Estudo clínico e histológico das pálpebras e conjuntiva hígidas submetidas ao tratamento tópico com soluções anestésicas em coelhos
|
|
- Ana Clara de Almada Tavares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.1, p.67-74, 2013 Estudo clínico e histológico das pálpebras e conjuntiva hígidas submetidas ao tratamento tópico com soluções anestésicas em coelhos [Clinical and histological evaluation of healthy eyelid and conjunctiva subject to local treatment with anesthetic solutions in rabbits] A.V.C. Amaral 1, N.S.T. Chaves 1, L.A.F. Silva 1, L.F.F. Fleury 2, L.B. Menezes 3, F.G. Lima 1, A.M.V. Lima 1 1 Escola de Veterinária e Zootecnia Universidade Federal de Goiás Goiânia, GO 2 Escola de Medicina Universidade Federal de Goiás Goiânia, GO 3 IPTESP Universidade Federal de Goiás Goiânia, GO RESUMO Avaliaram-se as apresentações comerciais de colírios anestésicos aplicados em 63 coelhos da raça Nova Zelândia, distribuídos em três grupos (G1, G2 e G3) de 21 animais cada e que receberam instilação de uma gota em cada olho seis vezes ao dia. Os animais do G1 foram tratados com colírio de cloridrato de proparacaína a 0,5%; os do G2, com colírio de cloridrato de tetracaína a 1% associado à fenilefrina a 0,1%; e os do G3, com solução fisiológica. Cada grupo foi subdividido em três subgrupos com sete animais cada, os quais foram tratados por três, sete e 15 dias. No final de cada tratamento, dois animais de cada subgrupo foram sacrificados para exame histológico de fragmentos retirados da conjuntiva, da terceira pálpebra e das pálpebras. Observou-se, ao exame clínico, episclerite em graus diversos em 100% dos animais do G1, no terceiro, sétimo e 15º dia, e em apenas 17,8% nos do G2, nestes mesmos dias. Ao exame microscópico, observaram-se aumento do número de células califormes, proliferação de folículos linfoides, aumento do número de eosinófilos e aumento do espaço intersticial nas pálpebras dos animais do G1. Pôde-se concluir que o colírio de tetracaína a 1% associado à fenilefrina a 0,1% promoveu maior toxicidade à conjuntiva ocular e às pálpebras de coelhos quando comparado ao colírio de proparacaína a 0,5%. Palavras-chave: coelho, colírio, tetracaína, proparacaína, blefarite ABSTRACT This work aimed to evaluate commercial presentations of anesthetic eye drops in sixty three New Zealand rabbits which were separated equally in three groups (G1, G2 and G3). The G1 group was treated with 0.5% proparacaine chloridrate eye drop, G2 group with 1% tetracaine chloridrate associated with 0.1% phenylephrine eye drop and G3 group with 0.9% physiologic solution eye drop. All of them received one drop in each eye six times a day. Each group was subdivided into three subgroups (seven rabbits), which are treated for 3, 7 and 15 days. At the end of each treatment, two animals in each subgroup were subject to euthanasia, for the purpose of conjunctiva, eyelids and third eyelids histological evaluation. At the clinical exam, different grades of episcleritis were found in all rabbits in G2 group and only in 17.8% of the rabbits in G1 group. Eye and eyelid histologic evaluation of G2 group revealed an upgrade of goblet cells and eosinophil number, lymphoid follicle proliferation and increase of interstitial space in the eyelids. We could conclude that 1% tetracaine associated with 0.1% phenylephrine eye drop caused more eyelid and ocular conjunctiva toxicity than 0.5% proparacaine eye drop. Keywords: blepharitis, eye drop, proparacaine, rabbit, tetracaine Recebido em 13 de agosto de 2011 Aceito em 19 de agosto de andreiavcvet@hotmail.com
2 Amaral et al. INTRODUÇÃO Os colírios anestésicos desempenham papel de fundamental importância na oftalmologia humana e veterinária, sendo mais comumente utilizados o cloridrato de tetracaína e o cloridrato de proparacaína (Bartfield et al., 1994; Marsh et al., 2005). Manipulações simples para fins de diagnóstico, tais como a tonometria, a inspeção em busca de corpo estranho ocular, a inspeção da terceira pálpebra e do ducto nasolacrimal, seriam praticamente impossíveis sem a utilização desses fármacos. Tais substâncias bloqueiam, de forma reversível, a transmissão de estímulos nervosos, interrompendo o processo de excitação e condução do estímulo nervoso nas fibras periféricas (Stebbing e Bornstein, 1994; Cepeda et al., 2002; Becker e Reed, 2006). As soluções anestésicas mais comumente utilizadas para anestesia da superfície ocular são o cloridrato de tetracaína e o cloridrato de proparacaína (Stiles et al., 2001). O cloridrato de tetracaína é um derivado do ácido paraaminobenzoico, e soluções para uso oftalmológico de 1% a 2% podem ser instiladas diretamente no fundo do saco conjuntival. A tetracaína é o mais potente anestésico local e o de maior penetração na córnea, daí a sua grande utilização. O cloridrato de proparacaína, que também recebe a denominação brasileira de cloridrato de proximetacaína, é um derivado éster do ácido benzoico e possui características similares às da tetracaína. O fármaco é apresentado na solução de 0,5%, e o tempo para início da anestesia é em torno de 13 segundos, perdurando por 15 minutos em média. (Bartfield et al., 1994; Campos et al., 1994; Grant e Acosta, 1994; Marcondes, 1999). Já são bem conhecidas as lesões no epitélio corneal e no estroma promovidas pelo uso de colírios anestésicos. Estas estão associadas, principalmente, a uma série de fenômenos tóxicos no epitélio corneal e no estroma, cuja lesão clássica decorrente do abuso desses fármacos consiste num infiltrado em forma de anel no estroma corneal. Instilações repetidas desses fármacos retardam o processo de cicatrização de lesões corneais ao interferir na regeneração epitelial, por meio da diminuição da mitose e da migração celular (Cherry et al., 1994; Arshinoff et al., 1996; Verma e Marshall, 1996; Moreira et al., 1999). Entretanto, as descrições sobre a toxicidade de soluções anestésicas na conjuntiva e nas pálpebras foram evidenciadas somente em relato de caso no homem (Dannaker et al., 2001). Os modelos experimentais com coelhos são utilizados com frequência em estudos de oftalmologia. Nestes, os colírios anestésicos são necessários, invariavelmente, para a aferição da pressão intraocular, para a eletrorretinografia e para o teste lacrimal de Schirmer do tipo dois (Gelatt, 2007; Maggs et al., 2008). Assim, o conhecimento da ação desses fármacos sobre as conjuntivas e pálpebras na espécie é de grande importância. O propósito deste estudo foi comparar, utilizando parâmetros clínicos e histológicos, as alterações palpebrais e conjuntivais promovidas pelo uso tópico de soluções anestésicas à base de cloridrato de proparacaína a 0,5% e de cloridrato de tetracaína a 1%, utilizando o coelho como modelo experimental. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados 63 coelhos da raça Nova Zelândia, espécie Oryctolagus cuniculus, saudáveis, de peso corpóreo médio de 2500g, com seis a oito meses de idade. Desses, 21 eram de pelagem vermelha, sendo 13 machos e oito fêmeas, e 42 albinos homozigotos, sendo 31 machos e 11 fêmeas, distribuídos, por meio de sorteio, em três grupos (G1, G2 e G3) de 21 animais cada. O protocolo terapêutico instituído foi o mesmo para todos os grupos, constando de instilação de uma gota da solução em cada olho, a cada duas horas, durante 12 horas do dia, perfazendo um total de seis instilações diárias em cada olho. Os animais do G1 foram tratados com colírio de cloridrato de proparacaína a 0,5% (Anestalcon, Alcon Laboratórios do Brasil Ltda.); os do G2, com colírio de cloridrato de tetracaína a 1% associado à fenilefrina a 0,1% (Colírio Anestésico, Allergan Produtos Farmacêuticos Ltda.); e os do G3, com solução fisiológica a 0,9% (Fisiológico 0,9%, Equiplex Produtos Farmacêuticos Ltda.). Cada grupo foi dividido em três subgrupos de sete animais, tratados por três, sete e 15 dias. No final de cada tratamento, dois animais de cada subgrupo, machos albinos homozigotos, foram eutanasiados para exame histológico de 68 Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.1, p.67-74, 2013
3 Estudo clínico e histológico... fragmentos retirados da conjuntiva, da terceira pálpebra e das pálpebras. Durante o período correspondente a cada tratamento, os animais foram submetidos diariamente ao exame clínico ocular para avaliação da conjuntiva e pálpebras. Para tal, foram utilizados foco de luz (Transiluminador de Finoff, Heine, Alemanha), lupa (Lupa de Pala, Estek, São Paulo, SP) e oftalmoscópio direto (Miroflex Heine, Alemanha). Avaliaram-se as superfícies conjuntival e palpebral, quanto à ausência ou presença de hiperemia e edema; ainda, a presença de secreção ocular, blefaroespasmo, epífora e prurido. Para tabulação dos resultados do exame clínico (Tab. 1 e 2), em cada animal, foram adotados os seguintes critérios: Secreção: (0) ausente, (1) leve traços de secreção no fundo de saco conjuntival ou aderida às margens palpebrais, (2) moderado pequena quantidade de secreção, facilmente visível na conjuntiva e margem palpebral, (3) acentuado grande quantidade de secreção conjuntival e palpebral, permitindo, porém, a observação do bulbo ocular, (4) intenso grande quantidade de secreção conjuntival e palpebral, dificultando a abertura da fenda palpebral ; Episclerite: (0) ausente, (1) leve discreta hiperemia episcleral, (2) moderado hiperemia episcleral em grau moderado, discreta quemose e epífora, (3) acentuado: moderada a intensa hiperemia episcleral, discreta quemose e epífora, (4) intenso intensa hiperemia episcleral, quemose, epífora e blefaroespasmo ; Blefarite: (0) ausente, (1) leve discreta hiperemia palpebral, (2) moderado hiperemia moderada e discreto edema palpebral, (3) acentuado hiperemia acentuada e moderado edema palpebral, prurido, (4) intenso intensa hiperemia e edema palpebral, prurido ; Secreção ocular (tipos): serosa secreção límpida e transparente, seromucosa presença de fração serosa e fração mucosa, mucosa secreção esbranquiçada, purulenta secreção amarelada na vigência de infecção. Para registro das informações acima citadas, foi feita uma ficha de avaliação clínica para cada animal, onde se identificou o sexo, a cor da pelagem e os olhos (direito e esquerdo), para posterior observação do efeito dessas variáveis sobre o resultado. Ao final dos tratamentos, os animais foram eutanasiados utilizando-se injeção de thiopental sódico (Thiopentax, Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.), na dose de 65mg por quilograma de peso vivo, na veia marginal da orelha. Para a avaliação histológica, foram utilizados dois animais machos albinos homozigotos de cada subgrupo experimental, perfazendo um total de 36 olhos. Realizou-se a retirada das pálpebras e da terceira pálpebra. Após fixação em formol tamponado a 10% (Dinâmica Química Contemporânea, São Paulo, SP), as amostras foram seccionadas ao meio, em corte vertical, para retirada de fragmentos de aproximadamente 30mm de espessura para impregnação em parafina. Os fragmentos colhidos foram seccionadas numa espessura de 4 m e coradas pela hematoxilina e eosina (HE), conforme descrito por Luna (1968). As lâminas foram examinadas em fotomicroscópio óptico de campo claro Microscópio triocular Modelo Jenaval Carl Zeiss, Alemanha), e as imagens selecionadas registradas por máquina filmadora (CCD Color câmera SAC 410ND Samsung), acoplada ao microscópio e armazenadas digitalmente empregando-se o software PCTV Vision (PCTV Vision (versão 1.04) Pinacle Systems Inc). Para leitura das lâminas foram avaliados: infiltrado inflamatório, vasodilatação e quantidade de hemácias presentes nos vasos sanguíneos, hiperplasia de células caliciformes, hiperplasia de folículos linfoides e linfoangiectasia. Utilizou-se teste de Kruskal-Wallis para comparar os efeitos de tratamentos e dia da avaliação clínica sobre o escore. Pelo teste de Wilcoxon, verificou-se o efeito do sexo e da cor da pelagem sobre o escore final. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software estatístico SAEG (Sistema..., 2007) e adotando-se a significância de 0,05. O experimento foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa COEP/UFG, sob protocolo n.º 002/07. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.1, p.67-74,
4 15º dia (n= 14) 7º dia (n= 28) 3º dia (n= 42) 15º dia (n= 14) 7º dia (n= 28) 3º dia (n= 42) Amaral et al. Tabela 1. Resultados da avaliação clínica dos olhos em que se instilou colírio de cloridrato de proparacaína a 0,5% (G1) Avaliação Secreção Episclerite Blefarite Leve 0 7 (16,67%) 0 Moderada Grave Intensa Total 7 (16,67%) Leve 0 6 (21,43) 0 Moderada Grave Intensa Total 6 (21,43) Leve 0 2 (14,28%) 0 Moderada Grave Intensa Total 2 (14,28%) Tabela 2. Resultados da avaliação clínica dos olhos em que se instilou colírio de cloridrato de tetracaína a 1% (G2) Avaliação Secreção Episclerite Blefarite Leve 11 (26,19 %) 0 6 (14,29%) Moderada 15 (35,72 %) 21 (50%) 13 (30,95%) Grave 3 (7,14%) 19 (54,24%) 2 (4,76%) Intensa 0 2 (4,76%) 0 Total 29 (69,05%) 42 (100%) 21 (50%) Leve 10 (35,71%) 0 9 (32,14%) Moderada 8 (28,57%) 10 (35,71%) 12 (42,86%) Grave 10 (35,71%) 18 (64,29%) 5 (17,86%) Intensa Total 28 (100%) 28 (100%) 26 (92,86%) 2 (14,29%) 0 4 (28,57%) 6 (42,86%) 4 (28,57%) 6 (42,86%) 5 (35,71%) 7 (50,00%) 3 (21,43%) 0 3 (21,43%) 1 (7,14%) Total 14 (100%) 14 (100%) 14 (100%) RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a análise estatística, foi verificado efeito dos tratamentos sobre o escore das alterações clínicas (P<0,05). Verificou-se diferença significativa entre os escores do grupo tratado com cloridrato de proparacaína (G1) e o tratado com tetracaína (G2), assim como entre o grupo tratado com cloridrato de tetracaína e o que recebeu solução fisiológica (G3) (P>0,05). Porém, ao comparar-se o G1 ao G3, não foi evidenciada diferença significativa (P>0,05). Sabe-se que a gravidade das lesões promovidas pelo uso contínuo de colírios anestésicos pode estar relacionada com o tempo de uso, ou seja, quanto maior o tempo de tratamento, maior a gravidade das lesões (Marcondes, 1999). Entretanto, nas condições do presente estudo, quando se comparou o tempo de utilização dos colírios com o escore total de alterações clínicas, não foi verificada influência em nenhum dos tratamentos (P>0,05). Também, não foi detectado efeito do olho direito ou esquerdo (P=0,47), do sexo (P=0,17) e da cor da pelagem (P=0,28) sobre o escore das alterações clínicas. Foi observada menor incidência de alterações clínicas no G1 (Tab. 1) do que no G2 em todos os períodos avaliados (Tab. 2). Tais resultados 70 Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.1, p.67-74, 2013
5 Estudo clínico e histológico... estão de acordo com Bartfield et al. (1994), Campos et al. (1994) e Grant e Acosta (1994), que descreveram maior toxicidade do cloridrato de tetracaína quando comparado ao cloridrato de proparacaína. Os achados clínicos encontrados nas pálpebras e conjuntivas nos olhos dos coelhos tratados com o cloridrato de tetracaína, como edema, hiperemia conjuntival, presença de secreção mucosa e prurido, indicaram manifestações de toxicidade ao colírio (Fig. 1A a 1D). Tais reações são semelhantes àquelas imunomediadas do tipo IV, também chamadas de reações de hipersensibilidade tardia, que se caracterizam pela presença de edema, prurido e hiperemia local, desenvolvendo-se em algumas horas após exposição ao antígeno (Abelson e Udell, 2000). Neste grupo, evidenciou-se episclerite em 100% dos casos, variando de grau moderado a intenso; presença de secreção de aspecto mucoso de grau leve a acentuado de 69 a 100% das observações e blefarite de grau leve a intenso em, no mínimo, 50% das observações. Dannaker et al. (2001) relataram um caso de dermatite alérgica por contato num paciente que utilizou as duas soluções anestésicas, com presença de episclerite e blefarite com prurido periocular, alterações condizentes àquelas encontradas neste estudo. Imediatamente após a instilação do colírio de tetracaína, foi observado intenso desconforto ocular, conforme citado por Marcondes (1999), visto que os animais apresentavam imediato blefaroespasmo. O desconforto ocular não foi verificado em nenhum animal que recebeu colírio de proparacaína do presente experimento, assim como nas avaliações feitas por Bartfield et al. (1994) e Marsh et al. (2005). As alterações microscópicas observadas nos grupos tratados com o cloridrato de tetracaína consistiram em aumento do número de hemácias presentes dentro dos vasos sanguíneos, edema (Fig. 2A), linfoangiectasia (Fig. 2B) e hiperplasia de folículos linfoides das conjuntivas palpebral, bulbar e da terceira pálpebra. Foram também observados infiltrados inflamatórios contendo eosinófilos, linfócitos, macrófagos, mastócitos e poucos neutrófilos nas conjuntivas palpebral e bulbar, caracterizados principalmente como do tipo linfoplasmocitário (Fig. 2C), além de hiperplasia de células caliciformes na lâmina própria da conjuntiva palpebral, principalmente no fórnice conjuntival (Fig. 2D). As alterações encontradas na conjuntiva ocular dos animais tratados com soluções anestésicas, segundo Chang (1997) e Abelson e Udell (2000), podem ser sugestivas tanto de um processo tóxico quanto alérgico. De forma semelhante ao encontrado neste experimento, Santos et al. (2003) já haviam evidenciado a presença de infiltrados inflamatórios contendo eosinófilos, macrófagos, linfócitos e monócitos em coelhos com conjuntivite responsiva a um fármaco. No entanto, não se pode afirmar que a natureza da patologia decorrente do uso local de anestésicos seja alérgica pela presença de eosinófilos, pois Limberg et al. (1986) postularam que esse tipo celular foi descrito em pacientes portadores de uma variedade de doenças oftálmicas. A hiperplasia de células caliciformes e de pequenos agregados linfoides, distribuídos ao longo da lâmina própria da conjuntiva palpebral, evidenciada nos animais que receberam colírio de cloridrato de tetracaína e, em menor intensidade, nos animais tratados com o cloridrato de proparacaína, constitui um achado inespecífico. De acordo com Spencer (1996) e Render e Carlton (1998), poderia ocorrer em conjuntivite de qualquer natureza, podendo, inclusive, progredir até formação de folículos gigantes. O edema estromal, evidenciado nas conjuntivas palpebral e bulbar caracterizou-se por afastamento das fibras reticulares e a presença de linfoangiectasia, confirmando a presença de excesso de líquido a ser drenado. Essas alterações estão de acordo com aquelas referenciadas por Cotran et al. (1994), em resposta à presença de um agente químico. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.1, p.67-74,
6 Amaral et al. Figura 1. Animais que receberam tratamento com colírios anestésicos. (A): olho direito de um coelho tratado por três dias com colírio de cloridrato de tetracaína apresentando blefarite com presença de secreção mucoide; (B): coelho tratado com colírio de cloridrato de tetracaína por sete dias, ao quinto dia de tratamento, apresentando blefaroespasmo no olho esquerdo; (C): olho direito de coelho tratado com colírio de proparacaína por três dias, apresentando hiperemia conjuntival e quemose; (D): olho esquerdo de coelho tratado com colírio de tetracaína por sete dias, apresentando quemose, projeção da terceira pálpebra com hiperemia e edema e secreção mucoide. Figura 2. (A): Fotomicrografia de fragmento palpebral de coelho tratado com colírio de cloridrato de tetracaína por sete dias, mostrando edema acentuado ( ) (HE,250X). (B): Fragmento palpebral de animal tratado com colírio de cloridrato de tetracaína por três dias, mostrando linfoangiectadia em grau moderado (setas) (HE,125X). (C) Fragmento palpebral de coelho tratado com colírio de cloridrato de tetracaína por 15 dias, mostrando presença de infiltrado linfoplasmocitário em grau intenso ( ) (HE,125X). (D): Fragmento palpebral de coelho tratado com colírio de cloridrato de tetracaína por 15 dias, mostrando hiperplasia de células caliciformes (seta larga) e presença de eosinófilos (seta) em grau leve, infiltrando o epitélio (HE,1000X). 72 Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.1, p.67-74, 2013
7 Estudo clínico e histológico... CONCLUSÕES A instilação de colírio anestésico à base de cloridrato de tetracaína a 1% promove acentuada toxicidade à conjuntiva ocular, às pálpebras e à terceira pálpebra de coelhos quando comparado com colírio de proparacaína a 0,5%, quando realizadas em períodos de três, sete e 15 dias, sendo, portanto, não indicada a sua utilização nessa espécie. REFERÊNCIAS ABELSON, M.B.; UDELL, I.J. Allergic and toxic reactions. In: ALBERT, D.M. JAKOBIEC, F.A. Principles and practice of ophthalmology. Philadelphia: W.B. Saunders, p ARSHINOFF, S.A.; MILLS, M.D.; HABER, S. The pharmacotherapy of photorefractive keratectomy. J. Cataract Refract. Surg., v.22, p , BARTFIELD, J.M.; HOLMES, T.J.; RACCIO- ROBAK, N.A. Comparision of proparacaine and tetracaine eye anesthetics. Acad. Emerg. Med., v.1, p , BECKER, D.E.; REED, K.L. Essentials of local anesthetic Pharmacology. Anesth. Prog., v.53, p , CAMPOS, M.; RAMAN, S.; LEE, M. et al. Keratocyte loss after different methods of deepithelialization. Ophthalmology, v.101, p , CEPEDA, M.S.; LAU, J.; CARR, D.B. Defining the therapeutic role of local anesthetic sympathetic blockade in complex regional pain syndrome: a narrative and systematic review. Clin. J. Pain, v.18, p , CHANG, S.D. Toxic conjuntivitis. In: KRACHMER, J.H.; MANNIS, M.J.; HOLLAND, E.J. Cornea. St. Louis: Mosby-Year Book, p CHERRY, P.M.H.; TUTTON, M.K.; ADHIKARY, H. The treatment of pain following photorefractive keratectomy. J. Cat. Refract. Surg., v.10, p , COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. Robbins pathologic basis of disease. 5th ed. Philadelphia: W.B. Saunders, p. DANNAKER, C.J.; MAIBACH, H.I.; AUSTIN, E. Allergic contact dermatitis to proparacaine with subsequent cross-sensitization tetracaine fron ophthalmic preparation. Am. J. Contact. Dermat., v.12, p , GELATT, K.N. Veterinary Ophthalmology. 4th ed. Hardcover: Wiley-Blackwell, p. GRANT, R.L.; ACOSTA, D. Comparative toxicity of tetracaine, proparacaine and cocaine evaluated with primary cultures of rabbit corneal epithelial cells. Exp. Eye Res., v.59, p , LIMBERG M.B.; MARGO, C.E.; LYMAN, G.H. Eosinophis in córneas removed by penetrating keratoplasty. Br. J. Ophthalmol., v.70, p , LUNA, L.G. Manual of the histologic staining methods of the armed forces institute of pathology. 3th ed. New York: McGraw Hill, p. MAGGS, D.J.; MILLER, P.E.; OFRI, R. Slatter s Fundamentals of Veterinary Ophthalmology. 4th ed. Philadelphia: W.B. Saunders, p. MARCONDES, A.M. Anestésicos tópicos. In: VITA SOBRINHO, J.B. Farmacologia e terapêutica ocular. Rio de Janeiro: Cultura Médica, p MARSH, V.A.; YOUNG, W.O.; DUNAWAY, K.K. et al. Efficacy of topical anesthetics to reduce pain in premature infants during eye examinations for retinopathy of prematurity. Ann. Pharmacother., v.39, p , MOREIRA, L.B.; KASETSWAN.; SANCHEZ, D. et al. Toxicity of topical anesthetic agents to human keratocytes in vivo. J. Cataract Refract. Surg., v.25, p , RENDER, J.; CARLTON, W. Patologia do olho e ouvido. In: CARLTON, W.; MacGAVIN, M.D. Patologia veterinária especial de Thompson. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, p SAEG Sistema para Análises Estatísticas. Versão 9.1: Fundação Arthur Bernardes - UFV - Viçosa, Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.1, p.67-74,
8 Amaral et al. SANTOS, N.C.; SOUSA, L.B.; FREITAS, D. et al. Toxicidade córneo-conjuntival do colírio de iodo-povidona: estudo experimental. Arq. Bras. Oftalmol., v.66, p , SPENCER, W.H. Ophthalmic pathology. 4th ed. Philadelphia: W.B. Saunders, p. STEBBING, M.J.; BORNSTEIN, J.C. Electrophysiological analysis of the convergence of peripheral inputs onto neurons of the celiac ganglion in the guinea pig. J. Auton. Nerv. Syst., v.46, p , STILES, J.; KROHNE, S.; RANKIN, A. et al. The efficacy of 0.5% proparacaine stored at room temperature. Vet. Ophthalmol., v.4, p , VERMA, S.; MARSHALL, J. Control of pain after photorefractive keratectomy. J. Cat. Refract. Surg., v.12, p , Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.1, p.67-74, 2013
ESTUDO CLÍNICO E HISTOLÓGICO DAS PÁLPEBRAS, CONJUNTIVA E CORNEA HÍGIDAS SUBMETIDAS A TRATAMENTO LOCAL COM SOLUÇÕES ANESTÉSICAS EM COELHOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL ESTUDO CLÍNICO E HISTOLÓGICO DAS PÁLPEBRAS, CONJUNTIVA E CORNEA HÍGIDAS SUBMETIDAS A TRATAMENTO LOCAL COM
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES
1 ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES Palavras-chave: Ceratoplastia, cães, deiscência PEREIRA. A. C.
pupila Íris ESCLERA CORPO CILIAR COROIDE ÍRIS HUMOR VÍTREO LENTE RETINA CÓRNEA NERVO ÓPTICO
ANÁTOMO-FISIOLOGIA Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan - VCI/FMVZ/USP REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO OLHO BULBO DO OLHO TÚNICAS ou CAMADAS Pupila Íris Fibrosa (externa) córnea e esclera Vascular (média) úvea ou
COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR
VIDISIC. BL Indústria Ótica Ltda. Gel líquido oftálmico. 2 mg/g
VIDISIC BL Indústria Ótica Ltda Gel líquido oftálmico 2 mg/g VIDISIC Gel carbômer Lágrima artificial APRESENTAÇÕES Gel líquido oftálmico 2 mg/g: tubo de 10 g. VIA TÓPICA OCULAR USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada
AVALIAÇÃO BIOLÓGICA DE IMPLANTES DE PLGA CONTENDO ÁCIDO ROSMARÍNICO PARA O TRATAMENTO DE DOENÇAS PROLIFERATIVAS DA RETINA
1 AVALIAÇÃO BIOLÓGICA DE IMPLANTES DE PLGA CONTENDO ÁCIDO ROSMARÍNICO PARA O TRATAMENTO DE DOENÇAS PROLIFERATIVAS DA RETINA BIOLOGICAL EVALUATION OF PLGA IMPLANTS CONTAINING ROSMARINIC ACID FOR PROLIFERATIVE
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos.
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos. (Resumo de dados) O estudo foi conduzido no gatil da Fazenda Experimental
4- RESULTADOS Avaliação Macroscópica da Bolsa Algal e Coxim Plantar. inoculados na bolsa jugal, a lesão do local de inoculação era evidente e se
4. RESULTADOS 4- RESULTADOS 4.1. Avaliação Macroscópica da Bolsa Algal e Coxim Plantar A partir das 20 horas p.i, na maioria dos animais inoculados na bolsa jugal, a lesão do local de inoculação era evidente
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1%
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE anestésico cloridrato de tetracaína
FRESH TEARS LIQUIGEL
FRESH TEARS LIQUIGEL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 1% BULA PARA O PACIENTE Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
1 INTRODUÇÃO DAOIZ MENDOZA* CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI**
IMPORTÂNCIA DA MUSCULAR DA MUCOSA NA BIÓPSIA GÁSTRICA E DA MUSCULATURA DO APÊNDICE PARA O DIAGNÓSTICO DOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS QUANDO EXISTE A DÚVIDA DA EXISTÊNCIA DOS MESMOS DAOIZ MENDOZA* CÁCIO
PRODUÇÃO LACRIMAL E PRESSÃO INTRAOCULAR EM GATOS DO PERÍODO NEONATAL À FASE DE SOCIALIZAÇÃO
1 PRODUÇÃO LACRIMAL E PRESSÃO INTRAOCULAR EM GATOS DO PERÍODO NEONATAL À FASE DE SOCIALIZAÇÃO TEAR PRODUCTION AND INTRAOCULAR PRESSURE IN CATS THE NEONATAL PERIOD TO SOCIALIZATION PHASE. MARCELO MANOEL
AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DO EFEITO NEFROTÓXICO EM RATOS DIABÉTICOS SUBMETIDOS À INGESTÃO DO EXTRATO DE BACCHARIS DRANCUNCULIFOLIA (ALECRIM-DO-CAMPO)
AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DO EFEITO NEFROTÓXICO EM RATOS DIABÉTICOS SUBMETIDOS À INGESTÃO DO EXTRATO DE BACCHARIS DRANCUNCULIFOLIA (ALECRIM-DO-CAMPO) Ana Carolina Faria Batistote (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail:
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1%
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FRESH TEARS ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 0,5% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FRESH TEARS ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 0,5% BULA PARA O PACIENTE Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LASTACAFT ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril alcaftadina 0,25% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo
ESTUDO DOS CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO HISTOLÓGICA DOS TUMORES MISTOS MAMÁRIOS CANINOS
Autor(es): ESTUDO DOS CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO HISTOLÓGICA DOS TUMORES MISTOS MAMÁRIOS CANINOS Apresentador: Orientador: Revisor : Revisor : Instituição: GUIM, Thomas Normanton, GAMBA, Conrado de Oliveira,
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg e 1600 mg) administrado em cães adultos e filhotes pela via oral durante 21 dias consecutivos.
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg e 1600 mg) administrado em cães adultos e filhotes pela via oral durante 21 dias consecutivos. (Resumo de dados) O estudo foi conduzido no Canil Experimental
Ciloxan pomada. Cloridrato de Ciprofloxacino (3,5 mg/g)
Ciloxan pomada Cloridrato de Ciprofloxacino (3,5 mg/g) APRESENTAÇÃO Pomada Oftálmica Estéril Tubo contendo 3,5g de pomada oftálmica estéril de cloridrato de ciprofloxacino (3,5 mg/g). VIA DE ADMINISTRAÇÃO
Granuloma conjuntival causado por fibras sintéticas
RELATOS CURTOS Granuloma conjuntival causado por fibras sintéticas Synthetic fiber granuloma of the conjunctiva Patrícia Maria Fernandes Marback (1) Eduardo Ferrari Marback (1) Fábio Lúcio Borges (2) Danilo
LERIN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de nafazolina 0,05% fenolsulfonato de zinco 0,1%
LERIN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de nafazolina 0,05% fenolsulfonato de zinco 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde APRESENTAÇÕES
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FRESH TEARS ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 0,5% BULA PARA O PACIENTE Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
CROMOLERG 2% - 4% ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cromoglicato dissódico BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica
GRANULOMA EOSINOFÍLICO EQUÍNO - RELATO DE CASO EQUINE EOSINOPHILIC GRANULOMA - CASE REPORT
39 GRANULOMA EOSINOFÍLICO EQUÍNO - RELATO DE CASO EQUINE EOSINOPHILIC GRANULOMA - CASE REPORT Leandro Bertoni Cavalcanti Teixeira 1 ; Renée Laufer Amorim 2 RESUMO Granulomas Eosinofílicos são as lesões
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1%
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente anestésico cloridrato de tetracaína
MIOPATIAS EMERGENTES DO MÚSCULO Pectoralis major DE FRANGOS
MIOPATIAS EMERGENTES DO MÚSCULO Pectoralis major DE FRANGOS Vanessa Herrmann 1 ; Ana Cláudia Junges 1 ; Tatiane Camacho Mendes 2 ; Patricia Diniz Ebling 3 Palavras chaves: Células satélites, White Striping
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
RELESTAT ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de epinastina 0,05% BULA PARA O PACIENTE Bula para o paciente Pág. 1 de 7 APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco
FRESH TEARS LIQUIGEL
FRESH TEARS LIQUIGEL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
HYPOTEARS Plus HYPOTEARS Plus DU
HYPOTEARS Plus HYPOTEARS Plus DU povidona 50 mg/ ml Lágrima artificial estéril Forma farmacêutica e apresentação HYPOTEARS Plus: colírio. Embalagem com frasco conta-gotas contendo 10 ml. HYPOTEARS Plus
LASTACAFT ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LASTACAFT ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril Alcaftadina (0,25%) BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente - CCDS 2.0 Nov2014 Pág. 1 de 6 APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LACRIL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril álcool polivinílico 1,4% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
APROVADO EM INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador Fluotest Multidose, 2,5 mg/ml + 4 mg/ml, Colírio, solução
Folheto informativo: Informação para o utilizador Fluotest Multidose, 2,5 mg/ml + 4 mg/ml, Colírio, solução Fluoresceína sódica, Cloridrato de Oxibuprocaína Leia com atenção todo este folheto antes de
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
RELESTAT ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de epinastina 0,05% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
0,4 mililitros contêm 0,138 mg de fumarato de cetotifeno, correspondente a 0,1 mg de cetotifeno.
1. NOME DO MEDICAMENTO ZADITEN 0,25 mg/ml, colírio, solução em recipiente unidose 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 0,4 mililitros contêm 0,138 mg de fumarato de cetotifeno, correspondente a 0,1
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
BIAMOTIL-D ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de ciprofloxacino dexametasona BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
LACRIFILM (carmelose sódica)
LACRIFILM (carmelose sódica) União Química Farmacêutica Nacional S.A. solução oftálmica 5 mg/ml Lacrifilm carmelose sódica Solução oftálmica estéril FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Solução oftálmica
Tecido conjuntivo de preenchimento. Pele
Tecido conjuntivo de preenchimento Pele derme epiderme Pele papila dérmica crista epidérmica corte histológico da pele observado em microscopia de luz Camadas da Epiderme proliferação e diferenciação dos
ECOFILM. Solução Oftálmica Estéril. carmelose sódica 5,0 mg/ml BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA
ECOFILM LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 5,0 mg/ml BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE COLÍRIO ECOFILM carmelose sódica 0,5% Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO
OFTALMIA NEONATAL portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO A oftalmia neonatal é uma importante doença ocular em neonatos, sendo considerada uma condição potencialmente séria, tanto pelos efeitos locais, quanto pelo risco de disseminação
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
LOTEPROL. BL Indústria Ótica Ltda Suspensão estéril 5,0 mg/ml
LOTEPROL BL Indústria Ótica Ltda Suspensão estéril 5,0 mg/ml LOTEPROL etabonato de loteprednol APRESENTAÇÕES Suspensão estéril para uso oftálmico 5 mg/ml: frasco gotejador contendo 5 ml. USO TÓPICO OCULAR
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
MIRABEL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de tetrizolina 0,05% sulfato de zinco 0,1% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
ECOFILM LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. carmelose sódica 5 mg/ml
ECOFILM LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 5 mg/ml COLÍRIO ECOFILM carmelose sódica 0,5% Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte
30 4 RESULTADOS 4.1 4.1.1 Estudos toxicológicos agudo Análogo mesilado Após a administração da dose de 2000 mg/kg do -Ms em ratas, não ocorreu morte de nenhum dos animais e nenhum sinal de toxicidade foi
AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³
Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se
Discente de Pós Graduação em Oftalmologia Veterinária Anclivepa SP
OCORRÊNCIA DE CERATOCONJUNTIVITE SECA EM CÃES NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO (Keratoconjunctivitis sicca occurrence in dogs in the North Fluminense Region, State of Rio de Janeiro)
T oxicidade córneo-conjuntival do colírio de iodo-povidona: estudo experimental
T oxicidade córneo-conjuntival do colírio de iodo-povidona: estudo experimental Corneal and conjunctival toxicity of povidone-iodine eye drops Namir Clementino Santos 1 Luciene Barbosa de Sousa 2 Denise
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
BIAMOTIL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de ciprofloxacino 0,35% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Ótima cobertura e lubrificação do globo ocular com apenas uma gota
Ótima cobertura e lubrificação do globo ocular com apenas uma gota LINHA OFTÁLMICA A LINHA OFTÁLMICA da Labyes se destaca por: Distribuição homogênea e maior tempo de permanência dos princípios ativos.
BULA. Terramicina com sulfato de polimixina B. (cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B) Pomada Oftálmica
BULA Terramicina com sulfato de polimixina B (cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B) Pomada Oftálmica PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Terramicina com sulfato de polimixina B -
SULFATO DE GENTAMICINA
SULFATO DE GENTAMICINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril sulfato de gentamicina 0,5% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
NEO FRESH. (carmelose sódica)
NEO FRESH (carmelose sódica) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Gotas 5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEO FRESH carmelose sódica APRESENTAÇÃO Solução Gotas Embalagem contendo
CROMOLERG ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cromoglicato dissódico 2% / 4% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE
CROMOLERG ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cromoglicato dissódico 2% / 4% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FLUMEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril fluormetolona 0,10% BULA PARA O PACIENTE Bula para o paciente 1 APRESENTAÇÕES Suspensão Oftálmica Estéril FLUMEX 0,10% Frasco plástico
VIA DE ADMINISTRAÇÃO TÓPICA OCULAR USO ADULTO COMPOSIÇÃO
APRESENTAÇÕES Suspensão Oftálmica Estéril FLUMEX 0,10% Frasco plástico conta-gotas contendo 10 ml de suspensão oftálmica estéril de fluormetolona (1 mg/ml) VIA DE ADMINISTRAÇÃO TÓPICA OCULAR USO ADULTO
Imunoterapia tópica no tratamento do carcinoma basocelular periocular
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Oftalmologia - FM/MOF Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MOF 2009 Imunoterapia tópica no tratamento
DETECÇÃO DO CICLO ESTRAL POR MEIO DE CITOLOGIA VAGINAL DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA/FACISA
143 DETECÇÃO DO CICLO ESTRAL POR MEIO DE CITOLOGIA VAGINAL DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA/FACISA Marcela Mara Ferreira Vieira 1, Thalita Evani Silva de Oliveira 1, Luiz Eduardo
STILL. ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico (0,1%) BULA PARA O PACIENTE. Bula para o Paciente Pág.
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico (0,1%) BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Pág. 1 de 6 APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Palavras-Chave: hemangiossarcoma ocular; neoplasia conjuntival; conjuntiva bulbar; córnea; oftalmologia veterinária.
HEMANGIOSSARCOMA CONJUNTIVO-CORNEAL PRIMÁRIO EM CÃO DA RAÇA PITBULL: RELATO DE CASO PRIMARY CONJUNCTIVAL-CORNEAL HEMANGIOSARCOMA IN PITBULL DOG: A CASE REPORT Monalisa Valesca Soares de Farias GUERRA 1,
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA SOLUÇÃO OFTÁLMICA ESTÉRIL diclofenaco sódico 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
REFRESH GEL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Gel Oftálmico Estéril ácido poliacrílico 0,3% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE APRESENTAÇÃO Gel Oftálmico Estéril Tubo contendo 10g de gel oftálmico estéril
Médica Veterinária Residente do Programa de Residência Multiprofissional, UFCG 6
MICROBIOTA BACTERIANA CONJUNTIVAL DE CÃES PORTADORES E NÃO PORTADORES DE CERATOCONJUNTIVITE SECA ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONJUNCTIVAL BACTERIAL MICROBIOTA
COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA ÀS DOENÇAS E AGRAVOS NOTA TÉCNICA 02/2017. Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite
NOTA TÉCNICA 02/2017 Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite 1. Definição de caso A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina
FLUMEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Suspensão Oftálmica Estéril
FLUMEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo 10 ml de suspensão oftálmica estéril de fluormetolona (1 mg/ml) BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
PILOCARPINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de pilocarpina 1%-2%-4% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
ALREX. BL Indústria Ótica Ltda Suspensão oftálmica 2 mg/ml
ALREX BL Indústria Ótica Ltda Suspensão oftálmica 2 mg/ml ALREX etabonato de loteprednol APRESENTAÇÕES Suspensão estéril para uso oftálmico 2 mg/ml: frasco gotejador contendo 5 ml. USO TÓPICO OCULAR USO
POLIPRED ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Suspensão Oftálmica Estéril
POLIPRED ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril acetato de prednisolona 0,5% sulfato de neomicina 0,5% sulfato de polimixina B 10.000U BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
REFRESH ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril Lubrificante álcool polivinílico 1,4% povidona 0,6% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Pág. 1 de 6 APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica
TECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e
Prof. Bruno Pires TECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e do corpo. Isso ocorre pela presença de um conjunto de moléculas que conectam esse tecido aos outros, por meio da sua. Estruturalmente
hepatócitos, com provável localização em canalículos biliares (Fig. 06- C). Visualmente, houve um aumento no número de infiltrados
hepatócitos, com provável localização em canalículos iliares (Fig. 06- C). Visualmente, houve um aumento no número de infiltrados inflamatórios associados a nanopartículas magnéticas no tecido hepático
LACRILAX. (carmelose sódica)
LACRILAX (carmelose sódica) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Solução Gotas 5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LACRILAX carmelose sódica APRESENTAÇÕES Solução Gotas. Embalagens contendo
APROVADO EM INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO Tirocular, colírio, solução Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento Conserve este Folheto Informativo. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte
Aspectos clínicos do entrópio de desenvolvimento em cães da raça Shar Pei
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.58, n.2, p.184-189, 2006 Aspectos clínicos do entrópio de desenvolvimento em cães da raça Shar Pei [Clinical aspects of developmental entropion in Shar Pei dogs] F.A.B.
LOTEPROL. BL Indústria Ótica Ltda Suspensão estéril 5,0 mg/ml
LOTEPROL BL Indústria Ótica Ltda Suspensão estéril 5,0 mg/ml LOTEPROL etabonato de loteprednol APRESENTAÇÕES Suspensão estéril para uso oftálmico 5 mg/ml: frasco gotejador contendo 5 ml. USO TÓPICO OCULAR
LUMIGAN RC ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA.
LUMIGAN RC ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril bimatoprosta (0,01%) BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Pág. 1 de 7 APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada mililitro contém 0,345 mg de fumarato de cetotifeno, correspondente a 0,25 mg de cetotifeno.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO ZADITEN 0,25 mg/ml, colírio, solução 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada mililitro contém 0,345 mg de fumarato de cetotifeno,
ATROPINA 0,5% e 1% ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. 5 mg/ml de sulfato de atropina - solução oftálmica contendo frasco plástico gotejador de 5 ml
ATROPINA 0,5% e 1% ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA 5 mg/ml de sulfato de atropina - solução oftálmica contendo frasco plástico gotejador de 5 ml 10 mg/ml de sulfato de atropina - solução oftálmica
ACU FRESH. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução Oftálmica 5mg/mL
ACU FRESH Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução Oftálmica 5mg/mL MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.
Estudo comparativo entre técnicas para fixação de placa metálica em esclera de coelhos
Estudo comparativo entre técnicas para fixação de placa metálica em esclera de coelhos Scleral metal plate fixation. An experimental study Sandra Lucia Dias Ramos de Abreu 1 Harley E. A. Bicas 2 RESUMO
LERIN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de nafazolina 0,05% fenolsulfonato de zinco 0,1%
LERIN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de nafazolina 0,05% fenolsulfonato de zinco 0,1% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica
ECOFILM. Solução Oftálmica Estéril. carmelose sódica 5,0 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA
ECOFILM LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 5,0 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO ECOFILM carmelose sódica 0,5% Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução
FLUMEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Suspensão Oftálmica Estéril
FLUMEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo 10 ml de suspensão oftálmica estéril de fluormetolona (1 mg/ml) BULA PARA O PROFISSIONAL DE
FENIDEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo 5 ml de solução oftálmica estéril
FENIDEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo 5 ml de solução oftálmica estéril APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
Ecofilm. Solução oftálmica estéril 5 mg/ml (0,5 %) Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DE SÁUDE
Ecofilm carmelose sódica Solução oftálmica estéril 5 mg/ml (0,5 %) Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DE SÁUDE I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ecofilm carmelose sódica
DESCEMETOCELE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 DESCEMETOCELE IN A CANINE
DESCEMETOCELE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 DESCEMETOCELE IN A CANINE Luiza Kommers 2, Emanuelli Tres Bernicker 3, Jéssica Andressa Lorenset 4, Cristiane Elise Teichmann 5 1 Relato Supervisionado da
VISAZUL. (cloridrato de nafazolina + fenolsulfonato de zinco + sulfato de berberina)
VISAZUL (cloridrato de nafazolina + fenolsulfonato de zinco + sulfato de berberina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Gotas 0,5mg/mL + 1,0mg/mL + 0,025mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FILMCEL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril hipromelose 0,5% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo 10
UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti
UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FLUMEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril fluormetolona 0,10% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o profissional de saúde 1 APRESENTAÇÕES Suspensão Oftálmica Estéril
Introdução a Histologia. Profa. Dra. Constance Oliver Profa. Dra. Maria Célia Jamur
Introdução a Histologia Profa. Dra. Constance Oliver Profa. Dra. Maria Célia Jamur O QUE É HISTOLOGIA? A histologia é o estudo da estrutura do material biológico e das maneiras como os componentes individuais
LUMIGAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LUMIGAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril bimatoprosta 0,03% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo 3 ml e 5 ml de
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2018 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2018 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA: PRÉ-REQUISITO: Oftalmologia GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Comissão de Residência
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LACRIL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril álcool polivinílico 1,4% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico