Placa de Homenagem, que se encontra no cemitério alemão em Gonçalves Júnior. Gedenkplaat, ter ere van de kolonisten in Gonçalves Júnior

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3 Placa de Homenagem, que se encontra no cemitério alemão em Gonçalves Júnior. Gedenkplaat, ter ere van de kolonisten in Gonçalves Júnior

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5 A COLÕNIA DE GONÇALVES JÚNIOR - IRATI - PR A imigração holandesa de no Brasil De Hollandse immigratie van in Brazilië Escrito e traduzido por Ruth & Willem Kiewiet 5

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8 APHC Editorial NM Conhecimento Revisão Cláudia Gomes Fonseca Projeto Gráfico M.Betti Propaganda Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Kiewiet, Ruth / Kiewiet, Willem Imigrantes Immigranten. História da Imigração holandesa na região dos Campos Gerais, A Colônia de Gonçalves Júnior - Irati - PR: A imigração holandesa de no Brasil. Carambeí: Estúdio Texto / APHC Editorial / NMC - Núcleo de Mídia e Conhecimento, Edição Bilingue: português/holandês 1.Brasil História. 2.Campos Gerais (PR) História. 3.Holandeses-Brasil. 4.Imigrantes Holandeses Campos Gerais (PR) História. I. Kiewiet, Ruth. II. Kiewiet, Willem. III. Título. Depósito legal na Biblioteca Nacional ISBN: CDD

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10 Projeto Imigrantes Realização Associação do Parque Histórico de Carambeí Curadoria Executiva Núcleo de Mídia e Conhecimento Mind Promo Business Coordenação Editorial Fábio André Chedid Silvestre Tarás Antonio Dilay Desenvolvimento e Organização da Série Imigrantes APHC Editorial & Núcleo de Mídia e Conhecimento Conselho Técnico Dick Carlos de Geus Franke Dijkstra Gaspar João de Geus Jeltje Antonia van der Meer de Boer Johan Elbertus Scheffer Tineke Voorsluys Pesquisa e texto Ruth e Willem Kiewiet Tradução Willem Kiewiet Auxiliares de pesquisa José M. G. Araújo Cor Janse Mari Smits Revisão de texto Cláudia Gomes Fonseca Tineke Voorsluys Projeto Gráfico Apoio Editorial Tiragem: exemplares Impresso: 2011 Gráfica: Reproset Capa Chácara típica da região de Gonçalves Júnior, da família Antônio Haagsma. Foto: Willem Kiewiet 10

11 HOMENAGEM E AGRADECIMENTOS Este livro é uma homenagem ao centenário da imigração holandesa para o Brasil, celebrado em A imigração holandesa ( ) para Irati - Gonçalves Júnior (PR) foi, sem dúvida, uma aventura sem precedentes, de verdadeiros heróis. Vieram como colonos para cultivar uma região conhecida como O Sertão, na Serra da Esperança e somente poucas famílias suportaram as difíceis circunstâncias daquela época. Esta imigração foi muito importante, sendo o primeiro passo para a formação das outras colônias no Paraná, em especial Carambeí nos Campos Gerais, onde hoje em dia moram muitos descendentes destes primeiros colonos. Hoje os holandeses estão totalmente integrados à vida brasileira, enriquecendo o nosso patrimônio étnico e cultural. Agradecemos a todas as pessoas que ajudaram, através da cessão de fotos, depoimentos, matérias, relatos. Sem este apoio seria impossível produzir a obra. O diário sobre a emigração de L. Verschoor e uma carta de Cor Janse, da Holanda, a Cleri Boot, em Carambeí, sobre uma viagem de pesquisa de 24 dias ao Brasil em 2002, para saber mais sobre a emigração de 1908 e 1909, serviram como impulso inicial para escrever o livro. Ao Sr. José Maria Grácia Araújo, da Casa da Cultura de Irati, que prestou grande apoio com informações valiosas; a Gilson Leveovix, pelas fotos, à família Alfredo Körtelt, com a história escrita pelo seu pai Oswaldo Körtelt. Ao historiador e professor José Maria Orreda, que cedeu muito material escrito e mencionou o nome de Mari Smits, na Holanda. A Mari Smits, que enviou materiais dos arquivos da Holanda da época da imigração, o que contribuiu para se ter uma ideia das dificuldades enfrentadas pelos primeiros imigrantes. A Willemien Schenkeveld, pela contribuição com o livreto de propaganda de 1907; a Cleri Boot e Jessie de Boer, pelo material e fotos. E a todas as famílias envolvidas, pelas fotos, documentos e muita paciência em nos atender. Esta obra lançada durante o ano do centenário e o ano Holanda-Brasil tornou-se realidade com o apoio do presidente do Parque Histórico de Carambeí, o senhor Dick Carlos de Geus. Nossos sinceros agradecimentos. Com carinho, Ruth e Willem Kiewiet 11

12 EERBETOON EN DANKBETUIGINGEN Dit boek is een eerbetoon aan het 100-jarig bestaan van de Nederlandse immigratie in Brazilië, gevierd in De Nederlandse immigratie ( ) naar Irati - Gonçalves Júnior (PR) was, ongetwijfeld een groot avontuur, dat zeker een heldendaad genoemd mag worden. Ze kwamen als kolonisten om een streek, die bekend staat als de wildernis, te cultiveren in het Serra da Esperança, slechts enkele families hebben alle moeilijkheden destijds kunnen verdragen. Deze immigratie was zeer belangrijk, aangezien het de eerste stap was ter formatie van de andere kolonies in Paraná, in het bijzonder Carambeí, op de Campos Gerais, waar heden nog steeds veel nazaten van deze eerste kolonisten wonen. Tegenwoordig zijn deze Nederlanders totaal in het Braziliaanse leven geïntegreerd, en dragen bij aan onze etnische en culturele rijkdommen. Wij willen onze dank uitspreken aan alle families en mensen die mee hebben geholpen aan het tot stand komen van dit boek d.m.v. foto s, interviews en documenten. Het dagboek over de emigratie van L. Verschoor en een brief van Cor Janse uit Nederland aan Cleri Boot in Carambeí over zijn reis van 24 dagen naar Brazilië in 2002 om de emigratie van 1908 en 1909 te onderzoeken, was een grote stimulans om dit boek te schrijven. De heer José Maria Grácia Araújo van het cultuurhuis van Irati heeft met veel waardevolle informatie een grote bijdrage geleverd. Wij bedanken de heer Gilson Leveovix voor de talrijke foto s evenals de familie Alfredo Körtelt voor hun medewerking en het verhaal van zijn vader Oswaldo Körtelt. De leraar José Maria Orreda, die met talrijke geschriften bijdroeg en de naam van Mari Smits in Nederland noemde. Mari Smits heeft veel materiaal in de Nederlandse archieven verzameld, die bij hebben gedragen de grote moeilijkheden, die de eerste immigranten hebben ondervonden, te begrijpen. Ook Willemien Schenkeveld met de bijdrage van het propagandaboekje van 1907, Cleri Boot en Jessie de Boer met hun steun en alle betrokken families met diverse foto s en documenten en het geduld om ons te helpen. Dit boek is gedurende het eeuwfeest en het jaar Holanda - Brasil tot stand gekomen, dankzij de voorzitter van het Parque Histórico van Carambeí, de heer Dick Carlos de Geus. Onze hartelijke dank, Ruth en Willem Kiewiet 12

13 Sumário Apresentação História de Irati O diário de L. Verschoor A colonização Relatos Nomes dos colonos e listas dos navios e cartório A viagem de Cor Janse Algumas famílias repatriadas Lou Droog e Lactisul Igreja e Escola As famílias atuais Carambeí Samenvatting Presentatie Geschiedenis van Irati Het dagboek van L. Verschoor De kolonisatie Getuigenissen Lijsten met namen van kolonisten en schepen De reis van Cor Janse Enkele gerepatrieerde families Lou Droog en Lactisul Kerk en School De huidige families Carambeí

14 Arquivo: Jurema Smouter Vista de Gonçalves Júnior - 30/5/1939. Gezicht op Gonçalves Júnior 30/05/

15 Foto: Willem Kiewiet Chácara da família de Antônio Haagsma, Linha C Boerderij van de familie Haagsma, Linie C 15

16 APRESENTAÇÃO Emigrar não é uma tarefa fácil. Poucas pessoas decidem se arriscar nesta grande mudança. As pessoas que partiram para um país desconhecido como o Brasil, no caso de Irati, sabiam que iam chegar à selva. Por causa das promessas favoráveis, muitos imigrantes pensaram em melhorar de vida. Uma vez chegados, a situação não era tão boa como lhes fora prometido. Como a maior parte dos emigrantes não era de agricultores, mas trabalhadores e grevistas de 1908 do porto de Roterdão, não havia de ser diferente, virou um fracasso. Doenças e colheitas perdidas ainda pioraram a situação. Entre 1907 e 1913, emigraram holandeses para o Brasil, em especial para o Estado do Paraná, a maior parte dos quais composta por trabalhadores que queriam tentar a sorte no Brasil. A situação pode ser comparada à emigração holandesa para Três Arroyos, na Argentina. No período de , partiram entre 3 e 4 mil pessoas para a Argentina, em especial das províncias de Groningen, Friesland e Zeeland. Por causa das dificuldades, a emigração fracassou quase totalmente, a não ser para alguns poucos que ficaram. Após certo tempo, outros emigrantes vieram novamente. Em Gonçalves Júnior, Irati, devem ter chegado muitos holandeses. O emigrante Leendert Verschoor, que escreveu em seu diário sobre uma ida e volta das pessoas, não encontrou nenhuma dificuldade para achar um lote, comprando-o de um compatriota que queria partir. No fim, poucas famílias ficaram; algumas partiram para outros lugares no Brasil, mas a maior parte repatriou para a Holanda, com ajuda do governo da Holanda. Em 1911, três famílias decidiram mudar-se para Carambeí, atraídas pelo projeto de colonização do Brazil Railway Company, onde espontaneamente se formou uma nova Colônia holandesa. Quem lê a história de Leendert Verschoor ou as entrevistas da Niesje, filha de Jan Verschoor, é capaz de imaginar a vida em Gonçalves Júnior durante os anos daquela época. Este livro inicia-se com a imigração e termina com os descendentes dos primeiros colonos na vida atual. Durante os anos iniciais, a situação ficou dificílima, como em muitas outras Colônias novas. Mas vendo o progresso e como poucas famílias ainda deixaram um grande número de descendentes holandeses, Gonçalves Júnior, que era uma sementinha, se transformou em uma grande árvore no Brasil. A árvore existe graças às famílias que moravam em Gonçalves Júnior, mas também em Irati, Carambeí e que, mais tarde, formaram as Colônias Castrolanda, Arapoti e Tibagi, no Estado do Paraná. De vez em quando, encontram-se holandeses em outros lugares no Brasil, descendentes dos primeiros imigrantes dos anos 1908 e 1909, de Gonçalves Júnior. Apesar de todas as dificuldades, podemos tranquilamente chamar estes imigrantes holandeses de vencedores. Willem Kiewiet 16

17 Arquivo: Bringfriedt Koch Estação ferroviária de Arroio Grande, Irati 1936 Het treinstation Arroio Grande, Irati

18 A colônia Gonçalves Júnior De kolonie Gonçalves Júnior Foto: Gilson Leveovix 18

19 Emigreren is geen gemakkelijke zaak, weinig mensen besluiten dan ook om deze grote stap te zetten. PRESENTATIE De mensen die naar een ver en onbekend land als Brazilië vertrokken, in dit geval naar het gebied van Irati, wisten wel dat ze in het oerwoud terecht zouden komen. Vanwege de aantrekkelijke voorwaarden dachten de emigranten erop vooruit te gaan. Eenmaal aangekomen, bleek de lokale situatie niet zo mooi als voorgesteld. Aangezien het overgrote deel van de emigranten, die emigreerden vanwege de havenstaking in 1908 in Rotterdam, helemaal geen boer is, kan het niet anders dan een grote mislukking worden. Ziekten en misoogsten hielpen nog eens in negatieve zin mee. Tussen 1907 en 1913 emigreerden 3083 Hollanders naar Brazilië, waarvan het merendeel naar de staat Paraná, overwegend arbeiders die na de havenstaking hun geluk wilden beproeven in Brazilië. De situatie is te vergelijken met de Hollandse emigratie naar Tres Arroyos in Argentinië. In de periode van vertrokken tussen de drie- en vierduizend mensen naar Argentinië, vooral uit de provincies Groningen, Friesland en Zeeland. Vanwege de moeilijkheden destijds is de emigratie vrijwel totaal mislukt, behalve op de weinigen die bleven. Na verloop van tijd zouden er in Tres Arroyos weer nieuwe emigranten bijkomen. In Gonçalves Júnior-Irati moeten zeer veel Hollanders zijn gearriveerd. Leendert Verschoor schreef in zijn dagboek over een komen en gaan van mensen. Hij had totaal geen moeite om een stukje land te vinden, deze kocht hij van een landsman die weer weg wilde. Uiteindelijk zijn weinig families gebleven, enkelen trokken naar elders in Brazilië maar het overgrote deel is met hulp vanuit Nederland teruggekeerd. Drie families besloten in 1911 van Gonçalves Júnior naar Carambeí te verhuizen, aangetrokken door het kolonisatie-project van de Brazil Railway Company en daar ontstond in de loop der jaren een Hollandse kolonie. Wie in dit boek het verhaal van Leendert Verschoor en latere interviews met de dochter Niesje van Jan Verschoor leest, kan zich een voorstelling maken van het leven tijdens de beginjaren in Gonçalves Júnior. Dit boek begint met de emigratie en eindigt met de huidige families, meer dan 100 jaar later. Uiteindelijk begon deze emigratie moeilijk, te moeilijk eigenlijk, maar als men ziet hoe de vooruitgang is geweest en hoe de komst van weinig families een grote groep nazaten van Hollanders heeft voortgebracht, dan kun je zeggen dat Gonçalves Júnior, een klein zaadje, uitgegroeid is tot een grote boom in Brazilië. Die boom bestaat uit de families in Gonçalves Júnior zelf, Irati, Carambeí en later de kolonies Castrolanda, Arapoti en Tibagi in de staat Paraná. Soms komt men toevallig Nederlanders tegen, elders in Brazilië, afstammend van de eerste immigranten van de jaren 1908 en 1909 uit Gonçalves Júnior. Ondanks alle moeilijkheden, kunnen we nu de nazaten van de Nederlanders rustig overwinnaars noemen. Willem Kiewiet 19

20 Rua 15 de julho no início da história chamada Rua Velha, esquina com a Rua Cel. Pires, Iraty, em Het begin van Irati in 1906 Rua 15 de julho, eerder Rua Velha, op de hoek met de Rua Cel. Pires Arquivo: Gilson Leveovix Arquivo: Gilson Leveovix 20 Carroças eslavas, introduzidas no Paraná pelos russos, substituíram os cargueiros. Com a produção de erva-mate, madeira e agricultura, a economia ganhou impulso. Het type paard-en-wagen dat door de Russen geïntroduceerd werd in Paraná om de vrachtdieren te vervangen. Met de productie van erva-mate, hout en landbouw kreeg de economie een flinke impuls.

21 HISTÓRIA DE IRATI As terras que compreendem a região de Irati, antes da colonização europeia, pertenciam aos índios. Estes índios, mestres em cerâmica e em lapidar pedra, eram os Caingangues, ramo dos tupis. Vestígios dessa antiga civilização, como machados de pedra, pontas de flechas, ainda são encontrados na região, embora raramente. A denominação Irati, que ocorreu no ano de 1829 ou 1830, foi escolhida por Pacífico de Souza e Cipriano Francisco Ferraz, os quais vieram da região onde se situa a cidade de Teixeira Soares, para conhecer o sertão, batizar as terras e os rios. O nome Irati tem origem do vocábulo Tupi: ira = mel e ty = rio ou região de mel. A chegada da estrada de ferro, em 1899, foi grande responsável pelo crescimento e desenvolvimento de Irati, que até então pertencia ao município de Imbituva. Antes, porém, a região já era bastante movimentada por conta dos tropeiros, suas tropas e carroções. Depois da chegada da ferrovia, continuou por mais de 20 ou 30 anos a disputa entre a tração animal e o trem. Pela estrada de ferro, facilitou-se o transporte das riquezas do município, inicialmente com o ciclo da erva-mate, depois com o segundo ciclo, das madeiras, e por fim os produtos da lavoura, com ênfase na batata inglesa. Em 1907, com o apoio do vice-presidente de Estado, João Cândido Ferreira, no dia 2 de abril, foi sancionada a Lei Nº 716, criando-se o município de Irati, instalado no dia 15 de julho de Em 1908, chegaram os primeiros colonizadores a Gonçalves Júnior os holandeses e também os alemães. Em 1910/1912 foi a vez dos poloneses e ucranianos. Em 1912, a Colônia já somava 183 famílias, com habitantes. Nessa época, os colonos plantavam no toco, pois não havia arado, utilizava-se carro de boi e as culturas mais plantadas eram milho, feijão, centeio, trigo, e depois de 1925 a batata. Foram milhares de vagões com os produtos que, anualmente, supriram os mercados de todos os estados brasileiros. Somente no ano de 1919, foram embarcados em Irati aproximadamente vagões de madeiras serradas, de pinho e imbuia. A disputa por vagões de carga era acirrada entre os produtores. Em algumas ocasiões, foram necessárias manifestações de protesto pelo atraso com que foram atendidos pelos encarregados do setor junto à E.F.S.P.R Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande. 21

22 Em uma dessas manifestações, formou-se defronte à pequena Estação do Iraty uma grande concentração de empresários e populares, que protestavam pelo descaso das autoridades ferroviárias e estaduais, que privilegiavam empresas de centros maiores em detrimento ao município. Transitavam pela cidade, diariamente, três composições de trem. Uma somente de cargas, outra mista (carga e passageiros) e uma terceira somente de passageiros. Além disso, o famoso trem internacional São Paulo-Montevidéu, entre 1943 e Nessa ocasião a plataforma da estação se transformava em uma verdadeira passarela da moda. Ilustres passageiros, durante a parada da composição, desfilavam seus belos trajes, sob as vistas e longos suspiros de toda a população da vila. Getúlio Vargas, Percival Farquhar, o Presidente Afonso Pena e Evita Perón foram quatro das muitas personalidades que transitaram pela estação ferroviária. A convivência entre carroças e carroceiros e cavalo de ferro, por fim, veio a se harmonizar a ponto de, em todos os horários de passagem das composições, formarem-se, no largo da estação, filas intermináveis de carroças à espera dos produtos, mercadorias e de passageiros a serem transportados para os diversos recantos da vila ou interior do município. Já os colonos do Núcleo Iraty, hoje Gonçalves Júnior, tiveram o privilégio de poder contar com uma genuína diligência que os transportava em viagens de ida e volta da Colônia à Vila do Iraty. 22

23 Arquivo:Casa da Cultura Irati O trem a vapor, maria fumaça, descarrilhado na região de Irati. Een ontspoorde stoomlocomotief in de buurt van Irati Foto: Willem Kiewiet No fundo da Estação ferroviária de Irati, Achter het station van Irati,

24 GESCHIEDENIS VAN IRATI Het gebied van de gemeente Irati behoorde voor de komst van de Europeanen aan de indianen. Deze indianen, van de stam Caingangues, een tak van de Tupis, waren meesters in het slijpen van stenen en vervaardigen van keramiek. Sporen van deze oude civilisatie, zoals stenen bijlen en pijlpunten, worden nog steeds, alhoewel sporadisch, in de streek gevonden. De naam Irati ontstond rond 1829 of 1830, gekozen door Pacífico de Souza en Cipriano Francisco Ferraz, die uit het gebied rond Teixeira Soares kwamen om de sertão of wildernis te leren kennen. De naam Irati stamt uit de Tupi taal, ira=honing en ty= rivier, oftewel: honingstreek. De komst van de spoorlijn in 1899 was verantwoordelijk voor de groei en ontwikkeling van Irati, die tot dan behoorde tot de gemeente Imbituva. Voor die tijd was de bedrijvigheid in de streek al flink groot vanwege de veedrijvers, hun zogenaamde tropas en passerende door vee getrokken wagens. Na de komst van de spoorlijn hield de concurrentie tussen de door vee getrokken wagens en de trein nog zo n twintig tot dertig jaar stand. Het transport van de producten van de gemeente werd een stuk eenvoudiger door het spoor. De eerste cyclus was de erva-mate (soort thee), daarna de cyclus van hout, de landbouwproducten, met tot slot de aardappel. Met steun van de vicevoorzitter van de staat, João Cândido Ferreira, werd op 2 april 1907 wet nr.716 ingesteld en werd Irati op 15 juli 1907 een zelfstandige gemeente. In 1908 arriveerden de eerste Nederlandse en Duitse kolonisten in Gonçalves Júnior. In 1910/1912 was het de beurt aan de Polen en Oekraïners. In 1912 telde de kolonie al 183 families met 1358 inwoners. In deze tijd plantten de kolonisten nog tussen de boomstompen want er waren geen ploegen, men gebruikte alleen een houten wagen, getrokken door ossen. Tot de meest geplante culturen behoorden: maïs, bonen, rogge, tarwe en na 1925, aardappelen. Het waren, duizenden en nog eens duizenden wagons met producten die jaarlijks de markten van alle Braziliaanse staten voorzagen. Alleen al in 1919 werden in Irati, ongeveer 1500 wagons met gezaagd hout, paraná-pine en imbuia (hardhout) geladen. De concurrentie voor het laden van een wagon was groot. Soms gebeurde het dat er meer laadruimte en wagons opgeëist moesten worden bij de E.F.S.P.R.- de spoorlijn São Paulo-Rio Grande. Tijdens een van deze vorderingen, vormde zich voor het kleine station van Irati, een grote menigte ondernemers en volk, als protest vanwege de onverschilligheid van de autoriteiten, die de bedrijven van de grote steden bevoordeelden. Dagelijks passeerden drie treinen de 24

25 stad, één met alleen vracht, de ander met zowel vracht als passagiers en de derde met alleen passagiers. Behalve de beroemde internationale trein São Paulo- Montevideo, tussen 1943 en Bij die gelegenheid werd het perron veranderd in een echte modeshow. Bekende passagiers showden hun kleding, die zuchten veroorzaakten bij de bevolking van het stadje. Getúlio Vargas, Percival Farquhar, president Afonso Pena en Evita Perón, waren beroemde personen die van het station gebruik hebben gemaakt. Het gebruik van boerenwagens enerzijds en de locomotief anderzijds bereikte tenslotte een evenwicht, die voor het arriveren van de trein grote rijen geladen paard-en-wagens, en passagiers tot gevolg had, die vervoerd moesten worden naar de diverse plaatsen in het stadje of omgeving. De kolonisten van de Núcleo Iraty, nu Gonçalves Júnior, hadden het geluk dat ze konden rekenen met een echte diligence, die hen vervoerde naar de kolonie en het centrum van Iraty. Foto: Willem Kiewiet Carroça - Gonçalves Júnior. Boerenwagen (Karos) - Gonçalves Júnior. 25

26 Algumas cidades na Holanda, que os emigrantes deixaram para trás Enkele plaatsen in Nederland, die de emigranten achter zich lieten. Igreja Evangélica Reformada na cidade de Zwijndrecht De gereformeerde kerk van Zwijndrecht A cidade de Dordrecht Dordrecht- Voorstraatshaven Develsluis (1900), Pieter van Solingen com barba, provável irmão de Rookje Develsluis (1900), Rechts met baard, Pieter van Solingen Dordrecht - Wolwevershaven Arquivo: Janetje V. de Geus Arquivo: Janetje V. de Geus Arquivo: Johannes Boessenkool Arquivo: Janetje V. de Geus Arquivo: Jacoba G.Bosch 26

27 INTRODUÇÃO O diário do imigrante Leendert Verschoor sobre a sua viagem em 1909 da Holanda até a Colônia de Gonçalves Júnior foi publicado somente em 1926, na folha O Professor Cristão, na Holanda. Esta história escrita por ele fornece uma ideia sobre as dificuldades de todos os imigrantes que entraram naquela época no Brasil. O título foi: Holandeses no Brasil A emigração dos holandeses para o Brasil foi maior durante os anos de 1908 e Em todos os cantos do país, pessoas se prepararam para ir ao Brasil como agricultores. Neste sentido, a propaganda não errou o alvo. Muito foi oferecido para aqueles que procuravam uma nova pátria: 1. Viagem gratuita de navio para atravessar o oceano; 2. Viagem terrestre até o lugar de destino; 3. Terra, muito fértil, por um preço acessível; 4. Uma casa incluída; 5. Apoio com fornecimento de alimentos durante os primeiros seis meses; 6. Implementos agrícolas. 7. A compra da terra e outros adiantamentos para pagar em 10 anos. 8. E mais, uma terra prometida numa região onde há abundância de água, clima ameno, livre de doenças, situada nas proximidades da ferrovia ou rio, para facilitar o transporte para os grandes mercados. Parecia bom demais, achar uma nova pátria e obter independência. Esta ocasião não poderia ser melhor para mim, do que passar em branco. Já havia muitos anos que queria emigrar, tentei ir para Transvaal ou Canadá; meus recursos sempre eram insuficientes. Com minha profissão não fiquei mais contente. Mesmo vestido como Senhor, a vida rural me atraía muito. Após muito pensar sobre esse assunto e obter muitas informações de particulares ou do Governo sobre a situação no Brasil, meu irmão e eu decidimos arriscar o desafio. Durante os belos dias de setembro de 1909, nos preparávamos para sair da pátria e ir ao desconhecido. Foram dias de muita tensão; um aconselhou isto, outro aquilo; um xingando, outro reclamando. Mesmo tendo dúvidas e pensando em problemas diversos, a gente também tinha muitos sonhos. 27

28 No dia 29 de setembro despedimo-nos dos parentes e amigos e embarcamos no navio Frísia, da Lloyd Real Holandês. À tarde, às 13 horas, tiraram a escada de acesso e às 17 horas estávamos em pleno mar. Uma garoa nos obrigou a deixar o convés, o que deu muito trabalho, guardar toda a bagagem de mão e verificar o dormitório. Ao mesmo tempo, a gente sentia a falta da própria casa. Dos passageiros não se conhecia ninguém, a estadia no navio decepcionava; nem foi organizado o agrupamento das famílias. Algumas centenas de camas se encontravam num espaço, enfileiradas duas a duas, com corredores estreitos. Tudo de ferro e aço. Em cima das camas não muito espaçosas, havia um colchão e um travesseiro enchido com cepilho fino, além de um cobertor. Este era o nosso lugar para dormir, suficiente, porém sem privacidade. A primeira noite eu dormi bem. Ao acordar já estávamos em Dover. Foi uma experiência muito maravilhosa, nunca vimos algo tão bonito na Holanda. Morros grandes, branquíssimos, morros de giz, com topos verdes e casas meio escondidas. Ao meiodia continuou a viagem. Comida e bebida eram boas e suficientes. Às 7 horas da manhã sopa com pão; às 11 horas, batatas, carne, pão e vinho; à tarde, chá; e à noite, de novo comida quente. A louça para comer e beber era de lata, que cada um precisava deixar limpa. Uma bandeja de lata com cerca de 15 cm de altura e 35 cm de diâmetro, dividida em quatro partes, servia para buscar o almoço para as famílias, marcado no mesmo cartão. Para o resto, cada um ganhava um prato, colher e copo, e uma caneca para vinho ou chá. O trabalhador holandês não está acostumado a vinho, e como muitos não gostam, ficava demais para os outros. Isto não foi notado, porque muitos permaneceram na segunda noite com enjoo. A noite passou sem problemas. De manhã quase todo mundo continuava com enjoo do mar. Uma neblina grossa nos cercou, e a maioria ficou deitada, buscando alívio. Ao anoitecer, o tempo melhorou, e assim podiam ser vistas as luzes dos faróis do litoral francês. De manhã, às 8 horas, estávamos em frente de La Rochelle para embarcar mais alguns passageiros, e às 11 horas partimos de novo. Logo tocou o sino: buscar comida. Nosso número havia aumentado com alguns turcos e franceses. O tempo estava maravilhoso. Todos se encontram no convés, nos dormitórios, movimentados demais. Colocaram até mais lugares para dormir. No nosso cantinho havia fileiras de dois andares para 15 pessoas. De manhã, foi o primeiro domingo no mar. Nossos pensamentos se voltaram para a pátria, e na mentes vimos nossos parentes e amigos visitarem a igreja. 28

29 Sentimos suas faltas e isso não mudava com o movimento a bordo e nem pela distração de ler. À tarde, apareceu o litoral de novo; às 17 horas ancoramos em frente da Coruna. De todos os lados chegaram homens remando para vender diversos produtos. Algumas centenas de passageiros chegaram a bordo e antes que anoitecesse, estávamos novamente no mar. O tempo estava bom, mesmo assim procuramos os nossos lugares para dormir e sonhamos com um belo futuro. Às 4 horas da manhã havia muito movimento no convés. Já em breve chegariamos num outro porto. Assim, às 6 horas ancoramos em frente do Vigo. Uma bela paisagem; a baía é separada do mar pelos morros altos. A criação de Deus é maravilhosa, por assim dizer. As frutas oferecidas uvas, maçãs, peras eram tão grandes e tão bonitas, como na Holanda raramente se vê. Ainda era um verão agradável, mesmo sendo outubro... Ficamos no convés até quatro horas da tarde, e o olho não cansava para observar a beleza natural. Ao continuar a viagem, algumas centenas de espanhóis haviam embarcado. Logo veio a neblina; o navio navegou com meia velocidade; a noite passou sem acidentes. De manhã, ao acordar, por toda a parte havia pessoas, mas tudo estava sujo e poluído, pelo enjoo e de tanto se comer cebola. Os melhores dias pareciam ter passado e nós ficamos ansiosos para o fim da viagem. Porém, encontrávamos ainda no seu início, porque ainda navegávamos em frente ao litoral português. Ao meio-dia, chegamos ao cais de Lisboa, onde também eram vendidas muitas frutas. Muitas famílias compravam um bom estoque, porque o próximo porto seria apenas no Rio de Janeiro. A vista da cidade era linda, alternada com serra e vales, uma beleza natural! Parecia que até ali a situação econômica não era muito boa, porque era preciso pagar 50 centavos de imposto ao entrar pelo portal, para se ter acesso à cidade. Ninguém tinha vontade, até porque em breve partiríamos novamente. 29

30 Arquivo: Jurema Ramos Smouter Casal Leendert Verschoor e Wilhelmina Reugenbrink, com três filhas: Willemina Maria, Cornelia Johanna e Neeltje Lena, e o filho Willem (Wimpie), que faleceu aos 7 anos de idade, em Irati. A foto foi feita na Holanda um pouco antes da partida da família para o Brasil. Echtpaar Leendert Verschoor en Wilhelmina Reugenbrink met drie dochters: Willemina Maria, Cornelia Johanna en Neeltje Lena en hun zoon Willem ( Wimpie) die op 7-jarige leeftijd is overleden in Irati. Deze foto is gemaakt in Nederland vlak voordat ze naar Brazilië vertrokken 30

31 Arquivo: Dick Carlos de Geus Casal Jan Verschoor e Rookje van Solingen e seus filhos: Niesje Cornelia, Cornelia Arina, Cornelis Willem, Willemina Elizabeth, Maaike Elizabeth, Lena e Elizabeth (a última faleceu dia 1/1/1910, em Gonçalves Júnior). Echtpaar Jan Verschoor en Rookje van Solingen en hun kinderen: Niesje Cornelia, Cornelia Arina, Cornelis Willem, Willemina Elizabeth, Maaike Elizabeth, Lena en Elizabeth ( de laatste is overleden 01/01/1910 in Gonçalves Júnior) 31

32 Arquivo: Cor Janse Arquivo: Jessíe deboer A declaração de transferência do casal L. Verschoor por parte da Igreja Evangélica Reformada na Holanda, dia 26 de setembro de Passaporte (visto) de L. Verschoor 32

33 Arquivo: Johannes Boessenkool Documento de identidade de Jan Verschoor, nascimento, nome da esposa e nomes com data de nascimento dos filhos. A esposa de Jan Verschoor, Rookje van Solingen, faleceu no dia 23 de abril de 1910, em Gonçalves Júnior, o que foi quase registrado um ano depois, no dia 24 de março Rookje tinha quase 41 anos ( ). Naquele mês também faleceu Jacoba Wilderom ( ), esposa de Jan Vriesman. De echtgenote van Jan Verschoor, Rookje van Solingen overleed op 23 april 1910 te Gonçalves Júnior, en werd bijna een jaar later geregistreerd, op 24 maart Rookje werd bijna 41 jaar ( ). In dezelfde maand overleed eveneens Jacoba Wilderom ( ), echtgenote van Jan Vriesman 33

34 Às 16 horas eram soltas as cordas e a viagem continuava. Sempre com tempo bom, para nós calor como o de agosto, na Holanda. O mar era calmo e tranquilo; o navio deslizava como navegando num rio. Muitas famílias de espanhóis ficavam dia e noite no convés, porque embaixo estava cheio demais. De noite parecia quermesse; tocavam guitarra, tamborim e acordeom, e todos os jovens dançavam em volta. Então, a gente não se sentia em casa, crescido num outro ambiente. Observamos, sem fazer nada, e dormir cedo era impossível no convés, por causa do barulho, e embaixo era quente demais. Nessas condições, foi iniciado um novo esquema. Até então era somente sujeira no meio das camas, imaginem o cheiro. A partir de agora cada dia fazia-se uma boa limpeza, e o ambiente ficou fresquinho. Ao secar, o capitão, juntamente com alguns oficiais, realizava uma inspeção. Durante o dia, todo mundo ficava no convés, pequeno ou adulto, e era difícil arrumar um lugarzinho para colocar as cadeiras. Dia 9 de outubro ganhamos avelãs junto com o chá. Devia ser para nos ocupar, e então passamos a receber isso algumas vezes por semana. Era bom para nos divertirmos, abrir centenas de avelãs e usar as cascas para brincadeiras. A manhã seguinte era domingo de novo, que se diferia dos outros dias, pois recebíamos pão de passas. Nada de cultos religiosos; ninguém conhecia ninguém e cada família vivia por si. À tarde, de novo terra à vista, o que proporcionava um pouco de distração. Mais perto, avistamos o que pareciam ser duas ilhas com picos e morros altos. Às 18 horas passamos no meio dessas ilhas, sendo enviados muitos sinais com as bandeiras. Às 21 horas ocorreu uma confusão. Era proibido fumar, por causa do risco de incêndio. Mas um espanhol, deitado tranquilo no colchão, fumando, não desistiu depois de vários avisos. Ficou preso. Não gostou e iniciou-se uma pancadaria, com apoio dos seus compatriotas. Um ameaçou com uma faca, e pela sorte arrancaram-na de sua mão. O tumulto demorou quase meia hora e era perto de meia-noite quando conseguimos dormir. Naquela mesma noite um alemão faleceu no hospital, de tuberculose, após permanecer internado por três dias, e seu corpo foi lançado ao mar. Soubemos que, ao embarcar, já estava fraco. Deixou uma viúva nova com quatro filhos pequenos. No dia seguinte, faleceu um filho de 1 ano de idade de um casal de húngaros. Como o capim, é dado a nós uma vida curta. O tempo ficara maravilhoso; no convés era quente, porém embaixo, onde ficavam os dormitórios, dava um calorão, e suávamos constantemente. Por causa disso ficamos de cedo até a noite no convés, passando o tempo lendo, descascando batatas e conversando, de vez em quando observando peixes estranhos, 34

35 como peixes voadores, voando como andorinhas acima da água, e de vez em quando aterrizavam no convés. Uma única vez foi possível ver uma baleia jogando um jato d água no meio do mar, e um cardume de peixes, esperando pelas sobras de comida. De vez em quando passava um navio, emitindo sinais. Encontramos um navio velejador com três mastros. Chegamos mais perto do Equador, e finalmente ficou um pouco mais fresco, após uma chuva. Havia muito vento. A cem metros, passou um navio. Após navegar 16 dias, passamos o Equador, acontecimento que os holandeses e alemães comemoraram, batizando-se uns aos outros. Alguns ficaram ensopados. À tarde, recebemos novamente avelãs... À noite, avistamos alguns navios a vapor, e às 10 horas nós os encontramos. O Frísia acendeu o holofote, em seguida vimos sinais de luzes. Ao entrar no convés, dia 15 de outubro, estava um clima gostoso e fresco. Segundo os telegramas, o navio irmã Hollandia ia ter às 10 horas o encontro conosco. A bandeira foi erguida. Após certo tempo, apareceu. Todos ficaram no convés acenando e dando gritos de alegria. No dia seguinte estava fresquinho, e muitos resolveram visitar o médico. Durante as horas de visitas também fui sentindo dores no meu peito. Ganhei um xarope para tomar. Nunca fiquei doente, e nem quis ficar doente neste lugar. O xarope não adiantou e as dores aumentaram. A hora de visitas demoraram a passar... fui avançando passo a passo na longa fila de doentes. - Gente... deixa-me... passar... Então, desmaiei e fui carregado para o hospital. Um enfermeiro passou mertiolate no meu peito e me deu leite, até que fiquei sozinho. O primeiro dia quase não podia respirar, nem tossir, apesar da irritação em minha garganta. A família visitou-me, mas não podia fazer nada para mim. Era difícil falar. O barulho das máquinas era insuportável no hospital. Dois dias depois, o médico falou: Amanhã estaremos no Rio de Janeiro. Caso até lá você não esteja melhor, vamos ter que levá-lo conosco até Buenos Aires. A situação não era das melhores... Mas no dia seguinte, graças a Deus, fiquei melhor e até consegui andar. Não podia deixar o hospital até a visita de um médico brasileiro. Na manhã do dia seguinte ancoramos em frente ao porto do Rio de Janeiro. Todos foram para o convés ao entrarmos na Baía; em seguida, arrumavam-se as bagagens de mão. Não demorou e veio o médico, com seu colega brasileiro. Eu não pude entender a conversa, a não ser infecção da pleura. Fui liberado condicionalmente. Logo fiquei junto com minha esposa e filhos; juntamos a bagagem e esperamos. O tempo foi triste, a chuva fina molhou tudo. Os documentos foram controlados. Ao desembarcar do Frísia, entramos num pequeno navio coberto, ao lado. A bagagem maior foi transferida para outro navio e demorou três horas. 35

36 Um pequeno rebocador nos puxou até a Ilha das Flores. Lá recebemos um cartão para a família. Foi perguntado para onde nós desejávamos viajar, e em seguida fomos até os prédios da emigração, situados um pouco mais altos. Logo indicaram nosso lugar. Num salão ao lado arrumaram a mesa do almoço, e foram oferecidos feijão, arroz, café e pão. Em seguida, a bagagem foi transferida para um barracão grande. No dia seguinte, a alfândega ia controlá-la. Antes de dormir, ainda recebemos uma xícara de chá. Levantamos no dia seguinte às 5:30 horas. Às 6 horas tocou o sino para o café da manhã: café com pão. Após, fomos ver nossa bagagem, e para algumas pessoas parecia faltar algo. Às 8 horas a alfândega veio inspecionar. Caixas e malas foram abertas era melhor abrirmos e o funcionário dava uma olhada: se estivesse tudo em ordem, a caixa era fechada e marcada. Tudo foi rápido, afinal, a nossa família não tinha contrabando e então transportaram a bagagem até outro barracão, onde ia permanecer até a próxima viagem. Às 11 horas tocou o sino para o almoço: pão, macarrão, carne, arroz e café. A principal refeição foi às 16 horas: pão, feijão, arroz, carne e batatas. A comida era boa e suficiente, mas a maneira de preparar era diferente, para os holandeses acostumados. Às 19 horas serviram-nos uma xícara de chá e um pãozinho. Às 21 horas tocou o sino para dormir. Nos dormitórios era proibido fazer barulho. No dia seguinte, fomos conhecer a Ilha das Flores. Devia ter uns cinco hectares, com muita mata, árvores frutíferas e ornamentais. No meio passavam as várias trilhas. No local mais alto estavam os prédios da emigração. Os emigrantes eram hospedados no maior. O prédio tinha três divisões. O maior salão era o dormitório; outro era o salão de refeições, e o terceiro era dividido em quartinhos para famílias separadas por causa de doenças. Os dormitórios eram quase iguais aos do navio: camas de ferro com molas cobertas por uma manta grossa. A gente tinha que providenciar os cobertores. Enfileirados eram 25 beliches de dois andares e em seis fileiras. No salão de refeições havia 50 mesas cobertas com mármore, cada mesa para 10 pessoas. As refeições iam sendo rapidamente servidas pelos cozinheiros. Dos dois lados do prédio havia umas 30 portas duplas; nas paredes azulejos brancos, no piso azulejos coloridos. Do lado, uma varanda de dois metros, fechada com uma barra de ferro; a cada quatro metros, um standard com vidros para cuspir. Nas proximidades do prédio havia as lavanderias e banheiros; tudo com água e alguns chuveiros. Ainda, as casas da diretoria e do médico, um prédio de telégrafo e algumas casas dos trabalhadores. Vários prédios ainda não estavam concluídos, menos o encanamento de água. Alguns navios a vapor cuidavam do transporte entre a ilha e a cidade, duas vezes por dia. 36

37 Rio de Janeiro não pareceu diferente do que as grandes cidades da Europa. É uma cidade grande com prédios, ruas e praças maravilhosas. Precisa-se acostumar, porque as lojas não têm vidros grandes como na Holanda. Porém, os bancos sim, como as lojas que vendem ouro e prata. Câmbios se encontram por toda a parte; as notas estão penduradas em frente das janelas e as pilhas de moedas de ouro ficam na fileira como soldados; veem-se muitas empresas com todo tipo de máquinas; também há um grande mercado. É um prédio enorme, dividido em secções, os vendedores têm as suas mercadorias mostradas num local alugado por eles. Tem de tudo para comprar. Manufaturas e artigos domésticos; patos, frangos, perus e aves ornamentais, macacos, cachorros, papagaios, leitões e cabritos, verduras e frutas, etc. A cidade fica muito bonita situada numa baía, cercada pela serra, fácil de defender contra inimigos. Navios de diversas nacionalidades ficam à espera, ou embarcam e desembarcam nos cais compridos. Uma balsa grande, onde cabem oito vagões com café e milho, navega continuamente de uma margem da baía até a outra. Ao terminar nossos negócios, voltamos para a Ilha das Flores. Do nosso pequeno navio avistamos na travessia uns 50 tubarões, nadando em pequenos grupos. Enfim chegou a noite de sábado. Passamos o dia de domingo com alguns amigos de fé. Durante a noite, a temperatura ficou mais amena, devido a uma pancada de chuva. Estávamos em outubro, para nós bastante calor, apesar de que no mês de dezembro e janeiro fica mais quente ainda. A segundafeira passou ligeira, lavando-se e secando roupas. À noite, durante o chá, nos foi comunicado para carregarmos a nossa bagagem, porque a viagem ia continuar de navio litorâneo. Na manhã seguinte deu trabalho; a bagagem de centenas de imigrantes precisava ser carregada; em seguida, devíamos comer apressadamente e ir de barco até o navio Saturno. Tudo e todos embarcaram e às 13 horas partimos. Logo navegamos em mar alto e após pouco tempo a maioria ficou com enjoo, por causa do movimento do pequeno navio. Às 17 horas havia o jantar: arroz, feijão, carne e batatas. Aqueles que não ficaram doentes comeram com gosto, porque estavam com muita fome. Após o jantar cada um achou um lugarzinho no convés para passar a noite, porque este tipo de navio não tem lugar para tantos passageiros. Em baixo do convés havia somente lugar para alguns dormirem, mas o cheiro era insuportável e ninguém quis permanecer lá. A noite passou devagar, quase ninguém conseguiu dormir. Às cinco e meia da manhã o cozinheiro e seu companheiro já estavam servindo o chá e bolachas. Às 9 horas chegamos a Santos. Ficamos no cais durante três horas. Matamos a fome com arroz, feijão e carne e, em seguida, foi dada autorização para desembarcarmos. Um grupo pequeno visitou a cidade. Santos e Rio de Janeiro têm muita diferença, em desvantagem para Santos: péssimas ruas, bondes puxados por mulas, nada daquele, distinto como no Rio. 37

38 Algumas das embarcações que trouxeram os imigrantes holandeses para o Brasil foram, em 1908, os navios Zaanland, Rijnland e Amstelland do Lloyd Real Holandês. Estes foram inicialmente cargueiros para o transporte de gado ( ). A partir de 1905 veio a demanda de tráfego de emigrantes e os navios foram modificados durante o ano de 1906 para navios mistos. Em 1909 foram lançados dois navios, o Hollandia e o Frísia, e no ano seguinte o terceiro, com o nome Zeelandia. Estes três navios tinham as características semelhantes. O navio Frísia podia transportar 80 passageiros na 1ª classe, na parte central superior; na 2ª classe, 116 passageiros instalados no castelo e no convés de popa (ré) e passageiros na 3ª classe, cujos dormitórios e refeitórios se situavam no convés inferior. O Frísia fez a primeira viagem para o Brasil em 21 de julho de 1909, com escalas em Boulogne, Plymouth, La Coruña, Lisboa, Las Palmas, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Montevidéu e Buenos Aires. Em 1922, a KHL vendeu o navio para a companhia alemã Hamburg Amerika Linie (Hapag). Ganhou o nome: Holsatia. De Frísia voer voor de eerste keer naar Brazilië op 21 juli 1909 met als aanlegplaatsen Boulogne, Plymouth, La Corunâ, Lissabon, Las Palmas, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Montevideo en Buenos Aires. In 1922 verkocht de KHL het schip aan de Duitse Hamburg Amerika Linie (Hapag) em het kreeg de naam: Holsatia. Enkele schepen die Hollandse emigranten naar Brazilië brachten in het jaar 1908, waren de Zaanland, Rijnland en Amstelland van de Koninklijke Hollandsche Lloyd. In principe waren het vrachtschepen voor het transport van rundvee ( ). Vanaf 1905 begon de vraag naar het vervoer van emigranten en de drie schepen werden vanaf 1906 omgebouwd tot vrachtschip met passagiersaccommodatie. In de loop van 1909 werden nieuwe schepen gebouwd: de Hollandia en de Frísia, en een jaar later de Zeelandia. Deze drie schepen hadden vrijwel dezelfde kenmerken. De Frísia had plaats voor 80 eersteklas passagiers in de middenopbouw, 116 passagiers tweedeklas in midden - en achteropbouw en 1000 passagiers derdeklas, de laatste groep werd ondergebracht op de diverse onderdekken. 38

39 HOSPEDARIA DA ILHA DAS FLORES Os principais portos de entrada de estrangeiros no Brasil eram Rio de Janeiro, Santos (SP) e Salvador (BA). Aqueles imigrantes que chegavam pelo Rio de Janeiro, depois de registrados pela Agência Central de Imigração, eram encaminhados para a Hospedaria da Ilha das Flores. Sua criação tinha o objetivo de manter os imigrantes concentrados, para que dali fossem inicialmente remanejados para as fazendas, principalmente as de café. A necessidade da mão de obra era grande após a libertação dos escravos. Logo os imigrantes não queriam mais trabalhar como simples lavradores nas fazendas, e preferiram abrir um próprio negócio, ou com o sonho de ter uma propriedade rural, ser comerciante, ou uma profissão na cidade grande. Quem gosta de pesquisar os antigos livros da entrada dos imigrantes logo descobre as dificuldades. Os livros escritos à mão nem sempre eram preenchidos totalmente, por causa do grande número de passageiros que chegava de uma só vez no Brasil. Alguns navios traziam mais de mil passageiros. As dificuldades com a pronúncia e os nomes holandeses naquela época eram grandes, e alguns poderiam ser analfabetos. Bruijn mudou para De Brein; Smouter virou Smanter, etc. A maioria dos holandeses foi para as Colônias situadas nos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A maior parte dos emigrantes adorou a Ilha das Flores, apesar dos pernilongos à noite, por causa das plantas e lindos pássaros, praia e os bons cuidados. Eles gostariam de ter ficado mais tempo lá. Na hospedaria da Ilha das Flores ficou definitivamente decidida qual a Colônia seria escolhida. Já escolhido o Estado, Paraná, os imigrantes eram novamente embarcados num navio menor até o porto de Paranaguá. As duas famílias Jan e Leendert Verschoor viajaram 41 dias de Amsterdam (Holanda) até a chegada na Colônia de Gonçalves Júnior. 39

40 HET GASTENVERBLIJF OP HET BLOEMENEILAND De voornaamste havens in Brazilië waar de buitenlanders arriveerden waren Rio de Janeiro, Santos (SP) en Salvador in de staat Bahia. Degenen die in Rio de Janeiro aankwamen, verbleven in het gastenverblijf of immigrantenhuis van het Bloemeneiland, na geregistreerd te zijn door het Centrale Immigratie Bureau. Dit eiland was een verzamelplaats voor de immigranten, vanwaar uit zij in principe verder konden doorreizen naar de koffie-fazendas. Na het afschaffen van de slavernij was de vraag naar arbeidskrachten groot. Het duurde niet lang en de immigranten wilden niet meer werken als eenvoudige hulpen op de fazendas, en gaven de voorkeur aan zelfstandig werken, zoals een ruraal bedrijf met een eigen stuk grond, handelaar of een beroep in de grote steden. Wie er van houdt om in oude boeken te neuzen, omtrent de aankomst van de immigranten, ontdekt al spoedig de moeilijkheden. De oude boeken zijn namelijk met de hand geschreven, en niet alle gegevens zijn correct ingevuld of ontbreken, vanwege het feit dat een schip soms meer dan 1000 passagiers meenam. Stelt u zich voor, hoe de betreffende functionaris de voor hem moeilijke Hollandse namen moest noteren, wie weet waren er in die tijd nog analfabeten onder de passagiers. De Bruijn veranderde in De Brein, Smouter in Smanter, enz. De meeste Hollanders ging naar de kolonies in Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul en Santa Catharina. Het verblijf op het Bloemeneiland was voor de meeste emigranten ondanks de muggen s nachts zeer aangenaam vanwege de prachtige planten, vogels, strand en goede verzorging, hadden ze graag wat langer willen blijven. In het gastenverblijf op het Bloemeneiland kon definitief worden gekozen, welke kolonie uiteindelijk de voorkeur had. Eenmaal Paraná gekozen, gingen de families na een aantal dagen per kustboot naar de haven van Paranaguá. De reis van de families van Jan en Leendert Verschoor duurde 41 dagen van Amsterdam tot de kolonie van Gonçalves Júnior. 40

41 Ilha das Flores - Rio de Janeiro Bloemeneiland - Rio de Janeiro Arquivo: memorial imigrante S.P. Hospedaria Immigrantenhuis Arquivo: memorial imigrante S.P. Sala onde os imigrantes aguardam a sua inscrição. Een zaal vol immigranten, wachtend op hun beurt om ingeschreven te worden Alimentação, entregas Eten, uitreikingen 41

42 Mesmo assim, havia algumas lojas bonitas. Santos é conhecido como porto principal de exportação de café. À tarde, às 16 horas, foram soltos os cabos com destino a Paranaguá, nosso porto final no Paraná. Logo era noite, começou a chover, e não foi fácil passar a noite inteira no convés. De manhã melhorou o tempo, ao ancorar às 9 horas em frente de Paranaguá, o tempo ficou bonito. Lá mesmo foi desembarcada a bagagem em alguns barcos, e com maré alta, por volta de 13 horas, chegamos à terra firme, com toda a bagagem, esposas e filhos. Finalmente no Paraná, nosso destino, por enquanto. As mulheres e crianças seguiram à frente, até a casa dos emigrantes, e nós seguimos com carrinhos, carregados com caixas de madeira e malas. A casa do emigrante era completamente diferente do que o prédio na Ilha das Flores, tratava-se de um barracão de madeira, construído no porto acima d água. Para o resto, parecia um barracão holandês para carroças. Nos lados, acima do chão, havia as camas, cobertas com mantas enchidas com taboa, era o nosso lugar para dormir. Logo veio a hora do almoço: um grande prato, com sopa e carne, para a nossa família, porém sem colheres. Como pessoas tranquilas, precisávamos nos virar. Um cortou uma colher com uma faca, feita de um pedaço de madeira; outro usava um osso da costela, etc. A sopa acabou, devagar mas acabou. Demos uma voltinha para fazer compras. Aonde íamos, nos falavam: Senhor Hollandês? O restante não entendíamos! Não deve ter sido coisa boa o que falaram sobre nós, porque fazia somente um ano que um episódio acontecera envolvendo uns emigrantes holandeses que mataram dois ou três policiais. Ainda não tinham esquecido daquilo por aqui. O transporte de holandeses existia pela maior parte de estivadores do porto de Rotterdam, em especial solteiros. Estes reclamavam sobre a comida, não recebiam suficiente. Embora houvesse suficiente, muitos andarilhos de rua eram amigos do cozinheiro e ganhavam uma boa porção. Nossos rapazes, antes doces, ficaram muito zangados com isso e entraram na cozinha. Todos que não tinham lá nada para procurar foram expulsos! A comida pronta foi levada até as famílias famintas. O cozinheiro fugiu e avisou a polícia. Os corajosos rapazes, pensando que estavam no meio dos índios, começaram a atirar com seus revólveres. Alguns policiais foram mortos ou feridos. Todo mundo fugiu. Um pra cá, outro pra lá. Vieram mais policiais e todos os fugitivos foram fechados na casa do emigrante. Todas as armas foram exigidas, inclusive facas; todas as malas foram examinadas e as pessoas revistadas. Uma senhora que guardava um revólver na sua calça precisou entregar. Aquele grupo foi acompanhado pela polícia até o lugar de destino, após alguns meses. Os suspeitos do assassinato foram levados e sumiram; para onde...? 42

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