Técnica Sabesp NTS 066. Medidor de vazão eletromagnético para uso em água. São Paulo Março:2018-revisão 3. Especificação

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1 Norma NTS 066 Técnica Sabesp Medidor de vazão eletromagnético para uso em água Especificação São Paulo Março:2018-revisão 3

2 NTS 066 : 2018 Rev. 3 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS GENERALIDADES Abreviaturas Denominações Sistema de unidades REQUISITOS GERAIS Condições do ambiente Desenhos e documentos CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Configuração do equipamento Condições de processo Dispositivo primário de medição (medidor) Dispositivo secundário de medição (conversor) Proteção contra surtos de tensão CONTROLE DE QUALIDADE DO FORNECEDOR ENSAIOS, INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE Ensaios de recebimento Calibração FERRAMENTAS ESPECIAIS TRANSPORTE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO INICIAL E ACEITAÇÃO PRAZO DE ENTREGA GARANTIA INFORMAÇÕES TÉCNICAS ANEXO A - FOLHA DE DADOS A SER PREENCHIDA PELA SABESP ANEXO B - FOLHA DE DADOS A SER PREENCHIDA PELO PROPONENTE /03/2018

3 Norma Técnica SABESP NTS 066 : 2018 Rev. 3 Medidor de vazão eletromagnético para uso em água 1. OBJETIVO A presente Norma tem por objetivo descrever as características técnicas e demais condições necessárias para fornecimento de medidor de vazão eletromagnético convencional flangeado, para utilização em água bruta ou tratada. 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas constituem prescrições para este texto. ABNT NBR 7675:2005 Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição de água Requisitos ABNT NBR ISO 6817:1999 Medição de vazão de líquido condutivo em condutos fechados - Método utilizando medidores de vazão eletromagnéticos ABNT NBR ISO 9104:2000 Medição de vazão de fluidos em condutos fechados - Métodos para avaliação de desempenho de medidores de vazão eletromagnéticos para líquidos HID 051* Condições de ensaios de inspeção e controle de qualidade em medidores de vazão eletromagnéticos para uso em água Diretrizes Orientadoras de Proteção contra Descargas Atmosféricas** *Especificação elaborada pelo Departamento de Desenvolvimento Operacional e de Medidores-Sabesp ** Orientador elaborado pela - CADA Comissão Permanente de Atualização das Diretrizes Orientadoras de Automação-Sabesp. 3. GENERALIDADES O equipamento deve ser como especificado aqui, sendo que todas as discrepâncias entre as especificações contidas nesta Norma e o padrão do Proponente, devem ser claramente listadas na proposta, estando sua aceitação sujeita à análise da Sabesp. A adequada seleção de materiais para o equipamento é de exclusiva responsabilidade da Contratada. Quando houver material indicado para determinado componente, deve ser entendido como preferencial e de padrão de qualidade mínimo aceitável para a Sabesp. É obrigatório à Contratada indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados. 3.1 Abreviaturas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas AISI American Iron and Steel Institute INMETRO Instituto Nacional de Metrologia IP International Protection (índice proteção interna de cabos/equipamentos) ISO International Organization for Standardization NBR Norma Técnica Brasileira NTS Norma Técnica Sabesp RS Recommended Standart (padrão recomendado de comunicação serial) Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SI Sistema Internacional de Unidades 3.2 Denominações Nesta Norma os termos a seguir terão os seguintes significados: 27/04/18

4 NTS 066 : 2018 Rev. 3 Norma Técnica SABESP Sabesp: requisitante, comprador ou contratante; Proponente: empresa que apresenta proposta para o fornecimento dos equipamentos ou serviços; Contratada: empresa a quem é confiado o fornecimento dos equipamentos ou serviços; Fornecedor: empresa que fornece matéria-prima, peças, equipamentos ou serviços à contratada; Fabricante: empresa que fabrica matéria-prima, peças ou equipamentos a serem fornecidos, por ela ou por terceiros, à contratada; Inspetor: pessoa ou organização contratada pela Sabesp para inspeção de provas, testes e ensaios das peças e dos equipamentos a serem fornecidos; Norma Técnica Sabesp: conjunto de instruções técnicas elaboradas pela empresa. 3.3 Sistema de unidades Todas as unidades de medida adotadas devem, obrigatoriamente, constar do Sistema Internacional de Unidades (SI) ou serem abrangidas pelo decreto-lei n.º de 22 de Fevereiro de 1968 e n.º de 12 de Setembro de REQUISITOS GERAIS 4.1 Condições do ambiente a) Temperatura: - máxima de 50ºC; - mínima de -10ºC b) Umidade relativa do ar: - acima de 95% para o (medidor); - até 80% para o dispositivo secundário de medição (conversor). c) Local sujeito a alagamento. d) Possibilidade de exposição a ambiente contendo cloro. e) Operação com cloro residual em concentração de até 10 ppm. 4.2 Desenhos e documentos Encaminhamento de desenhos e documentos para aprovação e liberação para fabricação e montagem. A Contratada, quando da colocação do pedido e antes da fabricação do medidor, deve encaminhar para aprovação, duas cópias de documentos contemplando os seguintes itens: a) cronograma detalhado com todos os eventos do fornecimento, incluindo etapas de envio de desenhos para análise e aprovação; b) desenhos dimensionais de fabricação do medidor; c) massa do medidor em kg; d) desenho de dimensões da embalagem para transporte; e) desenho das placas de identificação do dispositivo primário de medição (medidor) e do dispositivo secundário de medição (conversor); f) folha de dados contendo as características técnicas do medidor; g) diagrama de fiação dos equipamentos, componentes, acessórios e desenhos das réguas de terminais das caixas de ligações para conexões externas; 4 30/03/2018

5 Norma Técnica SABESP NTS 066 : 2018 Rev. 3 h) listas completas de materiais dos principais componentes do medidor; i) manuais de montagem, operação, desmontagem, manutenção e armazenamento do medidor; j) lista de desenhos e documentos enviados para aprovação Procedimentos para aprovação de desenhos e documentos: Uma cópia dos desenhos encaminhados para análise é devolvida pela Sabesp à Contratada, contendo comentários e instruções cabíveis. Esta análise, contendo comentários e instruções, não eximirá a Contratada da sua total responsabilidade pelo perfeito desempenho dos medidores, bem como pelo cumprimento do prazo final de entrega dos mesmos. Os desenhos e documentos analisados serão assim caracterizados: a) desenhos aprovados com ou sem restrições: a Contratada deve efetuar as revisões, emitir os desenhos certificados e reenviar 2 vias à Sabesp; b) desenhos não aprovados: a Contratada deve efetuar as revisões e reapresentar os desenhos à Sabesp, em 2 vias, para análise, reiniciando-se o procedimento de aprovação. A contratada deve enviar à Sabesp os documentos anteriormente analisados, devidamente revisados durante a fase de fabricação dos equipamentos. As características técnicas obtidas após os testes devem ser incluídas nos desenhos Documentos a serem fornecidos após a fabricação Deverão ser encaminhados à Sabesp os seguintes documentos finais: a) os desenhos certificados "conforme construído", relacionados no item em 3 vias; b) manual de instruções, operação e manutenção em 2 vias, de preferência em Português, sendo aceitável também Espanhol ou Inglês; c) certificados de calibração dos instrumentos utilizados nos ensaios dos medidores, em 2 vias; d) certificado de calibração do medidor Condições para fabricação O medidor estará liberado para fabricação somente quando os desenhos forem aprovados. No entanto, quando houver restrições, as mesmas deverão ser obrigatoriamente atendidas. Em caso de dúvida quando da inspeção, prevalecerão os desenhos analisados pela Sabesp. Os desenhos não aprovados deverão ser reapresentados conforme item 4.2.2, alínea b e os equipamentos não estarão liberados para fabricação. 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 5.1 Configuração do equipamento Medidor eletromagnético de vazão, composto de um dispositivo primário de medição (medidor) e um dispositivo secundário de medição (conversor). O fornecimento deve ser completo, incluindo todos os acessórios e ferramentas especiais. 5.2 Condições de processo a) Condutividade do fluído 5 S/cm; 30/03/2018 5

6 NTS 066 : 2018 Rev. 3 Norma Técnica SABESP b) temperatura externa: -10ºC a +50ºC; c) temperatura do processo: 0ºC a 80ºC; d) dados específicos conforme definido no Anexo A. 5.3 Dispositivo primário de medição (medidor) Descrição básica: Dispositivo que contém os seguintes elementos: a) uma seção de medição isolada eletricamente, por onde o líquido condutivo a ser medido escoa; b) um ou mais pares de eletrodos diametralmente opostos, através do qual o sinal gerado no líquido é medido; c) um par de bobinas para produzir o campo magnético no tubo de medição. O elemento primário desenvolve um sinal proporcional à vazão e em alguns casos o sinal de referência Corpo externo: O corpo externo e flanges do medidor devem ser de aço carbono 1020 preparado para trabalhar em ambiente com possibilidade de submersão e ambientes corrosivos, principalmente sob ação do cloro com concentração de 10 ppm Pintura externa: À prova de corrosão considerando as condições descritas no item Corpo interno: O corpo interno entre a bobina e o revestimento deve ser de aço inoxidável AISI Revestimento interno: Revestimento interno do dispositivo primário de medição pode ser de: *Neoprene, *Borracha macia, Borracha dura, *Poliuretano, Teflon (PFA, PTFE, FEP), devendo suportar concentrações residuais de cloro de 10 ppm. OBS. ( *): Desaconselhado para temperaturas acima de 60ºC Eletrodos de medição: Os eletrodos devem ser de aço inoxidável AISI 316, ou superior Flanges: Os flanges devem ter padrão construtivo conforme norma ABNT-NBR Classe de pressão: PN 10 (no mínimo, ou maior caso necessário) Anéis de aterramento: Devem ser fornecidos dois anéis de aterramento por medidor, fabricados em aço inoxidável AISI 316. O diâmetro interno dos anéis de aterramento deve estar geometricamente alinhados com o diâmetro interno do medidor, considerando-se a espessura do revestimento utilizado. Nota 1: Os anéis de aterramento devem ser fornecidos montados e fixados nos flanges do medidor através de parafusos de fixação. Nota 2: As características dos Anéis de aterramento. a) Devem possuir um prolongamento (alça) acima do diâmetro externo para permitir a conexão dos cabos de aterramento. 6 30/03/2018

7 Norma Técnica SABESP NTS 066 : 2018 Rev. 3 b) Juntamente com cada anel de aterramento, deve ser fornecido um conjunto composto de um parafuso, duas arruelas lisas, duas arruelas de pressão e uma porca, ambos do mesmo material do anel de aterramento, para a devida conexão junto ao terminal de aterramento da carcaça do medidor (item ) e esta ao sistema de aterramento. c) A espessura dos anéis deve ser de no mínimo 3,0 milímetros Aterramento O medidor deve ser provido de terminal para aterramento da carcaça, com os dois anéis de aterramento Grau de proteção do elemento primário (medidor) O grau de proteção do dispositivo primário de medição, incluindo as conexões elétricas, deve ser IP-68. O espaço entre o tubo de medição e o corpo externo onde se encontram as bobinas e os eletrodos, bem como as seus respectivos cabos de interligação entre si e a caixa de conexão externa deve ser hermeticamente selado com resina isolante composta de material que não permita a absorção ou retenção de umidade Conexões elétricas com o dispositivo secundário: I. Versão com o dispositivo secundário de medição separado do dispositivo primário de medição. a) Cabo de excitação das bobinas: Cabo duplo, com blindagem - observar especificações do fabricante. b) Cabo de sinal dos eletrodos: Cabo dotado de blindagem dupla - observar especificações do fabricante. Na falta de recomendações sobre sua extensão máxima, evitar instalações em que seu comprimento ultrapasse 100metros. Importante: O comprimento dos cabos de sinal dos eletrodos e de alimentação das bobinas deve ser especificado de acordo com o ponto de instalação - Ver Anexo A. OBS.: As conexões dos cabos no dispositivo primário de medição devem possuir um sistema de vedação contra umidade e alagamento. Os medidores devem ser fornecidos com terminais prensa-cabo, para todas as conexões elétricas externas ao dispositivo primário de medição (medidor). II. Versão com o dispositivo secundário de medição acoplado ao dispositivo primário de medição. Os cabos de sinal dos eletrodos e de excitação das bobinas estão dispostos na parte interna do conjunto formado pelos dispositivos primário e secundário de medição, restando para conexão do medidor de vazão com o meio, apenas os cabos de alimentação elétrica do conjunto e o cabo de sinal de saída do dispositivo secundário de medição. Observações: a) O cabo de sinal de saída deve ser blindado e é recomendável que seu comprimento não ultrapasse os limites estabelecidos pelo fabricante. b) O cabo de alimentação deve se situar o mais próximo possível do conjunto. Para versões do equipamento com alimentação C.C. ou (corrente contínua), a restrição é ainda maior em função das perdas. Recomenda-se para situações desse tipo que se leve em consideração a bitola do cabo, a potência de operação do equipamento, bem como a voltagem escolhida para alimentação do conjunto Placa de identificação O corpo do dispositivo primário de medição (medidor) deve ter placa de identificação em aço inoxidável, com os dados principais gravados. 30/03/2018 7

8 NTS 066 : 2018 Rev. 3 Norma Técnica SABESP 5.4 Dispositivo secundário de medição (conversor) Generalidades O conversor deve ser microprocessado e programável no local para as funções de vazão, totalização, alarmes e sinais de saída Requisitos básicos do conversor: A parametrização do conversor deve ser realizada através de teclado alfanumérico, localizado no frontal do mesmo, ou através de programador de mão, utilizando-se da comunicação remota. Deve possuir display frontal do tipo LCD (cristal líquido) com no mínimo seis dígitos Funções que devem ser obrigatoriamente incorporadas ao conversor: a) senha de segurança para que a programação do medidor seja feita apenas por pessoas autorizadas; b) menu de auto-diagnóstico de falhas, além de um contato de saída que permita identificar a ocorrência de um problema interno (sinal para alarme); c) indicador de vazão no sentido direto e reverso; d) indicador de vazão instantânea em unidade do SI (m³, litro) / (hora, minuto, segundo); e) condições de zero e "span" não interativos; f) manutenção dos dados de totalização armazenados na memória, mesmo quando ocorrer queda de energia elétrica; g) o equipamento deve possibilitar a indicação de vazão e volume em unidades diferentes; h) Protocolo de comunicação (ver anexo A) Características metrológicas: a) Rangeabilidade: no mínimo 30:1. b) Exatidão: O medidor deve ser selecionado de modo a garantir uma exatidão de leitura melhor ou igual a 0,5%. c) Repetibilidade: deve ser melhor ou igual ± 0,1% da vazão Características elétricas: Sinais de saída Para sinais de saída, deve obrigatoriamente possuir: a) um sinal de saída de 4 20 ma, corrente contínua proporcional à vazão; b) um sinal de saída de pulso com variação de freqüência proporcional à vazão; c) comunicação remota via RS 232C ou RS 485; d) saída para alarme de vazão alta e baixa Grau de proteção do dispositivo secundário O grau de proteção do dispositivo secundário, incluindo as conexões elétricas, deve ser no mínimo IP-65 para a versão com dispositivo secundário (conversor) separado do dispositivo primário (medidor). Para a versão com dispositivo primário acoplado ao dispositivo secundário, o grau de proteção do dispositivo secundário deve ser no mínimo IP67. Importante: A versão com dispositivo primário acoplado ao dispositivo secundátrio não é recomendável para locais de instalação sujeitos a alagamento. Para instalações sujeitas 8 30/03/2018

9 Norma Técnica SABESP NTS 066 : 2018 Rev. 3 a alagamento ou com elevado grau de umidade, recomenda-se versões com grau de proteção IP Característica de alimentação: a) O conversor deve operar em 24 Vcc, com tolerância de no máximo ± 20%, sendo este o padrão Sabesp. Exceções ver anexo A item A9. b) Deve ser fornecido um sistema de falta de energia que atenda ao especificado nos itens A9 e A10 do Anexo A e que atenda as seguintes características: - Mantenha o conjunto (dispositivo primário + dispositivo secundário de medição) operando por no mínimo 8 horas de falta ininterrupta de energia elétrica. - A tensão de alimentação do sistema de falta de energia deve ser 110 ou 220 Vca, conforme especificado no item A10 do anexo A. - O sistema de falta de energia deve ter uma tensão de saída que atenda a tensão de entrada do dispositivo secundário de medição conforme especificado no item A9 do Anexo A. c) A tensão de saída do sistema de falta de energia deve ter uma tolerância máxima de ± 20%. d) Quando o sistema de falta de energia se tratar de um NO BREAK (Ver itens A9 b), A10 c), A10 d)), e Obs. 4 do item A10 do anexo A, este deve possuir saída senoidal. Obs.: A utilização do sistema de falta de energia pode ser desconsiderada apenas quando a Sabesp optar pelo não fornecimento, de acordo com a planilha de compra. 5.5 Proteção contra surtos de tensão Para que a integridade do sistema de medição de vazão seja garantida é recomendável o emprego de protetores dedicados contra surtos de tensão para as interligações do medidor, envolvendo alimentações e sinais. O Proponente deve considerar em sua proposta os protetores adequados ao seu equipamento, considerando características da instalação e as diretrizes do documento: Diretrizes Orientadoras de Proteção contra Descargas Atmosféricas. 6. CONTROLE DE QUALIDADE DO FORNECEDOR 6.1 Na fase de apresentação da proposta técnica, os licitantes devem apresentar um dossiê com a descrição de seu controle de qualidade. 6.2 O dossiê deve descrever procedimentos que garantam a aplicação de técnicas adequadas na construção de equipamentos e que assegurem que o produto esteja de acordo com as condições estabelecidas nesta Norma. 6.3 A Proponente deve mencionar o controle de qualidade no recebimento de serviços e materiais dos seus fornecedores. Deve ainda informar como são tratadas as discrepâncias. 6.4 No ato de entrega do medidor, a contratada deve apresentar um "Data Book" contendo toda documentação relativa ao equipamento fornecido e demais documentos integrantes deste fornecimento (por exemplo: folha de dados, relatório de ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, etc.), conforme estabelecido no pedido de compra. 30/03/2018 9

10 NTS 066 : 2018 Rev. 3 Norma Técnica SABESP 7. ENSAIOS, INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE 7.1 Ensaios de recebimento Os ensaios devem ser realizados na fábrica da contratada na presença do Inspetor credenciado pela Sabesp. A data de realização dos ensaios deve ser comunicada com 15 dias de antecedência Todas as despesas relativas a viagens, translados e hospedagens do Inspetor credenciado pela Sabesp devem ser cobertas pela contratada, exceto se estiver definido de maneira contrária no Termo de Referência ou Planilhas de Orçamento A Contratada deve permitir livre acesso do inspetor a todos os locais onde se desenvolvam atividades relacionadas a este fornecimento, inclusive armazenagem Por amostragem estatística devem ser verificadas as dimensões de flanges, comprimento, diâmetros internos e externos (elementos dimensionais) assim como desempenho final da curva de erros (elementos metrológicos), além de verificação funcional, de acordo com procedimento específico HID 051(vigente) para recebimento desse equipamento Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não se eximirá a contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data de entrega prometida. Se a contratada não cumprir com a data da entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso Em especial devem ser verificados os seguintes aspectos de fabricação e de inspeção: a) acompanhamento dos processos de fabricação e controle de qualidade, desenvolvidos na Contratada; b) acompanhamento dos ensaios conforme normas e especificações; c) verificação dimensional do medidor; d) verificação da preparação, tratamento, pintura e acabamento das superfícies. 7.2 Calibração a) Cada medidor fornecido para a Sabesp deve vir acompanhado do seu certificado de calibração. b) A calibração do medidor deve ser realizada em bancadas de calibração aferidas com padrões rastreados por laboratórios credenciados pelo INMETRO, ou por laboratório referencial de vazão acreditado internacionalmente. 8. FERRAMENTAS ESPECIAIS Caso os medidores necessitem de ferramentas especiais para montagem, manuseio ou manutenção, estas devem fazer parte do fornecimento. 9. TRANSPORTE Os medidores devem ser transportados pela Contratada e entregues no(s) endereço(s) definido(s) pela Sabesp. O seguro do transporte é de responsabilidade da Contratada /03/2018

11 Norma Técnica SABESP NTS 066 : 2018 Rev INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO INICIAL E ACEITAÇÃO 10.1 A Contratada deve acompanhar a instalação sem qualquer ônus adicional e conforme programação a ser estabelecida pela Sabesp. O não acompanhamento da instalação do equipamento não isenta a Contratada de qualquer responsabilidade a ela conferida neste fornecimento conforme esta Norma A aceitação final do equipamento (respeitando o item 12) está condicionada à: - instalação concluída, - testes de operação aprovados e livre de problemas operacionais de desempenho. 11. PRAZO DE ENTREGA Deve ser mencionado na proposta o prazo de entrega (em dias), atendendo cronograma definido pela Sabesp. 12. GARANTIA A Contratada deve garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos assim como quaisquer dos seus componentes, pelo prazo de 12 meses a partir da data de entrada em operação, ou 18 meses a partir da data de entrega, prevalecendo o prazo que expirar primeiro, sem ônus adicional à Sabesp. 13. INFORMAÇÕES TÉCNICAS 13.1 A proposta deve conter uma descrição técnica do fornecimento, suficientemente completa e detalhada, de modo a propiciar o seu completo conhecimento para seleção de alternativas e confronto ou complementação ao conteúdo desta norma técnica Detalhes em desacordo ao especificado, conseqüência de técnicas próprias de fabricação do Proponente, devem ser relacionados e descritos, e sua aceitação fica sujeita à análise da Sabesp A proposta entregue à Sabesp para o processo licitatório deve conter: a) catálogo e publicações técnico-comerciais dos equipamentos; b) desenho esquemático de instalação e curvas de desempenho dos medidores; c) cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento; d) dossiê referente aos itens 6.1 a 6.4 desta norma técnica; e) documentos relativos ao laboratório de vazão, abrangendo os certificados de calibração de todos os instrumentos que fazem parte direta ou indireta do processo de calibração dos medidores a serem adquiridos, inclusive dos tanques, medidores Master se forem utilizados, tubos e instrumentação auxiliar; f) folha de dados (Anexo B) preenchida pela Proponente; g) descrição técnica dos equipamentos, de seus detalhes construtivos e confronto da proposta com as exigências desta norma técnica, ao menos ressaltando os itens em desacordo e declarando que os demais estão em total conformidade; h) outros documentos e informações, a critério do Proponente, que propiciem um melhor conhecimento dos equipamentos propostos. 30/03/

12 NTS 066 : 2018 Rev. 3 Norma Técnica SABESP Anexo A - Folha de Dados a ser preenchida pela Sabesp Folha de Dados do Requisitante Dados gerais A1 Fluido do processo: - água bruta - água tratada A2 Diâmetro nominal da rede (mm): A3 Pressão de trabalho da rede (Kgf/cm 2 ): Características do fluido do processo A4 Velocidade máxima (m/s): - mínima (m/s):. A5 Temperatura do processo ( ºC): A6 Condutividade ( s/cm): Condições hidráulicas A7 Sentido de escoamento: direto bidirecional A8 Vazão mínima: (m 3 /h) Vazão máxima: (m 3 /h) Dados complementares A9 Alimentação do dispositivo secundário de vazão (conversor): a) C.A Vca/60 Hz Vca/60 Hz b) C.A Vca/60 Hz com No Break e baterias (Obs.1 e 2) Vca/60 Hz com No Break e baterias (Obs.1 e 2) c) C.C Vcc d) C.C Vcc com Carregador Comutador e baterias (Obs.1) Obs. 1: O fornecimento do Sistema de falta de energia não é necessário, apenas na condição de que o equipamento já possua esse sistema internamente com autonomia mínima de 8h, mesmo que a Sabesp tenha optado pelo seu fornecimento. Obs. 2: O NO BREAK deve ter saída senoidal. A10 Tensão de alimentação do sistema de falta de energia, (apenas se houver opção pelo mesmo): a) C.A Vca/60Hz (entrada) e 24 Vcc (saída)-(carregador comutador). b) C.A Vca/60Hz (entrada) e 24 Vcc (saída)-(carregador comutador). c) C.A Vca/60Hz (entrada) e 110 Vca/60Hz (saída)-( No Break ). d) C.A Vca/60Hz (entrada) e 220 Vca/60Hz (saída)-( No Break ). Obs. 3: Se a opção recair sobre os item A10 c) ou d) a escolha da alimentação do conversor (item A9) deve ser o subitem b). O NO BREAK deve ter saída senoidal. Obs. 4: Os itens A9 b) e d) e o item A10 não terão efeito apenas se o medidor possuir No Break interno. Com saída senoidal e autonomia mínima de 8 horas com carga. A11 Comprimento do cabo de interligação entre os elementos primário e secundário de medição (m):. Obs. 5: Recomenda-se um comprimento de cabo não superior a 100 m. Em casos específicos, consultar as especificações do fabricante. A12 Proteção contra surtos de tensão: a) - alimentação do conversor. b) - sinal de saída ( 4 20 ma ) / saída de freqüência. c) - alimentação das bobinas. d) - sinal dos eletrodos. A13 Protocolo de comunicação: Modbus Hart Nenhum 12 30/03/2018

13 Norma Técnica SABESP NTS 066 : 2018 Rev. 3 Anexo B - Folha de Dados a ser preenchida pelo Proponente Folha de Dados do Proponente B1-diâmetro da conexão elétrica no dispositivo primário e no secundário de medição: B2-padrão de rosca da conexão elétrica: B3-terminais prensa-cabo - Sim - Não Dispositivo primário de medição (medidor) B4-tipo: / modelo: B5-diâmetro interno do medidor incluindo o revestimento: B6-padrão de flange de conexão ao processo e classe de pressão: B7-material do revestimento: B8-material do eletrodo de medição: B9-material do anel de aterramento: B10-vazão mínima do processo: / e do medidor: B11-vazão máxima do processo: / e do medidor: B12-velocidade mínima do processo: / e do medidor: B13-velocidade máxima do processo: / e do medidor: B14-exatidão: B15-repetibilidade referida ao ponto de medição: e ao fim de faixa: B16-rangeabilidade: B17-grau de proteção: Dispositivo secundário de medição (conversor) B18-tipo: B19-fluxo direto: - fluxo reverso: B20-totalizador: - Sim - Não / quantidade de dígitos: B21-sinais de saída pulso / freqüência: Hz / corrente: de a ma B22-interfaces para comunicação digital: - Sim - Não / tipo: B23-alarmes de saída: - Sim - Não / tipo: B24-tensão de alimentação: Vca - V - Vcc - V B25-cabo de sinal comprimento: m / tipo: B26-cabo de alimentação das bobinas comprimento: m / tipo: B27-montagem: - conversor separado: Sim - Não B28-grau de proteção: B29-consumo do conjunto elemento primário e secundário: VA Acessórios B30-display alfanumérico: - Sim - Não / tipo: B31-dois anéis de aterramento: - Sim - Não / tipo: B32- Sistemas de falta de energia a) No Break com saída senoidal Sim - Tensão de entrada: Vca - Tensão de saída: Vca Não b) Carregador comutador Sim - Tensão de entrada: Vca - Tensão de saída: Vcc Não B33-potência: VA B34-autonomia em carga: horas B35- proteção contra surtos de tensão: - na alimentação do conversor: Sim - Não. - no sinal de saída ( 4 20 ma ) / saída de freqüência:.. Sim - Não. - na alimentação das bobinas: Sim - Não. - no sinal dos eletrodos: Sim - Não. B36 Protocolo de comunicação: Modbus Hart Nenhum 30/03/

14 NTS 066 : 2018 Rev. 3 Norma Técnica SABESP Medidor de vazão eletromagnético para uso em água Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao nts@sabesp.com.br 2) A primeira edição dessa norma teve origem na Especificação MMI n.º 013:Fev/ ) Tomaram parte na revisão desta Norma. DIRETORIA UNIDADE NOME M MAGO Emerson Issao Toshida M MPO Jorge Luis de Campos Bueno M ROP Carlos Alberto Ikeda Ribeiro T TOE Alexandre Magno Parente Rocha T TOE Rodrigo Castanha Banci T TXA Marco Aurélio Lima Barbosa 14 30/03/2018

15 Norma Técnica SABESP NTS 066 : 2018 Rev. 3 Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação- TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil - Palavras-chave: medidor de vazão; água; eletromagnético - 14 páginas 30/03/2018

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