Materiais e Equipamentos Elétricos. Aula 3 Materiais isolantes e cerâmicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Materiais e Equipamentos Elétricos. Aula 3 Materiais isolantes e cerâmicos"

Transcrição

1 Materiais e Equipamentos Elétricos Aula 3 Materiais isolantes e cerâmicos

2 Materiais isolantes O papel dos isolantes (dielétricos) no segmento elétrico é muito importante Isolam os condutores (massas, terra e entre si) Amplificam o campo elétrico sobre eles Quando aplicada uma tensão elétrica nos dielétricos ocorre a polarização das suas cargas ou de seus dipolos.

3 Materiais isolantes

4 Materiais isolantes

5 Polarização eletrônica e iônica A polarização elétrica dos materiais tem várias origens A polarização total do material é a soma de todas as polarizações presentes Polarização eletrônica e iônica Constituído por átomos ou moléculas que não apresentam momento dipolar Os átomos se orientam de acordo com o campo elétrico aplicado sobre eles Mas retornam a sua posição inicial A polarização ocorre praticamente de forma instantânea e sem dissipar energia

6 Polarização dipolar Polarização dipolar Constituído por moléculas que apresentam dipolos O campo elétrico tenderá a orientar as moléculas em sua direção e sentido Níveis mais altos de campos elétricos causam maior reorientação dos dipolos, realizando mais trabalho sobre as moléculas, causando aquecimento do material

7 Polarização dipolar

8 Polarização estrutural Polarização estrutural Constituído pela orientação complexas de material O campo elétrico tenderá deslocar íons e dipolos Ocorre em materiais amorfos e em sólidos cristalinos, por exemplo vidro Ocorrem perdas e aquecimento devido ao efeito Joule

9 Permissividade elétrica Permissividade elétrica Característica importante dos dielétricos É a razão entre as cargas movimentadas em dois eletrodos com um dielétrico e com vácuo para a mesma tensão É a razão das capacitâncias entre dois capacitores idênticos, exceto pelo dielétrico do segundo ser vácuo.

10 Permissividade elétrica ϵ r = Q Q 0 = C C 0 ϵ=ϵ r ϵ 0 ϵ 0 =8, F /m

11 Resistência de isolamento O dielétrico impede a passagem de corrente elétrica apenas enquanto o campo elétrico não exceder seu valor de ruptura (rigidez dielétrica) Em geral os dielétricos não obedecem a lei de Ohm Para valores baixos de tensão os gases obedecem a lei de Ohm

12 Resistência de isolamento

13 Resistência superficial A corrente que atravessa materiais de alta resistividade elétrica é extremamente pequena Mas a poeira, umidade e outros agentes pode criar um caminho para corrente elétrica A resistência do novo circuito é chamada de resistência superficial A resistência de isolamento é formada pelo paralelo da resistência superficial e do material

14 Resistência superficial

15 Rigidez dielétrica É definida como o valor do campo elétrico em que ocorre a ruptura do isolante Não é constante para cada material Depende da geometria Espessura, dimensões, forma dos eletrodos, frequência da tensão aplicada, temperatura, umidade Costuma-se caracterizar a rigidez dielétrica pela razão entre a tensão que gera a ruptura e a espessura do isolamento Mica: RD entre 600 a 750 kv/cm, para expessura de 1 mm

16 Rigidez dielétrica superficial Em isolantes sólidos pode ocorrer ruptura na sua superfície, em vez da massa A razão da tensão e distância entre os eletrodos ou condutores Depende da forma do isolante e do estado de sua superfície.

17 Ruptura dos dielétricos Quando o campo elétrico em um dielétrico ultrapassa sua rigidez dielétrica ocorre a ruptura do dielétrico As consequências da ruptura dependem do material dielétrico Se a ruptura ocorrer em um dielétrico fluido a matéria atingida pela descarga se espalha pelo fluido, sendo substituída por outras partículas e haverá partículas carbonizadas no fluido Em dielétricos sólidos a descarga destrói o material no ponto de ruptura, podendo reduzir ainda mais sua tensão de ruptura

18 Efeito corona Ocorre quando o gradiente de potencial excede um valor crítico Descarga luminosa que resulta da ionização do ar em torno de um condutor A condução pode ser contínua (arco elétrico) ou pulsada (faiscamento) Geralmente está relacionado a dois eletrodos assimétricos Eletrodo pontiagudo e eletrodo plano ou de baixa curvatura Dois eletrodos pontiagudos

19 Efeito corona Estão sujeitos ao efeito corona: fios, cabos, terminais, isoladores e outros equipamentos com formas irregulares A geometria e o gradiente podem fazer com que a região ionizada tenda a crescer, causando arcos elétricos ou faiscamento A descarga de corona ocorre entre dois eletrodos assimétricos Um altamente curvado e uma superfície curvada Furo de pequeno diâmetro e uma placa planar Gera um alto gradiente de potencial próximo ao eletrodo irregular

20 Efeito corona Coronas podem ser positivas ou negativas, conforme a polaridade do potencial elétrico no eletrodo altamente curvado A faísca das coronas positivas são diferentes das negativas Coronas ionizam o ar e produzem ozônio Coronas negativas gera muito mais ozônio O átomo de oxigênio O2 é ionizado e junta-se a água, formando água ozonizada H2O3. O ozônio O3 se desprende do hidrogênio H2 Sob corrente alternada, o campo magnético causado pelo campo elétrico oscilatório aumenta o campo de ionização, fazendo circuitos CA mais suscetíveis ao efeito corona

21 Efeito corona Aplicações Fabricação de ozônio Limpeza de sistemas de condicionamento de ar Máquinas de fotocópias Problemas Causa perdas de energia nas linhas de transmissão de energia elétrica Pode danificar componentes caso ocorra em seu interior, como transformadores, capacitores, motores, geradores

22 Efeito corona

23 Isolantes gasosos Ar Usado pelos condutores sem isolamento sólido ou líquido, por exemplo, nas redes de transmissão e distribuição Ar seco e limpo a 20 C tem rigidez dielétrica 45 kv/mm A rigidez cai rapidamente a 3 kv/mm na presença de umidade

24 Isolantes gasosos Hexafluoreto de enxofre SF6 5 vezes mais denso que o ar Não tóxico, inodoro e incolor Não inflamável Dobro do poder de extinção de arco elétrico relativo ao ar Rigidez dielétrica 3 vezes maior que a do ar

25 Isolantes líquidos Óleo mineral São processados através de uma rigorosa purificação Muito utilizado em transformadores, chaves elétricas, reatores, disjuntores, religadores Obtém-se o óleo mineral a partir do petróleo e de outros produtos sedimentares Cheiro desagradável, de coloração preto-azulada ou marrom Óleo isolante ideal: Baixa viscosidade; alto poder dielétrico; alto ponto de fulgor Isento de ácidos álcalis e enxofre corrosivo Resiste oxidação e formação de borras Tem baixo ponto de fluidez e não ataca os materiais usados na construção do componente (transformadores e artefatos elétricos) Baixa perda dielétrica e não contém produtos que possam agredir pessoas ou o meio ambiente Valores de ruptura dielétrica entre 80 até 140 kv/cm

26 Isolantes líquidos Propriedades físicas do óleo mineral Baixa viscosidade para que possa circular com facilidade, o que auxilia na transferência de calor com o ambiente Alto ponto de fulgor para segurança contra incêndio nos equipamentos Alto ponto de anilina, que indica baixa solubilidade dos materiais em que está em contato Alta tensão interfacial, indica um baixo número de substâncias polares no óleo, que prejudicam seu desempenho dielétrico e aceleram seu envelhecimento Cor clara quando novo; o escurecimento indica deterioração Ponto de fluidez compatível com a temperatura ambiente em que será utilizado

27 Isolantes líquidos Propriedades químicas do óleo mineral Estabilidade a oxidação. A oxidação se manifesta na forma de borra e acidez no óleo. Pode-se usar anti-oxidantes para reduzir os efeitos da oxidação Acidez e água: devem ser extremamente baixos para evitar a passagem de corrente elétrica, minimizar corrosão e aumentar a vida do sistema Compostos de enxofre (sulfatos): devem estar ausentes para evitar que o óleo cause corrosão ao cobre, prata e outros materiais existentes nos equipamentos Tendência de desprender ou absorver gases (geralmente hidrogênio) só condições de variação de temperatura, pressão

28 Isolantes líquidos Propriedades elétricas do óleo mineral Resistividade elétrica: capacidade de resistir a passagem de corrente elétrica Rigidez dielétrica: capacidade de resistir a altas tensões sem a ocorrência de rupturas dielétricas Umidade, gases dissolvidos, íons e partículas sólidas presentes no óleo prejudicam suas propriedades isolantes. O óleo pode ser tratado com aquecimento e filtragem Fator de potência: indica as perdas dielétricas no óleo. Melhores óleos causam menores perdas O fator de potência mede a contaminação do óleo por água e contaminantes sólidos ou solúveis, que causam a condução de corrente elétrica no óleo

29 Isolantes líquidos Ascarel Líquido isolante colorado Nomes comerciais: clophen, pgranol, inerteen, pyrocolor sowol No Brasil foi proibida em 1981 a instalação de novos aparelhos que usam Ascarel Comum encontrar em equipamentos velhos ou abandonados em subestações Seu impacto ambiental é alto, causando contaminação do solo e água, ameaçando lençóis freáticos. Altos riscos a saúde: cancerígeno, afeta o fígado, baço e rins. Pode causar danos irreversíveis ao sistema nervoso central Não apresenta envelhecimento Ruptura dielétrica de 200 kv/cm.

30 Vernizes Vernizes de impregnação Vernizes de colagem Vernizes de recobrimento

31 Vernizes Vernizes de impregnação É utilizado em associação com papéis, tecidos, cerâmicas porosas e materiais semelhantes Como isolante, preenche o espaço interno em um material, impedindo a fixação de umidade Melhora as propriedades elétricas, térmicas e mecânicas

32 Vernizes Vernizes de recobrimento Têm a função de camada com alta resistência mecânica, lisa e a prova de umidade Aplicação necessária em corpos isolantes porosos e fibrosos, bem como na cobertura de metais (fios esmaltados) Eleva a resistência a penetração de umidade Ainda assim é necessário o uso de um material isolante, pois uma quebra do verniz coloca o isolamento em perigo, expondo o condutor A superfície lisa torna mais difícil a deposição detritos e facilita a limpeza

33 Vernizes Vernizes de colagem Utilizados para aglutinar materiais isolantes com baixo coeficiente de atrito ou baixa consistência (ex: mica) Este tipo de verniz possui boas características isolantes, sendo utilizado para colar isolantes sobre metais Cada verniz apresenta as três propriedades, mas uns possuem uma ou duas delas de forma predominante, caracterizando a aplicação principal de cada um

34 Isolante sólidos Papel Papel é fabricado a partir da celulose da madeira Muito utilizado para finalidades elétricas, devido a flexibilidade, espessuras pequenas, preço razoável e estabilidade térmica até 100 C Elevada higroscopia: apenas 40% do volume é preenchido por fibras, o restante é espaço livre. Isso permite seu uso na eletrotécnica, com impregnação de óleos ou resinas A elevada higroscopia é consequência da disposição irregular e cruzada das fibras, deixando aberturas no seu interior, que são ocupados por outros materiais na impregnação Possui elevada resistência mecânica, a longo das fibras e transversalmente Permite tração, compressão e dobras acentuadas sem ocorrer quebras das fibras

35 Isolante sólidos Fibras de poliamida Usadas frequentemente como reforços mecânicos em cabos de utilização especial, quando as condições de uso exigem um material resistente ao fogo, de elevada flexibilidade e capaz de suportar elevados esforços de tração Fibras sintéticas de massa compacta e não-porosa (ao contrário do papel) tem em geral uma superfície externa lisa com baixo coeficiente de atrito É necessária a aplicação de verniz de colagem, adicionando resistência mecânica e assegurando a continuidade de uma camada elétrica isolante São fabricadas e consumidas em forma de fitas isolantes que suportam até 2000 kgf/cm 2 com espessura em torno de 0,5 a 1,5 cm.

36 Fibras sintéticas Fibras de vidro (material compósito) Derivada do vidro, a fibra de vidro é obtida com espessura de 5 a 10 μm. A matéria-prima deve ser vidro livre de álcalis, para evitar o aparecimento de fissuras capilares que tendem a reter umidade e prejudicar a resistência superficial Após a fabricação deve-se manter a fibra de vidro protegida da ação do ambiente Quando associadas a resinas epóxis podem suportar temperaturas acima de 200 a 300 C Câmaras de extinção de arco voltaico, em disjuntores de média e alta-tensão com volume de óleo reduzido Necessita um tratamento com verniz de colagem, para fornecer produtos elétrica e mecanicamente adequados

37 Materiais cerâmicos Reúne-se sob designação de cerâmicas um grupo de materiais de elevado ponto de fusão, que em geral, são fabricados a frio na forma plástica e que sobrem processos de queima até temperaturas de 2000 C As matérias-primas mais importantes são quartzo, feldspato, caolim e argila, havendo uma série de aditivos em baixo quantidade mas de influência sensível no resultado Caracterizam-se geralmente pelo preço baixo, por um processo de fabricação relativamente simples, e devido às características elétricas, térmicas e físicas vantajosas que apresentam com bom processo de fabricação

38 Materiais cerâmicos

39 Materiais cerâmicos Aspecto térmico: quartzo (maior porcentagem permite temperaturas mais altas) Aspecto dielétrico: feldspato (maior porcentagem permite melhor comportamento isolante) Aspecto mecânico: argila e caolim (maior porcentagem permite maior resistência mecânica)

40 Materiais cerâmicos Aplicações na elétrica: Isoladores de porcelana. Isoladores de baixa, média e altatensão para redes elétricas, dispositivos de comando, transformadores. Deve apresentar bom comportamento elétrico e mecânico Capacitores de cerâmica. Elevada constante dielétrica permite capacitores de menor volume, usados de baixa a alta-tensão. Não necessita de resistência mecânica, apenas do comportamento elétrico desejado em capacitores Cerâmica porosa. Próprias para receber fios resistivos destinados a fabricação de resistores de fornos elétricos e de câmaras de extinção de arco.

41 Materiais cerâmicos Vidro Vidro é a solução moderna para diversos problemas antigamente resolvidos apenas com porcelana O vidro pode ser encontrado em duas formas: normal e temperado Suporta temperaturas elevadas (até 200 a 250 C), sendo portanto um isolante de alta estabilidade térmica Permite tratamento térmico que eleva as suas propriedades mecânicas. A têmpera do vidro adquire importância particular nas áreas dos isolantes, tipo disco e pedestal, devido a presença de altos esforços mecânicos Geralmente possui acentuada estabilidade em contato com umidade

42 Materiais cerâmicos

43 Materiais cerâmicos Mica Mineral cristalino, que se apresenta em forma de pequenas lâminas, devido a baixa força de coesão entre os diversos planos cristalinos É um silicato de alumínio, sendo dois tipos de mica os com maior aplicação elétrica: a muscovita K 2 O.3Al 2 O 3.6SiO 2.2H 2 O e a flogopita K 2 O.3Al 2 O 3.12MgO.12SiO 2.2H 2 O Na purificação elimina-se o material de ligação entre as duas lâminas de mica, fincando o material sem um meio aderente, que é substituído por um verniz de colagem Elevada estabilidade térmica e maior temperatura de serviço, atingindo valores de até 1000 C, sendo utilizada em vários casos de aquecimento elétrico É usada na forma de grandes lâminas, lamelas e pó, reforçados por material de base e impregnado com vernizes

44 Materiais cerâmicos

45 Materiais cerâmicos Mica A cor da mica revela sua qualidade. A coloração é devida a presença de impurezas de difícil eliminação. Quanto mais incolor a mica, melhor é a sua qualidade. As cores geralmente são o amarelo, o esverdeado e o avermelhado.

46 Materiais cerâmicos Mica Placas de mica: camadas com espessura superior a 0,05 mm, usados em equipamentos e componentes elétricos estáticos, como em alguns tipos de capacitores. Estas placas de mica são também usadas para aparelhos térmicos, como aquecedores e ferros elétricos, onde um fio de aquecimento é envolto por placas de mica Lâminas de mica: Não apresenta forma própria, necessitando de aglomerante e, eventualmente, de um material de base. As lâminas são coladas entre si, formando fitas, capas, tubos de acordo com a necessidade. Incluem-se neste caso, canaletas de papel, mica e verniz de colagem, usados para isolar ranhuras de máquinas, ou a isolação entre lâminas de um coletor Pó de mica: obtido por moagem de lâminas, pode ser usado como aditivo a outras massas, pós, verniz de colagem, prensado em moldes dando origem a peças de micanite

47 Materiais cerâmicos Amianto ou abesto É um material mineral fibroso com brilho de seda, flexível resultante da transformação de silicato de magnésio O amianto se destaca pela estabilidade térmica e alta temperatura de serviço, mantendo sua resistência mecânica e flexibilidade sob altas temperaturas Utilizado como preenchimento de fusíveis, massa isolante sobre papel e fitas Há muitos anos, alguns estados e municípios brasileiros proibiram a industrialização e a comercialização de todos os tipos de amianto Em 2017 o STF proibiu o uso do amianto em todo o país

No tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.

No tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila. ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico

Leia mais

5. ISOLANTES OU DIELÉTRICOS

5. ISOLANTES OU DIELÉTRICOS 5. ISOLANTES OU DIELÉTRICOS 5.1 Definição Material Isolante (Dielétricos): materiais isolantes são substâncias em que os elétrons e íons não podem se mover em distâncias macroscópicas como os condutores

Leia mais

ISOLANTES. Disciplina: Materiais Elétricos Prof a : Sheila Santisi Travessa

ISOLANTES. Disciplina: Materiais Elétricos Prof a : Sheila Santisi Travessa ISOLANTES Disciplina: Materiais Elétricos Prof a : Sheila Santisi Travessa Introdução Quando se trata de campos eletrostáticos, o meio no qual eles existem deve ter resistividade muito alta. Deverá opor-se

Leia mais

Avaliação do isolamento em transformadores de potência

Avaliação do isolamento em transformadores de potência 56 Apoio Manutenção de transformadores Capítulo VI Avaliação do isolamento em transformadores de potência Por Marcelo Paulino* Qualquer máquina ou equipamento elétrico deverá suportar campos elétricos,

Leia mais

MATERIAIS UTILIZADOS EM FUSÍVEIS. Anderson V. Silva Rodrigo A. Aguiar 541

MATERIAIS UTILIZADOS EM FUSÍVEIS. Anderson V. Silva Rodrigo A. Aguiar 541 MATERIAIS UTILIZADOS EM FUSÍVEIS Anderson V. Silva Rodrigo A. Aguiar 541 ÍNDICE O que são fusíveis Partes Como funcionam Tipos Materiais dos Condutores - Propriedades Materiais dos Isolantes - Propriedades

Leia mais

Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores

Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores 19/09/2017 Paulo Sergio Testa Risk Engineer Geração de energia elétrica copyright Sigma Transformadores 2 Transformadores 3 Transformadores

Leia mais

Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos. Aula 1. Prof.ª Letícia chaves Fonseca

Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos. Aula 1. Prof.ª Letícia chaves Fonseca Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Aula 1 Prof.ª Letícia chaves Fonseca Capítulo 1 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS USADOS EM ENGENHARIA 2 1.1 Introdução Distinguir e recomendar os materiais Correlacionar:

Leia mais

Escrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55

Escrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55 Determinação de teor de água NBR 10710:2006 Água no óleo isolante, mesmo que em pequenas quantidades, é muito prejudicial, pois é atraída para as zonas de maior stress elétrico. A água acelera a degradação

Leia mais

Materiais Elétricos Isolantes Isolantes líquidos -Os isolantes líquidos têm, geralmente na prática, funções de isolamento e de refrigeração.

Materiais Elétricos Isolantes Isolantes líquidos -Os isolantes líquidos têm, geralmente na prática, funções de isolamento e de refrigeração. líquidos -Os isolantes líquidos têm, geralmente na prática, funções de isolamento e de refrigeração. -Como refrigerante, retira o calor gerado internamente ao elemento condutor, transferindo-o a radiadores,

Leia mais

Materiais Elétricos. Isolantes. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki

Materiais Elétricos. Isolantes. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Definições Dielétricos -Dielétricos ou materiais isolantes caracterizam-se por oferecerem considerável resistência à passagem da corrente, comparativamente aos materiais

Leia mais

MATERIAIS USADOS EM DISJUNTORES DE ALTA E BAIXA TENSÃO, INCLUSIVE CHAVES ESTÁTICAS

MATERIAIS USADOS EM DISJUNTORES DE ALTA E BAIXA TENSÃO, INCLUSIVE CHAVES ESTÁTICAS MATERIAIS USADOS EM DISJUNTORES DE ALTA E BAIXA TENSÃO, INCLUSIVE CHAVES ESTÁTICAS Disjuntor de baixa tensão Disparo térmico (1): lâmina bimetálica de diferentes coeficientes de dilatação. Ex: Níquel e

Leia mais

MÓDULO II SELEÇÃO DE CONDUTORES NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

MÓDULO II SELEÇÃO DE CONDUTORES NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS MÓDULO II SELEÇÃO DE CONDUTORES NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Versão 2.0 Ditreitos Reservados PROCOBRE 2009 CONTEÚDO Condutores elétricos Normalização e parâmetros elétricos para a seleção de condutores Seleção

Leia mais

Potencial Elétrico, Dielétricos e Capacitores. Eletricidade e magnetismo - potencial elétrico, dielétricos e capacitores 1

Potencial Elétrico, Dielétricos e Capacitores. Eletricidade e magnetismo - potencial elétrico, dielétricos e capacitores 1 Potencial Elétrico, Dielétricos e Capacitores Eletricidade e magnetismo - potencial elétrico, dielétricos e capacitores 1 Potencial elétrico O campo elétrico é um campo de forças conservativo: Se, por

Leia mais

Aula 02 Propriedades Gerais dos Materiais

Aula 02 Propriedades Gerais dos Materiais Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 02 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro

Leia mais

Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível

Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível Setembro 2015 Paulo Sergio Testa Zurich Companhia de Seguros Engenharia de Riscos USO INTERNO Introdução Deficiências Elétricas: Crônica de um

Leia mais

Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais

Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro

Leia mais

Eletricidade básica. Aula 04: Tipos de resistores código de cores

Eletricidade básica. Aula 04: Tipos de resistores código de cores Eletricidade básica Aula 04: Tipos de resistores código de cores 1 Resistores Resistores são componentes eletrônicos cuja principal finalidade é controlar a passagem de corrente elétrica. Denomina-se resistor

Leia mais

Permissividade de materiais elétricos

Permissividade de materiais elétricos Permissividade de materiais elétricos CONDUTORES E ISOLANTES Os condutores de eletricidade são meios materiais que permitem facilmente a passagem de cargas elétricas. O que caracteriza um material como

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki AGENDA Cabos condutores Isoladores e ferragens Estruturas das LTs Cabos para-raios Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki TE-140 2 CABOS CONDUTORES Prof.

Leia mais

Unidades. Coulomb segundo I = = Ampere. I = q /t. Volt Ampere R = = Ohm. Ohm m 2 m. r = [ r ] = ohm.m

Unidades. Coulomb segundo I = = Ampere. I = q /t. Volt Ampere R = = Ohm. Ohm m 2 m. r = [ r ] = ohm.m Eletricidade Unidades I = Coulomb segundo = Ampere I = q /t R = Volt Ampere = Ohm r = Ohm m 2 m [ r ] = ohm.m Grandeza Corrente Resistência Resistividade Condutividade SI (kg, m, s) Ampere Ohm Ohm.metro

Leia mais

WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta

WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta Definição Efeito Corona é um fenômeno fotoquímico oriundo da ionização em torno de um campo elétrico por motivo geralmente ligado a mudança da

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção

Leia mais

PROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS FIOS E CABOS

PROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS FIOS E CABOS PROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS FIOS E CABOS Professor Saimon Miranda Fagundes 1 CONDUTORES ELÉTRICOS Condutor Denominação genérica de elementos metálicos, geralmente de forma cilíndrica com a função específica

Leia mais

Proteção contra efeito corona na cadeia de isoladores

Proteção contra efeito corona na cadeia de isoladores UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA Disciplina: Transmissão de Energia Elétrica II Proteção contra efeito corona na cadeia de isoladores Alunos:

Leia mais

Lista de Exercícios de Corrente

Lista de Exercícios de Corrente Disciplina: Física F Professor: Joniel Alves Lista de Exercícios de Corrente 1) Um capacitor de placas paralelos, preenchido com ar, tem uma capacitância de 1 pf. A separação de placa é então duplicada

Leia mais

Parafina -É o material pastoso mais usado e mais barato.

Parafina -É o material pastoso mais usado e mais barato. Pastosos e Ceras -As pastas ou ceras usadas eletricamente se caracterizam por um baixo ponto de fusão, baixa resistência mecânica, podendo ter uma estrutura cristalina e baixa higroscopia. Parafina -É

Leia mais

Esta folha de exercícios tem por objetivo, fazer uma revisão geral de tópicos fundamentais da disciplina de Materiais Elétricos.

Esta folha de exercícios tem por objetivo, fazer uma revisão geral de tópicos fundamentais da disciplina de Materiais Elétricos. MATERIAIS ELÉTRICOS FOLHA DE EXERCÍCIOS REVISÃO 2016 Esta folha de exercícios tem por objetivo, fazer uma revisão geral de tópicos fundamentais da disciplina de Materiais Elétricos. Todas as respostas

Leia mais

Aula 3 Capacitores /Soldagem (Prática) Dois condutores + diferença de carga elétrica campo elétrico

Aula 3 Capacitores /Soldagem (Prática) Dois condutores + diferença de carga elétrica campo elétrico Aula 3 Capacitores /Soldagem (Prática) 1 O Capacitor Dois condutores + diferença de carga elétrica campo elétrico Se forem duas placas paralelas que quando carregadas com uma carga Q apresentam uma diferença

Leia mais

3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620

3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620 3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620 Corpo Isolador em Borracha de Silicone Classe Tensão 3,6/6 kv a 8,7/15 kv Ambientes Internos Boletim Técnico Março 2014 Descrição do produto Os conjuntos de

Leia mais

FORÇA TAREFA RCM. Projeto Piloto: Transformador de Potência. Sistema Dielétrico Interno: 1.0 Descrição:

FORÇA TAREFA RCM. Projeto Piloto: Transformador de Potência. Sistema Dielétrico Interno: 1.0 Descrição: FORÇA TAREFA RCM Projeto Piloto: Transformador de Potência Sistema Dielétrico Interno: 1.0 Descrição: O sistema dielétrico interno é composto pelo óleo isolante e a celulose (papel). Estes componentes

Leia mais

9.1 DIELÉCTRICOS O QUE SÃO OS DIELÉCTRICOS? RIGIDEZ DIELÉCTRICA

9.1 DIELÉCTRICOS O QUE SÃO OS DIELÉCTRICOS? RIGIDEZ DIELÉCTRICA 9 DIELÉCTRICOS 9.1 DIELÉCTRICOS 9.1.1 O QUE SÃO OS DIELÉCTRICOS? Os dieléctricos são materiais, geralmente não metálicos, com uma alta resistividade, pelo que a passagem de corrente através deles é muito

Leia mais

Manutenção Preventiva e Preditiva

Manutenção Preventiva e Preditiva Manutenção Preventiva e Preditiva Importante: A manutenção preventiva da subestação deve ser realizada anualmente (conforme as orientações do CREA e da Norma NR-10), tendo como objetivo manter a rede elétrica

Leia mais

Aula 05 - Capacitores

Aula 05 - Capacitores Introdução Aula 05 - Capacitores Eletrotécnica É um componente constituído por dois condutores separados por um isolante: os condutores são chamados armaduras (ou placas) do capacitor e o isolante é o

Leia mais

O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta

O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE Claudio Rancoleta Transformador ou Reator são fontes geradoras de poluentes - Tanques Materiais básicos na construção de um transformador Materiais básicos na construção

Leia mais

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO & CONDUTORES DE BT

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO & CONDUTORES DE BT DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO & CONDUTORES DE BT INTRODUÇÃO Finalidade: São utilizados com o objetivo de desenergizar a parte da instalação com risco de danos sobrecarga; curto-circuitos circuitos. Falha: INCÊNDIO!!!

Leia mais

3 Fibras Nextel MR. Fibras cerâmicas para aplicações industriais em altas temperaturas

3 Fibras Nextel MR. Fibras cerâmicas para aplicações industriais em altas temperaturas 3 Fibras Nextel MR Fibras cerâmicas para aplicações industriais em altas temperaturas Propriedades Físicas 3M Nextel MR, tecidos, fibras e fitas são destinados a atender os requisitos para performance

Leia mais

Tempo de Carga e Descarga de um Capacitor

Tempo de Carga e Descarga de um Capacitor Capacitores Capacitor É um componente constituído por dois condutores separados por um isolante: os condutores são chamados armaduras (ou placas) do capacitor e o isolante é o dielétrico do capacitor.

Leia mais

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO 1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta

Leia mais

Materiais utilizados na Industria Eléctrica e Electrónica. Rogério Monteiro 1

Materiais utilizados na Industria Eléctrica e Electrónica. Rogério Monteiro 1 Materiais utilizados na Industria Eléctrica e Electrónica Rogério Monteiro 1 Classificação geral dos materiais A grande variedade de utilizações determina um total conhecimento das características dos

Leia mais

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6 TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3)

CIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CIRCUITOS

Leia mais

Cabos Condutores. Verônica Rodrigues Fernanda Posy Luis Felipe Nogueira Douglas Toledo Ana Carolina Alves Artur Coutinho

Cabos Condutores. Verônica Rodrigues Fernanda Posy Luis Felipe Nogueira Douglas Toledo Ana Carolina Alves Artur Coutinho Cabos Condutores - Verônica Rodrigues Fernanda Posy Luis Felipe Nogueira Douglas Toledo Ana Carolina Alves Artur Coutinho Cabos Condutores Aéreos Características importantes nos condutores Carga de Ruptura;

Leia mais

Tópico 01: Estudo de circuitos em corrente contínua (CC) Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo

Tópico 01: Estudo de circuitos em corrente contínua (CC) Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo Disciplina Eletrotécnica Tópico 01: Estudo de circuitos em corrente contínua (CC) Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo Conceitos básicos Eletricidade Eletrostática Eletrodinâmica Cargas elétricas em repouso

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 09 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Soldagem por resistência Soldagem por resistência Soldagem através da geração de calor devida à passagem de corrente elétrica e da aplicação

Leia mais

Cabos de Ignição Aula 6

Cabos de Ignição Aula 6 Cabos de Ignição Aula 6 Os cabos que conectam os sistemas de ignição são divididos em duas classes: Baixa Voltagem Alta Voltagem Cabos de alta voltagem devem ser capazes de isolar eletricamente sinais

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 02 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Transferência metálica em soldagem com arco elétrico Tabela periódica Modelo atômico Elétrons Partículas carregadas negativamente que

Leia mais

GrandezasElétricase Principais Dispositivos

GrandezasElétricase Principais Dispositivos GrandezasElétricase Principais Dispositivos Vasos comunicantes podem ser uma analogia. Site Condutores, Isolantes e Semicondutores Lei de Ohm Resistor Resistor Um resistor é um componente que fornece

Leia mais

VANTAGENS DOS TRANSFORMADORES DO TIPO SECO E DETALHES DE INSTALAÇÃO. Haida Freitas Engenheira Eletricista Representante TRAEL em Goiás

VANTAGENS DOS TRANSFORMADORES DO TIPO SECO E DETALHES DE INSTALAÇÃO. Haida Freitas Engenheira Eletricista Representante TRAEL em Goiás VANTAGENS DOS TRANSFORMADORES DO TIPO SECO E DETALHES DE INSTALAÇÃO Haida Freitas Engenheira Eletricista Representante TRAEL em Goiás VANTAGENS DOS TRANSFORMADORES DO TIPO SECO E DETALHES DE INSTALAÇÃO

Leia mais

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO

Leia mais

Aula 03 Propriedades Gerais dos Materiais

Aula 03 Propriedades Gerais dos Materiais Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 03 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro

Leia mais

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional. PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência

Leia mais

Plasticos e Vidros para Construção

Plasticos e Vidros para Construção Materiais de Construção Plasticos e Vidros para Construção Autor: Eng.º José James Nicol s Maputo, Outubro de 2010 PLASTICOS Conteudo: 1. Introdução ao estudo do plástico: Definição; Fabricação; Classificação;

Leia mais

Lubrificação. 8. Lubrificantes sólidos e gasosos

Lubrificação. 8. Lubrificantes sólidos e gasosos Lubrificação 8. Lubrificantes sólidos e gasosos Lubrificação a seco Requisitos: Baixo coeficiente de atrito Pequena resistência ao cisalhamento Forte aderência a metais Estabilidade a altas temperaturas

Leia mais

2 Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Lei de Ohm. Resistores Associação de Resistores Geradores Receptores. 4 Instrumento de Medidas Elétricas

2 Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Lei de Ohm. Resistores Associação de Resistores Geradores Receptores. 4 Instrumento de Medidas Elétricas 2. Eletrodinâmica Conteúdo da Seção 2 1 Conceitos Básicos de Metrologia 4 Instrumento de Medidas Elétricas 2 Eletrodinâmica Corrente Elétrica Resistência Elétrica Lei de Ohm Potência Elétrica Resistores

Leia mais

Materiais Condutores

Materiais Condutores Materiais Condutores Introdução Os materiais condutores são caracterizados por diversas grandezas, as quais podemos destacar: Condutividade ou resistividade elétrica Coeficiente de temperatura Condutividade

Leia mais

Capacitores. - 3) A experiência mostra que a carga acumulada é diretamente proporcional a diferença de potencial aplicada nas placas, ou seja

Capacitores. - 3) A experiência mostra que a carga acumulada é diretamente proporcional a diferença de potencial aplicada nas placas, ou seja Capacitores - 1) Capacitores são dispositivos utilizados para armazenar cargas elétricas. Como a energia potencial é proporcional ao número de cargas elétricas, estes dispositivos também são reservatórios

Leia mais

Energia e fenómenos elétricos

Energia e fenómenos elétricos Energia e fenómenos elétricos 1. Associa o número do item da coluna I à letra identificativa do elemento da coluna II. Estabelece a correspondência correta entre as grandezas elétricas e os seus significados.

Leia mais

4 Recomendações. Instalações Elétricas Prediais - Geraldo Cavalin e Severino Cervelin - Ed. Érica 1

4 Recomendações. Instalações Elétricas Prediais - Geraldo Cavalin e Severino Cervelin - Ed. Érica 1 4 Recomendações 1. Remover a isolação do condutor, de tal forma que seja o suficiente para que, no ato de emendá-los, não ocorra falta nem sobra. 2. Após remover a isolação, o condutor de cobre deve estar

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico

Leia mais

Eletrodinâmica REVISÃO ENEM CORRENTE ELÉTRICA

Eletrodinâmica REVISÃO ENEM CORRENTE ELÉTRICA REVISÃO ENEM Eletrodinâmica CORRENTE ELÉTRICA Corrente elétrica em um condutor é o movimento ordenado de suas cargas livres devido a ação de um campo elétrico estabelecido no seu interior pela aplicação

Leia mais

Corrente elétrica e leis de Ohm Módulo FE.05 (página 46 à 49) Apostila 2

Corrente elétrica e leis de Ohm Módulo FE.05 (página 46 à 49) Apostila 2 Aula 05 Corrente elétrica e leis de Ohm Módulo FE.05 (página 46 à 49) Apostila 2 Eletrodinâmica Sentido convencional da corrente elétrica Intensidade da corrente elétrica Leis de Ohm Resistor Condutividade

Leia mais

Cap. 25. Capacitância. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.

Cap. 25. Capacitância. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved. Cap. 25 Capacitância Copyright 25-1 Capacitância Um capacitor é constituído por dois condutores isolados (as placas), que podem receber cargas +q e q. A capacitância C é definida pela equação onde V é

Leia mais

No circuito em questão, temos a resistência interna da fonte, a resistência da carga e a resistência do fio.

No circuito em questão, temos a resistência interna da fonte, a resistência da carga e a resistência do fio. Os resistores são provavelmente os componentes mais utilizados em todos os tipos de circuitos eletrônicos, desde pequenos circuitos eletrônicos, como rádios, gravadores, etc. até computadores mais sofisticados.

Leia mais

Página 1

Página 1 1. Analise as afirmativas a seguir sobre fluidos hidráulicos. I - É um meio de transmissão de energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de transferência de calor. II - Quando formulado a partir

Leia mais

Definição e Classificação dos Materiais

Definição e Classificação dos Materiais Definição e Classificação dos Materiais PMT 5783 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais Prof. Douglas Gouvêa Objetivos Apresentar a relação entre Ciência dos Materiais e Engenharia de Materiais.

Leia mais

Regras para uma boa colagem

Regras para uma boa colagem Regras para uma boa colagem Fabricio Gomes Gonçalves Informações gerais: 1) Propiciar condições para um íntimo contato entre o adesivo líquido e a superfície sólida ao longo da interface. usar superfície

Leia mais

Tecnologia Mecânica Propriedades dos materiais

Tecnologia Mecânica Propriedades dos materiais Propriedades dos materiais Por que o plástico é "plástico"? Por que o alumínio é mais leve que o ferro? Por que a borracha depois de esticada volta a sua forma primitiva? Por que o cobre conduz eletricidade

Leia mais

Conceitos Básicos de Semicondutores

Conceitos Básicos de Semicondutores Conceitos Básicos de Semicondutores Daniel Montechiesi RA. 3679-2 Eduardo Oliveira RA. 2065-5 Leandro Gomes Silva RA. 2073-9 Sumário Introdução Objetivo Diferenças entre um Material Semicondutor e um Condutor

Leia mais

Transformações da energia elétrica. Maria do Anjo Albuquerque

Transformações da energia elétrica. Maria do Anjo Albuquerque Transformações da energia elétrica A passagem da corrente elétrica nos condutores produz efeitos cuja aplicabilidade prática É IMPORTANTÍSSIMA. Identifica os efeitos magnéticos, químicos e térmico que

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 21 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA 3 As termoresistências

Leia mais

ELETROTÉCNICA CONCEITOS BÁSICOS. Professor: Edson Pires da Silva

ELETROTÉCNICA CONCEITOS BÁSICOS. Professor: Edson Pires da Silva ELETROTÉCNICA CONCEITOS BÁSICOS Professor: Edson Pires da Silva EMENTA 1- CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE E APLICAÇÕES - 12 horas Resistor e resistência; capacitor e capacitância; indutor e indutância.

Leia mais

Análise do processo de transferência térmica na sinterização. Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos

Análise do processo de transferência térmica na sinterização. Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos Análise do processo de transferência térmica na sinterização Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos 16/11/16 Análise do processo de transferência térmica na sinterização Análise do processo

Leia mais

CERÂMICAS As Cerâmicas compreendem todos os materiais inorgânicos, não-metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas.

CERÂMICAS As Cerâmicas compreendem todos os materiais inorgânicos, não-metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas. CERÂMICAS As Cerâmicas compreendem todos os materiais inorgânicos, não-metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas. DEFINIÇÃO Cerâmica vem da palavra grega keramus que

Leia mais

PEEK. O PEEK é considerado um Termoplástico de mais alta Performance do Mundo. Produzido a partir da resina de polieteretercetona.

PEEK. O PEEK é considerado um Termoplástico de mais alta Performance do Mundo. Produzido a partir da resina de polieteretercetona. PEEK O PEEK é considerado um Termoplástico de mais alta Performance do Mundo. Produzido a partir da resina de polieteretercetona. Destaca se por sua resistência a altas temperaturas de trabalho e Excelente

Leia mais

CONDUTORES ELÉTRICOS

CONDUTORES ELÉTRICOS UNIDADE I CONDUTORES ELÉTRICOS 1. INTRODUÇÃO O presente capítulo tem como objetivo descrever as características dos materiais isolantes e dos condutores elétricos usados nas instalações elétricas, com

Leia mais

PLÁSTICOS ESTRUTURAIS

PLÁSTICOS ESTRUTURAIS PLÁSTICOS ESTRUTURAIS LEONE FRAGASSI Leone.fragassi1@gmail.com (11) 999 222 373 PLASTICOS DE ENGENHARIA TERMOFÍXOS SÃO PLASTICOS COM PROPRIEDADES SUPERIORES AOS PLASTICOS CONVENCIONAIS (REDE) TENACIDADE

Leia mais

Sempre que há a necessidade da construção de um elemento orgânico de máquina haverá a necessidade

Sempre que há a necessidade da construção de um elemento orgânico de máquina haverá a necessidade Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA Montagem Elétrica Os serviços de montagens elétricas estão presentes em todas as instalações que produzem ou utilizam energia, compreendendo: Geração nas

Leia mais

O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta

O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE Claudio Rancoleta Transformador ou Reator são fontes geradoras de poluentes Materiais básicos na construção de um transformador - Tanques Materiais básicos na construção

Leia mais

Eletricidade Professor Pisciotta

Eletricidade Professor Pisciotta CONDUTORES E ISOLANTES Já foi mencionado que segurando uma barra de vidro por uma das extremidades e atritando a outra com um pano de lã, somente a extremidade atritada se eletriza. Isto significa que

Leia mais

PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA

PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA Introdução As propriedades térmicas da madeira podem ser observadas quando se fornece ou se remove Energia (calor) ao material. Transferência de calor A transferência de

Leia mais

Transmissão de Calor

Transmissão de Calor Física Sumário Transmissão de calor; Termodinâmica; Som; Eletricidade; Processos de Eletrização; Corrente Elétrica; Efeitos da Corrente Elétrica; Elementos de um Circuito Elétrico; Potência Dissipada no

Leia mais

Composição Química das Células: Água e Sais Minerais

Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Uma das evidências da evolução biológica e da ancestralidade comum dos seres vivos é que todas as formas de vida possuem composição química semelhante.

Leia mais

Curso Técnico em Mecânica ELETRICIDADE

Curso Técnico em Mecânica ELETRICIDADE Curso Técnico em Mecânica - 2016 ELETRICIDADE Aula 05 Resistência elétrica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros

Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Ciência de Materiais - investiga a relação existente entre a estrutura e as propriedades dos materiais Engenharia de Materiais - concebe a estrutura

Leia mais

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE

Leia mais

Aula. Semicondutores. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica Geral

Aula. Semicondutores. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica Geral Aula Semicondutores Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica Geral 1 Plano de aula Conceituar: Condutores, isolantes e semicondutores Cristais semicondutores Semicondutores tipos P e N Junção

Leia mais

Realizado por: - Carlos Castro - Diogo Rocha - Diogo Santos - Hugo Alves - João Marcos - Samuel Vasconcelos

Realizado por: - Carlos Castro - Diogo Rocha - Diogo Santos - Hugo Alves - João Marcos - Samuel Vasconcelos Supervisor: Abel Santos Monitor: Jorge Cardoso Realizado por: - Carlos Castro - Diogo Rocha - Diogo Santos - Hugo Alves - João Marcos - Samuel Vasconcelos 2 1. Primeiras invenções Étienne Lenoir 1822-1900

Leia mais

CABOS PARA USO MÓVEL

CABOS PARA USO MÓVEL Cabos PARA Cabos elétricos de potência, controle e instrumentação superflexíveis para uso móvel eventual ou em constante movimento, resistentes a abrasão e a tração para casos em que o cabo sofre arraste

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

CABOS DE AQUECIMENTO

CABOS DE AQUECIMENTO Fabricados a partir de uma liga resistiva isolada com polímeros com alta resistência a temperatura, intempéries e ataques químicos. Potência Variável Materiais: Resistor: fios resistivos. Isolação: Borracha

Leia mais

AULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS

AULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS 19/10/16 Significado e Conceito AULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS Significado: hidra = água e aulos = tubo Conceito: Estudo das característica e comportamento dos fluídos confinados sob pressão. Prof. Fabricia

Leia mais

MÓDULO I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE

MÓDULO I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE MÓDULO I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 CONTEÚDO Capítulo 1: Fundamentos das instalações elétricas internas Capítulo 2: Parâmetros e relações básicas Capítulo

Leia mais

Generalidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia

Generalidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada

Leia mais

Aula Medição de Temperatura

Aula Medição de Temperatura Aula INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 Termometria significa medição de temperatura. Termometria Pirometria: medição de altas

Leia mais

Sempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais.

Sempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade

Leia mais

FITA VHB CV 150 DATASHEET

FITA VHB CV 150 DATASHEET Pág.1/5 DESCRIÇÃO DO ADESIVO O adesivo utilizado na fabricação desta fita é de alto desempenho e apresenta força de fixação em aplicações de longa duração. A força de adesão e de coesão das fitas da família

Leia mais

Capacitância C = Q / V [F]

Capacitância C = Q / V [F] Capacitância Na figura abaixo, como exemplo, tem-se duas placas paralelas, feitas de um material condutor e separadas por um espaço vazio. Essas placas estão ligadas a uma fonte de tensão contínua através

Leia mais

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido: MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/16 1. FINALIDADE

Leia mais

Oxidação térmica e processos PECVD

Oxidação térmica e processos PECVD 5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de

Leia mais