Os ensaios de Michel de Montaigne ( ) é um clássico universal que inaugurou um novo gênero literário e está entre as obras fundadoras da
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- José Godoi Porto
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1 Os ensaios de Michel de Montaigne ( ) é um clássico universal que inaugurou um novo gênero literário e está entre as obras fundadoras da filosofia moderna. Apesar da profundidade da escrita do autor e de sua erudição, Os ensaios permanecem uma obra acessível e de leitura prazerosa, que conquista o leitor ao tratar de temas ainda atuais e de interesse geral, como a educação das crianças, o amor, o casamento, a guerra, o medo, a crueldade, a solidão, os vícios, a religião e a preparação para a morte. Não existe uma edição definitiva da obra de Montaigne, já que o autor revia seus ensaios à medida que os escrevia. A primeira versão dos Ensaios, de 1580, trazia apenas os livros I e II. Este volume inclui o livro III, tomando por base a edição póstuma da obra, publicada em 1595 e organizada por Marie de Gournay, jovem literata e admiradora de Montaigne. Os textos incluídos foram selecionados por M. A. Spreech, professor de Oxford e tradutor dos Ensaios para o inglês. Nascido em família abastada, Montaigne recebeu formação sólida e erudita. Foi alfabetizado em latim e chegou a prefeito de Bordeaux, cargo que já fora ocupado também por seu pai. Em 1571, aos 38 anos, retirou-se da vida pública para escrever sobre si mesmo e refletir sobre sua experiência íntima. Em seus devaneios, deixou-se levar pela investigação do assunto de que tratava, abordando os temas de maneira livre e digressiva, citando grandes autores da Antiguidade (como Platão, Sócrates, Aristóteles, Virgílio, Horácio, Cícero, Sêneca e Plutarco), do passado mais recente (como Santo Agostinho) e de seu tempo (como La Boétie, seu grande amigo). Apesar de Montaigne se apoiar em leituras de grandes clássicos da filosofia e abordar temas centrais para o entendimento da condição humana, seu pensamento não pode ser resumido a uma teoria ou sistematizado em linhas de força definidas. Para Erich Auerbach, que escreveu a introdução deste volume, o 1
2 ensaísta criou uma nova categoria social: o homem de letras ou, simplesmente, o escritor. Segundo Marcelo Coelho, antes que um pensamento, o que Montaigne oferece ao leitor é um modo de pensar. E para Otto Maria Carpeaux, o estilo do autor francês tem o encanto da conversa pessoal entre amigos. Em certo sentido, portanto, ele é, além de inventor do ensaio, um dos precursores da crônica. Como observa a tradutora para o português Rosa Freire D Aguiar, esta edição procura conciliar o respeito ao original com a legibilidade para um leitor de hoje, apresentando-lhe uma versão cuja fluência, longe de banalizar a obra, o leve ao prazer da leitura de Os ensaios. 1. Por meios diversos se chega ao mesmo fim, inspirado em acontecimentos históricos, trata da guerra para chegar a maior compreensão do comportamento humano em situações de combate e de perigo. Quais são as duas maneiras, definidas por Montaigne, de tentar evitar a vingança dos inimigos? O que o exemplo contraditório de Alexandre, o Grande, permite ao autor? Segundo o autor, os homens têm duas formas de tentar amolecer os corações dos inimigos quando são derrotados e, assim, evitar a vingança. Uma delas é a submissão, para suscitar a comiseração e a piedade. Para Montaigne, fazer uso da compaixão é próprio da afabilidade, da complacência e da frouxidão das naturezas mais fracas, das mulheres, das crianças e do povo. Por outro lado, o autor reconhece que meios totalmente contrários podem levar ao mesmo efeito, como a bravura, a constância e a resolução, isto é, a coragem e o orgulho, virtudes da honra e do vigor másculo. Alexandre, o Grande, como o próprio autor 2
3 admite, contraria seus primeiros exemplos, pois ao tomar a cidade de Gaza, ignorou a atitude obstinada e altiva de Bétis, mandando que perfurassem seus calcanhares, dilacerassem e desmembrassem seu corpo, arrastado por uma carroça. Com esse exemplo, Montaigne especula sobre a crueldade de Alexandre, o mais intrépido dos homens : Seria porque a força da coragem lhe fosse tão natural e comum que, por não mais admirá-la, a respeitava menos? Ou porque a considerasse tão propriamente sua que, em tal grau, não conseguiu suportar vê-la em outro sem o despeito de uma paixão invejosa? Ou porque a impetuosidade natural de sua cólera fosse incapaz de aceitar uma oposição?. 2. O texto Sobre a ociosidade foi um dos primeiros capítulos escritos por Montaigne e está na origem do projeto de Os ensaios. Como o ócio poderia favorecer a produção da escrita e as reflexões literárias? Montaigne diz que o espírito precisa estar ocupado e empenhado em certos assuntos que o contenham e o delimitem, pois do contrário ele foge ao controle e fica desregrado, ao sabor do vago campo das imaginações. A alma, sem objetivo, se perde. Foi o que aconteceu com o autor quando se recolheu e ficou em plena ociosidade. Para que o espírito não ficasse sem rumo e engendrasse quimeras e monstros, Montaigne diz ter se decidido a assentá-los num rol, isto é, sistematizar e dar ordem às suas preocupações e elucubrações. 3. De que maneira Montaigne entende o medo? Quais são os exemplos que o autor fornece de situações em que este se torna um sentimento favorável? Montaigne descreve o medo como uma estranha emoção, que tira o julgamento de seu estado normal, 3
4 um sentimento terrível que supera em violência todos os outros infortúnios. Mas o medo pode levar à loucura ou transformar. Por isso, Montaigne o entende como um estado ambíguo: por um lado, dá asas aos pés, mobilizando-nos para a ação; por outro, nos paralisa. 4. O que é o terror pânico, descrito ao final do ensaio Sobre o medo? É um tipo de medo que os gregos acreditavam vir de um impulso celeste e sem causa aparente, que atingia povos e exércitos inteiros. O autor dá como exemplo o desespero coletivo que levou Cartago a uma terrível desolação: ouviam-se gritos e vozes apavoradas, habitantes saíam de suas casas, alarmados, atacavamse, feriam e matavam uns aos outros, como se fossem inimigos. A esses terrores pânicos enviados por vontade divina, era necessário contrapor orações e sacrifícios, a fim de aplacar a ira dos deuses. 5. No ensaio Que filosofar é aprender a morrer, Montaigne desenvolve a ideia de que é interessante ter uma morte premeditada (sobre a qual se medita previamente). O que é morrer bem, para o autor? Montaigne começa o ensaio citando o orador romano Cícero, que dizia que filosofar é preparar-se para a morte. O estudo e a contemplação teriam a capacidade de retirar a alma do nosso corpo e assim proporcionar um certo aprendizado para a morte. Dessa forma, aprendemos a não ter medo de morrer e percebemos que os grandes objetivos da vida são o prazer, a volúpia e a virtude. As meditações do autor sobre a morte se revelam, então, um exercício especulativo sobre a arte de viver bem. Para ele, o remédio do vulgo, isto é, das pessoas comuns, é não pensar na morte; mas Montaigne defende que é preciso preparar-se, acostumar-se com ela. O autor também 4
5 faz com isso o elogio do trabalho, pois nascemos para agir. Diz que gostaria que a vida se prolongasse e que a última hora lhe fosse encontrar em atividade, despreocupado com a morte. 6. Em Sobre a educação das crianças, Montaigne fala sobre a própria formação e aborda a escolha da melhor forma de educar. Quais são as principais ideias dele a respeito da educação e do modelo educacional de sua época? Ao recapitular sua formação livre e vasta ( de cada coisa um pouco, de profundo, nada, à francesa ), Montaigne faz um elogio do conhecimento, mas de uma forma que privilegie não a erudição desmedida, mas a inteligência e o aprendizado dos costumes. O autor estende essas observações ao modelo de educação nobre vigente à época, que incluía a figura do preceptor. Para Montaigne, o processo de aprendizado é uma via de mão dupla, em que professor e alunos ensinam uns aos outros continuamente. A esse respeito, ele dá o exemplo de Sócrates, que ouvia seus discípulos, para só depois lhes falar. O preceptor deveria apresentar ao aluno uma grande diversidade de julgamentos e opiniões, para que este, assim, pudesse meditar, escolher o ponto de vista com o qual tivesse afinidade e começasse a pensar por conta própria. É por isso que Montaigne considera a dúvida algo precioso para o processo de aprendizado. Para ele, é possível ser sábio sem ser arrogante. O autor valoriza, portanto, um conhecimento apaixonado, especulativo e singular ao mesmo tempo que universal, que não se restrinja ao currículo escolar, incluindo também a poesia, a filosofia, os exercícios físicos e o aperfeiçoamento dos costumes. 7. O autor aborda a religião em alguns dos ensaios, como É loucura atribuir o verdadeiro e o falso à 5
6 nossa competência, Que é preciso prudência para se meter a julgar os decretos divinos e Sobre as orações. Qual era a crença religiosa de Montaigne e de que maneira ele expressa o hábito das pessoas em opinar sobre o desconhecido? Montaigne era católico e acreditava que a autoridade da Igreja Católica Romana era inconteste, mas não acreditava na credulidade cega nem, tampouco, na arrogância de saber o que era verdadeiro e o que era falso ou, ainda, na presunção de conhecer os desígnios de Deus. O autor diz que as coisas desconhecidas são o campo da impostura, o assunto em que as pessoas opinam com a maior falta de embasamento: Em nada se crê tão firmemente como naquilo que menos se sabe. A ignorância e a presunção permitem que prospere todo o tipo de vigaristas, como alquimistas, especialistas em prognósticos, astrólogos, quiromantes e até médicos. Montaigne se pergunta quem é o homem que pode conhecer os desígnios de Deus. Segundo ele, Deus é quem rege as fortunas e os infortúnios deste mundo, os manejando e aplicando segundo suas intenções ocultas; se enganam aqueles que querem se aproveitar disso por meio da razão, afinal, qual é o homem que pode conhecer os desígnios de Deus?. 8. Qual a posição do autor sobre as orações? Montaigne diz preferir o padre-nosso a todas as demais orações e que só deveríamos recorrer às preces quando necessário, não por hábito e costume, pois afinal Deus favorece-nos de acordo com a Sua justiça e não segundo nossos pedidos. 9. Por que Montaigne valoriza a solidão? O homem, segundo o autor, é tanto sociável quanto insociável, mas ele considera a solidão melhor. Ela é proveitosa e necessária porque conduz à contemplação, 6
7 ao desenvolvimento pessoal e à sabedoria. Além disso, como não é fácil encontrar um homem bom e sábio, viver na multidão levaria o indivíduo a correr perigo de contágio moral. Montaigne reconhece, porém, que mesmo sozinhos não somos de todo livres, pois levamos nossos grilhões junto conosco. 10. O ensaio Sobre os canibais, a respeito dos índios tupinambás, é uma investigação acerca da alteridade, isto é, da maneira com que percebemos e entendemos aquele que é diferente de nós. O que Montaigne diz sobre os índios a esse respeito? O autor questiona a opinião corrente de que aqueles que são diferentes são bárbaros ou selvagens. Para Montaigne, não há nada de bárbaro e de selvagem nessa nova nação, o Brasil, a não ser que cada um chame de barbárie o que não for seu próprio costume. Para ele, o problema é não termos outro critério de verdade e de razão além das opiniões e costumes do país em que estamos. No entanto, sua concepção não é exatamente precursora do bom selvagem que Rousseau definirá posteriormente. Os índios são descritos no ensaio como sanguinários, cruéis, antropófagos e polígamos. Como tem uma visão universalizante sobre o comportamento dos índios, Montaigne conclui que, se eles são cruéis, nós também somos. 11. Além desse sentido moral e ético sobre a maneira com que seus conterrâneos encaravam os índios, Montaigne faz no ensaio Sobre os canibais uma rica descrição dos hábitos dos homens dessa nova nação, o Brasil. Quais são os aspectos da vida cotidiana dos índios descritos pelo autor? Montaigne comenta vários hábitos dos tupinambás, como a alimentação, as formas de moradia, o fato de dormirem em redes, os adornos corporais que usam para 7
8 a guerra e os rituais, as rivalidades com outras tribos, a ordem familiar, a posse de bens e os usos cerimoniais da antropofagia. O final do ensaio é um bom exemplo da ironia do escritor. Depois de fazer a defesa dos costumes dos índios, da igualdade verificada entre eles e da concepção de honra e liderança do selvagens, ironizando o preconceito contra a nudez e demais costumes indígenas, arremata: Tudo isso não é tão mau assim: mas ora! eles não usam calças. 12. Apesar de considerar a embriaguez um vício grosseiro e brutal, que destrói o espírito e entorpece o corpo, Montaigne considera a bebida um vício que custa menos à consciência do que outros. Assim, admite o gosto pelo vinho e sua utilização como acompanhamento às refeições. Para ele, como deve ser o paladar do bom bebedor? Para ser um bom bebedor, não se deve ter gosto refinado, é preciso fugir da delicadeza do paladar e de uma seleção cuidadosa do vinho, pois, se nos acostumamos ao prazer de beber um bom vinho, necessariamente iremos nos deparar com o desprazer de beber os vinhos ruins. É preciso, portanto, conservar o gosto mais despretensioso e mais livre. A melhor maneira de apreciar o vinho é com a comida, pois esta o completa. Segundo Montaigne, o deus do vinho, Dioniso, devolve aos homens a alegria e restitui a juventude aos velhos, fornece temperança à alma e saúde ao corpo. 13. No ensaio Sobre a afeição dos pais pelos filhos, Montaigne reflete sobre o amor, o casamento, o testamento e as relações econômicas e afetivas entre genitores e descendentes. Para ele, o amor dos pais pelos filhos é maior ou menor que dos filhos pelos pais? Quais são os filhos da alma de que fala o ensaio? 8
9 O amor dos pais pelos filhos é maior que o dos filhos pelos pais. Para Montaigne, se existe uma lei realmente natural além da autopreservação, tanto nos animais quanto nos homens, é o amor que o procriador dedica à sua progenitura. Em sentido inverso, diz ele, o amor dos filhos pelos pais não é tão grande. Os filhos que geramos pela alma, segundo o autor, são os livros e as obras literárias, que Montaigne considera, muitas vezes, mais importantes que os filhos naturais. O autor cita Aristóteles, para quem de todos os operários o poeta é o mais apaixonado por sua obra. Além dos livros, Montaigne arrola entre os filhos as façanhas de guerra, como as de Epaminondas, Alexandre e César, e as obras de arte, como as esculturas de Fídias. 14. O último ensaio do livro, Sobre a experiência, retoma as reflexões sobre o aprendizado e o conhecimento e é uma espécie de testamento intelectual. Montaigne começa o texto aludindo a Aristóteles e revisita seu pensamento. Qual é aqui a posição de Montaigne sobre a diversidade de opiniões e julgamentos? O ensaio tem início com a frase Não há desejo mais natural que o desejo de conhecimento, tomada a Aristóteles. A partir daí, Montaigne expõe as dificuldades que a diversidade de leis, julgamentos e opiniões apresentam aos homens, para observar que tantas interpretações dissipam a verdade e a quebram. Como é impossível encontrar duas opiniões iguais em homens diversos (e até no mesmo homem, em horas diferentes), o mais prudente é valorizar a própria experiência e o exame de si mesmo. No entanto, Montaigne reafirma a necessidade e o prazer da busca incessante de conhecimento: É sinal de estreiteza quando o espírito se satisfaz: ou sinal de lassidão. Nenhum espírito poderoso se detém em si mesmo. Sempre se empenha em ir mais longe e vai além de suas 9
10 forças. Seus impulsos vão além de seus feitos. Se não avança e não se apressa, e não se força e não se choca e se revira, só está vivo pela metade. Suas buscas não têm término nem forma. Seu alimento é o espanto, a caça, a incerteza. Como declarava Apolo, falando sempre conosco de forma ambígua, obscura e oblíqua: não nos saciando mas nos divertindo e nos ocupando. Leituras recomendadas O eu nos ensaios de Montaigne. Telma de Souza Birchal. Belo Horizonte, UFMG, Montaigne. Peter Burke. São Paulo, Loyola, História da literatura universal, vol. 2. Otto Maria Carpeaux. Rio de Janeiro, Alhambra, Folha explica Montaigne. Marcelo Coelho. São Paulo, Publifolha, A vaidade de Montaigne. Luiz Antonio Alves Eva. São Paulo, Discurso Editorial, Montaigne a cavalo. Jean Lacouture. Rio de Janeiro, Record, Limites da voz: Montaigne, Schlegel, Kafka. Luiz Costa Lima. Rio de Janeiro, Topbooks, Montaigne em movimento. Jean Starobinski. São Paulo, Companhia das Letras,
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