Processo de Confecção de Placas de Circuito Impresso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Processo de Confecção de Placas de Circuito Impresso"

Transcrição

1 1 CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco UNED Pesqueira Curso Técnico pós médio em Eletroeletrônica Disciplina: Eletrônica Analógica Processo de Confecção de Placas de Circuito Impresso ORIENTADOR: Prof. Manoel Henrique Trabalho de Pesquisa: Helton Bezerra, Elvis Santos, Jadielson Costa

2 Processo de Confecção de Placas de Circuito Impresso 2

3 3 CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco UNED Pesqueira Curso Técnico pós médio em Eletroeletrônica Disciplina: Eletrônica Analógica Processo de Confecção de Placas de Circuito Impresso Helton Bezerra, Elvis Santos, Jadielson Costa Belo Jardim - Pernambuco

4 4 Sumário: 1- Introdução 7 Pág. 2- Sistemas de confecção manual do diagrama antes da corrosão 8 3- Sistemas de confecção industrial da placa 9 4- Corrosão Verificação artesanal da corrosão e recomendações para evitar danos ao meio ambiente Pós corrosão Perfuração e montagem do circuito Recomendações básicas para confecção artesanal Conclusão Referência 16

5 5 Resumo Este trabalho aborda o processo de confecção de placas de circuito impresso industrial e artesanal. Para tanto os circuitos impressos vieram substituir as antigas pontes onde se fixavam os componentes eletrônicos. Em seguida são analisadas as formas de confecção das placas, corrosão, pós-corrosão, perfuração, montagem do circuito e recomendações para evitarem danos ao meio ambiente, também recomendações básicas para confecção artesanal.

6 6 Introdução: Circuito impresso Figura 1: Placa de circuito impresso produzida por processo industrial Os circuitos impressos foram criados em substituição às antigas pontes onde se fixavam os componentes eletrônicos, em montagem conhecida na gíria eletrônica como montagem "aranha", devido a aparência final que o circuito tomava, principalmente onde existiam válvulas eletrônicas e seus múltiplos pinos terminais do soquete de fixação. O circuito impresso consiste de uma placa de fenolite, fibra de vidro, fibra de poliéster, filme de poliéster, filmes específicos à base de diversos polímeros, etc, que possuem a superfície coberta numa ou nas duas faces por fina pelicula de cobre, prata, ou ligas à base de ouro, níquel entre outras, nas quais são desenhadas pistas condutoras que representam o circuito onde serão fixados os componentes eletrônicos.

7 7 Sistema de Confecção Manual do Diagrama antes da Corrosão Figura 2: Placa "virgem" já com alguns furos e onde as trilhas do circuito começam a ser traçadas. Traçado do circuito que será impresso na placa e métado de imprimir com impressora a laser Para desenhar o diagrama impresso manualmente os aficcionados ou experimentadores eletrônicos utilizam canetas especiais, algumas com ponta porosa, outras para confecção de micropistas com pontas semelhantes às canetas de nanquim. A tinta deve ser resistente à soluções ácidas ou alcalinas, conforme o metal utilizado sobre a placa isolante. Pra quem não conhece, existe uma técnica bem simples e interessante de produção de circuito impresso, que consiste em imprimir o layout da placa com uma impressora a laser, e depois, usando calor e pressão para transferir esse desenho para a placa de cobre, com um ferro de passar roupa. O maior obstáculo desse método é que a maioria das pessoas não tem acesso

8 8 a uma impressora laser. Existe outro processo que é usa uma simples impressora jato de tinta, que todo mundo tem, além de transparências, que são baratas e fáceis de encontrar. Após desenhado o circuito desejado, corta-se a placa nas dimensões requeridas pelo projeto. Sistema de Confecção Industrial da Placa Figura 3: Desenho do circuito pronto. Na produção industrial podem ser utilizados diversos métodos, entre estes os mais conhecidos são: Serigrafia, onde são impressas as pistas por método serigráfico. Processos fotográficos de gravação, nestes a placa é banhada numa solução fotossensível, que após queimada é revelada em meio corrosivo à semelhança das fotografias.processos de jatos abrasivos, nestes se usam jatos de micro esferas lançadas contra uma máscara resistente interposta entre o fluxo e a placa. Processos de deposição metálica, nestes são normalmente utilizados os métodos semelhantes à cromagem, ou niquelação, por galvanoplastia. Existem mais processos menos utilizados e de baixa produtividade.

9 9 Corrosão Figura 4: Banho em solução corrosiva. Para os processos semelhantes à serigrafia, fotografia ou desenho direto, é necessária a corrosão da superfície metalizada ou superfícies metalizadas da placa por mergulhamento ou por jato de solução química.a corrosão somente ocorrerá na superfície nua, isto é na superfície que não está coberta por tinta ou emulsão fotográfica queimada e revelada. Artesanalmente ou em baixa escala de produção é utilizado o percloreto de ferro ou persulfato de amônia, para produção industrial em alta velocidade de corrosão é muito utilizado o ácido nítrico, entre outros. No caso de produção artesanal, o tempo de corrosão depende da área e da espessura do metal a ser corroído além das múltiplas reutilizações da solução. Em média para se corroer uma placa de dimensões 10 x 10 cm leva-se em torno de 10 minutos. Na corrosão industrial, o processo leva de alguns segundos a três minutos no máximo. A velocidade de corrosão praticamente independe da espessura e área a ser corroída, pois é regulada pela concentração e velocidade do jato da solução lançada sobre as placas.

10 10 Verificação Artesanal da Corrosão e Recomendações para Evitar danos ao Meio Ambiente. Para se ter a certeza que a corrosão da superfície foi total, usa-se uma espátula de madeira ou plástico para manipular a placa de circuito. Alguns fazem um pequeno furo na chapa e amarram um fio de nylon, fazendo-a emergir e submergir num movimento rítmico, o que causa uma melhora na qualidade e velocidade de corrosão. Após o uso da solução, esta deve ser armazenada em recipiente de plástico ou vidro. Em caso de descarte, nunca fazê-lo na natureza ou em vasos sanitários ou pias, pois se o encanamento for metálico será corroído, além a poluição que causará danos graves ao ambiente. o percloreto oxida corrói completamente qualquer coisa de metal, mancha roupas, mancha chão, concreto e quase tudo o que tocar menos plásticos e vidros. O produto não é ácido mais pode manchar profundamente a pele se você não lavar. xnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

11 11 nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Pós Corrosão Fgura 5: Placa ao término do processo de corrosão. Quando confeccionada artesanalmente, retira-se a placa da solução (Percloreto de ferro ou persulfato de amônia, se for o caso), deixando-a um tempo para escorrer. Após deve-se lavá-la com bastante água corrente. Para remover a tinta da caneta ou serigráfica, usa-se removedor apropriado, geralmente indicado na embalagem da tinta, e após secá-la devemos polí-la com uma esponja de aço(o famoso bombril ) bem fina.

12 12 Perfuração e Montagem do Circuito Figura 6:Componentes montados sobre uma pequena placa. Limpas as trilhas de cobre, restará o trabalho de perfurar as ilhas para a fixação dos componentes eletrônicos. Normalmente, usa-se um furador de placas ou uma broca de 1 mm de diâmetro.

13 13 Recomendações Básicas para Confecção Artesanal Deve-se evitar criar trilhas muito largas ou próximas entre si, isto poderá causar a inserção indesejável de elementos indutivos ou capacitivos entre as pistas, podendo ocorrer interações e mútua interferência eletromagnética, que poderá causar conseqüentemente alguma realimentação, ou oscilação indesejável do circuito eletrônico, principalmente em projetos de alta frequência. As trilhas extremamente finas também devem ser evitadas, e utilizadas somente quando necessárias, pois poderão se partir com facilidade. O ideal é criar trilhas com largura aproximada de 3 mm. As "ilhas" onde serão fixados os componentes, Poderão ter uma circunferência com diâmetro aproximado de 5 mm

14 14 Conclusões As seguintes conclusões podem ser extraídas do exposto: _Que o processo de confecção de circuito impresso pode ser artesanal ou industrial. _Que o Sistema de Confecção Manual do Diagrama, tem vários método: como desenhar o diagrama impresso manualmente utilizamdos canetas especiais, algumas com ponta porosa, outras para confecção de micropistas com pontas semelhantes às canetas de nanquim. Outro método é imprimir o layout da placa com uma impressora a laser, e depois, usando calor e pressão,para transferir esse desenho para a placa de cobre, com um ferro de passar roupa. E o outro processo que é utilizado é uma simples impressora jato de tinta com folha de transparecia. _Que no processo de corrosão é utilizado um produto químico, na corrosão artesanal é utilizado o percloreto de ferro e na industrial em alta velocidade de corrosão é muito utilizado o ácido nítrico, entre outros. _Que na pós corrosão ao término do processo, deixa um tempo para escorrer,após deve-se lavá-la com bastante água corrente. Para remover a tinta da caneta ou serigráfica, usa-se removedor apropriado, geralmente indicado na embalagem da tinta, e após secá-la devemos polí-la com uma esponja de aço bem fina. _Que na montager e perfuração usa-se um furador de placas ou uma broca de 1 mm de diâmetro, onde são recomendados: evitar criar trilhas muito largas ou próximas entre si, e criar trilhas com largura aproximada de 3 mm, as "ilhas" onde serão fixados os componentes, Poderão ter uma circunferência com diâmetro aproximado de 5 mm e as trilhas extremamente finas também devem ser evitadas.

15 15. Referências php, Acesso em 28/05/2008.

16 16

Tutorial para Confecção de Placas de Circuito Impresso

Tutorial para Confecção de Placas de Circuito Impresso Tutorial para Confecção de Placas de Circuito Impresso Introdução Para se construir efetivamente um circuito eletrônico, digital ou analógico, há 2 possibilidades. A primeira e mais simples é fazendo uso

Leia mais

Editado por : DISAN Agradecimentos: Fernando Hamilton Cordova / Corsa Clube

Editado por : DISAN Agradecimentos: Fernando Hamilton Cordova / Corsa Clube Editado por : DISAN Agradecimentos: Fernando Hamilton Cordova / Corsa Clube A FIAT lançou em seus carros um equipamento chamado por eles de ECONOMETRO, ECONOMETRO (HALLMETER), espécie de medidor de consumo

Leia mais

&RQIHFomRGHFLUFXLWRLPSUHVVRSHORPpWRGRFRPLPSUHVVmRDODVHU

&RQIHFomRGHFLUFXLWRLPSUHVVRSHORPpWRGRFRPLPSUHVVmRDODVHU &RQIHFomRGHFLUFXLWRLPSUHVVRSHORPpWRGRFRPLPSUHVVmRDODVHU Por : Renie S. Marquet - http://reniemarquet.sites.uol.com.br - 30 /Novembro/2004 Este roteiro tem o intuito de descrever como confeccionar placas

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Curso de Confecção de Placas de Circuito. Aula 2 SEMANA ACADÊMICA 2013/1 PET-COMPUTAÇÃO

Curso de Confecção de Placas de Circuito. Aula 2 SEMANA ACADÊMICA 2013/1 PET-COMPUTAÇÃO Curso de Confecção de Placas de Circuito Aula 2 SEMANA ACADÊMICA 2013/1 PET-COMPUTAÇÃO Filipe Avila Soares Txai Durigon Wieser Alexandre Wermann Felipe Alberto Nogueira Súmula da Aula 2 Técnicas de confecção

Leia mais

Introdução ao Projeto de Placas de Circuito Impresso

Introdução ao Projeto de Placas de Circuito Impresso Objetivo: Introdução ao Projeto de Placas de Circuito Impresso Prof. Stefano Apresentar algumas considerações iniciais para permitir ao estudante se familiarizar com a placa de circuito impresso (PCI),

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A CRIAÇÃO DE PLACA IHL (INTERFACE DE HARDWARE LIVRE) ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 1º SEMESTRE

RELATÓRIO SOBRE A CRIAÇÃO DE PLACA IHL (INTERFACE DE HARDWARE LIVRE) ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 1º SEMESTRE RELATÓRIO SOBRE A CRIAÇÃO DE PLACA IHL (INTERFACE DE HARDWARE LIVRE) ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 1º SEMESTRE Albert Cruz Loyanne Lemos Matheus Carvalho Pricilla Brandão Salvador Dezembro - 2010 Albert Cruz,

Leia mais

TUTORIAL FONTE LINEAR

TUTORIAL FONTE LINEAR TUTORIAL FONTE LINEAR Agradecemos a oportunidade de aprendizagem prática: Agradecimentos Programa de Educação Tutorial (PET) do MEC/SESu pelo suporte para o desenvolvimento deste tutorial. Francisco José

Leia mais

59 Brunimento, lapidação, polimento

59 Brunimento, lapidação, polimento A U A UL LA Brunimento, lapidação, polimento Apesar de todos os cuidados, as peças usinadas e mesmo as de acabamento em máquina, como é o caso da retificação, apresentam sulcos ou riscos mais ou menos

Leia mais

Vidro comun ou vidro Float

Vidro comun ou vidro Float Vidros Vidro comun ou vidro Float O vidro comum é a composição básica do vidro, antes de receber qualquer tipo de tratamento. Ele é feito a partir da mistura de sílica (areia), potássio, alumina, sódio

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DA PRENSA TÉRMICA SUBLIMÁTICA 8X1

MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DA PRENSA TÉRMICA SUBLIMÁTICA 8X1 MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DA PRENSA TÉRMICA SUBLIMÁTICA 8X1 1. Identificação dos elementos da prensa 8X1: JTSD72 Antes de ligar a prensa e iniciar seu trabalho é indispensável verificar se a

Leia mais

Rotogravura. Sistemas e processos de impressão: André Villas-Boas. Relevografia tipografia flexografia. Encavografia rotogravura

Rotogravura. Sistemas e processos de impressão: André Villas-Boas. Relevografia tipografia flexografia. Encavografia rotogravura Sistemas e processos de impressão: Rotogravura VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2008. André Villas-Boas 1 Sistemas de impressão matriz em baixo-relevo rotograv

Leia mais

Fazendo suas placas de circuito impresso

Fazendo suas placas de circuito impresso Fazendo suas placas de circuito impresso Ahá! Esta dica vale ouro... alguns amigos meus, engenheiros eletricistas e eletrônicos ficaram admirados com a qualidade que é possível alcançar com este método.

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA MANUAL DE MONTAGEM Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua

Leia mais

Informações Gerais. O que é Water Transfer Printing?

Informações Gerais. O que é Water Transfer Printing? Informações Gerais Provedora de soluções para o processo de Water Transfer Printing a PROJFIX está no mercado com o objetivo de trazer qualidade para o segmento no Brasil, comercializando produtos de alto

Leia mais

5 Montagem Circuítos

5 Montagem Circuítos Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO TELHAS DE POLICARBONATO

MANUAL DE INSTALAÇÃO TELHAS DE POLICARBONATO MANUAL DE INSTALAÇÃO TELHAS DE POLICARBONATO TELHAS DE POLICARBONATO As Telhas de Policarbonato proporcionam ótima transmissão de luz (praticamente idêntica ao vidro) favorecendo maior aproveitamento da

Leia mais

GRAVURA. www.galeriadegravura.com.br. Compartilhe:

GRAVURA. www.galeriadegravura.com.br. Compartilhe: GRAVURA ÍNDICE 1 - Sobre Gravura 2 Xilogravura 3 Gravura em metal 4 Litogravura 5 Serigrafia 6 Fine Art / Giclée 7-8 Tiragem da gravura 9 História do Papel 10 Papéis de Gravura 11 Estúdio de Gravura GRAVURA

Leia mais

software Uma impressora tipo laser, que deve estar ligada ao computador onde está instalado o

software Uma impressora tipo laser, que deve estar ligada ao computador onde está instalado o Projeto de Circuitos Impressos usando o software EAGLE Método Simplificado para fazer Circuitos Impressos A montagem de um circuito eletrônico sobre uma PCI é obviamente interessante sob o ponto de vista

Leia mais

IFSC - Campus São José Área de Refrigeração e Ar Condicionado Prof. Gilson Desenvolvimento de Chapas

IFSC - Campus São José Área de Refrigeração e Ar Condicionado Prof. Gilson Desenvolvimento de Chapas DESENVOLVIMENTO DE CHAPAS É o processo empregado para transformar em superfície plana, peças, reservatórios, uniões de tubulações e de dutos, normalmente feitos em chapas, razão pela qual este processo

Leia mais

Cartuchos HP 10 / 11 / 12 / 13 e 88 - Procedimentos de recondicionamento (Guia do Reciclador Set 2012)

Cartuchos HP 10 / 11 / 12 / 13 e 88 - Procedimentos de recondicionamento (Guia do Reciclador Set 2012) Cartuchos HP 10 / 11 / 12 / 13 e 88 - Procedimentos de recondicionamento (Guia do Reciclador Set 2012) Cartucho C4800A Preto C4802A Ciano C4802A Magenta C4843A Amarelo C4840A Preto C4841A Ciano C4842A

Leia mais

SOLDAGEM. Figura 1 Lado da solda de uma PCI.

SOLDAGEM. Figura 1 Lado da solda de uma PCI. INSTITUTO FEDERAL SANTA CATARINA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

Leia mais

Retificação cilíndrica

Retificação cilíndrica A U A UL LA Retificação cilíndrica A retificadora cilíndrica universal é uma máquina utilizada na retificação de todas as superfícies cilíndricas, externas ou internas de peças. Em alguns casos, essa máquina

Leia mais

Filtro fino Vortex da WISY (WFF 300) Para coletar a água de chuva em edifícios industriais e comerciais

Filtro fino Vortex da WISY (WFF 300) Para coletar a água de chuva em edifícios industriais e comerciais Filtro fino Vortex da WISY (WFF 300) Para coletar a água de chuva em edifícios industriais e comerciais Instruções para a instalação e o uso O filtro fino do Vortex da WISY (WFF), é projetado para a instalação

Leia mais

Display de 7. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006

Display de 7. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Montagem do Display de 7 Segmentos Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Automação industrial Sensores

Automação industrial Sensores Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?

Leia mais

5.3 Fabricação das placas PCB

5.3 Fabricação das placas PCB 5.3 Fabricação das placas PCB Algumas das placas acima mencionadas foram fabricadas pelo processo desenvolvido pelo departamento. No início, todas as placas eram para ser fabricadas com este processo,

Leia mais

MANUAL DE GRAVAÇÃO. Aplicando corretamente o logo de seus clientes

MANUAL DE GRAVAÇÃO. Aplicando corretamente o logo de seus clientes Aplicando corretamente o logo de seus clientes Elaboramos esse pequeno manual de gravação, para que você esteja informado e informe seu cliente, sobre a gravação do seu logotipo, nas canetas CROWN. Após

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

ESTRUTURA CONSTRUÇÃO COM TÁBUAS CONSTRUÇÃO EM COMPENSADO. 5 32 x 44. 4 32 x 68. 3 Serrado de. 6 Cavernas do meio do barco. 8 44 x 143 1.

ESTRUTURA CONSTRUÇÃO COM TÁBUAS CONSTRUÇÃO EM COMPENSADO. 5 32 x 44. 4 32 x 68. 3 Serrado de. 6 Cavernas do meio do barco. 8 44 x 143 1. ESTRUTURA 17 18 Serrado de 20 x 193 CONSTRUÇÃO COM TÁBUAS 5 32 x 44 14 16 x 143 4 32 x 68 3 Serrado de 32 x 143 3 Cavernas da popa ao meio do barco: 32 x 143 6 Cavernas do meio do barco até proa: 32 x

Leia mais

SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS. Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013

SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS. Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013 INSTRUMENTAÇÃO SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS Jocarli Alencastro Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013 Introdução Os sensores indutivos e capacitivos foram desenvolvidos

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA MANUAL DE MONTAGEM Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA BROCAS (NOMENCLATURA,CARAC. TIPOS) São ferramentas de corte, de forma cilíndrica, com canais retos ou helicoidais, temperadas, terminam em ponta cônica e são afiadas

Leia mais

Simples, resistente e fácil de montar.

Simples, resistente e fácil de montar. Simples, resistente e fácil de montar. Economia e resistência são as principais qualidades da telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento

Leia mais

A origem da rotogravura

A origem da rotogravura A origem da rotogravura Início Iniciada pelos artistas da renascença italiano nos anos 1300 A primeira impressão foi feita a partir de uma chapa metálica em 1446 na Alemanha As chapas metálicas eram entalhadas

Leia mais

www.totemonline.com.br Estudo comparativo de uso da Bobina Térmica x Impressão convencional

www.totemonline.com.br Estudo comparativo de uso da Bobina Térmica x Impressão convencional Estudo comparativo de uso da Bobina Térmica x Impressão convencional O programa Totem Planilha permite que você imprima a planilha de moto em Rolos de papel térmico. Vamos apresentar neste documento as

Leia mais

Papel Reciclado Artesanal Branco

Papel Reciclado Artesanal Branco Papel Reciclado Artesanal Branco 1 Técnica utilizada: reciclagem de papel Materiais 2 Papel para reciclar (sulfite, formulário contínuo ou outros papéis que não contenham vernizes, plásticos ou laminados)

Leia mais

MANUAL DE FOTOGRAFIA

MANUAL DE FOTOGRAFIA MANUAL DE FOTOGRAFIA 1. A máquina fotográfica. Breve história As primeiras fotografias tiradas, datam de 1826, mas só em 1870, é que foi possível obter um sistema que permitisse a comercialização de chapas

Leia mais

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;

Leia mais

Placas de circuito impresso

Placas de circuito impresso Placas de circuito impresso Métodos de produção Vitor Yano Terminologia Layer (camada) Via/blind via/buried via Pad (ilha) Drill/hole (furo) Wire (trilha/pista) Mask (máscara de soldagem) Silk screen (serigrafia)

Leia mais

(21) BR 10 2013 005511-5 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111

(21) BR 10 2013 005511-5 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 (21) BR 10 2013 005511-5 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R 1 O 2 O 1 3 O O 5 5 1 1 A 2 * Rbf}Ltb:iGo. F&:.ie~;s;\ivo; fio 8ra~~! 1-.. Fi::...,oi::-.

Leia mais

Bastidores para fibra óptica

Bastidores para fibra óptica Apresentação A gama de armários para fibra óptica Olirack foi concebida para a instalação, protecção e isolamento de terminadores e repartidores ópticos. A fibra óptica é um filamento feito de vidro ou

Leia mais

RACK AUDIENCE TO GO K 3255 RACK AUDIENCE TO GO KR 3255

RACK AUDIENCE TO GO K 3255 RACK AUDIENCE TO GO KR 3255 RACK AUDIENCE TO GO K 3255 RACK AUDIENCE TO GO KR 3255 INSTRUÇÕES DE MONTAGEM Imagens Ilustrativas AUDIENCE TO GO KR 3255 AUDIENCE TO GO K 3255 50 Kg Carga Máxima www.aironflex.com INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

Leia mais

Abrigo para bicicletas Bikeport

Abrigo para bicicletas Bikeport Abrigo para bicicletas Bikeport Proteção contra sol, vento e chuva. Abrigo para bicicletas Bikeport Está cansado guardar sua bicicleta no porão? Este Bikeport montagem própria po ajudá-lo e além disso,

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

Guia para a elaboração de placas de circuito impresso.

Guia para a elaboração de placas de circuito impresso. Centro de Competência de Ciências Exactas e da Engenharia Guia para a elaboração de placas de circuito impresso. Jorge Miguel Abreu Lopes Nº2039604 Introdução Este guia tem como objectivo demonstrar o

Leia mais

Sistema Modelix-G (Modelix-Grafix)

Sistema Modelix-G (Modelix-Grafix) Sistema Modelix-G (Modelix-Grafix) 1) Introdução 1 2) Utilizando o Sistema Modelix-G impresso (paper) 1 3) Utilizando o Sistema Modelix-G com software 4 4) Divulgando seus projetos e idéias 7 1) Introdução

Leia mais

MONTAGEM ELETRÔNICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL DA ENGENHARIA MECATRÔNICA.

MONTAGEM ELETRÔNICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL DA ENGENHARIA MECATRÔNICA. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL DA ENGENHARIA MECATRÔNICA MONTAGEM ELETRÔNICA Disciplina: CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL DA ENGENHARIA MECATRÔNICA

Leia mais

Forno Solar. Tipos de fornos solares: Caixa. Painel

Forno Solar. Tipos de fornos solares: Caixa. Painel Forno Solar O forno solar é um equipamento que, concentra os raios solares numa zona, permitindo aquecer os alimentos depositados num recipiente fechado, aí colocado. O primeiro forno solar foi criado

Leia mais

Treinamento Técnico. 1. Sem acabamento 2. Zincado (branco) 3. Fosfatizado 4. Bicromatizado (amarelo) 6. Niquelado

Treinamento Técnico. 1. Sem acabamento 2. Zincado (branco) 3. Fosfatizado 4. Bicromatizado (amarelo) 6. Niquelado DIVERSOS 1 - T ipos de materiais Treinamento Técnico 1. Fibra celerom composto com resina 2. Alumínio 3. Cobre 4. Latão 5. Ferro 5. (definição na cabeça do parafuso) 6. Aço., 1.9 e 12.9 (definição na

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA FORNECIMENTO DE COMPONENTES PARA MONTAGEM DE PLACAS DE CIRCUITOS IMPRESSOS

ORIENTAÇÕES PARA FORNECIMENTO DE COMPONENTES PARA MONTAGEM DE PLACAS DE CIRCUITOS IMPRESSOS ORIENTAÇÕES PARA FORNECIMENTO DE COMPONENTES PARA MONTAGEM DE PLACAS DE CIRCUITOS IMPRESSOS 1.0 INTRODUÇÃO Este documento tem por finalidade sugerir procedimentos a serem seguidos na preparação, embalagem

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA Daniele de Almeida Miranda, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Miranda, D.A.; Yogui, G.T.

Leia mais

Casa para pássaros para a varanda ou para o jardim

Casa para pássaros para a varanda ou para o jardim Casa para pássaros para a varanda ou para o jardim Expedição ao mundo animal. Casa para pássaros Pequenos e grandes zoólogos podem em breve observar e descobrir o mundo a partir da própria porta da varanda.

Leia mais

Papel Reciclado Artesanal Branco com Cascas de Cebola

Papel Reciclado Artesanal Branco com Cascas de Cebola Papel Reciclado Artesanal Branco com Cascas de Cebola 1 Técnica utilizada: reciclagem de papel com cascas de cebola Materiais 2 Papel para reciclar (sulfite, formulário contínuo ou outros papéis que não

Leia mais

Obrigado por ter adquirido os nossos produtos.

Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. A Lavore Móveis segue um rigoroso controle de qualidade com o objetivo de garantir a total satisfação dos nossos clientes. Para conservação do mobiliário

Leia mais

Rev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira

Rev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira 18.01.2013 Estantes cantoneira O sistema de estantes em cantoneira foi concebido para satisfazer as necessidades de armazenagem nas indústrias, oficinas, armazéns, etc, tendo em vista uma solução económica.

Leia mais

Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST

Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PADRÃO PARA COBERTURA DE QUADRA POLIESPORTIVA

Leia mais

Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para a confecção do elevador, vamos listar as coisas utilizadas mais importantes:

Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para a confecção do elevador, vamos listar as coisas utilizadas mais importantes: Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para sua confecção, vamos listar as coisas mais importantes que foram utilizadas: Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para a confecção do elevador,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTALAÇÃO, MANUSEIO E MANUTENÇÃO LEIA ANTES DE INSTALAR CONFORTO SEGURANÇA DURABILIDADE PORTÃO SOCIAL OU DE ABRIR Parabéns! Você acaba de adquirir um dos produtos da linha Celbra.

Leia mais

Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão

Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas

Leia mais

CISTERNA DE FERRO CIMENTO

CISTERNA DE FERRO CIMENTO APOSTILA CISTERNA CISTERNA DE FERRO CIMENTO 1) CAVAR A ÁREA DO PISO COM 1,00 A MAIS DOQUE O DIÂMETRO DA CISTERNA CISTERNA 16000 LITROS RAIO = 1,50 M DIÂMETRO = 3,00 M DIÂMETRO BASE = 4,00 M PROFUNDIDADE

Leia mais

Manual de Instruções. Estação de Solda HK-936B

Manual de Instruções. Estação de Solda HK-936B Manual de Instruções Estação de Solda HK-936B Para sua segurança, leia este Manual de Instruções atenciosamente antes da operação deste equipamento. Mantenha-o sempre ao seu alcance para consultas futuras.

Leia mais

Telhas GraviColor. Beleza e modernidade para o seu projeto.

Telhas GraviColor. Beleza e modernidade para o seu projeto. Telhas GraviColor Telhas e Tijolos www.telhado.com Beleza e modernidade para o seu projeto. Telhas GraviColor Estilo, inovação e qualidade. As Telhas GraviColor chegam ao mercado trazendo o rústico com

Leia mais

Assim como em qualquer problema de engenharia, existem limitações e exigências que você deve cumprir. Aqui estão as diretrizes.

Assim como em qualquer problema de engenharia, existem limitações e exigências que você deve cumprir. Aqui estão as diretrizes. Science Lab Desafio de Engenharia: Construindo um Eletroímã Este Desafio de Engenharia do SEED é para construir o melhor eletroímã que você puder. Seu eletroímã será avaliado pelo peso que ele pode levantar,

Leia mais

Suprimentos 1. Cartuchos de toner. Imprimindo. Usando cores. Manuseio de papel. Manutenção. Solução de problemas. Administração.

Suprimentos 1. Cartuchos de toner. Imprimindo. Usando cores. Manuseio de papel. Manutenção. Solução de problemas. Administração. Cartuchos de toner Suprimentos 1 Aviso: Não toque no rolo do cartucho de toner, localizado sob a tampa. Tampa Sua impressora utiliza quatro cartuchos de toner separados, um para cada cor: ciano, amarelo,

Leia mais

Fibras, Esponjas e Panos

Fibras, Esponjas e Panos 3M Soluções Comerciais Núcleo Profissional Fibras, Esponjas e Panos Food Service O mercado de Profissional é um dos que mais cresce no país e, com ele, cresce também a demanda por padrões cada vez mais

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101 1. Descrição: O é mais uma solução inovadora, que apresenta praticidade e agilidade para o rejuntamento de pisos, azulejos, pastilhas, porcelanatos em áreas internas, externas, molháveis, molhadas. O principal

Leia mais

Protocolo de instalação de piezômetros em locais com nível freático pouco profundo (áreas sazonalmente encharcadas)

Protocolo de instalação de piezômetros em locais com nível freático pouco profundo (áreas sazonalmente encharcadas) A localização do nível do lençol freático e o conhecimento da sua variação devido às precipitações e outros agentes naturais é de extrema importância para entender a distribuição e abundancia de espécies.

Leia mais

SUPER-SONICS FAZEDORES PAISAGENS INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

SUPER-SONICS FAZEDORES PAISAGENS INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DE PAISAGENS QuotidianaS PROJECTO 06 INSTRUÇÕES DE MONTAGEM 2 Conceito Os Fazedores de Paisagens Quotidianas [FPQs] são várias ideias muito simples que reunimos num número só. Não são instrumentos com

Leia mais

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos Manual de Instruções oços de roteção Exemplos Manual de Instruções de oços de roteção ágina 3-11 2 Índice Índice 1. Instruções de segurança 4 2. Descrição 4 3. Condições de instalação e instalação 5 4.

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

Manual do Usuário. Orangexpress. Saeco Solutions do Brasil Comercial Ltda. (11) 3813-7006 comercial@orangexpress.com.br www.orangexpress.com.

Manual do Usuário. Orangexpress. Saeco Solutions do Brasil Comercial Ltda. (11) 3813-7006 comercial@orangexpress.com.br www.orangexpress.com. Manual do Usuário Orangexpress 1 Índice Apresentação... 3 Características e Especificações Técnicas... 4 Aviso de Tomada... 5 Manutenção e Limpeza... 6 Visão Geral... 6 Desmontagem... 7 Limpeza... 14 Esquema

Leia mais

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,

Leia mais

EXPERIMENTANDO COM UM RECEPTOR CASEIRO PARA ONDAS CURTAS. Amer J. Feres, PY2DJW.

EXPERIMENTANDO COM UM RECEPTOR CASEIRO PARA ONDAS CURTAS. Amer J. Feres, PY2DJW. EXPERIMENTANDO COM UM RECEPTOR CASEIRO PARA ONDAS CURTAS. Amer J. Feres, PY2DJW. py2djw@gmail.com Montar seu próprio receptor caseiro é uma experimentação muito divertida e além disto aprende-se muito.

Leia mais

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno Noções básicas de Segurança em Laboratório Professora Mirian Maya Sakuno Laboratório labor = trabalho + oratorium = lugar de concentração Uso inadequado do laboratório PERIGO!!! Regras básicas Não... não

Leia mais

1/ 11 PY2MG. Manual Montagem Maritaca. Parte 1 Recepção

1/ 11 PY2MG. Manual Montagem Maritaca. Parte 1 Recepção 1/ 11 PY2MG Manual Montagem Maritaca Parte 1 Recepção 2/ 11 PY2MG Siga as instruções passo a passo para ter sucesso na montagem. Não tenha pressa e ao colocar os componentes, seja cuidadoso. Faça uma montagem

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

Brocas, buchas e mandris

Brocas, buchas e mandris Brocas, buchas e mandris Para fixação de elementos, cada material exige broca e bucha específicos. Saiba quais são os tipos corretos para cada necessidade Fixações em parede de alvenaria, concreto ou drywall

Leia mais

Vidros Vidro Acidado Submetido à solução ácida que age no vidro, de maneira controlada, criando texturas, desenhos e letras e promovendo um aspecto de translucidez. Pode ser fabricado artesanal ou industrialmente

Leia mais

Sistema para Tratamento de Juntas Brasilit. Leveza, resistência e rapidez para sua obra.

Sistema para Tratamento de Juntas Brasilit. Leveza, resistência e rapidez para sua obra. Sistema para Tratamento de Juntas Brasilit Leveza, resistência e rapidez para sua obra. Tratamento de Juntas Brasilit Existem vários tipos de tratamento de junta para as Placas Cimentícias. O tipo de tratamento

Leia mais

Super Boia Eletronica

Super Boia Eletronica Super Boia Eletronica funcionamento, ajuste e operação Manual Técnico www.bombac.com.br Industria Brasileira Super Boia Eletronica As vantagens DURABILIDADE: A Super Boia Eletronica funciona com contatos

Leia mais

Instrução para instalação & Guia do proprietário

Instrução para instalação & Guia do proprietário Instrução para instalação & Guia do proprietário Obrigado por escolher a ducha Skywater! Leia o manual de instruções antes de iniciar a instalação da ducha. Antes de iniciá-la recomendamos atenção para

Leia mais

Testador de cabos de rede

Testador de cabos de rede Testador de cabos de rede Elias Bernabé Turchiello Técnico responsável Este manual se destina unicamente a orientar o montador interessado neste projeto, portanto não se encontram neste manual: detalhes

Leia mais

Desenvolvida para aplicações industriais a BLUEMARK LED tem uma aparência amigável, limpa e silenciosa para o uso em escritórios.

Desenvolvida para aplicações industriais a BLUEMARK LED tem uma aparência amigável, limpa e silenciosa para o uso em escritórios. INDUSTRIAL CONNECTION TECHNOLOGY FAQ 1. O que é a BLUEMARK LED? É uma impressora com tecnologia Ultra-Violeta (UV) desenvolvida pela Phoenix Contact que realizam gravações em cartelas plásticas para a

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO SISTEMAS

MANUAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO SISTEMAS MANUAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO SISTEMAS NORMA EN 14351-1:2006 MANUAL LIMPEZA, UTILIZAÇÃO, MANUSEAMENTO E MANUTENÇÃO As janelas permitem iluminar e ventilar o interior dos espaços, protegendo

Leia mais

Materiais / Materiais I

Materiais / Materiais I Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM DA FECHADURA SYNTER EXECUÇÃO DO ALOJAMENTO DA FECHADURA:

MANUAL DE MONTAGEM DA FECHADURA SYNTER EXECUÇÃO DO ALOJAMENTO DA FECHADURA: MANUAL DE MONTAGEM DA FECHADURA SYNTER EXECUÇÃO DO ALOJAMENTO DA FECHADURA: Para fazer o alojamento da Máquina da Fechadura em uma porta, é necessário deixar 1,10m do centro do furo quadrado da maçaneta

Leia mais

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote

Leia mais

Dimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença

Dimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados

Leia mais

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo.

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo. Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8912 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8912 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas

Leia mais

ME-26 MÉTODOS DE ENSAIO PONTO DE FULGOR VASO ABERTO CLEVELAND

ME-26 MÉTODOS DE ENSAIO PONTO DE FULGOR VASO ABERTO CLEVELAND ME-26 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...3 5. APARELHAGEM...4 6. EXECUÇÃO DO ENSAIO...9 7.

Leia mais

Manual de Montagem Casa 36m²

Manual de Montagem Casa 36m² Manual de Montagem Casa 36m² cga -gerência de desenvolvimento da aplicação do aço Usiminas - Construção Civil INTRODUÇÃO Solução para Habitação Popular - é uma alternativa econômica, simples e de rápida

Leia mais

MANUAL - POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS. SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 www.vick.com.

MANUAL - POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS. SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 www.vick.com. MANUAL POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 wwwvickcombr POLICARBONATO COMPACTO O Policarbonato Compacto é muito semelhante ao vidro

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Restauração

Leia mais

CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE CORRENTES ELEVADAS

CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE CORRENTES ELEVADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO FONTES CAVALCANTI CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE

Leia mais

MANUAL DE CONSERVAÇÃO DE MÓVEIS

MANUAL DE CONSERVAÇÃO DE MÓVEIS MANUAL DE CONSERVAÇÃO DE MÓVEIS CONSERVANDO SEU MÓVEL WORK SOLUTION Seguindo as recomendações abaixo você manterá a funcionalidade e beleza do seu produto Work Solution por muito mais tempo. Por favor

Leia mais