ASPECTOS FUNCIONAIS E QUALIDADE DE VIDA DE TABAGISTAS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE CESSAÇÃO

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1 ASPECTOS FUNCIONAIS E QUALIDADE DE VIDA DE TABAGISTAS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE CESSAÇÃO ALEXANDRE SIERPIEN XAVIER, GUILHERME BARBOSA SHIMOCOMAQUI, DIONEI RAMOS, ERCY MARA CIPULO RAMOS, RAFAELA BONFIM Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista - campus de Presidente Prudente Correspondência para: Ercy Mara Cipulo Ramos Endereço: Rua Roberto Simonsen, 305 Presidente Prudente/SP CEP: Telefone: (18) / Fax: (18) ercy@fct.unesp.br 76

2 RESUMO Contextualização: O hábito tabágico favorece a deteriorização do aparelho respiratório com prejuízo não apenas da função pulmonar, como na capacidade funcional, e podem refletir na qualidade de vida. Objetivo: Verificar capacidade funcional, qualidade de vida e função pulmonar de tabagistas em programa de cessação e suas possíveis correlações. Métodos: Foram avaliados capacidade funcional pelo TC6, função pulmonar por meio da espirometria e a qualidade de vida pelo questionário SF-36 em 33 pacientes do PROCAT da FCT/UNESP. Resultados: Distância percorrida no TC6 foi inferior à prevista (555,5 ± 83,74 vs 604,8 ± 83,18 m). Os escores e desvios-padrão obtidos nos domínios capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental do SF-36 foram 67,27± 22,64; 50,00 ± 42,70; 56,03 ± 27,07; 52,91 ± 23,70; 51,15 ± 21,42; 58,17 ± 31,23; 45,60 ± 40,50; e 57,84 ± 20,18, e das variáveis espirométricas CVF, VEF1, VEF1/CVF% e FEF 25-75% foram 103,23 ± 15,39; 92,07 ± 20,87; 89,01 ± 16,53; e 77,64* ± 34,66, respectivamente. Houve correlação positiva (p<0,05) entre domínio estado geral de saúde e as variáveis espirométricas VEF1/CVF% e FEF 25-75%, entre anos/maço e grau de dependência (p<0,005), e entre a porcentagem da distância predita percorrida no TC6 e o domínio aspectos sociais (p<0,05). Conclusão: Capacidade funcional, qualidade de vida e a variável espirométrica FEF 25-75% estiveram reduzidas na amostra e foi possível verificar correlação entre capacidade funcional e domínio aspectos sociais e entre as variáveis espirométricas VEF1/CVF% com o domínio estado geral de saúde do SF-36. Palavras-chave: tabagismo, capacidade funcional, função pulmonar, qualidade de vida. 77

3 ABSTRACT Background: The smoking promotes deterioration of the respiratory system with not just loss of lung function, as in functional capacity, and may reflect the quality of life. Objectives: To assess functional ability, pulmonary function, quality of life and its correlation of smokers in a smoking cessation program. Methods: We assessed functional capacity by 6MWT, pulmonary function by spirometry and quality of life by SF- 36 in 33 patients of PROCAT the FCT / UNESP. Results: The average distance traveled was lower 6MWT in the planned average (555.5 ± vs ± meters). The mean and standard deviations obtained in the physical function, role physical, bodily pain, general health, vitality, social function, role emotional and mental health aspects of the questionnaire SF-36 were ± 22.64; 50, 00 ± 42.70, ± 27.07, ± 23.70, ± 21.42, ± 31.23, ± 40.50; and 57, 84 ± 20.18, and of percentage of predicted values obtained in the variables FVC, FEV1, FEV1/FVC% and FEF 25-75% were ± 15.39, ± 20.87, ± 16, 53; * ± and 77.64, respectively. There was a positive correlation (p <0.05) between variable field general state of health and the spirometric variables FEV1/FVC% and FEF 25-75%, between the years/pack and the degree of dependence (p<0,005), and between the predicted percentage of distance traveled in the area and 6MWT social aspects (p<0,05). Conclusion: The functional ability, quality of life and variable spirometric FEF 25-75% were reduced in the population studied, and there were correlation between functional ability and social function and between spirometric VEF1/CVF%variables and general state of health of the SF-36 questionnaire. Keywords: smoking, functional ability, pulmonary function, quality of life. 78

4 INTRODUÇÃO Estima-se que no período de 2002/2030 as mortes atribuíveis ao tabaco irão diminuir em 9% em países desenvolvidos, mas aumentar em 100% (para 6,8 milhões) em países em desenvolvimento. 1 Dentro de programas que visam à cessação do tabagismo, recursos que demonstram o prejuízo do tabaco sobre a condição geral de saúde de fumantes, trariam grande contribuição para os profissionais da saúde engajados no controle e prevenção de doenças tabaco-relacionadas. Na busca de novas ferramentas que possam otimizar a conscientização de fumantes em favor da cessação do hábito tabágico, antes do aparecimento de doenças tabaco relacionadas que surgem após um longo período de exposição ao tabaco, a quantificação e o apontamento de perdas à saúde destes indivíduos por meio de instrumentos objetivos e subjetivos, tais como a capacidade funcional, a função pulmonar e a qualidade de vida se fazem necessárias para uma melhor conscientização destes indivíduos. Estudos anteriores analisaram isoladamente, e encontraram um comprometimento, nas variáveis capacidade funcional 2, função pulmonar 3,4,5,6,7 e qualidade de vida 8,9,10,11 em tabagistas. A análise conjunta destas variáveis interpretando seus resultados e verificando suas possíveis correlações ainda não foi realizada. 79

5 OBJETIVO Verificar a capacidade funcional, a qualidade de vida e a função pulmonar de tabagistas participantes de um programa de cessação do tabagismo e suas possíveis correlações. 80

6 MATERIAIS E MÉTODOS População Foram avaliados 33 participantes, sendo 17 do sexo masculino, do Programa de Orientação e Conscientização Anti-tabagismo da FCT/UNESP. Os dados antropométricos, assim como as variáveis anos/maço (produto entre a quantidade de cigarros fumados, em maços, e o tempo de consumo de cigarros, em anos) e a pontuação obtida no questionário de Fagerström 8, que avalia o grau de dependência dos fumantes, da população estudada encontram-se representados na Tabela 1. Tabela 1. Dados antropométricos, anos/maço e pontuação obtida no questionário de Fagerström. Média Altura 164,74 10,49 Idade 45,18 13,65 Peso 70,81 12,95 Anos/maço 35,16 26,77 Fagerström 6,31 3,02 DP Todos voluntários foram informados das características deste estudo e aceitaram participar voluntariamente, assinando um termo de consentimento livre e esclarecido conforme determinação da resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Este estudo foi aprovado pela Comissão de Ética e Pesquisa (CEP) da instituição, cujo número de processo é 162/2007. Foram excluídos os indivíduos que apresentassem contra-indicações para realização teste de caminhada de seis minutos (TC6), de acordo com a ATS 13, para realização do teste de função pulmonar, de acordo com o II Consenso de Espirometria 14 e com dificuldade de compreensão avaliada pelo questionário mini-mental 15. Procedimento experimental Após serem selecionados e admitidos no programa de cessação, os indivíduos foram submetidos à avaliação da capacidade funcional, função pulmonar e qualidade de vida. 81

7 A capacidade funcional foi mensurada por meio do TC6, realizado de acordo com as Diretrizes da American Thoracic Society 13, em um corredor plano demarcado em intervalos de 1 metro até a distância de 30 metros. Para cálculo do valor previsto, foram utilizadas as fórmulas de Enright e Sherril 16. A função pulmonar foi mensurada por meio da espirometria de acordo com II Consenso de Espirometria 14, utilizando-se um espirômetro fechado da marca MIR- Spirobank versão 3.6 acoplado a um microcomputador que utiliza para análise o softwear Ocean & WinSpiro para Windows versão 1.04 A. A qualidade de vida foi mensurada por meio do questionário Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survey 17. O questionário contém 36 questões: 10 sobre aspectos físicos, duas sobre aspectos sociais, quatro sobre limitações devido a problemas na saúde física, três sobre limitações devido à problemas emocionais, cinco sobre saúde mental, quatro sobre vitalidade (energia/fadiga), duas relacionadas a dor, cinco sobre percepção sobre a saúde em geral e uma sobre mudança no estado de saúde. O questionário SF-36 gera oito notas de 0 a 100, sendo uma para cada item avaliado: capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos emocionais, e saúde mental. Para este, 100 pontos identificam um indivíduo sem problemas de saúde 18. Análise dos dados Neste estudo, as médias e seus respectivos desvios-padrão foram calculadas para todas variáveis obtidas no TC6, espirometria e no questionário Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survey. Para a análise de correlação, aplicou-se o coeficiente de Pearson para todas as variáveis citadas acima. 82

8 RESULTADOS Neste estudo a média da distância percorrida no TC6 foi inferior à média prevista (555,5 ± 83,74 vs 604,8 ± 83,18 m), conforme ilustrado na Figura 1. Figura 1. Valores das médias da distancia predita e percorrida no TC6 com seus respectivos desvios-padrão. As médias dos escores obtidos nos domínios do questionário SF-36 estão indicados na TABELA 2. Tabela 2. Médias dos escores e seus respectivos desvios-padrão obtidos nos domínios do questionário SF-36. Domínio Média DP Capacidade funcional 67,27 22,64 Aspectos físicos 50,00 42,70 Dor 56,03 27,07 Estado geral de saúde 52,91 23,70 Vitalidade 51,15 21,42 Aspectos sociais 58,17 31,23 Aspectos emocionais 45,60 40,50 Saúde mental 57,84 20,18 83

9 As médias da porcentagem dos valores preditos obtidos nas variáveis espirométricas encontram-se representados na TABELA 3. Tabela 3. Médias das porcentagens dos preditos das variáveis espirométricas Variável espirométrica Média DP CVF (%) 103,23 15,39 VEF 1 (%) 92,07 20,87 VEF 1 / CVF (%) 89,01 16,53 FEF (%) 77,64* 34,66 A TABELA 4, a seguir, demonstra os valores de ranking, representando a correlação entre os domínios do questionário SF-36 e as variáveis espirométricas. Tabela 4. Correlação entre as porcentagens dos valores preditos obtidos nas variáveis espirométricas e os escores do questinário SF-36. Variável %pred CVF %pred VEF 1 %pred VEF 1 /CVF% %pred FEF 25-75% Capacidade funcional -0,014 0,250 0,295 0,208 Aspectos físicos -0,191 0,012 0,086 0,049 Dor -0,154-0,090-0,043-0,106 Estado geral de saúde -0,189 0,191 0,389* 0,434* Vitalidade -0,061 0,010 0,026-0,059 Aspectos sociais -0,294 0,020 0,256 0,160 Aspectos emocionais -0,165-0,115-0,107-0,056 Saúde metal -0,115 0,092 0,204 0,162 (*) Grau de significância com p<0,05 A TABELA 5 apresenta os valores de ranking (r), representando as correlações entre as variáveis espirométricas, o anos/maço e as pontuações obtidas no questionário de Fagerström. Tabela 5. Correlação entre as variáveis ano/maço, grau de dependência (obtido por meio do questionário de Fagerström) e variáveis espirométricas. Variável %pred CVF %pred VEF 1 %pred VEF 1 /CVF% %pred FEF 25-75% Anos/maço -0,329-0,476* -0,433* -0,492* Fargeström 0,156 0,113 0,003* -0,057 (*) Grau de significância com p<0,05 84

10 Houve, também, correlação positiva com p < 0,005 (r = 0,483) entre a variável anos/maço e o grau de dependência quantificada por meio do questionário de Fagerström, assim como houve correlação positiva com p < 0,05 (r = 0,374) entre a porcentagem da distância predita percorrida no TC6 e o domínio aspectos sociais do questionário SF

11 DISCUSSÃO Os prejuízos causados à saúde pelo hábito de fumar são amplamente conhecidos e seu controle é considerado pela OMS como um dos maiores desafios da saúde pública atualmente19. Apesar das evidências da associação do tabaco a várias patologias 20,21 e sua incidência estar diminuindo em alguns países, sabe-se que alguns tabagistas têm muita dificuldade para manter a abstinência 22, tornando a sua abordagem um desafio para os profissionais que trabalham na área da saúde. No presente estudo foi possível verificar uma queda na distância percorrida em relação a distância predita (Figura 1) em fumantes. Resultados semelhantes foram encontrados por Trisltz et al. 2 que observaram que a distância percorrida no TC6 em fumantes foi significativamente inferior à prevista, indicando uma limitação na tolerância ao esforço e sugerindo que o cigarro pode promover alterações importantes na capacidade funcional, levando a uma maior dificuldade na realização das atividades diárias destes indivíduos, muito embora tenha se verificado no estudo anteriormente citado, alguns vieses quanto a aplicação do TC6, tais como um corredor menor do que o referenciado pela ATS e o acompanhamento do indivíduo pelo avaliador durante o teste. Tem sido observado um aumento no número de pesquisas que mensuram a qualidade de vida em tabagistas e um ponto em comum encontrado nesses estudos foi a melhor qualidade de vida dos não-tabagistas quando comparados aos tabagistas 8,9,10,11. Todos valores dos domínios do questionário SF-36, encontraram-se diminuídos como observado na TABELA 2, refletindo uma qualidade de vida comprometida nestes indivíduos fumantes. Wilson et al. 10, 1999, em seus estudos, constataram uma queda nos valores dos domínios do questionário SF-36 em indivíduos fumantes, sendo que a menor pontuação foi obtida nos indivíduos considerados fumantes moderados e pesados, sendo ainda menor nestes últimos, além de ter sido possível, ainda, observar que os domínios que se mostraram mais afetados foram dor, estado geral de saúde e vitalidade. 86

12 No atual estudo, os fumantes não foram divididos em grupos com diferentes níveis de dependência, quantidade de cigarros fumados e quanto à presença de comorbidades psiquiátricas, porém as pontuações encontradas foram ainda menores, em todos os domínios, em relação às pontuações encontradas em fumantes pesados de acordo com os achados de Wilson et al. 10 (1999). Os domínios que apresentaram menores pontuações foram aspectos emocionais, aspectos físicos, vitalidade e estado geral de saúde, dor e saúde mental. A variável espirométrica FEF 25-75% encontra-se significantemente reduzida como representado na TABELA 3, e, segundo Leuallen e Fowler 3, o FEF 25-75% foi proposto como índice de função pulmonar. Posteriormente, sua sensibilidade para detecção de obstrução foi estabelecida por McFadden e Linden 4 (1972) e Valença e Moraes 6 (1976) e vários estudos de correlação anátomo-funcional demonstraram que na presença de FEF 25-75% anormal existem alterações histológicas nas vias aéreas periféricas 7. Dentre as correlações encontradas, tem-se a da porcentagem da distância percorrida da predita com o domínio aspectos sociais do questionário SF-36, que sugere que na população estudada, uma melhor capacidade funcional medida de forma objetiva por meio do TC6 pode representar uma melhor condição do indivíduo em realização de atividades que o insira em um contexto de inclusão em seus vínculos sociais, assim como uma piora na capacidade funcional também possa representar uma limitação de uma possível participação efetiva em seu meio social. Foram encontradas correlações positivas entre a porcentagem do predito das variáveis espirométricas VEF1/CVF% e FEF 25-75% e o domínio estado geral de saúde do questionário SF-36, indicando que quanto melhor e maior os valores obtidos nas variáveis espirométricas, melhor será o estado geral de saúde dos indivíduos na população estudada, da mesma forma que a recíproca se faz verdadeira. Por meio da média obtida destas variáveis, verifica-se que tanto o estado geral de saúde quanto o FEF 25-75% mostram-se significantemente reduzidos, indicando o impacto da deteriorização das vias aéreas distais sobre a saúde geral do indivíduo. Anos/maço e variáveis espirométricas VEF1/CVF% e FEF 25-75% correlacionaram-se negativamente, evidenciando que elevados níveis de consumo de 87

13 cigarros acarretam num prejuízo maior para a função pulmonar de tabagistas. Nesta população estudada, o nível de consumo de cigarros não foi capaz de gerar uma alteração significante na função pulmonar, porém já aponta para uma precoce redução dos fluxos expiratórios de vias aéreas distais, como já observado anteriormente, que podem culminar, caso o nível de consumo permaneça ou aumente, num quadro de doença pulmonar obstrutiva crônica ao longo do tempo. A correlação positiva entre anos/maço e o grau de dependência, quantificado pelo questionário de fagerström, indica que nesta população o nível de consumo de cigarros possa inferir o grau de dependência destes indivíduos ou vice-versa. No entanto, não houve correlações entre o grau de dependência e as variáveis espirométricas, talvez porque o respectivo questionário que avalia este grau de dependência, não leve em conta apenas à quantidade de cigarros fumados, mas sim os aspectos físicos e psicológicos da dependência. Vale a pena salientar que a capacidade funcional quantificada por meio do questionário SF-36 não obteve correlação com a capacidade funcional quantificada pelo TC6, muito embora a capacidade funcional tenha se mostrado diminuída em ambos os métodos de avaliação. Este foi o primeiro estudo em que as variáveis capacidade funcional, função pulmonar e qualidade de vida são analisadas conjuntamente em população de fumantes, tendo sido, antes, consideradas somente isoladamente. 88

14 CONCLUSÃO A capacidade funcional, a qualidade de vida e a variável espirométrica FEF 25-75% estiveram reduzidas na população estudada. Foi possível verificar correlação entre a capacidade funcional mensurada pelo TC6 e o domínio aspectos sociais e entre as variáveis espirométricas VEF1/CVF% e FEF 25-75% com o domínio estado geral de saúde do questionário SF

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Oliveira AF, Valente LG, Leite IC. The disease burden attributable to smoking in the state oh Rio de Janeiro, Brazil in Clinics. 2008; 63: Trisltz CM. Avaliação da tolerância ao esforço em indivíduos fumantes. Fisioterapia em Movimento. 2007;20(4) Leuallen EC, Fowler WS. Maximal mind-expiratory flow. Am Rev Tuberc.1955;72: Mcfaddem ER, Linden DA. A reduction in maximum mid-expiratory flow rate. A spirographic manisfestation of small airway disease. Am J Med. 1972;2: Godoy I, Tanni SE, Coelho LS, Martin RSS, Parenti LC, Andrade LM, Godoy I. Programa de cessação de tabagismo como ferramenta para o diagnóstico precoce de doença pulmonar obstrutiva crônica. J Bras Pneumo. 2007;l33(3): Valença LM, Moraes RC. Manifestações esprirográficas da doenças das vias aéreas periféricas. J Pneumol. 1976;2: Cosio M, Ghezzo H, Hogg JD. The relation between structural changes in a small airways and pulmonary function tests. N England J Med. 1977;298: Olufade A, Shaw JW, Foster S, Leischow S, Hays R, Coons SJ. Development of the Smoking Cessation Quality of Life Questionnaire. Clin Ther. 1999;21(12): Woolf SH, Rothemich SF, Johnson RE, Marsland DW. Is cigarette smoking associated with impaired physical and mental functional status? An office-based survey of primary care patients. Am J Prev Med Aug 17;(2): Wilson D, Parson J, Wakefield M. The health-related quality-of-life of never smokers, ex-smokers, and light, moderate, and heavy smokers. Prev Med. 1999;29: Mitra M, Chung M, Wilber N, Walker D. Smoking status and quality of life. A longitudinal study among adults with disabilities. Am J Prev Med. 2004;27(3): Fagerström, KO. Measuring degree of physical dependence to tobacco smoking with reference to individualization of treatment. Addict Beha. 1978;3(3-4): ATS statement: guidelines for the six minute walk tests. ATS comitee on proficiency standards for clinical pulmonary function laboratories. Am J Respir Crit Care Med. 2002;166: Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Diretrizes para Testes de função Pulmonar. J Pneumol. 2002;28(3):S1-S

16 15. Folstein MF, Folstein SE, Mchugh PR. Mini mental state. A practical method for grading the cognitive state of patience for the clinician. J. psychiatr.1975;12: Enright PI, Sherril DI. Reference equations for the six minute walk in healthy adults. Am J Respir Crit Care Med.1998;158: Ciconelli RM. Tradução para o português e validação do questionário genérico de avaliação da qualidade de vida Medical outcomes study 36- item short-form health survey (SF-36). (Dissertação de Doutorado em Reumatologia). São Paulo: Escola Paulista de Medicina. Universidade Federal de São Paulo, Genta PR, Jatene FB, Terra-filho M. Qualidade de vida antes e após tromboendarterectomia pulmonar: resultados preliminares. J Pneumol. 2005;31(1): Horta BL, Calheiros P, Pinheiro RT, Tomasi E, Amaral KC. Tabagismo em adolescentes de área urbana na região sul do Brasil. Rev Saude Publica. 2001;35(2): Breslau N, Hiripi E, Kessler R. Nicotine dependence in the United States: prevalence, trends, and smoking persistence. Arch Gen Psychiatry. 2001;58: Grant B, Hasin D, Chou P, Stinson F, Dawson D. Nicotine dependence and psychiatric disorders in the United States. Arch Gen Psychiatry Nov;61(11): World Health Organization. National Center Control Programs: Policies and Managerial Guidelines. Geneva: World Health Organization

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