REFLECTÂNCIA DE UM CULTIVO DE FEIJÃO-VAGEM EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB CULTIVO ORGÂNICO

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1 Autor(es): REFLECTÂNCIA DE UM CULTIVO DE FEIJÃO-VAGEM EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB CULTIVO ORGÂNICO Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: BÖHMER, Clênio Renê Kurz; SCHÖFFEL, Edgar Ricardo; MENDEZ, Marta Elena Gonzalez; MONTEIRO, Leonardo Amaral; LOUZADA, Renata Salvador; OLIVEIRA, Pedro Ferreira de; RIBEIRO, Dágnon da Silva Clênio Renê Kurz Böhmer Edgar Ricardo Schöffel Carlos Rogério Mauch Luis Antonio Verissimo Correa UFPEL REFLECTÂNCIA DE UM CULTIVO DE FEIJÃO-VAGEM EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB CULTIVO ORGÂNICO BÖHMER, Clênio R. K. 1 ; SCHÖFFEL, Edgar R. 2 ; MENDEZ, Marta E. G. 2 ; MONTEIRO, Leonardo A. 3 ; LOUZADA, Renata S. 4 ; OLIVEIRA, Pedro F. 5 ; RIBEIRO, Dágnon da S. 6 1 Doutorando em Sistemas de Produção Agrícola Familiar FAEM/UFPEL, Prof. do CEFET-RS, cleniob@gmail.com; 2 Prof. ( ª ) Dr. ( ª ), Depto. de Fitotecnia, FAEM/UFPEL, Pelotas RS; 3 Graduando em Agronomia FAEM/UFPEL, Bolsista PIBIC CNPq; 4 Graduando em Agronomia FAEM/UFPEL, Bolsista BIC FAPERGS; 5 Graduando em Agronomia FAEM/UFPEL; 6 Doutorando em Agronomia FAEM/UFPEL. 1. INTRODUÇÃO O feijão-vagem é uma hortaliça de grande importância, constituindo-se numa boa fonte de proteínas para a nutrição humana. Os frutos são vagens de formato afilado dentro dos quais se desenvolvem as sementes. A exploração comercial tem por finalidade o aproveitamento das vagens produzidas pela planta em seu estado imaturo. Nesse estágio, as vagens são utilizadas na alimentação de várias formas, podendo ser industrializadas ou consumidas "in natura" (BARBOSA et al., 2001). O cultivo orgânico de hortaliças se destaca por ser adequado às características das pequenas propriedades com gestão familiar, seja pela diversidade de espécies cultivadas em uma mesma área, seja pela menor dependência de insumos externos, maior utilização de mão-de-obra e menor necessidade de capital que esta modalidade de cultivo propicia (SOUZA; RESENDE, 2003). Além da adubação orgânica, o cultivo em ambiente protegido contribui para a melhoria da qualidade do produto, pois nele é possível criar e manter um microclima ideal para o cultivo de plantas, independentemente da estação do ano. O ambiente

2 protegido com filme plástico modifica sensivelmente o balanço de radiação no seu interior com relação ao meio externo. Um dos componentes mais importantes do balanço de radiação, que caracteriza as condições de reflexão da superfície, é a reflectância (albedo). Nas superfícies com vegetação, a reflectância varia com a espécie, a fase do desenvolvimento, a sanidade, a geometria da copa, o índice de área foliar, entre outros (VAREJÃO-SILVA, 2001). O objetivo deste trabalho é avaliar a reflectância do feijão-vagem durante o ciclo da cultura, manejada sob sistema orgânico, no interior de um ambiente protegido. 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido de 19 de março a 10 de junho de 2007, na área experimental do Departamento de Fitotecnia da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), localizada no município do Capão do Leão. O clima da região é definido como Cfa, na classificação de Köppen, isto é, clima temperado, inverno frio e úmido, verão quente e chuvas bem distribuídas. O solo onde foi instalado o experimento é classificado como Planossolo Háplico Eutrófico Solódico (EMBRAPA, 2006). Foi utilizado para a condução da cultura um ambiente protegido modelo "capela com cobertura em arco" apresentando 18 m de comprimento por 10 m de largura (180 m²), e altura do pédireito de 4,5 m e o centro com 5 m, orientado no sentido Leste/Oeste. O tipo de filme plástico utilizado para cobertura da estufa foi o polietileno de baixa densidade (PEBD) aditivado anti-uv, com espessura de 150 µm. O interior da estufa foi dividido em 15 parcelas experimentais (canteiros) com dimensões de 1,0 x 4,5 m (4,5 m²), nos quais foi utilizada a adubação orgânica, com vermicomposto bovino (húmus) e calagem, as quais foram realizadas de acordo as recomendações da Rede Oficial de Laboratórios de Análise de Solos (ROLAS, 2004) para a cultura do feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.), levando em consideração a análise química do solo. As parcelas foram cobertas com filme plástico preto mulching com espessura de 10 µm, visando diminuir a ocorrência de infestação por plantas daninhas. Foi utilizada a cultivar macarrão rasteiro. O espaçamento utilizado foi de 0,30 m entre plantas e 0,5 m entre linhas com 2 linhas por parcela. O sistema de irrigação utilizado foi do tipo localizado (por gotejamento). Na região central da estufa, foi instalado um sistema de aquisição de dados (microlloger) que realizou leituras a intervalos de 10 segundos, com médias acumuladas a cada 15 minutos. A radiação solar global incidente foi medida por um tubo solarímetro instalado sobre a cultura a 1,35 m da superfície. A radiação solar refletida foi obtida por um tubo solarímetro, instalado com o elemento sensor colocado de maneira invertida, ou seja, voltado para baixo, sobre a cultura, a 1 m da superfície. A reflectância da cultura foi obtida pela razão entre a radiação solar refletida e radiação solar global incidente. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figura 1 contém a representação da variação da reflectância durante um dia de céu claro ( ), na qual observa-se que os maiores valores de reflectância encontram-se em dois períodos, que são o início da manhã e o final da tarde, o que é perfeitamente explicável pelo fato dos raios solares incidirem na cultura com um ângulo próximo de 90 o em relação a normal do local, isto é, praticamente tangente à

3 superfície, o que aumenta a fração da radiação solar que é refletida, conforme descrito por GALVANI et al. (2000). Ainda nessa figura, observa-se que houve uma diminuição da reflectância às 16 h 45 min, provavelmente pela presença de nuvens que resultam na predominância da radiação solar difusa com conseqüente alteração na reflectância da cultura. Neste dia o valor da reflectância calculada em função dos totais diários de radiação solar global e radiação solar refletida pela cultura foi de 0,26, com um valor instantâneo mínimo de 0,24 que ocorreu entre às 12 h e 12 h 15 min e o valor instantâneo máximo foi 0,32 às 16 h ,35 0,25 0,15 8:30 9:00 9:30 10:00 10:30 11:00 11:30 12:00 12:30 13:00 Horário local 13:30 14:00 14:30 15:00 15:30 16:00 16:30 17:00 17:30 Figura 1. Variação da reflectância do feijão-vagem em ambiente protegido com adubação orgânica, durante um dia típico de céu claro, Capão do Leão, RS. Através da Figura 2 pode-se observar que os valores de reflectância apresentam pouca variação no decorrer de um dia de céu nublado ( ). Acredita-se que este comportamento caracteriza-se pelo fato de que nesses dias predomina a radiação solar difusa no interior do ambiente protegido. Segundo MOURA et al. (1999), em dias nublados a radiação solar global é mais rica em radiação solar difusa, o que explica a menor variação da reflectância em relação a um dia de céu claro. Neste dia a reflectância calculada em função dos totais diários de radiação global incidente e refletida foi de 0,24, com valor instantâneo mínimo de 0,22 às 8 h 30 min e valor máximo de 0,27 às 17 h 30 min. 0, ,25 0,20 0,15 8:30 9:00 9:30 10:00 10:30 11:00 11:30 12:00 12:30 Horário local 13:00 13:30 14:00 14:30 15:00 15:30 16:00 16:30 17:00 17:30

4 Figura 2. Variação da reflectância do feijão-vagem em ambiente protegido com adubação orgânica, durante um dia típico de céu nublado, Capão do Leão, RS. A Figura 3 representa a variação da reflectância do feijão-vagem durante todo o ciclo da cultura. Observa-se que no início do ciclo a reflectância é menor, aumentando posteriormente e com tendência a diminuir no final do ciclo da cultura. O valor mínimo da reflectância na fase inicial de desenvolvimento da cultura está relacionado ao baixo índice de área foliar, predominando a reflectância representada pela cor preta do mulching o qual reflete pouco a radiação solar incidente. No decorrer do desenvolvimento das plantas, com o aumento da área foliar, a reflectância passa a ser determinada pelas características da cultura e no final do ciclo, com a senescência e a queda de folhas, tende a diminuir. O valor médio da reflectância para o ciclo total foi de 0,23, variando entre 0,19 e 0,27. Feijão-Vagem 0,28 0,26 0,24 0,22 0,2 0, Dias após a semeadura Figura 3. Variação da reflectância durante o ciclo da cultura do feijão-vagem em ambiente protegido com adubação orgânica, Capão do Leão, RS. 4. CONCLUSÕES A reflectância média em cultivo orgânico de feijão-vagem em ambiente protegido com cobertura de polietileno e mulching preto é de 0,23, porém esse coeficiente varia em função do ciclo da cultura, da nebulosidade sobre o local e do ângulo de incidência da radiação solar sobre a superfície. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, M. L. et al. A cultura do feijão-vagem. Boletim Técnico de Hortaliças. Lavras-MG, v.1, n. 65, GALVANI, E. et al. Medidas e estimativa do albedo em cultura de pepineiro cultivado a campo e em ambiente protegido. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.8, n.2, p , MOURA, A. L. M. et al. Variação do albedo em áreas de floresta e pastagens na Amazônia. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.7, n.2, p , 1999.

5 EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p ROLAS. Recomendação de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS) Núcleo Regional Sul. Comissão de Química e fertilidade do Solo RS/SC, Porto Alegre. 10ª Edição, 394p SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, p. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Brasília, DF: INMET, Gráfica e Editora Pax, p.

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