09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE

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1 09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE DEGRADAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO POXIM EM FUNÇÃO DO INTENSO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO SANTOS, L. R. 1 SOUZA, C. S. 2 1 Graduando em Tecnólogo em Saneamento Ambiental, Instituto Federal de Sergipe - IFS, Aracaju, Brasil, lucasrocha100@yahoo.com.br 2 Instituto Federal de Sergipe IFS, campus Aracaju, Brasil, carinassouza@gmail.com RESUMO O rio Poxim vem sofrendo diversas alterações da qualidade de suas águas em função do intenso processo de urbanização da cidade de Aracaju e São Cristóvão ao longo do seu tempo. As consequências de um crescimento populacional desordenado, habitações construídas de forma inadequada às margens do leito do rio e a falta de esgotamento sanitário têm levado à deterioração da morfologia do rio e da qualidade da água, que tem sido um fator crítico em virtude da crise hídrica pela qual o Brasil está passando. Sendo assim, para se observar os impactos provocados pela urbanização sobre a qualidade da água do rio Poxim, foi realizado um diagnóstico a partir de dados disponibilizados em boletins de análises da Administração Estadual do Meio ambiente ADEMA, que fornecem os seguintes parâmetros: temperatura da água, temperatura do ar, ph, oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), salinidade, nitrogênio amoniacal, fósforo total e coliformes termotolerantes. Os resultados mostram que, à medida que o rio Poxim adentra regiões urbanizadas, a qualidade da água piora, praticamente em relação a todos os parâmetros, o que traz um prejuízo enorme para a população de Aracaju, pois há um maior gasto para se tratar a água para abastecimento, com comprometimento, inclusive da qualidade das águas da sua foz. Palavras-chave: Qualidade das águas; Rio Poxim; Urbanização. 1. INTRODUÇÃO A partir da metade do século passado a crescente contaminação dos recursos hídricos no Brasil vem alterando drasticamente a qualidade da água utilizada para abastecimento público, lazer e outras atividades por consequência do intenso processo de urbanização, que ocorreu de maneira desordenada e em locais ambientalmente frágeis. Diante dessa problemática, é necessário adotar medidas que visem dar suporte às ações de restauração ambiental, considerando as diversas formas de uso dos solos e as necessidades das comunidades. Deve-se entender que a restauração ecológica é atividade orientada para iniciar ou acelerar os processos de recuperação de ecossistemas, considerando-se a sua saúde, integridade e sustentabilidade [1]. A água é o recurso natural mais importante para a sobrevivência dos seres humanos. Direta ou indiretamente ela está presente no cotidiano de 7 bilhões de pessoas no mundo. O planeta é constituído por 70% de água, porém a maior se encontra nos mares e apenas 2,5% são de água doce. Mas, por maior que seja a sua importância, as pessoas continuam poluindo e degradando os rios e nascentes e acabam esquecendo o quanto ela é fundamental para a vida. No entanto, segundo dados do Banco Mundial, até 2050 mais de um bilhão de pessoas viverão em cidades sem água suficiente. À medida que a população aumenta, também cresce a necessidade de abastecimento. O principal problema é que a quantidade de água no mundo não aumenta [2]. O Brasil é um país abundante em riquezas hídricas, os rios são caudalosos, largos e extensos e as bacias hidrográficas proporcionam potencial hídrico no desenvolvimento de usinas hidrelétricas para geração de energia, captação de água, irrigação, transporte entre outros. Porém, as reservas de água encontram-se má distribuídas no país. Para agravar este

2 problema, a sociedade não preserva os rios, pois diariamente são lançados efluentes domésticos, produtos químicos, resíduos sólidos e outros detritos. De acordo com a Política Nacional de Recursos Hídricos, a água é um bem de domínio público; recurso natural limitado, dotado de valor econômico; em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; a gestão descentralizada é compartilhada entre o poder público, usuários e comunidade; gerenciamento, conservação e preservação da bacia hidrográfica. Objetivando assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o desenvolvimento sustentável; e a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais [3]. O rio Poxim é um manancial de suma importância para o consumo humano e animal, em propriedades rurais com o uso da irrigação, como também na utilização industrial, fundamental para economia do estado. Atualmente, de acordo com Silva et al. [4], o rio Poxim contribui com apenas 30% para o suprimento de água em Aracaju, já tendo sido responsável por 70%. Este rio é uma das fontes fundamentais para o abastecimento público da área metropolitana de Aracaju. No entanto, a população aracajuana demonstra sinais de desprezo ao corpo hídrico. A urbanização desordenada é um fator crítico para a degradação da qualidade das águas do rio Poxim, pois promove diversas alterações no corpo hídrico. Conforme o rio percorre os perímetros urbanos é surpreendido por uma grande carga de despejos de efluentes domésticos e industriais lançados sem devido tratamento. Este processo de desenvolvimento urbano está presente nos municípios de São Cristóvão, Nossa Senhora do Socorro e Aracaju que abrangem o rio Poxim, contribuindo para alteração da qualidade de suas águas. [5] O bairro Roza Elze, no município de São Cristóvão, em alguns conjuntos habitacionais, como o Tijuquinha, Eduardo Gomes, Manoel Preto e a Vila de São Cristóvão apresentam desmatamento para construção de moradias, com a urbanização acelerada e sem infraestrutura, os efluentes domésticos estão sendo lançados diretamente neste curso d água sem o devido tratamento. No Parque dos Faróis, no município de Nossa Senhora do Socorro, o rio Poxim também é utilizado para o lazer dos moradores, além de não possuir sistema de esgotamento sanitário, o que o torna vulnerável para saúde da população e para a vida aquática do rio. Em Aracaju, o rio Poxim inicia sua trajetória final em direção ao complexo estuário do rio Sergipe, entrando nos Bairros Capucho, Jabotiana, São Conrado, Inácio Barbosa, Farolândia, Jardins e Coroa do Meio. Em todas essas áreas urbanizadas foram constatados problemas ambientais de redução da qualidade da água do rio Poxim, com focos de lixo doméstico, erosão, desmatamentos e lançamento in natura de efluentes domésticos e industriais. O rio Poxim também atravessa o Distrito Industrial de Aracaju que se localiza entre os bairros Jabotiana, Inácio Barbosa e São Conrado que destacam a quantidade de fabricas de produtos alimentícios, metalurgia, produtos químicos, movelarias, entre outras, que engrossam o volume da contaminação do rio Poxim, onde se jogam dejetos químicos. Muitos dos aglomerados habitacionais que margeiam o rio apresentam um contraste socioeconômico muito negativo, com famílias de classes média e baixa vivendo em barracos, em condições de salubridade, com falta de saneamento básico, sem água potável de qualidade e sem um manejo correto dos resíduos sólidos, refletindo consequências de uma má qualidade de vida. 2. OBJETIVO O presente trabalho teve por objetivo analisar parâmetros físico-químicos e biológicos da água do rio Poxim. 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1. Descrição da área de estudo A bacia hidrográfica do rio Poxim está localizada no estado de Sergipe abrangendo os municípios de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão, Laranjeiras, Areia Branca e Itaporanga d Ajuda. Os principais corpos hídricos que compõe a bacia são os rios Poxim-Mirim, Poxim-Açu e Pitanga. Rio Poxim surge após a junção dos rios Poxim-Açu e Poxim-Mirim, logo após a BR-101 Sul, no povoado Pai André, no município de São Cristóvão, que se caracteriza por atravessar uma planície aluvial. Em sua trajetória final, o rio Poxim atravessa áreas urbanas dos municípios de São Cristóvão, Nossa Senhora do Socorro e Aracaju [5]. O rio Poxim possui uma extensão de aproximadamente de 9km, com cerca de 100m de largura e profundidade média de 2m em algumas regiões e sua foz se encontra no complexo estuarino Sergipe/Maré do Apicum, próximo ao Oceano Atlântico. Neste trabalho foram estudados os efeitos da urbanização dos municípios de Aracaju, São Cristóvão e Nossa Senhora do Socorro sobre o rio Poxim a partir da coleta de amostras nos rios Poxim-Açu e Poxim-Mirim que formam o rio Poxim que corta a capital do estado, Aracaju, conforme se observa na Fig. 1.

3 Fig. 1. Pontos de coleta no percurso do rio Poxim-Mirim, Poxim-Açu e Poxim em São Cristóvão e Aracaju Definição dos pontos de amostragem Os pontos de amostragem utilizados, assim como os dados relativos dos boletins de análises físico-químicas e biológicas foram analisados pelo laboratório da GEAMA Gerência de Avaliação e Monitoramento Ambiental, cedidos pela ADEMA Administração Estadual do Meio Ambiente. Foram escolhidos 4 pontos distribuídos nos rios Poxim- Mirim, Poxim-Açu e rio Poxim, em Aracaju e São Cristóvão, como se observa na Fig. 1. O ponto A está situado no rio Poxim-Açu na ponte da escola Agrotécnica Federal de São Cristóvão, próximo à BR-101 em São Cristóvão; O ponto B está situado no rio Poxim-Mirim na ponte que dá acesso ao povoado São Luiz e Quissamã, próximo à BR-101 em São Cristóvão; O ponto C está situado no Rio Poxim na barragem de captação de água para abastecimento da DESO - Companhia de Saneamento de Sergipe, nas proximidades do campus universitário da UFS Universidade Federal de Sergipe entre Aracaju e São Cristóvão; O ponto D está situado no rio Poxim nas imediações da ponte do bairro São Conrado em Aracaju. Pontos A B C D Coordenadas UTM 24L L L L Tabela 1. Coordenadas Universal Transversa de Mercator (UTM) dos pontos de coleta Coleta de dados As coletas foram realizadas entre fevereiro de 20 a agosto de 2015 com cinco meses de diferença de uma para outra. Somando foram cinco boletins de análise físico-química e biológica fornecidos pela ADEMA. Em 20 foram realizadas três coletas nos dias 26 de fevereiro, 29 de agosto e 05 de novembro; no ano de 2015 foram realizadas duas coletas do período de 29 de janeiro e 15 de agosto. As análises obedeceram à metodologia descrita no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater [6], conforme se observa na Tabela 2. Parâmetros Metodologia Seção do Standard Methods Temperatura da Água Termômetro de mercúrio 2550 A Temperatura do Ar Termômetro de mercúrio 2550 A ph Método eletrométrico 4500 H Turbidez Método Turbidimétrico 2130 B OD Método Winkler modificado 4500-O C DBO Diluição e incubação por 5 dias 5210 B Salinidade Método eletrométrico 4500 H

4 N- Amoniacal Método do indofenol 4500-NH3 Fósforo Total Digestão com persulfato + método P E ascórbico Coliformes Termotolerantes Membrana Filtrante 9222 D Tabela 2. Resumo da metodologia adotada. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisados os seguintes parâmetros: temperatura da água, temperatura do ar, ph, oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), salinidade, nitrogênio amoniacal, fósforo total e coliformes termotolerantes e seus valores comparados aos limites estabelecidos pela Resolução CONAMA 357/2005 para águas doces Classe 2, categoria a qual pertence o rio Poxim Temperatura do ar e água, ph e salinidade As temperaturas do ar e da água encontram-se em conformidade com as condições climáticas do estado de Sergipe, como se observa na Tabela 3. A temperatura média do ar obtida foi de 28 ºC, com máxima de 30 ºC e a mínima de 26 ºC. Como também, a temperatura média da água foi de 26 ºC com máxima de 29 ºC e mínima de 25 ºC. Ponto s 26/02/20 Temperatura da água ( C) 29/07/20 05/11/20 29/01/ /07/ /02/20 Temperatura do ar ( C) 05/11/20 29/07/20 29/01/ /07/20 15 A B C D Tabela 3. Temperaturas do ar e da água no momento das coletas. Conforme a resolução CONAMA 357/05 para águas naturais enquadrada na Classe 2, o ph está entre 6,0 e 9,0. No ponto D no dia 29 de agosto de 20 o ph encontrava-se abaixo do padrão estabelecido pelo CONAMA 357/05, onde se constatou um ph em 5,6, como é possível visualizar na Tabela 4. Esta queda do ph pode ter ocorrido em virtude do lançamento de ácidos provenientes do processo de biodegradação de matéria orgânica, uma vez que na mesma coleta se constatou uma concentração de oxigênio dissolvido de 0,6 mg/l. [7] A 7 6,2 7,6 7,3 7,2 B 7,2 6,6 7,9 7,8 7,2 C 6,5 6,3 7 6,9 6,5 D 7 5,6 7,6 7,9 6,7 Tabela 4. ph das amostras coletadas. A salinidade mede a quantidade de sais dissolvidos na água. O rio Poxim é doce até um barramento que existe nas proximidades da Universidade Federal de Sergipe, em São Cristóvão, sendo o ponto D suscetível à ação da maré. A água doce se transforma em salobra na maré cheia, pois sua concentração fica na faixa entre 0,5 e 30, conforme preceitua a Resolução CONAMA 357/05. Os resultados da amostra no ponto C que fica localizado na barragem de captação da DESO de 29/07/20 mostram um pico de salinidade elevado como se observa na Tabela 5, indicando o possível comprometimento da água pelo efeito das marés no ponto de captação para tratamento e distribuição populacional. A salinidade é de extrema importância na análise de OD e DBO em virtude da influência do aporte de água proporcionado pela maré. [7] A 0,08 0,07 0,07 0,07 0,06 B 0,19 0,15 0,16 0,18 0, C 0,12 0,41 0,10 0,19 0,07 D 0,75 0,08 0,95 0,78 0,11 Tabela 5. Salinidade nos pontos de amostragem em Oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica de oxigênio ( DBO) e coliformes termotolerantes As amostras analisadas apresentaram baixas concentrações de OD (oxigênio dissolvido), principalmente as representantes das áreas urbanizadas, que são os pontos C, na captação da DESO em São Cristóvão, e D, no bairro São Conrado em Aracaju, com concentrações inferiores a 5 mg/l de O2, que consiste no valor mínimo exigido pela Resolução CONAMA 357/05, como pode ser observado na Fig. 2, onde foi inserida uma linha cuja nomenclatura é

5 DBO (m/l) OD (mg/l) Classe 2 (enquadramento do rio Poxim), com concentração máxima de 5 mg/l exigida pela Resolução CONAMA 357/05. Sendo assim, o processo de urbanização que margeiam o rio Poxim traz consigo uma grande quantidade de efluentes domésticos e/ou industrial sem o tratamento adequado, consequentemente grandes volumes de matéria orgânica em processo de decomposição natural alteram a concentração de oxigênio dissolvido do corpo hídrico. [7, 8] /02/ 06/06/ /09/ 23/12/ 02/04/15 11/07/15 Datas de amostragem A B C D CLASSE 2 Fig. 2. Concentração de oxigênio dissolvido nos pontos de amostragem. A DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) do rio Poxim apresenta concentrações altas. Grande quantidade de matéria orgânica é lançada sem o tratamento adequando e como o rio não possui vazão suficiente para diluir esta substância, não há concentração de oxigênio suficiente para estabilizar a matéria orgânica. A alta concentração de DBO acarreta em alteração de turbidez do corpo d água, redução da concentração de oxigênio dissolvido, desencadeia processos anaeróbios e consequentemente mau cheiro, perda da biota aquática, entre outros efeitos negativos. Para rios da classe 2, a resolução CONAMA 357/05 cita que a DBO deve ser de até 5 mg/l e todos os pontos de amostragem possuem concentração acima do determinado pela resolução, conforme se observa na Fig. 3. [7] /02/20 06/06/20 /09/20 23/12/20 02/04/ /07/2015 Datas de amostragem A B C D CLASSE 2 Fig. 3. Concentração de DBO nos pontos de amostragem. Os coliformes termotolerantes de acordo com o CONAMA 357/05 é constituído de bactérias Gram-negativas, em forma de bacilos, oxidase-negativas, caracterizadas pela atividade da enzima β-galactosidase. Podem crescer em meios contendo agentes tenso-ativos e fermentar a lactose nas temperaturas de 44ºC - 45ºC, com produção de ácido, gás e aldeído. Além de estarem presentes em fezes humanas e de animais homeotérmicos, ocorrem em solos, plantas ou outras matrizes ambientais que não tenham sido contaminados por material fecal. Conforme as análises bacteriológicas do rio Poxim, todas as amostras ultrapassaram o nível permitido pelo CONAMA 357/05, que é de 1000 Col/100ml, como se observa na Tabela 6, alertando para a necessidade de obras de infraestrutura sanitária básica nos municípios que margeiam o rio Poxim e seus afluentes. [7] A B C D Tabela 6. Concentração de coliformes termotolerantes nos pontos de amostragem.

6 4.3. Fósforo total e nitrogênio amoniacal As concentrações de nitrogênio amoniacal são indicadores de poluição orgânica por despejo doméstico e por presença de amônio na água. Contudo, os pontos de amostragem não ultrapassaram o limite máximo estabelecido pela Resolução CONAMA 357/05, que varia de acordo com ph. Já com relação à concentração de fósforo total, nos dias 26/02/20 e 05/11/20, no ponto D se encontrava acima do valor permitido pela Resolução CONAMA 357/05 em ambiente lótico. Esta alteração é caracterizada pelo esgotamento sanitário doméstico lançado diretamente no rio Poxim. [7] 5. Conclusões A 0,04 ND ND ND ND B 0,03 ND ND ND ND C 0,03 0,02 0,04 ND ND D 0,85 ND 0,35 0,05 0,02 Tabela 7. Concentração de fósforo total (mg/l) nos pontos de amostragem. A degradação da qualidade das águas do rio Poxim apresenta como ponto crítico, o intenso processo de urbanização que margeiam o rio de forma desordenada, alterando morfologicamente o corpo hídrico. As concentrações de oxigênio dissolvidos (OD) apresentaram uma variação desequilibrada por ações antrópicas e influência da maré. As principais causas deste problema estão relacionadas às devastações das nascentes e as grandes quantidades de matéria orgânica lançadas nos efluentes sanitários e industriais. Este parâmetro poderia ser revertido com a preservação das matas ciliares em suas nascentes e o tratamento dos lançamentos in-natura no rio Poxim e no estuário. A presença de coliformes termotolerantes na água foram detectadas em todos os pontos de amostragem, alertando para o ponto C, localizado na captação da DESO para abastecimento da região metropolitana de Aracaju. O processo de tratamento convencional não consegue remover todos os microrganismos presentes na água, sendo assim isso proporciona riscos à saúde humana com a utilização da água deste rio. RECONHECIMENTOS Agradecemos pela disponibilidade dos boletins de análises físico-química e bacteriológica da ADEMA - Administração Estadual do Meio Ambiente e principalmente todo suporte da Gerência de Avaliação e Monitoramento Ambiental GEAMA. REFERÊNCIAS [1] CLEWELL, A.; ARONSON, J.; WINTERHALDER, K. Fundamentos de restauração ecológica. Tucson: Society for Ecological Restoration International Science & Policy Working Group p. ( Acesso em: 17 de Dezembro de 2009). [2] Banco Mundial, Brasil, Colômbia e Peru lideram lista de países com mais água no mundo. Disponível em: < Acesso em 03 de novembro de [3] BRASIL. Ministério do Meio Ambiente dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Lei n de 8 de janeiro de Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. 35 p [4] SILVA, A. S.; BUSCHINELLI, C. C. A.; RODRIGUES, I. A.; MACHADO, R. E. Índice de sustentabilidade ambiental do uso da água (ISA_ÁGUA): municípios da região do entorno do rio Poxim, SE. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, p. (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento). [5] MOREIRA, F. D.; NASCIMENTO, N. S. Cenário dos Corpos D Água. In: Diagnóstico e avaliação ambiental de sub-bacia hidrográfica do rio Poxim. Aracaju: UFS/FAPESE, Relatório Interno. [6] AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION - APHA. Standard methods for examination of water and wastewater. 20. ed. Denver: APHA, [7] BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA. Resolução Nº 357, de 17 de março de Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providencias. Brasília: Gráfica e Editora Itamarati, [8] ALVES, J. P. H.; GARCIA, C. A. B. Qualidade da água. In: Diagnóstico e avaliação ambiental de sub-bacia hidrográfica do rio Poxim. Aracaju: UFS/FAPESE, Relatório Interno.

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