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1 Cadastrado Ação Avaliação de Elaborador Revisão Aprovação Barra de Responsáveis Responsável MICHELLE DA ROCHA GABRIG DE CARVALHO RODOLFO COELHO SOARES FIGUEIREDO MICHELLE DA ROCHA GABRIG DE CARVALHO ANA CRISTINA FREIRE DOS SANTOS Dados do Procedimento Código Título Revisão Idioma Data da Revisão Data da Próxima Revisão DG Português 05/12/ /12/2018 Palavras Chave Objetivo Esta Política tem por objetivo (i) prevenir e reduzir o risco de práticas e condutas de colaboradores e administradores da Construtora Queiroz Galvão S.A. ("CQG Brasil" ou "Companhia") ( Representantes CQG Brasil ), ou Terceiros em sua representação, que possam vir a ser configuradas como infrações anticoncorrenciais, (ii) oferecer mecanismos para que a CQG Brasil possa rapidamente detectar e tratar eventuais práticas anticoncorrenciais que, por alguma razão, não tenham sido evitadas, e (iii) complementar, com maior especificidade, as disposições sobre tema concorrencial previstas no Código de Ética, na Política Interna Anticorrupção e na Política Interna de Parcerias e Associações da CQG Brasil. Informações Importantes Toda a documentação do sistema deve ser dinâmica, portanto, passível de comentários e revisões. Sugestões para o aprimoramento devem ser encaminhadas para a Barra de Responsáveis através do módulo Sugestão e Críticas no Sistema Gestor Somente será garantida a versão atual desse documento, quando o mesmo estiver disponível na intranet

2 1/13 Sumário 1. Objetivo Aplicação Esclarecimentos / Definições Descrição Infrações à Lei de Defesa da Concorrência Condutas Bilaterais ou Multilaterais Condutas Unilaterais Situações de Potencial Risco Contato com Concorrentes Treinamento Concorrencial Comunicação e Denúncia Supervisão Sanções Registros Referências Anexo(s)... 13

3 2/13 1. Objetivo Esta Política tem por objetivo (i) prevenir e reduzir o risco de práticas e condutas de colaboradores e administradores da Construtora Queiroz Galvão S.A. ("CQG Brasil" ou "Companhia") ( Representantes CQG Brasil ), ou Terceiros em sua representação, que possam vir a ser configuradas como infrações anticoncorrenciais, (ii) oferecer mecanismos para que a CQG Brasil possa rapidamente detectar e tratar eventuais práticas anticoncorrenciais que, por alguma razão, não tenham sido evitadas, e (iii) complementar, com maior especificidade, as disposições sobre tema concorrencial previstas no Código de Ética, na Política Interna Anticorrupção e na Política Interna de Parcerias e Associações da CQG Brasil. Em caráter preliminar, deve-se ressaltar que a perseguição dos objetivos supra mencionados colabora diretamente para que a CQG Brasil venha a auferir inúmeros benefícios, tais como, (i) prevenir o risco de violação à lei, ao Código de Ética e às políticas internas, e de todas as suas consequências adversas; (ii) identificar antecipadamente condutas que possam caracterizar essas violações, viabilizando a mitigação dos riscos envolvidos e/ou favorecendo a pronta análise e posicionamento da Companhia; (iii) reconhecer ilicitudes em outras empresas e organizações; (iv) zelar pela reputação e imagem da empresa; (v) conscientizar ainda mais os Representantes CQG Brasil sobre a necessidade de estrita observância da Lei Antitruste. 2. Aplicação Esta Política aplica-se a todos os colaboradores e administradores da CQG Brasil e de suas subsidiárias, as quais devem observar as políticas e regras gerais de conduta ética constantes no Programa de Compliance da CQG, e implantar os mecanismos que entenderem necessários para garantir a eficácia do referido regramento, e, ainda, a todos os Terceiros que eventualmente estejam envolvidos na representação da CQG Brasil junto a empresas privadas, Autoridades Governamentais ou Agentes Públicos. Abrange todas as atividades desenvolvidas pela CQG Brasil no país e no exterior. Esta Política deverá ser aplicada nos consórcios, especialmente onde a CQG Brasil figurar como líder, e em outras associações com sociedades empresariais das quais a Companhia venha a fazer parte. 3. Esclarecimentos / Definições Para os efeitos e aplicação desta Política, os seguintes conceitos deverão ser observados:

4 3/13 Agente público: Qualquer pessoa física, servidor ou não, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o poder público haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual; qualquer pessoa que trabalhe para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública; qualquer dirigente de partido político, seus empregados ou outras pessoas que atuem para ou em nome de um partido político ou candidato a cargo público; ou qualquer pessoa física que, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, exerça cargo, emprego ou função pública em ou para Autoridade Governamental, entidades estatais ou em representações diplomáticas de país estrangeiro, assim como em pessoas jurídicas controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público de país estrangeiro ou em organizações públicas internacionais. Autoridade Governamental: Todo órgão, departamento ou entidade da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, pessoa jurídica incorporada ao patrimônio público ou entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual; ou, ainda, qualquer partido político; órgãos, entidades estatais ou representações diplomáticas de país estrangeiro, assim como pessoas jurídicas controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público de país estrangeiro ou organizações públicas internacionais, inclusive fundos soberanos ou uma entidade cuja propriedade seja de um fundo soberano. CADE: Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que é a Autoridade Governamental brasileira responsável pela apuração e julgamento de infrações contra a ordem econômica, como casos envolvendo Cartéis entre empresas. Cartel: Qualquer acordo ou prática concertada entre Concorrentes para fixar preços, dividir mercados, estabelecer quotas ou restringir produção, adotar posturas pré-combinadas em licitação pública, ou que tenha por objeto qualquer variável concorrencialmente sensível. Concorrentes: Empresas que atuam nos mesmos mercados e segmentos econômicos, sendo, em relação à CQG Brasil, notadamente as empresas que atuam em infraestrutura e construção civil.

5 4/13 CQG Brasil: significa a Construtora Queiroz Galvão S.A. em relação ao conjunto de projetos, obras e empreendimentos localizados no Brasil, bem como as atividades realizadas no exterior vinculadas a estes projetos, obras e empreendimentos, de competência da Diretoria Nacional da Construtora Queiroz Galvão S.A., de acordo com as disposições de seu Estatuto Social. Informações Concorrencialmente Sensíveis: toda informação que verse diretamente sobre o desempenho das atividades vinculadas ao objeto social da empresa. Estas informações normalmente são tratadas como confidenciais e podem influenciar a tomada de decisões de empresas Concorrentes. Exemplos são: (i) custos; (ii) nível de capacidade e planos de expansão; (iii) estratégias de marketing; (iv) precificação de produtos e serviços (preços e descontos); (v) principais clientes e descontos assegurados; (vi) salários de funcionários; (vii) principais fornecedores e termos de contratos com eles celebrados; (viii) planos de aquisições futuras; (ix) estratégias competitivas, etc. Lei Anticorrupção Brasileira: é a Lei nº /2013, que dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira. Lei de Defesa da Concorrência ou Lei Antitruste: é a Lei nº /2011, que estrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência e dispõe sobre a prevenção e repressão às infrações contra a ordem econômica. Lei de Licitações Públicas: é a Lei nº 8.666/1993, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. Lei de Crimes contra a Ordem Econômica: é a Lei n /90, que define crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo. Posição Dominante de Mercado: a posição dominante é presumida sempre que uma empresa, ou grupo de empresas, for capaz de alterar unilateral ou coordenadamente as condições de mercado ou quando controlar 20% (vinte por cento) ou mais do mercado relevante, podendo este percentual ser alterado para setores específicos.

6 5/13 Representante CQG Brasil: Cada colaborador e administrador da CQG Brasil. Terceiro: Toda pessoa física ou jurídica que não for colaborador interno da CQG Brasil, e que seja contratada para auxiliar no desempenho de atividades ou agir em nome, interesse ou benefício da CQG Brasil, tais como parceiros, consorciadas, representantes, subcontratados, fornecedores, consultores, prestadores de serviços em geral, entre outros. 4. Descrição 4.1 Infrações à Lei de Defesa da Concorrência Condutas Bilaterais ou Multilaterais De um modo geral, as infrações à Lei de Defesa da Concorrência ocorrem quando a prática de qualquer ato ou conduta tenha por objeto ou possa produzir os seguintes efeitos, ainda que não sejam alcançados: (a) limitar, falsear ou de qualquer fo rma prejudicar a livre concorrência ou a livre iniciativa; (b) dominar mercado relevante de bens ou serviços, por processo que não decorra de maior eficiência de uma empresa em relação aos seus Concorrentes; (c) aumentar arbitrariamente os lucros; ou, ainda (d) exercer de forma abusiva Posição Dominante de Mercado. As expressões pretenda ou possa são utilizadas na medida em que a ilegalidade se caracterize, mesmo que os efeitos dos atos praticados não se concretizem. Ademais, o acordo não precisa ser escrito ou formal para ser objeto de investigação pelas Autoridades Governamentais competentes; acordos verbais ou mesmo tácitos também são passíveis de punição. Dentro dessa regra geral, observada a premissa de o ato poder limitar ou prejudicar a concorrência, há várias condutas consideradas ilícitas previstas na Lei de Defesa da Concorrência, dentre as quais, destacamos as seguintes: i. Formação de Cartel: acordo, combinação, manipulação ou ajuste com concorrente sobre fixação de preços, condições, vantagens, divisão de mercado (geográfico, por cliente ou segmento etc.) ou abstenção em licitação pública ou concorrência privada; ii. Troca de Informações Concorrencialmente Sensíveis, confidenciais ou relacionadas às estratégias da empresa (tais como, condições comerciais, preços, descontos, estrutura de custos, capacidade e níveis de produção, margem e lucro); iii. Acordos para limitar a produção ou restringir a qualidade de produtos;

7 6/13 iv. Acordos com Concorrentes para boicotar clientes, fornecedores ou outros Concorrentes; v. Limitação ou impedimento de acesso de novas empresas ao mercado; vi. Acordos de não contratação de empregados de uma empresa por outra Concorrente ( non-poaching ); vii. Impedimento de acesso de Concorrentes a fontes de insumo, matérias-primas, equipamentos ou tecnologia, bem como aos canais de distribuição Condutas Unilaterais. De acordo com a Lei de Defesa da Concorrência, algumas condutas unilaterais assumidas por uma empresa que detém Posição Dominante de Mercado podem ser consideradas como infrações à ordem econômica. Diferentemente dos acordos bilaterais ou multilaterais ilícitos, essas práticas não são sempre vedadas, mas dependerão de análise do CADE. Elas serão consideradas infrações à ordem econômica se exercidas por empresa com Posição Dominante de Mercado, com abuso de poder e quando não houver justificativa econômica razoável para sua prática. Por esse motivo, antes da implementação de quaisquer dessas práticas, a Diretoria Jurídica deve ser consultada sobre efeitos anticoncorrenciais, ainda que potenciais. Exemplos de condutas unilaterais ilícitas, que podem envolver relações com Fornecedores, Distribuidores e Clientes, são: i. Condicionamento de venda de um bem à aquisição de outro ou à utilização de um serviço ( venda casada ); ii. Recusa injustificada da venda de produtos ou de contratar; iii. Diferenciação de preços e condições de vendas para clientes e fornecedores injustificadamente; iv. Limitação ou impedimento do acesso de novas empresas ao mercado; v. Imposição aos distribuidores, varejistas e representantes preço de revenda, descontos, condições de pagamento, quantidades mínimas ou máximas, margem de lucro ou qualquer outra condição relativa aos negócios dos distribuidores, varejistas e representantes com terceiros; vi. Venda de produtos abaixo do preço de custo injustificadamente.

8 7/13 Sobre as penalidades que podem ser aplicadas pelo CADE e demais Autoridades Governamentais contra pessoas físicas e jurídicas envolvidas em condutas ilegais, cabe ressaltar que, dentre outras, essas penalidades incluem multas pecuniárias de até 20% (vinte por cento) do faturamento bruto da empresa, proibição de participar de licitação pública ou de contratar financiamentos e pena de reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos aos envolvidos em Cartel. 4.2 Situações de Potencial Risco Contato com Concorrentes Orientações Gerais Contatos entre empresas concorrentes têm merecido máxima prioridade do CADE e das Autoridades Governamentais responsáveis pela defesa da concorrência, ainda que tais contatos possuam legitimidade e razão de negócio. Em regra, o contato com Concorrentes deve ser objeto de cuidadosa análise por parte dos Representantes CQG Brasil. Quando do início de discussões relacionadas à formação de potenciais parcerias, a área responsável deve solicitar o suporte da Diretoria Jurídica da CQG Brasil, para fins de análise dos aspectos legais e concorrenciais aplicáveis ao contexto do negócio. De outro lado, a Diretoria de Compliance deverá ser informada de contatos da CQG Brasil com seus Concorrentes, exceto quando se tratar de interação operacional decorrente da execução de contratos devidamente firmados (e.g. consórcios, sociedades). Deverá constar nesta informação: (i) data, (ii) assunto, (iii) local, (iv) participantes, contendo cargo e empresa e (v) observações gerais. Nos contatos em geral com Concorrentes, os Representantes CQG Brasil devem observar estritamente o quanto segue: i. Não compartilhar com Concorrentes Informações Concorrencialmente Sensíveis da CQG Brasil; ii. Nunca discutir, negociar, fazer acordo com Concorrentes sobre Informações Concorrencialmente Sensíveis; iii. Sempre que as conversas com Concorrentes caminharem para temas relacionados a Informações Concorrencialmente Sensíveis, o Representante CQG Brasil deve recusar-se a tratar do tema, informando que a conduta veiculada não está em linha

9 8/13 com o Programa de Compliance e, caso o interlocutor insista, desligar de imediato o telefone; ou deixar a reunião, fazendo constar, antes, o motivo na respectiva ata. Na hipótese de o registro ser negado, se retire da reunião deixando claro para os presentes a respectiva razão. Contate imediatamente a Diretoria de Compliance, para que seja providenciado o registro do ocorrido, devendo ser consultada a Diretoria Jurídica quanto às providências legais cabíveis à hipótese; iv. Sempre que possível, esteja acompanhado de outro representante da empresa, preferencialmente de um advogado nas reuniões com Concorrentes que sejam estritamente necessárias; v. Reporte imediatamente à Diretoria de Compliance e à Diretoria Jurídica a divulgação por Concorrentes, por qualquer meio, de Informações Concorrencialmente Sensíveis, para conhecimento e eventuais providências da empresa; vi. Nos contatos com Concorrentes, seja pessoalmente, por ou telefone, deve-se fazer uso de palavras claras e contextualizadas, evitando interpretações equivocadas; vii. No caso de reuniões ou eventos formais, certifique-se de contar com a indicação formal do diretor da área responsável na CQG Brasil e ter se submetido a treinamento em matéria concorrencial previamente à reunião ou evento. Cumpre esclarecer que as orientações acima indicadas devem ser aplicadas tanto no ambiente de trabalho ou fora dele, ou, ainda, em conversas informais antes e após as reuniões. Em outras palavras, exige-se idêntica postura dos Representantes CQG Brasil em encontros informais (por exemplo: confraternizações, almoços, jantares, festas) com conselheiros, diretores e empregados de Concorrentes Reuniões. Negociação de Parcerias. Participação em Consórcios ou Sociedades Além das recomendações gerais previstas no item acima, os Representantes CQG Brasil que venham a participar de reuniões em contato com Concorrentes no âmbito de consórcios ou sociedades onde a CQG Brasil possua participação deverão observar algumas orientações adicionais. São elas: i. Deve ser solicitada a agenda da reunião previamente à sua realização. Se houver qualquer dúvida quanto à legalidade dos assuntos a serem discutidos ou se algum assunto não estiver no contexto legítimo das negociações, deve-se comunicar tal

10 9/13 situação de imediato às Diretorias Jurídica e de Compliance para a devida orientação, antes da realização da reunião. Deve-se evitar agendas que incluam itens como assuntos gerais ou outros assuntos de ordem ou interesse geral. Nesse caso, devese solicitar ao coordenador da reunião para indagar aos participantes se desejam incluir algum outro assunto específico na pauta; ii. As discussões ocorridas em reuniões, especialmente entre Concorrentes, precisam ser sumarizadas formalmente em ata na medida em que tal documento atribui transparência às discussões e, caso os assuntos debatidos sejam objeto de investigações pelas Autoridades Governamentais, funciona como prova da legalidade das tratativas; iii. Da leitura da ata de reunião, verifique a existência de todas as discussões ocorridas e, caso haja divergência de qualquer ordem, faça registrar na própria ata. Se a divergência por qualquer motivo não for registrada em ata, reporte à Diretoria Jurídica e à Diretoria de Compliance; iv. Qualquer tipo de comunicação entre Concorrentes que retratem de maneira incorreta os assuntos discutidos em reunião ou imputem à CQG Brasil condutas que a empresa não tenha praticado, deve ser objeto de imediata consulta à Diretoria Jurídica e à Diretoria de Compliance, antes da remessa de resposta pelos Representantes CQG Brasil; Os Representantes CQG Brasil que venham a tomar parte de reuniões com Concorrentes no âmbito de consórcios ou sociedades onde a CQG Brasil possua participação deverão ser previamente indicados pelo diretor da área responsável na CQG Brasil. Deverão, ainda, ser previamente treinados em matéria concorrencial, com base na legislação aplicável e nas políticas internas da CQG Brasil. Impõe-se a estrita obediência, pelos Representantes CQG Brasil, às regras de governança dos consórcios ou sociedades onde a CQG Brasil possua participação Processos licitatórios e contratações com o Poder Público Comumente, a CQG Brasil participa de licitações públicas e concorrências privadas para a implantação de obras de infraestrutura. Na dinâmica desses processos, sobretudo nas contratações públicas, não pode ser descartado o eventual contato e interlocução com Concorrentes que competem com a CQG Brasil.

11 10/13 Dessa forma, na participação em procedimentos licitatórios em geral, é essencial que os Representantes CQG Brasil possuam pleno entendimento da Política Interna Anticorrupção, da Política Interna de Relações Governamentais e da presente Política. Além disso, sem prejuízo das recomendações gerais previstas no item acima, os Representantes CQG Brasil deverão respeitar as seguintes recomendações: i. Não tomar parte, ainda que como ouvinte, de qualquer ajuste ou combinação com Concorrentes para afastar qualquer licitante, fraudar ou frustrar qualquer ato de uma licitação pública ou contrato dela decorrente (por exemplo: combinar preços, retirar propostas visando favorecer um determinado licitante previamente escolhido; dividir mercados; estabelecer rodízios entre Concorrentes para alternarem os vencedores da licitação; apresentar proposta de cobertura; não apresentar pro posta); ii. Não discutir com Concorrentes aspectos relativos ao resultado das licitações; e iii. Certificar-se de documentar os procedimentos, decisões e justificativas tomadas durante processo licitatório, bem como de apresentar justificativa aplicável em caso de desistência ou alterações de preço. Qualquer irregularidade ou suspeita de irregularidade por parte de Concorrentes deve ser reportada imediatamente à Diretoria Jurídica e à Diretoria de Compliance Participação e Contatos com Concorrentes em Associações, Sindicatos e Standard Setting Organizations (SSOs) Sabemos que as entidades representativas, tais como, associações de classe e sindicatos têm por objetivo atender às necessidades legítimas de empresas que atuam no segmento da infraestrutura e construção civil, dentre elas, a CQG Brasil, contribuindo para o desenvolvimento desse segmento. Há, ainda, as chamadas Standard Setting Organizations, que trabalham para desenvolver e estabelecer padrões técnicos de interesse geral de determinado setor. O fato é que no âmbito de todas essas entidades, exatamente por conta de estar em discussão interesses legítimos daquele segmento econômico, há o contato e a interlocução com representantes de Concorrentes e, a depender da natureza da discussão e assunto, o

12 11/13 encontro de grupos de colaboradores de Concorrentes de mercado pode se tornar bastante frequente e abrir oportunidade para interações ilegais. Por este motivo, adicionalmente à Política Interna de Relações Governamentais no que diz respeito à interação em Associações, Entidades de Classe e Sindicatos, também devem ser aplicadas todas as considerações gerais listadas no item acima, bem como, onde couber, o previsto nos itens e Além disso, é importante ressaltar que todo conteúdo a ser remetido pela CQG Brasil a associações, sindicatos e demais entidades representativas do nosso segmento deve ser previamente revisado e aprovado pela Diretoria de Compliance em conjunto com a Diretoria Jurídica. Isto por conta da necessidade de prevenirmos riscos ligados à indevida veiculação e divulgação de dados confidenciais e concorrencialmente sensíveis da CQG Brasil. Ademais, a coleta e divulgação por parte dessas entidades, acaso autorizadas pela CQG Brasil, deverão considerar, em regra, a garantia de confidencialidade dos dados e informações, preferencialmente por meio da utilização de auditores. Adicionalmente, devem ser coletados apenas dados históricos e organizados de modo agregado, devendo haver, antes da divulgação ao público, a consolidação desses dados do segmento da infraestrutura e construção civil, não permitindo exibição de dados individuais aos demais integrantes da associação, sob pena de questionamento das Autoridades Governamentais. Ao tomar conhecimento de qualquer atividade proibida no âmbito de associações, sindicatos e outras organizações do setor, o Representante CQG Brasil deve informar imediatamente à Diretoria de Compliance e à Diretoria Jurídica Vedação de Representação da CQG Brasil por Terceiros Fica expressamente vedada a interlocução exclusiva por Terceiros co m Concorrentes em representação da CQG Brasil, exceto quando aprovado previamente pela Diretoria de Compliance e pelo diretor da área responsável, que deverão em conjunto disciplinar a extensão do mandato outorgado ao Terceiro. 4.3 Treinamento Concorrencial Conforme a indicação dos diretores da CQG Brasil, os Representantes CQG Brasil que possuam contato ordinário com Concorrentes no desempenho de suas atividades, bem como aqueles que participem de processos licitatórios em geral, deverão se submeter

13 12/13 periodicamente a treinamento concorrencial específico como condição para o exercício de suas funções. Assim, no caso de reuniões ou eventos formais que demandem contato com Concorrentes ou a participação em processos licitatórios, o Representante CQG Brasil deve se certificar de contar com a delegação formal do diretor da área responsável para representar a CQG Brasil e ter se submetido a treinamento em matéria concorrencial previamente à reunião ou evento. 4.4 Comunicação e Denúncia Naquelas situações onde não se saiba ao certo a postura correta a ser adotada em representação da CQG Brasil perante Concorrentes, Clientes, fornecedores, a Diretoria de Compliance e à Diretoria Jurídica deverão ser prévia e imediatamente contatadas para emitir por escrito a devida orientação. Por outro lado, sem prejuízo das orientações de comunicação e reporte constantes desta Política, caso seja detectada uma situação ou conduta que infrinja, ou possa infringir, o Código de Ética, o Código de Conduta do Terceiro, as políticas internas ou a legislação vigente, a CQG Brasil incentiva e estimula que seus colaboradores, administradores e Terceiros ofereçam denúncia aos canais de comunicação divulgados pela Companhia para permitir a pronta investigação, interrupção das condutas relatadas e a sua remediação, incluindo a aplicação das penalidades cabíveis. 4.5 Supervisão Sem prejuízo do conhecimento e domínio dos princípios e regras contidos no Código de Ética, no Código de Conduta do Terceiro e nas políticas internas da CQG Brasil pelos Representantes CQG Brasil, cabe aos líderes e gestores da CQG Brasil, por meio da devida supervisão, assegurar a estrita observância das aludidas normas de integridade por seus subordinados e garantir a não ocorrência de infrações no âmbito da área sob sua responsabilidade. 4.6 Sanções O descumprimento das determinações previstas nesta Política Interna acarretará ao infrator a aplicação das sanções previstas no Código de Ética da CQG Brasil, como advertência, suspensão ou rescisão contratual.

14 13/13 5. Registros Não aplicável. 6. Referências ISO 19600:2016 Sistema de Gestão e Compliance es. ABNT NBR ISO 37001:2017 Sistema de Gestão Antissuborno-Requisitos com orientações para uso. DG 01 - de Gestão do SGI. DG Política Interna Anticorrupção. DG 08 de Política Interna de Contratação de Terceiros. DG 09 de Política Interna sobre Brindes, Presentes e Hospitalidades. DG 10 de Política Interna sobre Doações e Patrocínios. DG 11 de Política Interna de Conflito de Interesses. DG 12 de Política Interna dos Canais de Comunicação. DG 13 de Política Interna Contra Retaliação. DG 14 de Política Interna de Parcerias e Associações. DG 15 de Código de Ética. DG 16 de Código de Conduta do Terceiro. DG 18 de Política Interna de Relações Governamentais. 7. Anexo Não aplicável.

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