi criada uma outra porta chamada porta USB. Características Porta paralela Comunicação mais rápida Grande número de fios/pequenas distâncias Scanners, impressoras, ZipDrive, etc Porta Serial Poucos fios/grandes distâncias Impressoras, mouses, etc Porta USB Permite conectar dispositivos com o micro ligado Mais veloz que a serial Impressoras, ZipDrive, câmeras, etc Página 13

14 Fabricantes de Computadores IBM Apple Computer Compac Sun Microsystens Digital Dell Acer Etc. Evolução dos Microcomputadores/Microprocessadores da Linha IBM/Intel Modelo Lançamento Processador PC-IBM PC-XT e compatíveis PC-AT (PC-286) PC PC Pentium 93 Pentium (P5) Pentium Pro 96 P6 Pentium II 97 Pentium II Pentium III 99 PentiumIII Pentium IV 01 Pentium IV Velocidade de Processamento Quanto maior a freqüência de operação do processador, maior a velocidade de processamento dos dados. Freqüência medida em Megahertz (MHz) Exemplo: Pentium III 1Ghz Pentium III 800 MHz Pentium III 600 MHz Maior Velocidade = Maior poder de processamento Página 14

15 Software O hardware sozinho simplesmente não faz com que o computador opere adequadamente. É preciso um conjunto de instruções que determine o que deve ser feito em cada situação. Esse conjunto de instruções pode ser, por exemplo: O Sistema Operacional da máquina, um programa interpretador de linguagem, um programa específico para contabilidade ou qualquer outro capaz de transformar esse instrumento eletrônico, que é o microcomputador, em uma ferramenta inteligente. Esse conjunto de instruções é a alma da máquina ou, usando o termo técnico, o SOFTWARE. Tipos de softwares São incontáveis a quantidade de softwares existentes atualmente. São programas com as mais diversas funções. Por exemplo, existem programas que controlam as obturações realizadas em um paciente por um dentista, programas que exibem um cadastro de clientes de uma empresa, emitem cobrança, imprimem cartas de convite, etc., etc. Basicamente, entretanto, existem três tipos de grupos de softwares: Sistemas Operacionais, Aplicativos e Desenvolvedores. O Sistema Operacional A função do Sistema Operacional é de gerenciar a máquina quanto as suas operações, controlando a entrada, o processamento e a saída do dados e assim como a memória permitindo que os programas sejam carregados e os arquivos sejam lidos. Ele é uma espécie de gerente do computador, responsável por controlar a máquina para os outros programas funcionarem. Ele gerencia seus discos e arquivos, controla como o monitor exibe a imagem, define as prioridades de impressão de uma impressora, reserva um espaço da memória para cada programa, enfim, organiza tudo para nós rodarmos nossos programas. Um Sistema Operacional (S. O.) é o chefe dos Softwares. Sem ele nenhum software pode ser executado. O S.O. fica presente na memória, controlando todo o hardware e permitindo a harmonia entre diversos softwares que serão usados durante o período em que o computador permanece ligado. O Windows 95 é um Sistema Operacional que executa seus programas em janelas. Características desejadas em um sistema operacional Facilidade de uso pelo usuário Interface gráfica Recursos de multimídia Estabilidade evitar travamentos e erros Segurança evitar vírus Recursos multiusuários Interligação em redes Permitir o uso de computadores com vários microprocessadores Preço acessível Página 15

16 Tipos de sistemas operacionais DOS Windows 3.11/95/98/ME Windows NT/2000 Netware Linux AIX FreeBSD Solaris MAC OS VMS/VAX OS/2 Etc. Fabricantes Microsoft, IBM, Novell, Conectiva, Sun, Apple, Digital, outros. Um sistema operacional é escolhido de acordo com o uso que se fará do computador, sendo a escolha do S. O. feita de acordo com as suas características. Exemplos de uso do computador Utilização em redes Uso doméstico Maior tolerância a falhas estabilidade Ambiente com multiusuários Computador de grande porte Etc. Dependendo do uso da máquina, será escolhido um sistema operacional para a mesma. Inicialização do Computador Inicializar o computador é o ato de torna-lo apto ao manuseio do usuário. A inicialização é feita por um pequeno programa interno ao computador, armazenado em sua memória ROM, que recebe o nome de ROM-BIOS. O ROM-BIOS é dividido em três partes principais: uma é o autoteste inicial que testa se o computador está em bom estado de funcionamento; a segunda parte envolve a definição de equipamentos do computador e finalmente a terceira e última efetua o boot ou carregamento, que tenta disparar o Sistema Operacional, instalado no HD da máquina. AUTOTESTE Verifica memória e circuitos internos INICIALIZAÇÃO Detecta periféricos BOOT Carrega o S. O. do disco O DOS (ou Sistema Operacional em Disco) foi um dos primeiros Sistemas Operacionais criados para uso em computadores pessoais e tem como principal finalidade o gerenciamento do microcomputador e o suporte básico de manutenção de discos. O DOS é de difícil utilização, a interface com o usuário é feita a partir da linha de comando, para sua utilização deve-se memorizar uma série de comandos. Não requer computadores modernos para sua instalação, por isso ainda é muito utilizado em máquinas antigas (PC s 286/386/486/586). Caiu em desuso com a criação de Sistemas Operacionais que utilizam interfaces gráficas, como o Windows Página 16

17 Softwares Aplicativos São programas que cumprem finalidades específicas para determinados grupos de pessoas ou interesses individuais. Uma empresa, por exemplo, pode criar um software para controlar o número de empregados, seus endereços, etc. Alguns Aplicativos complementam o Sistema Operacional, mas a maior parte deles apenas utiliza o Sistema Operacional para desenvolver suas funções. Na maioria têm funções específicas muito importantes. O FrontPage é um aplicativo que cria páginas em formato HTML para a WWW na Internet. Ele só é possível ser executado sobre o Windows. Editores de Texto Produzem documentos, cartas, malas-diretas, jornais, livros, etc. Ajudaram a acabar com a máquina de escrever, pois permitem corrigir um erro automaticamente, e melhorar o texto quando bem desejar, aumentando o tamanho da letra, alterando a cor, dividindo em colunas, inserindo um desenho ou foto, etc. Os principais Editores de Texto são Word (produzido pela Microsoft), Word Pró (produzido pela Lotus), Word Perfect (Produzido pela Corel), e Carta Certa. O Word, da Microsoft, é um Editor de Texto bastante versátil, possuindo ajudas que constróem o tipo de documento que deseja criar, além de ser o Editor mais usado nas empresas. Página 17

18 Planilhas Eletrônicas São Editores especiais, capazes de construir Planilhas de cálculos, envolvendo fórmulas que você cria ou muitas outras científicas, financeiras, etc. As Planilhas Eletrônicas criam ainda gráficos com variados recursos em 3D, dentre muitas outras aplicações. Com as Planilhas pode-se construir apresentações utilizando programação, sofisticando um relatório financeiro com resultados de cálculos, botões que realizam movimentações e ações, tudo em um único documento, ou Pasta, como é chamada. O Excel, da Microsoft, permite criar Planilhas para inúmeras aplicações. Podemos criar planilhas com fórmulas que, com a digitação de poucos dados, nos exiba relatórios de faturamento, crescimento de vendas, valores de produtos, produção, etc. As principais Planilhas Eletrônicas são o Excel (Microsoft), (Lotus), Quattro Pro (Corel), Facil, dentre outras. Editores Gráficos e Editoração Eletrônica São programas específicos, com a capacidade de trabalhar com alta resolução gráfica e produzir criações profissionais, como jornais, panfletos publicitários, etc., utilizando fotos, imagens e layout próprio. Destacam-se nos Editores de Desenhos o Corel, Photo Style, MS Imager, Imager Composer, etc. E entre os programas de Editoração Eletrônica o Page Maker, Publisher, dentre outros. O Imager Composer da Microsoft permite formar páginas de fundo com imagens isoladas, compondo-as, como no exemplo ao lado. É um excelente aplicativo de Edição Gráfica. Página 18

19 Gerenciadores de Banco de Dados São programas de uso específico para o controle e gerenciamento de dados. O Access permite criar, controlar e gerenciar um Banco de Dados, gerando inúmeros relatórios. Servem, por exemplo, para uma empresa que deseja controlar seus clientes, endereço, dados, e atrelá-los à diversos tipos de consulta e exibição, desde relatórios até o envio de cobrança. Como exemplos temos o Access (da Microsoft), Dbase, Approach e o Fox Pró. Softwares Desenvolvedores São programas com a finalidade especial de criar programas. Muitos de nossos programas foram criados por eles, e utilizam diferentes Linguagens de programação, dependendo da finalidade desse programa. Quando queremos criar algum programa, utilizamos estes Desenvolvedores, e digitamos ou usamos seus recursos de criação. Dependendo do uso e como foi criado, os Desenvolvedores podem ser usados para distintas situações. Como exemplo, temos o Visual Basic (da Microsoft), o Visual C++, Delphi (da Borland), J++, etc O C++Builder, da Borland (ao lado), permite criarmos aplicativos utilizando formas e apresentações visuais. Página 19

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