1) Articulação com nossos representantes nos conselhos de controle social, parceria com instituições e profissionais dos serviços;

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1 VI CNP /EIXO I: 1- Congressos Nacionais da Psicologia EIXO I a) Intensificar as campanhas de divulgação dos congressos para ampliar a participação dos psicólogos, realizando intenso programa publicitário no período que antecede os eventos preparatórios e précongressos que ocorrem no âmbito regional -Todos os eventos realizados pela comissão de estudantes a partir do segundo semestre de fizeram ampla campanha nos diversos locais para a mobilização da participação de psicólogos nos pré-congressos, preparatórios do COREP-RJ e VII CNP. Os estudantes de Psicologia obtiveram uma boa participação nos précongressos, sendo eleitos delegados estudantes, em nº de um delegado para cada pré-congresso. - Todos os estudantes eleitos participaram do COREP-RJ, com participação em nº de cinco estudantes. Solicitaram, no início da Plenária de abertura do COREP-RJ, o direito de voz e voto no debate e aprovação das teses. A defesa do pleito foi defendida pela conselheira presidente da comissão de estudantes, sendo aprovada por uma unanimidade a solicitação. Agosto de a abril de de junho, 01 e 02 de maio de f) Debater com a Coordenação Nacional dos Estudantes de Psicologia (CONEP) as questões sobre a participação dos estudantes no processo do CNP, com vistas à qualificação e solução dos impasses que têm ocorrido. VI CNP / EIXO I 3- Democratização e organização das comissões gestoras Os estudantes presentes no COREP-RJ se reuniram e elegeram uma delegada representante para o VII CNP, o que foi levado à coordenação do CONEP para ser referendado. 02 de maio de a) Garantir a articulação e o compromisso dos representantes do interior do estado com a política do Sistema 1) Articulação com nossos representantes nos conselhos de controle social, parceria com instituições e profissionais dos serviços; 2) Realização de eventos nos diversos municípios do interior do Estado. //2010

2 VI CNP / EIXO I 4. Integração, articulação e participação dos psicólogos das regiões distantes das sedes e subsedes dos Conselhos regionais de Psicologia: c) Fazer levantamento das demandas locais para subsidiar o planejamento estratégico anual dos Conselhos, além de promover eventos nas diferentes regiões Realização de eventos nas diversas regiões através de articulação com nossos representantes nos conselhos de controle social, parceria com instituições e profissionais dos serviços. / d) Efetivar ações que busquem a representatividade de um psicólogo colaborador / articulador em cidades onde não haja subsedes ou escritórios Os representantes do nos conselhos controle social são colaboradores e, através deles, procuramos estabelecer uma aproximação com a categoria da região, principalmente nas cidades onde não há subsede. Nossa proposta é que esses colaboradores sirvam como referência do CRP na região. / VI CNP /EIXO I: 5. Revisão da Lei 5766, que cria os conselhos, com vista a incorporar as conquistas da categoria dos psicólogos b) Os aspectos a serem modificados são: -Instâncias do Conselho; -Voto direto para todas as instâncias; -Obrigatoriedade do voto; -Composição do plenário do Conselho Federal de Psicologia (CFP); -Penalidades aplicadas ao psicólogo; - Estrutura dos Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs) e coordenação de suas divisões; - Número e bases dos CRPS - Função do Conselho; - Outros que forem indicados como pertinente no decorrer do processo. A criação da Comissão de Estudantes dentro do Sistema Conselhos, sua participação como colaborador no CRP, transversalisando as demais comissões de trabalho, inclusive com participação periódica em Plenária, e com participação em Congresso Regional de Psicologia com direito a voz e voto para a aprovação de teses, inaugurado neste último COREP, revela modificações avançadas dentro do sistema conselhos, identificada no item b, referentes a INSTÂNCIAS DO CONSELHO, OBRIGATORIEDADE DO VOTO, COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO, ESTRUTURA DOS CONSELHOS REGIONAIS DE PSICOLOGIA, FUNÇÕES DO CONSELHO E OUTROS 2007/ / /2010.

3 VI CNP / EIXO I 6- Aproximação e acolhimento dos recémformados a) Qualificar o momento da entrega da carteira de registro profissional de modo a garantir informações básicas e necessárias sobre a relação dos profissionais com o Conselho regional de Psicologia e sobre as exigências para a atuação profissional Orientações éticas e legais, embasadas nas resoluções do CFP, sobre o exercício profissional do psicólogo durante as Reuniões para entrega das Carteiras de Identificação Profissional do Psicólogo 2007// /2010 VI CNP / EIXO II 1- Diálogo com os diversos âmbitos institucionais, com os gestores públicos, Poderes Executivos e Legislativo, com vistas a dar visibilidade á amplitude de ação dos psicólogos EIXO II e) Articular-se com sindicatos visando à ampliação da inserção dos psicólogos no quadro efetivo de profissionais 1) Contato com organizadoras de concursos e instituições de forma a reivindicar vagas para psicólogos em cargos cujas atribuições são de competência do profissional de Psicologia, baseando sempre nossas solicitações no Catálogo Brasileiro de Ocupações do Ministério do Trabalho. Realizamos esse tipo de atuação diversos concursos esse ano e fomos bem sucedidos no concurso da FINEP, que incluiu o profissional psicólogo para participar do processo seletivo na área de Recursos Humanos. 2) Apoio à mobilização dos psicólogos aprovados em concursos públicos. Reuniões com as instituições para convocação dos aprovados e pleiteando abertura de vagas. 2007/ /2010 /

4 g) Manter vigilância em relação aos concursos públicos Acompanhamento dos concursos públicos - Com base na Constituição do Estado do Rio de Janeiro, parágrafo 8º do artigo 77, acompanhamos, desde 2003, os concursos públicos h) Articular-se com sindicatos e outros conselhos para exigir remuneração respeitosa para todos os profissionais do Brasil Nossa atuação se intensificou no acompanhamento dos concursos públicos a partir de 2007, quando começamos a analisar os editais pela perspectiva política subjacentes a estes processos. Começamos a combater a precarização do psicólogo no que se refere aos baixos vencimentos oferecidos a nossa categoria. 2007// /2010 j) Articular-se com outras entidades para incentivar e subsidiar políticas públicas 1) Levantamento comparativo das cargas horárias e salários estabelecidos nos concursos realizados no Estado entre os anos de 2001 a ) Participação na Primeira Reunião Unificada do Movimento Sindical da Psicologia com convidados do Sistema Conselhos da Psicologia para discussão e deliberações de: precarização do trabalho do psicólogo; necessidade de agenda unificada; e estratégias de valorização do trabalho do psicólogo. 3) Participação no Colegiado dos Conselhos Profissionais do Estado do Rio de Janeiro Conselhinho; 4) Participação da organização da Mostra Regional de Práticas em Psicologia; 5) Participamos da organização da Conferência Livre Psicólogos no Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente em parceria com o Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do RJ (CEDCA-RJ) e o Fórum Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente (FEDCA), em 21 de agosto de. 6) Organização do Prêmio Margarete de Paiva Simões Ferreira "Experiências em Psicologia e Políticas Públicas. 7) Em evento, na Cinelândia, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, o se uniu aos demais conselhos regionais do Colegiado dos Conselhos de Fiscalização Profissional do estado do Rio para um ato de conscientização sobre a importância da saúde pública, sob o lema O // / // /2010 //2010

5 mundo em defesa da saúde pública. 8) Como resultado das articulações com os diversos conselhos profissionais e entidades da área de saúde para organização do ato público na Cinelândia contra o projeto de lei do Ato Médico, foi criado Fórum contra o PL do Ato Médico. 10) Acompanhamos as discussões em torno dos Projetos de Leis na Câmara dos Vereadores, dos Deputados e do Senado Federal; 1) Em março de, representamos o CRP nas Audiências Públicas sobre o Projeto de Lei nº 02/ de autoria do Poder Executivo que versa sobre regulamentação das organizações sociais (OS). 11) Participação do IV Seminário Interno do Núcleo de Saúde Mental e Trabalho (Nusamt) na Secretaria Estadual de Trabalho e Renda sobre a inclusão de pessoas com transtorno mental no dia 10 de dezembro de. No seminário, representantes do Nusamt apresentaram o projeto-piloto de inserção profissional de usuários dos serviços de saúde mental no mercado formal de trabalho. O projeto prevê a promoção, prevenção, intervenção, reintegração e reabilitação dos usuários. Ao final, foi formado um grupo de trabalho, constituído por representantes das iniciativas públicos e privadas, para desenvolvimento do projeto-piloto. 12) Participamos da organização da roda de conversa Psicologia e saúde da população negra, no dia 17 de novembro, realizado pelo Grupo de Trabalho de Psicologia e Relações Raciais na subsede do de Nova Iguaçu com participação de representantes dos serviços públicos e de movimentos sociais. 13) Participamos junto com a Comissão de Políticas Públicas do I Encontro de Psicólogos que atuam no Sistema Único de Assistência Social SUAS / Cabo Frio em 30 de setembro de. 14) Articulação com os diversos conselhos profissionais e entidades da área de saúde para organização do ato público na Cinelândia contra o projeto de lei do Ato Médico. Também organizamos as mobilizações da categoria nos municípios de Petrópolis e Campos do Goytacazes. Realizamos, ao longo do dia, atividades na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Praia Vermelha, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), no Maracanã, PUC-Rio, na Gávea, Centro // /

6 Universitário Celso Lisboa, em Sampaio, Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Maria Thereza, ambas no Gragoatá, em Niterói, e Universidade Estácio de Sá, em Campos dos Goytacazes. 15) Fiscalização conjunta no Hospital Colônia de Rio Bonito. Participaram o Conselho Regional de Psicologia/RJ, Conselho Regional de Odontologia/RJ, Conselho Regional de Nutrição/RJ, Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional/RJ, Conselho Regional de Fonoaudiologia/RJ, Conselho Regional de Serviço Social/RJ e a Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Saúde Pública Polícia Civil/RJ. Uma equipe de jornalismo da Rede Globo foi convidada a acompanhar a ação. 16) Estabelecemos parceria com a Comissão de Direitos Humanos da ALERJ, o Grupo Tortura Nunca Mais/RJ, a Justiça Global e a Associação Pela Reforma Prisional (ARP), e foram realizadas visitas, no segundo semestre de, nas três unidades de manicômios judiciários do estado do Rio de Janeiro. 17) Como resultado das visitas elencadas no acima (item 07), foi criado Fórum de Discussão sobre os Manicômios Judiciários do Rio de Janeiro. //2010 / Qualificação prática dos psicólogos, construção de referências técnicas e valorização social da avaliação psicológica e do uso dos testes como ferramentas nesse processo EIXO III a) Enfatizar questões relativas à postura ética e à qualidade da atuação na área da avaliação psicológica em encontros, debates Orientações, nas entregas de CIP e eventos 2007// /2010 c) Incrementar a orientação e a fiscalização da Realizamos orientação presencial, via telefone, em eventos e durante fiscalizações. 2007// /2010

7 utilização de instrumentos da avaliação psicológica junto aos profissionais atuantes nas diversas áreas d) Divulgar amplamente a Resolução CFP n 007/2003 Divulgação da resolução durante as entregas de CIP, nas orientações presenciais ou via telefone, em eventos e durante fiscalizações. 2007// / Relação dos CRPs com Conselhos Tutelares e Conselhos de Defesa da Crianças e Adolescentes, assim como incentivo à participação dos psicólogos nesses órgãos e em movimentos da sociedade civil a) Realizar campanhas e debates que incentivem maior participação dos psicólogos nos órgãos de controle social de defesa dos direitos da criança e do adolescente, assim como reivindicar a participação de representantes do Sistema Conselhos de psicologia nos órgãos de controle social de defesa dos direitos da criança e do adolescente 1) O, com o objetivo de aproximação da categoria de profissionais que atuam nos Conselhos Tutelares e pensar em conjunto a Rede de Proteção à Infância e Juventude, realiza um levantamento das atividades dos psicólogos que trabalham nestes espaços. Nessa perspectiva, o iniciou, no dia 12 de setembro, uma série de visitas nos Conselhos Tutelares da Baixada Fluminense. 2) Realização do evento: O Papel dos Conselhos de Psicologia Frente ao Atendimento de Crianças e Adolescentes em Situação de Violência 3) Debate nas diversas regiões do estado para debater a Rede de Proteção à Infância e à Adolescência 4) Realização de oficina sobre escuta psi de crianças e adolescentes. 12- Ampliação do campo e a produção de referencias na área da Psicologia do esporte a) Promover pesquisas, por meio do CREPOP, sobre a atuação dos psicólogos que Levantamento dos psicólogos atuantes nos campos do esporte e da atividade física, com auxílio do Centro de Referência Técnica em

8 trabalham com esporte e atividade física, caracterizando as necessidades e dificuldades implicadas na prática Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP), através de questionário aplicado nos eventos promovidos e enviados por , objetivando também levantar as demandas para os temas a serem discutidos; c)promover eventos que contemplem as práticas do psicólogo na área esportiva e fortaleçam a produção de conhecimento nesse campo 1) Criação do Grupo de Trabalho de Psicologia do Esporte para mapear as práticas dos psicólogos que atuam na área do Esporte (alto rendimento, lazer, reabilitação, esporte escolar, projetos sociais e iniciação esportiva), discutindo políticas para sua atuação. 2) Promoção de eventos que reuniram discussões acerca deste campo de atuaçãociclo de palestras Lance-Livre; 3) Discussão de políticas públicas voltadas para o Esporte e o próprio espaço da Psicologia do Esporte; 4) Intercâmbio com demais Conselhos Regionais que tivessem comissões ou grupos de trabalho de Psicologia do Esporte a fim de conhecer suas ações e iniciativas; 5) Fortalecimento da visão do esporte em outros campos, promovendo uma parceria com as Comissões e GTs do. //2010 //2010 // Presença e contribuição dos psicólogos nas políticas públicas na área do trânsito, reforçando ações de prevenção, educação, mobilidade urbana,cidadania e segurança, dentre outras: b) Promover ações através de eventos, em parceria com outras entidades da Psicologia, para discutir a ampliação do campo da Psicologia do Trânsito e mobilidade humana para além da avaliação psicológica, bem como esclarecer, construir e consolidar novas 1) Participação no Seminário Nacional de Mobilidade Humana do CFP 2) Participação dos Ciclos do CREPOP para discussão sobre a atuação do Psicólogo do Trânsito 3) Reunião com a Divisão Médica do DETRAN 4) Comparecimento a Evento realizado no DETRAN

9 referências técnicas da atuação dos profissionais da psicologia 5) Orientações durante as fiscalizações nas Clínicas de Avaliação Médico-psicológica 14- Colaboração e avanço da área de psicologia e tecnologias de informação d) Construir referências sobre guarda de materiais psicológicos por meios informatizados Análise de minuta de resolução do CFP Atuação do psicólogo no sistema da Justiça e da segurança pública e a construção de referencias para essa atuação g) Estimular a criação de comissões de Psicologia Jurídica, no Sistema Conselhos, visando a articulação da categoria, objetivando, com isso, a elaboração de estratégias para o acesso à Justiça bem como a produção de referencias para atuação desse profissional no âmbito judiciário e a ampliação do conhecimento sobre a área 1) A comissão de psicologia e Justiça foi Instituída pelo XII Plenário. 2) Criação do Grupo de Trabalho Psicologia e a Rede de Proteção à Infância com o objetivo de realizar um mapeamento das práticas psi realizadas na chamada Rede de Proteção à Infância. Um aspecto importante dessa ação é a possibilidade de aproximação com os psicólogos da Rede e o contato com as dificuldades que tais profissionais encontram nos seus espaços de atuação. 3) Realização do evento Quart ética, com tema Adoção: uma medida de proteção à criança a ao adolescente?. 4) Fórum de Ética : Os lugares do psicólogo e da Psicologia: laudos, uma ferramenta de intervenção - Eventos Preparatórios em Petrópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Angra dos Reis e Resende

10 17- Atuação do psicólogo no SUS b) Manter postura vigilante e ativa no diálogo com o poder público e a sociedade em defesa do modelo de atenção integral no SUS 1)Participação nas Audiências Públicas sobre o Projeto de Lei nº 02/ de autoria do Poder Executivo que versa sobre regulamentação das organizações sociais (OS). 2) Os relatórios decorrentes das Fiscalizações conjunta (ver eixo II -1- j - item 06) no Hospital Colônia de Rio Bonito resultaram em denúncias a à opinião pública e aos órgãos do Estado brasileiro. //2010 c) Continuar estimulando a discussão sobre a prática do psicólogo no SUS com ações voltadas para a categoria e junto a outras instituições e profissões, no sentido de implantar uma atenção à saúde de qualidade 1) Apresentação do Painel Apropriação em Saúde: a inserção dos psicólogos na atenção básica numa perspectiva ampliada / ABRASCO, em Olinda/PE e) Compilar e divulgar para a categoria as legislações específicas na área da saúde que instituem a presença obrigatória do psicólogo e observar o cumprimento de tais legislações 1) Atualização da Catalogação das Leis da COF 2) Digitalização da legislação e implementação das mesmas no site para consulta pelos psicólogos, em conjunto com a ASCOM 3) Fiscalizações a partir de denúncias 4) Orientação durante as fiscalizações, presencial, e via telefone. 2007// / // /2010 f) Criar e manter espaços de debates e compartilhamento de experiências multiprofissionais qualificadas do SUS 1) Realização de diversa oficinas, Apropriação em Saúde, nos municípios do estado do RJ 2) Ampliação da divulgação sobre Psicologia do Esporte, tanto entre os psicólogos quanto em outras áreas profissionais; 3) Levantamento junto aos cursos de Psicologia das universidades públicas e privadas do Rio de Janeiro, com o objetivo de verificar se existe a disciplina de Psicologia do Esporte e quem são seus professores. //2010

11 24- Atuação do psicólogo na saúde suplementar Cotec/Comissão de Saúde a) Manter espaços permanentes de discussão com a categoria ( fóruns, debates,eventos) sobre a inserção do psicólogo na saúde suplementar, visando á troca de experiências vividas nos diversos âmbitos e a construção de referencias para a Psicologia na saúde suplementar b) Negociar, com a ANS, a normatização do rol de procedimentos da Psicologia, e articular, com o Ministério da Saúde, a normatização, junto aos planos de saúde, os procedimentos relativos à atuação dos psicólogos 1) Participamos da reunião realizada pela ANS para apresentação do TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar) e elaboramos um rol de procedimentos em Psicologia, encaminhado ao CFP em agosto de 2007 com intuito de subsidiar as referências da ANS. Em paralelo à discussão nacional iniciamos em dezembro de 2007, junto à Comissão de Saúde, um GT para a discussão sobre saúde suplementar, convidando a categoria por , site e jornal. Realização de pesquisa com as operadoras de saúde e a enquete veiculada em nosso site com os psicólogos credenciados; 2) Realização de eventos sobre o assunto - foram realizados 4 encontros no período. 3) Realização de evento, em parceria com sindicato para discussão sobre o sistema de saúde suplementar. 4) Reunião com operadoras de saúde para relações de trabalho na Saúde Suplementar e remuneração respeitosa para todos os profissionais. 1) Participamos de reunião na ANS para discussão/apresentação do TISS. Nessa reunião discutimos o rol de procedimento adotado e pleiteamos a normatização de um rol de procedimentos da psicologia. Encaminhado ao CFP em agosto de 2007 com intuito de subsidiar as referências da ANS. 2) Paralelo à discussão Nacional, iniciamos junto a Comissão de Saúde, um grupo para a discussão sobre saúde suplementar, convidando a categoria por , site e jornal. 2007/ 2007/ / // Atuação do psicólogo na psicoterapia Comissão de Saúde b) Propor, a partir de uma discussão no Sistema Conselhos, a criação de 1) Realização de evento Preparatório : Ano da Psicoterapia - Contribuições para os debates preparatórios ;

12 fóruns de debate em nível regional e nacional entre Conselhos, instituições formadoras em psicoterapia e os psicólogos; o resultado desses debates deve basear a construção de referências, pelo Sistema Conselhos, para a psicoterapia 2) Formação de um Grupo de Trabalho do CRP- 05, sobre o Ano da Psicoterapia e Formação de uma Comissão Organizadora do Ano da Psicoterapia, responsável por conduzir as discussões; 3) Foram realizados oito eventos preparatórios em diferentes cidades do estado: Nova Iguaçu, Resende, Angra dos Reis, Petrópolis, Rio das Ostras, Campos, São Gonçalo e Rio de Janeiro. 4) II Fórum de Ética do debate o tema Ética e Psicoterapia - eventos preparatórios em Nova Iguaçu, Resende, Angra dos Reis, Petrópolis, Rio das Ostras, Campos, São Gonçalo e Rio de Janeiro f) Desenvolver ações conjuntas com os movimentos sociais, em especial a luta antimanicomial, para fortalecer e ampliar a rede de cuidados em saúde mental, a fim de promover cidadania, inclusão social e atenção às crises aos portadores de sofrimento mental sem a utilização do hospital psiquiátrico como recurso prioritário 1) Criação do GT Interinstitucional de Saúde Mental, composto pelos seguintes grupos e entidades: CRP/RJ, Grupo Tortura Nunca Mais/RJ, Justiça Global, ALERJ Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, Associação pela Reforma prisional ARP. 2) Processo de fiscalizações e denúncias a cerca dos maus-tratos e violações aos direitos humanos no Hospital Colônia de Rio Bonito/RJ. Em conjunto com o Colegiado de dos Conselhos de Fiscalização Profissional do Estado do Rio de Janeiro, Grupo Tortura Nunca Mais/RJ e Movimento Estadual da Luta Antimanicomial. //2010 n) Articular fiscalização, nas unidades de saúde mental, com Governos Estaduais e Municipais e o Ministério da Saúde 26- Atuação do psicólogo junto a questão do uso de álcool e outras drogas Realização de fiscalizações em CAPS e Hospitais Comissão de Saúde h) Promover discussões e ações sobre a importância da perspectiva da redução 1) Realização de Oficina ApropriAção em Saúde, realizada na cidade de Saquarema debate sobre a problemática do uso abusivo de

13 de danos no atendimento aos usuários de álcool e outras drogas no SUS, CAPS-AD, CAPS-i e Atenção Básica drogas, as intervenções terapêuticas e os desafios sociais na abordagem ao uso de drogas. 2) Participação em eventos estaduais construindo a política sobre drogas no estado do Rio de Janeiro 27- Atuação e formação do psicólogo na saúde mental e seu comprometimento com o avanço da reforma psiquiátrica a) Apoiar a participação dos psicólogos nos espaços de controle social, fundamentalmente nos conselhos estaduais, municipais e conferências nacionais de saúde, buscando garantir a saúde mental como um dos temas prioritários nos pactos de saúde 1) Representação no Conselho Estadual de Saúde do Estado do RJ (CES-RJ) 2007// / Atuação do psicólogo no sistema prisional: a construção de referencias para pratica profissional, as condições de trabalho e a saúde do trabalhador: c) Construir discussões regionais que culminem em um GT sobre a atuação do psicólogo no sistema prisional e que depois sejam divulgados e publicados os resultados, com o objetivo de construir referências políticas e técnicas para efetivo trabalho do psicólogo no sistema prisional 1)O GT de Psicologia e Sistema Prisional criado em, integra a Comissão de Psicologia e Justiça do e foi composto por profissionais de várias áreas. 2) Evento no debate exame criminológico

14 d) Participar da comissões estaduais de reforma psiquiátrica para a implementação de políticas públicas de saúde mental no SUS e) Fortalecer os diferentes núcleos do movimento antimanicomial através da mobilização dos psicólogos e do apoio a esses núcleos o) Fortalecer parcerias entre as Comissões de Direitos Humanos dos Conselhos com outras Comissões, a exemplo da Comissão de Orientação e Fiscalização (COF), e realizar visitas nas instituições carcerárias brasileiras para se fazer presente junto aos psicólogos que trabalham nessas instituições para apoiar a promoção dos direitos humanos e orientar o trabalho dos psicólogos nessas instituições 1) Participação na Comissão Estadual de Reforma Psiquiátrica (CES-RJ) 1) Articulação junto ao CREPOP para apoio do CRP-05 ao II Fórum Internacional de Saúde Mental e Direitos Humanos, que foi realizado na cidade do Rio de Janeiro/RJ, na UERJ, no período de 22 a 25 de maio de 2) 1º Congresso Brasileiro de Saúde Mental - Perspectivas em Saúde Mental: Diversidade e Aproximações, 3) Participação no III Seminário Interno do NUSANT / Núcleo de Saúde Mental e Trabalho. 4) Organização de evento pelo Dia Nacional da Luta Antimanicomial (18 de maio), em parceria com a Comissão de Políticas Públicas; 5) Organização do I Encontro Regional de Saúde Mental da Baixada Litorânea Atores Vivos, Território Vivo, Roda Viva, realizado na cidade de Cabo Frio/RJ 6) Participação no Encontro Internacional Reformas Psiquiátricas e Transformação Cultural no Brasil e no Mundo: 30 anos da lei Franco Basaglia, em Salvador/BA 7) Participação em Audiência Pública sobre Reforma Psiquiátrica, dia 19/05/, na Câmara do Senado, em Brasília Fiscalização nos Manicômios judiciários do Rio de Janeiro em parceria com o GT Interinstitucional de Saúde Mental, a Promotoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, a OAB e o Conselho Regional de Serviço Social/RJ. Tais fiscalizações deram origem ao Fórum dos Manicômios Judiciários do Rio de Janeiro, em parceria com o GT Interinstitucional de Saúde Mental e os trabalhadores da SEAP. 2007// / //

15 32- Compromisso com as políticas públicas: presença da Psicologia nos órgãos de controle social Cotec/Controle Social a) Divulgar e sensibilizar os psicólogos para a importância da participação em órgãos de controle social Participação do controle social do na Mostra Psi. b) Promover e fortalecer os espaços de discussão e reflexão que possibilitem a compreensão da importância da presença da Psicologia nas definições de políticas públicas assim como a construção de uma participação crítica Participação dos representantes do nos conselhos de controle social do na Mostra Psi. c) Apoiar e participar de conferências e eventos nas esferas nacional, estadual e municipal que tenham o objetivo de construir políticas públicas 1) Realização de visita, em novembro no CES-RJ com o intuito de aproximação e esclarecimento sobre a situação do CMS de Angra dos Reis. - Durante aproximadamente um ano não houve reunião no CMS de Angra dos Reis. 2) Participação na reunião do Conselho Municipal de Saúde de Petrópolis dentro da estratégia do rodízio nos conselhos de controle social no qual temos representante. - Com esse rodízio realizamos reuniões com estes profissionais no município onde atuam e participamos de uma reunião do conselho no qual ele é nosso representante. O objetivo é nos aproximarmos in loco destes representantes e do ambiente onde atuam, fortalecendo essa representação. e) Criar fóruns de debates que contribuam com a qualificação da participação dos psicólogos que atuam nas entidades e instâncias de participação e controle social 1) Realização de duas reuniões (nos meses de abril e setembro) com o grupo de representantes do CRP nos Conselhos de Controle Social. - Estas reuniões compõem a estratégia de sensibilização desses profissionais para a importância e o compromisso do controle social. 2) Realização de reunião trimestral com todos os representantes.

16 f) Instrumentar os representantes do Sistema Conselhos que atuam nos órgãos de controle social segundo diretrizes do Sistema Conselhos 1) Acompanhamento sistemático dos 10 conselhos de controle social onde o tem assento. 2) Realização de reuniões individuais com os representantes titulares e/ou suplentes para tratarmos de pautas específicas 3) Formalização dos representantes novatos no controle social. Fortalecemos o procedimento de solicitar alguns documentos do psicólogo candidato à representação, especialmente, a carta de intenção. 4) Acompanhamento sistemático dos 13 conselhos de controle social onde o tem assento. Este acompanhamento passou a adotar a produção de relatórios elaborados pelos representantes. Estes relatórios são oportunidades deles organizarem as ações que vêm desenvolvendo e manter estas informações atualizadas junto ao. VI CNP / EIXO 34- Compromisso com os direitos sociais: Psicologia e direitos humanos Comissão de direitos humanos a) Manter a realização de campanhas nacionais de direitos humanos pelas Comissões de Direitos Humanos do Sistema Conselhos, divulgando suas atividades junto a diferentes setores da sociedade 1) Desde 2005 o realiza anualmente Seminário Regional de Psicologia e Direitos Humanos: V Seminário: Psicoterapia como pena ; IV Seminário: Judicialização da Vida ;e III Seminário: Trabalho, Psicologia e Direitos Humanos ) Desde 2005, o realiza o evento Trocando em Miúdos : Violência de Estado e criminalização da pobreza; Homofobia; Racismo: o que temos a ver com isso; Direitos Humanos sob o Crivo dos Testes Psicológicos: Validade e Fidedignidade em Questão 3) A Psicologia presente na 11ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos, entre 15 e 18 de dezembro de, a XI Conferência Nacional dos Direitos Humanos (XI CNDH), em Brasília, com o lema Democracia, Desenvolvimento e Direitos Humanos: Superando as Desigualdades. A XI CNDH teve como objetivo principal a revisão e atualização do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH), num processo pautado pela interação democrática entre o governo e a sociedade civil. 2007// / //

17 h) Articular, apoiar e participar de redes de apoio social que atendam os segmentos populacionais em situação de vulnerabilidade social 1) Encontro Estadual de Serviço Social e Psicologia 2) realiza evento sobre Educação Inclusiva na Uerj 2007 e) Vincular os artigos pertinentes da Declaração Universal dos Direitos Humanos às diferentes ações e campanhas do Conselho Regional de Psicologia/Conselho Federal de Psicologia como forma de ampliar o entendimento da defesa dos direitos humanos 1) Jornal do : - Jornal n 25novembro/dezembro de - Direitos Humanos da Criança e do Adolescente; - Jornal n 19 - outubro de - Psicologia e Diversidade Sexual; - Jornal n 18 - agosto de Racismo: O que a Psicologia tem a ver com isso? - Jornal n 17 - março de A condição feminina - Jornal n 16 - dezembro de 2007 Violência no Rio de Janeiro: novos caminhos para o enfrentamento 2) Carta de repúdio veiculada no site do sobre à situação do Hospital Colônia Rio Bonito 3) Nota de repúdio, veiculada no site do, à rotina de tortura vivida por adolescentes no DEGASE 2007//