Assimilação de Dados em Modelos do Sistema Terra 2º ciclo MOG FCUL Prof. Carlos Pires
|
|
- Francisco Bandeira Carrilho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Introdução 1.1 Noções gerais A assimilação de dados é uma generalização da teoria da estimação. A teoria da estimação é um ramo da estatística que permite obter estimativas de certas variáveis e parâmetros, baseadas no conhecimento de observações afetadas por erros de natureza aleatória. Na assimilação de dados, os parâmetros e as variáveis são aglutinados respectivamente num vector de parâmetros (fixos) e num vector de variáveis de estado (variáveis em geral no tempo) e que caracterizam um determinado sistema. A dimensão destes vectores pode ser muito elevada em sistemas geofísicos. Em assimilação de dados, as observações são tomadas em sentido lato sendo constituídas por informação de natureza muito mais geral, tais como modelos dinâmicos que governam o sistema, estimativas à priori, estatísticas climatológicas do sistema, informação qualitativa do sistema, para além de outros tipos de informação. Os modelos geofísicos exprimem se por equações aplicadas ao vector de estado do modelo. A dimensão N deste vector pode ser muito elevada; na atmosfera e para o estado da arte em modelos de previsão meteorológica, N~ Desse modo as técnicas convencionais de estimação estatística lidam com quantidades de dados da ordem de N q (q=1,2,3: vetores, matrizes, tensores), tornando se demasiado morosas e exigindo muitos recursos em memória computacional e tempo de cálculo. Deste modo há também a preocupação na assimilação de dados geofísicos com a redução da dimensionalidade do problema de estimação, tornando o algoritmicamente mais viável. Além disso o sistema sobre o qual se executa a assimilação de dados tem a sua complexidade natural intrínseca. O sistema pode ser estruturalmente muito complexo e heterogéneo (ex. estrutura da crosta terrestre) ou exibir caos determinista (sensibilidade a erros nas condições iniciais), o que dificulta a performance assimilação de dados. Outro problema pode ser a escassez de observações em relação ao número de variáveis do sistema (sub observação), sendo o seu erro elevado (incerteza das observações) ou mesmo as estatísticas desse erro mal conhecidas (incerteza das estatísticas de erro, nomeadamente a amplitude das barras de erro). Poderemos definir assimilação de dados como: Conjunto de técnicas matemáticas que permitem estimar o melhor possível o estado de um sistema a partir de informação sobre este e a partir do grau de incerteza dessa informação. A estimativa obtida pretende ser melhor em média que as observações disponíveis e denomina se análise. Cada um dos termos sublinhados pode englobar vários tipos conforme o problema particular de assimilação de dados. 1
2 1.2 Técnicas matemáticas As técnicas matemáticas usadas na assimilação de dados podem usar vários ramos da matemática tais como: Teoria da estimação, Estatística Bayesiana, Teoria dos sistemas dinâmicos, Análise funcional, Teoria do problema inverso, Teoria do controle. Análise variacional, Teoria da informação, Teoria dos Jogos etc. 1.3 Sistema e estado do Sistema O sistema pode ser natural ou artificial (construído) sendo caracterizado de forma unívoca por um vector de estado de certa dimensão N, isto é com N componentes. Cada estado corresponde a um e um só valor do vector e vice versa. A palavra vector é de certo modo abusiva porque o vector de estado pode não necessariamente pertencer a um espaço vectorial. Cada componente tem certas dimensões físicas. Os valores assumidos por essas componentes podem ser quantitativas (em R) ou qualitativas (i.e. assumirem um conjunto finito de possíveis valores). O sistema poderá ser espacialmente extenso (atmosfera, oceano, crosta terrestre etc.), e variável no tempo, sendo geralmente caracterizado por um vetor de estado multivariado de grande dimensão, cobrindo uma rede no espaço ou uma certa representação espectral. Pelo contrário, o sistema pode ser de baixa dimensão sendo caracterizado por um vector de estado com poucas variáveis (low order models). 1.4 Estimação A estimação é um valor quantitativo, qualitativo, ou na forma de uma distribuição de probabilidade, quer de parte ou da totalidade do vector de estado. 1.5 Critério para melhor estimação possível A melhor estimação possível exige um critério quantitativo para distinguir uma boa de uma má estimação. Um critério usual é a minimização do erro quadrático médio da estimação. Este critério pode ser substituído por critérios mais sofisticados como por exemplo a maximização da informação de Shannon, definida na teoria da informação. 1.6 Informação A estimação é em geral dada como uma função da informação disponível usada. A informação usada poderá ser de natureza muito variada, tal como observações in situ ou remotas (ex. obtidas por satélites artificiais); previsões do estado do sistema executadas anteriormente (informação à priori ou no jargão da assimilação de dados, background); modelo de dinâmico de evolução do estado do sistema (ex. equações termo hidrodinâmicas da atmosfera e oceano); informação climatológica do sistema, isto é o conjunto de estatísticas acumuladas sobre o estado do sistema. Nem toda a informação disponível poderá ser usada na assimilação de dados. Em geral as observações são sujeitas a um Controle de qualidade que rejeita as observações que manifestamente têm erros grosseiros de medição ou foram mal transmitidos ou codificados etc. Muitos dados podem não ser assimilados por alguma das razões seguintes: 1: podem ser 2
3 redundantes em relação a outros (possuem elevada correlação com outros); 2: O grau de incerteza dos dados é mal conhecido e portanto se esses dados forem indevidamente assimilados, produzem se estimativas piores do que se não se assimilarem; 3) Não há técnica matemática conhecida para assimilar certo tipo de dados. Na verdade, presentemente têm se disponíveis diariamente muitos dados de satélite e de superfície que ainda não são assimilados por alguma das razões anteriormente enunciadas. 1.7 Grau de incerteza da informação O grau de incerteza da informação é a quantificação da amplitude do erro. Esta quantificação pode ser dada pela variância do erro ou de forma mais geral pela distribuição de probabilidade do erro. Esta quantificação é decisiva na assimilação de dados porque determina a ponderação dada a cada dado. É natural que dados de melhor qualidade (menor variância de erro) contribuam mais que dados de pior qualidade (maior variância de erro). É por vezes comum ter uma ideia incompleta ou mesmo incorrecta do grau de incerteza da informação. Uma informação incorrecta significa atribuir a variância indevida ao erro a uma observação, quer por sobre estimação da variância do erro (sub avaliação da observação) ou por sub estimação da variância do erro (sobre avaliação da observação). Os erros de diferentes observações podem igualmente estar correlacionados. Por exemplo a pressão e o vento longe da camada limite satisfaz em boa aproximação à relação do vento geostrófico. Desse modo os erros na pressão p e nas componentes (u,v) do vento estão relacionados e portanto correlacionados. A assimilação de dados pressupõe por hipótese um modelo matemático de erro da informação disponível usada. 1.8 Análise O resultado final da assimilação de dados são as análises. Se o esquema de assimilação aplicado for correcto, as análises deverão em média apresentar uma melhor qualidade que as próprias observações, por muito boas que estas já sejam. Se as observações forem já de grande qualidade, o incremento de qualidade pode ser marginal. 1.9 A assimilação de dados como um problema inverso A assimilação de dados consiste num problema inverso. Para tal apresentemos as definições de problema directo e inverso. Consideremos X, o vector de estado e Y o vector reunindo as observações do sistema. As observações efectuadas por medição directa ou indirecta são sujeitas a diversos tipos de erro que juntamos de forma sintética no vector erro W. As observações estão relacionadas com o vector de estado através de um operador H que é o operador de observação. Assim Y=H(X,W). Um problema directo consiste na obtenção, a partir de um suposto estado do sistema: X 0, das observações perfeitas Y 0 que se obteriam a partir de X 0, isto é na assumpção de erro nulo (W=0) ou seja: Problema directo Y 0 =H(X 0, W=0). Um problema inverso é muito mais difícil de resolver e consiste em obter uma estimativa X a do vector de estado do sistema, a chamada análise em assimilação de dados, a partir das observações disponíveis Y, de estatísticas hipotéticas dos erros W e de outros possíveis constrangimentos (tais como modelos dinâmicos, relações de diagnóstico (i.e. atemporais) 3
4 entre as variáveis de estado). Representando por p=dim(y), a dimensão de Y e N=dim(X), temos os seguintes casos: p<n ou seja o problema é sub determinado ou sub observado. Existem menos observações que variáveis de estado. A condição de observabilidade não é verificada ou seja, no caso de observações exactas com erro nulo, não é possível obter rigorosamente o vector de estado. p>n ou seja o problema é sobre determinado ou sobre observado. Existem mais observações que variáveis de estado. Neste caso, põe se o problema da consistência das observações, isto é, neste caso de observações em demasia, observações rigorosas devem conduzir a um e a apenas um estado rigoroso compatível com as observações. A condição de observabilidade é então satisfeita. Em qualquer dos casos, quando as observações têm erro, é possível obter uma estimação X a do sistema, em função das observações, com o menor erro quadrático médio possível. Só no caso p=n, o operador H poderá ser invertível, isto é ter se X=H 1 (Y,W). Apresentemos alguns casos em que as técnicas da assimilação podem ser usadas 1.10 Exemplos de assimilação de dados e aplicações Exemplo 1 Determinação dos campos espaciais termohidrodinâmicos da atmosfera num determinado instante t com vista a serem usados como condição inicial de modelos dinâmicos de previsão meteorológica até ao instante t+, onde é o prazo de previsão. As observações estão assimiláveis estão disseminadas no espaço (em 3 dimensões) no instante t e em instantes anteriores t. Portanto a informação cobre 4 dimensões (3 espaciais e uma temporal). Referimo nos por isso à assimilação de dados tetradimensional ou quadridimensional. Se a informação se referir apenas a um instante e estiver disseminada em 3 dimensões, a assimilação de dados diz se tridimensional. O mesmo tipo de problema se aplica na previsão do oceano ou na previsão da distribuição da crosta terrestre ou da distribuição dos continentes à escala geológica ou seja com prazo de milhões de anos Exemplo 2 Estimação do campo espacial à superfície da Terra (espacialização) de uma certa grandeza (ex. pressão, temperatura, componentes do vento, grandezas sobre as características hidrológicas, geológicas dos solos etc.) numa certa escala espacial, a partir de um conjunto de observações discretas e também de um modelo de covariância espacial dessas observações. As variáveis têm uma certa correlação espacial à distância uma vez que a mesma variável física tomada em pontos distintos não muito longínquos varia de forma mais ou menos suave. Este tipo de estimação no espaço é conhecido pelo nome de geoestatística Exemplo 3 Determinação do perfil geológico (composição, densidade, radioactividade etc.) a partir de observações indirectas obtidas por prospeção geofísica e também a partir de um modelo à 4
5 priori (informação background) do perfil, obtido com conhecimentos anteriores. O perfil é assim aperfeiçoado com novas e mais perfeitas medições. As observações indirectas podem resultar de um estímulo activo (ex. explosão provocada à superfície fonte e registo do eco correspondente registado em geofones colocados noutros locais diferentes do da fonte). A resposta obtida nos geofones é uma função resposta conhecida do perfil, baseada em modelos físicos. Essa função corresponde ao chamado operador de observação. As observações poderão ser passivas não activas se não houver qualquer estímulo artificial provocado sobre o sistema. Este é tipicamente um problema inverso em que se pretende inverter (extrair, estimar) o estado do sistema (perfil) a partir de observações relacionadas com as variáveis do sistema por operadores de observação complexos. Outro exemplo equiparável a este é o da obtenção do perfil de temperatura, vento, densidade e composição química da atmosfera a partir de satélites passivos (recebem radiação natural) e satélites activos (recebem o eco transformado após a emissão pelo satélite de radiação). Outro exemplo é equivalente na medicina é o da interpretação de electroencefalogramas (EEG) a partir de um conjunto de eléctrodos activos colocados sobre o cérebro. O problema inverso consiste assim em determinar a estrutura cerebral ou alguma anomalia (ex. tumor) a partir das observações registadas Exemplo 4 Completagem (preenchimento de falhas e extensão), reconstrução e aperfeiçoamento de séries temporais de variáveis geofísicas, usando modelos de evolução dinâmica e observações de várias naturezas. Essas observações podem por vezes ser escassas, com falhas no espaço e no tempo e afectadas de grande incerteza. A reconstrução de séries geofísicas tem aplicação na reconstrução de bases de dados geofísicos de elevada qualidade, disponíveis para estudos à posteriori. Tal é o caso das reanálises meteorológicas do NCEP NCAR ( dispondo de dados meteorológicos de grande qualidade em grelha regular sobre toda a Terra e em vários níveis, desde 1948 até à actualidade. Outra aplicação é a recuperação e extensão de dados paleoclimáticos Exemplo 5 Problema inverso a partir de dados qualitativos. A informação é por vezes dada de forma qualitativa ou seja discreta. Por exemplo, o tipo observado de nuvens na atmosfera é classificado segundo uma tabela finita de categorias. O cruzamento de toda a informação categórica e suas probabilidades associadas conduz a uma distribuição probabilista categórica do estado do sistema. Como tal usam se métodos Bayesianos da Estatística, Análise de complexidade em sistemas discretos e outros. Este tipo de análises é utilizado em modelos qualitativos de previsão de ocorrências extremas ou não (ex. fenómenos meteorológicos, hidrológicos ou geofísicos extremos), investigação forense, investigação histórica, diagnósticos médicos. 5
6 Exemplo 6 Determinação ou estimação do estado (ex. posição) e sua evolução de um veículo móvel controlado ou não, a partir de informação à priori (modo como o veículo responde a condições ambientais); observações registadas na vizinhança do veículo e mapa à priori do ambiente onde se desloca esse veículo. Aqui veículo é entendido de forma lata. São exemplos: 1) um satélite artificial controlando por motores controlados à distância 2); um avião em piloto automático; 3) uma sonda ou rover enviada para um planeta ou corpo celeste distante ou fundo do mar, deslocando se sobre ambiente desconhecido inóspito; 4) uma sonda médica percorrendo o tubo digestivo; 5) o encaminhamento de uma pessoa numa casa às escuras. O veículo pode ser controlado, isto é existe alguma liberdade para alterar o seu estado ou trajectória através de um controlo externo não influenciado (ou pouco influenciado) pelo ambiente. Pretende se em geral que a evolução ou comportamento do veículo corresponda a um certo objectivo ou ao desempenho de uma certa tarefa. Muitas vezes o alcance do objectivo traduz se na minimização ou maximização de uma certa função objectivo ou função custo. Um exemplo é o controle de objecto voador não pilotado com o objectivo de chegar até um determinado alvo. Neste caso as observações são dados gps e o controle consiste nos motores próprios que o fazer seguir ou corrigir certa trajectória. A função custo ou função objetivo exprime se em função das variáveis de estado. A sua evolução é função delas próprias, dos parâmetros e de certas variáveis externas de controle. A determinação do controle óptimo com vista ao alcance do objectivo é objecto da teoria do controle. Um bom desempenho em função do controle aplicado depende de conhecer com rigor o estado do veículo ou neste caso do sistema. Assim, a assimilação de dados e o controle óptimo estão muito ligados em certos casos Exemplo 7 A assimilação de observações de uma rede de monitorização de natureza geofísica, atmosférica ou oceânica (ex. rede de avaliação da qualidade do ar), permite obter os campos de certas variáveis com determinada precisão. A qualidade média das estimativas avalia se sobre um elevado número de casos independentes. Essa qualidade pode depender da quantidade de observações, da sua localização, da frequência temporal etc. A qualidade das análises pode mesmo ser melhorada através de observações adaptativas, isto é executadas em locais estratégicos que são função da situação particular instantânea do sistema. A assimilação de dados permite obter expressões da precisão esperada das análises. Uma vez que esta precisão é uma função explicita da configuração das observações, há liberdade para se proceder à optimização da rede de observações com vista à melhoria, isto é aumento da precisão das análises. Em particular em meteorologia, existem aviões dedicados para fazer observações aerológicas em determinados locais, em função da situação sinóptica Sistema observacional do planeta Terra As observações atmosféricas, oceânicas e geofísicas foram inicialmente executadas de modo esporádico e irregular, isto é ocupando uma determinada área e por um certo intervalo de tempo, sem garantia de continuidade. As observações foram progressivamente adquirindo carácter mais permanente. O carácter global dos sistemas de observação actuais (ex. satélites) só foi conseguido com sofisticados meios, uma elevada capacidade de processamento e 6
7 armazenamento de dados e com o estabelecimento de protocolos, aceites mundialmente sobre a logística das observações (onde, quando, como, com que procedimentos e o que observar). A informação é sujeita a controle de qualidade, é armazenada, assimilada para a produção de análises e eventualmente usada operacionalmente em modelos de previsão da Terra (atmosfera, oceanos, solos etc.) a curto, médio ou longo prazo. Este processo é extremamente complexo e exige grande robustez no sentido de garantir a sua continuidade mesmo que haja falhas informáticas, instrumentais, humanas, em alguma parte do processo Sistema observacional na atmosfera Tipos de dados As observações assimiladas e usadas na previsão operacional do tempo dividem se em convencionais (ex. medidas in situ à superfície da terra, mar, em aviões, foguetes, sondas) e nas obtidas por detecção remota por satélite. As medições convencionais definidas pela WMO (World Meteorological Organization) são entre outras, e usando as respectivas siglas: SYNOP, SYNOP MOBIL (sobre estações em terra e em estações móveis em terra respectivamente); SHIP (sobre estações no mar instaladas em barcos ancorados); METAR (observações em aérodromos); BUOY (sobre bóias no mar); RADOB (dados de radar meteorológico); RADREP (dados radiológicos); PILOT, PILOT SHIP e PILOT MOBIL (Observações do vento em altitude através de balões derivantes lançados respectivamente de estações fixas em terra, do mar e de estações móveis em terra); TEMP, TEMP SHIP, TEMP DROP, TEMP MOBIL (radiosondas por balão que obtem temperatura, pressão e humidade, lançadas de terra, mar, de balões ou aviões em sentido descendente e de estações móveis em terra); ROCOB, ROCOB SHIP (sondagens aerológicas obtidas por lançamento de foguetes); PROFL (sondagem activa obtida por eco de sinais enviados na vertical); AIREP (dados obtidos ao longo de voos comerciais). As medições obtidas remotamente são obtidas por medições em instrumentos montados em satélites. Os satélites orbitam em torno da Terra e são geoestacionários (estão sempre na mesma vertical geográfica) ou de baixa altitude, rodando em torno da Terra. Os satélites geostacionários estão à altitude de km, sobre o equador e não têm movimento relativo em relação à Terra, e portanto prospectam sempre a mesma área da Terra. Os satélites de baixa altitude estão situados entre 400 a 800 km de altitude, são de órbita polar (passam pelos pólos), varrem progressivamente o planeta numa trajectória periódica que pode demorar vários dias até o satélite repetir o mesmo ponto de partida. Os dados de satélite envolvem uma complicada logística. Os satélites estão organizados em constelações (conjuntos) que são geridos por certas instituições (ESA, NASA e NOAA). A NASA e a NOAA gerem a constelação GOES e a UARS. A ESA gere a constelação METEOSAT. Cada constelação é constituída de satélites diferentes a bordo dos quais seguem instrumentos específicos que medem radiâncias electromagnéticas numa diversidade de frequências (canais ou bandas). Há também satélites isolados para fins específicos Dados assimilados 7
8 Em 2010 executam se diariamente cerca de ( )x10 6 observações de satélite mas apenas 6 10 % é assimilada (~25x10 6 dados) no ECMWF (European Center for Medium Range Weather Forecasts), responsável por previsões diárias do tempo até 10 dias de prazo. Os dados de satélite são cerca de 99% dos dados assimilados sendo apenas 1% constituídos por dados convencionais. Apesar da enormidade de dados recolhidos, o sistema em 2010 era ainda subobservado. Na verdade o modelo operacional do ECMWF, desde Janeiro de 2010, tem um vector de estado de dimensão N~1.5x10 9, correspondente a uma malha espacial de ~16km com discretização vertical com 91 níveis. A quantidade de dados assimilados de satélite é cada vez maior e dominante ao longo dos anos conforme mostra a figura. 18 number of data used per day (millions) quantity of satellite data used per day at ECMWF Year CONV +SAT WIND S TOTA L As figuras seguintes mostram para um dia particular a quantidade de dados de diferentes tipos que foram assimilados no modelo do ECMWF. 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 1.13 Qualidade das previsões atmosféricas As previsões do tempo têm melhorado de qualidade devido à melhoria da física dos modelos, à maior discretização horizontal e vertical e ainda à melhoria da qualidade das condições iniciais obtidas a partir de assimilação de dados. O gráfico seguinte mostra a evolução da qualidade da previsão (100: previsão perfeita, 0: previsão ao acaso) do geopotencial aos 500 hpa (z500) para prazos entre 1 e 8 dias desde 1980 até Assiste se a um aumento gradual da qualidade da previsão. 13
14 14
The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values
The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS Mariana Dias Chaves Luiz Fernando Sapucci João F. Galera Monico values Sumário Introdução; Propagação dos erros do
Leia maisMODELAGEM ATMOSFÉRICA
MODELAGEM ATMOSFÉRICA Simulação do transporte de aerossóis devido à erupção do vulcão Pinatubo, Filipinas, 15 de julho de 1991 Processos Físicos na Modelagem do Tempo/Clima Modelo Conceitual do Sistema
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO ATUAL DE OBSERVAÇÕES CONVENCIONAIS UTILIZADAS PELO G3D-VAR NO CPTEC/INPE
ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO ATUAL DE OBSERVAÇÕES CONVENCIONAIS UTILIZADAS PELO G3D-VAR NO CPTEC/INPE Helena B. de AZEVEDO 1,2, Luis Gustavo G. de GONÇALVES 1, Bruna B. da SILVEIRA 1, João G. Z de MATTOS
Leia maisBOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE
BOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE Cachoeira Paulista - SP Volume 03 Número 02 Fevereiro/2014 Boletim de monitoramento de dados meteorológicos convencionais do
Leia maisBOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE
BOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE Cachoeira Paulista - SP Volume 02 Número 11 Novembro/2013 Boletim de monitoramento de dados meteorológicos convencionais do
Leia maisBOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE
BOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE Cachoeira Paulista - SP Volume 01 Número 01 Novembro/2012 Boletim de monitoramento de dados meteorológicos convencionais do
Leia maisBOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE
BOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE Cachoeira Paulista - SP Volume 03 Número 08 Agosto/2014 Boletim de monitoramento de dados meteorológicos convencionais do CPTEC/INPE
Leia maisCAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS
INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS Jorge Conrado Conforte INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 4 T E C N O L O G I A E S P A C I A L N O E S T
Leia maisAplicações à superfície e ao oceano: Gelo Marinho
Universidade de Aveiro Departamento de Física Detecção Remota Aplicações à superfície e ao oceano: Gelo Marinho Soraia Romão nº50402 Porquê usar a percepção remota do gelo marinho? A necessidade de dados
Leia maisBOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE
BOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE Cachoeira Paulista - SP Volume 02 Número 01 Janeiro/2013 Boletim de monitoramento de dados meteorológicos convencionais do CPTEC/INPE
Leia maisBOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE
BOLETIM DE MONITORAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS CONVENCIONAIS NO CPTEC/INPE Cachoeira Paulista - SP Volume 02 Número 13 Ano - 2013 Boletim de monitoramento de dados meteorológicos convencionais do CPTEC/INPE
Leia maisResumo. Filtragem Adaptativa. Filtros adaptativos. Tarefas desempenhadas pelos filtros
Resumo Filtragem Adaptativa Luís Caldas de Oliveira lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Sistemas de filtragem adaptativa Conceitos de filtragem adaptativa Filtro de Wiener Algoritmo steepest descent
Leia maisSensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016
Sensoriamento remoto 1 Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Sistemas sensores Conteúdo sistema sensor Plataformas Exemplos de sensores comerciais Pergunta: O que é
Leia maisUnidade 1 de FQA Nível 2. GPS e MCU. Satélites e Movimento Circular Uniforme. GPS - Sistema de Posicionamento i Global. Coordenadas e Relógios
LOGO FQA Unidade 1 de FQA Nível 2 e MCU Satélites e Movimento Circular Uniforme Marília Peres e Rosa Pais Índice 1 - Sistema de Posicionamento i Global l 2 3 Coordenadas e Relógios Satélites Geoestacionários
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisEstimação de Recurso Solar e software de Sistemas Solares
Estimação de Recurso Solar e software de Sistemas Solares INSTITUTO NACIONAL DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO, I.P. Departamento de Energias Renováveis R. Aguiar Junho de 2005 Conceito Dimensionar
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisO que são os satélites?
Pág 1 O que são os satélites? Um satélite artificial é um sistema que orbita em torno do nosso planeta, com uma altitude e velocidade constante. Geralmente os satélites estão equipados com meios radioeléctricos
Leia maisSISTEMA DE ASSIMILAÇÃO LOCAL DE DADOS UTILIZADO NO INMET. Gilberto Ricardo Bonatti 1 Reinaldo Silveira 1 Ricardo Raposo dos Santos 1 Juliana Mol 1
SISTEMA DE ASSIMILAÇÃO LOCAL DE DADOS UTILIZADO NO INMET Gilberto Ricardo Bonatti 1 Reinaldo Silveira 1 Ricardo Raposo dos Santos 1 Juliana Mol 1 RESUMO Desde 2000 o INMET inicializa o Modelo Brasileiro
Leia maisUM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS - PARTE II: Modelo9
UM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS - PARTE II: Modelo9 José Fernando Pesquero Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Leia maisUnidade 1. Viagens com GPS. Sistema de Posicionamento Global. Movimentos na Terra e no espaço MOVIMENTOS NA TERRA E NO ESPAÇO
Unidade 1 MOVIMENTOS NA TERRA E NO ESPAÇO Viagens com GPS 1 Sistema de Posicionamento Global 2 O GPS é um sistema de rádio - navegação por satélites desenvolvido e controlado pelo Departamento de Defesa
Leia maisA nova norma NP ISO : 2018 alterações principais. Sónia Antunes LNEC
A nova norma NP ISO 1996-2: 2018 alterações principais Sónia Antunes LNEC Resumo da apresentação > Objetivos; > Termos e definições; > Incerteza de medição; > Equipamento; > Principio de medição; > Funcionamento
Leia maisDetecção Remota. Aquisição de dados. Sistema Modelo de Detecção Remota ICIST. Energia Electromagnética. Interacções com a Atmosfera
Aquisição de dados Como recolher informação geográfica? Fotografia Aérea Métodos topográficos GPS Processo que permite extrair informação de um objecto, área ou fenómeno, através da análise de dados adquiridos
Leia mais7 Conclusões e desenvolvimentos futuros
7 Conclusões e desenvolvimentos futuros 7.1 Conclusões Este trabalho apresentou novas soluções para a determinação da posição de terminais de comunicações móveis com base em medidas de ToA. Nos métodos
Leia maisAgrometeorologia 2011
Tema 1 (24 e 28/02/2011) Meteorologia e Agricultura Introdução à Agrometeorologia. Relação entre a Agrometeorologia e as outras ciências. A Geofísica e a Meteorologia. Suas divisões. Aplicação da Agrometeorologia.
Leia maisSistemas de observação e modelação meteorológica
Sistemas de observação e modelação meteorológica operacionais na RAM Victor Prior João Rio victor.prior@ipma.pt A meteorologia é a ciência que estuda a atmosfera terrestre, sendo os seus aspetos mais tradicionais
Leia maisGLONASS Sistema idêntico ao GPS, mas projetado e lançado pela Rússia.
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. 1.1 - Viagens com GPS Funcionamento e aplicações do GPS. Descrição de movimentos. Posição coordenadas geográficas e cartesianas. APSA GPS e Coordenadas
Leia maisFísica e Química A 11º ano B
Escola Técnica Liceal Salesiana de S. to António Estoril Física e Química A 11º ano B MINI-TESTE 1 3/10/2008 versão 1 Nome: nº Classificação Enc. Educ. Professor 1. Uma pedra de massa m = 0,10 kg é lançada
Leia maisTelecomunicações CTEE 20:50 1
Telecomunicações CTEE 20:50 1 Design de comunicação Requisitos e Objetivos da Missão Geometria, Orbita, Controle, Serviço e Payload Descrever os principais componentes Identificar interfaces elétricas
Leia maiso PROGRAMA DE APLICAÇÕES DE SAT~LITES METEOROLÕGICOS DO INPE
138 o PROGRAMA DE APLICAÇÕES DE SAT~LITES METEOROLÕGICOS DO INPE Nelson Arai Nelson Jesus Ferreira Divisão de Sensoriamento Remoto e Meteorologia Espacial Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais C.P.
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir a importância
Leia maisEscolas Secundárias de S. João da Talha Casquilhos e Miguel Torga
Satélites Geoestacionários e GPS Paulo Crawford Departamento de Física da FCUL Centro de Astronomia e Astrofísica da UL http://cosmo.fis.fc.ul.pt/~crawford/ Escolas Secundárias de S. João da Talha Casquilhos
Leia maisSugestão de resolução do Teste Intermédio de Janeiro de 2008
Sugestão de resolução do Teste Intermédio de Janeiro de 008 1. Leia atentamente o seguinte texto. O receptor GPS utilizado nos carros é uma parte do chamado sistema GPS (Global Positioning System), que
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS II WORKSHOP PROJETO SERRA DO MAR AVALIAÇÃO DOS DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DE SÃO ROQUE UTILIZANDO INFORMAÇÕES DO RADAR DE
Leia maisResumo de Resultados Guarda. Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Gonçalo Carpinteiro
Título Editor Autores Resumo de Resultados Guarda Carla Oliveira Data 2005/07/20 Versão 01 Distribuição Documento Sumário Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Gonçalo Carpinteiro Vários Ext_Tec_0300_01_ResResultGA
Leia maisSISTEMAS DE INFOMAÇÃO GEOGRÁFICA Reconhecer conceitos associados aos SIG/GIS Estabelecer um conjunto de procedimentos em função da análise a efectuar
Objectivos deste módulo: SISTEMAS DE INFOMAÇÃO GEOGRÁFICA Reconhecer conceitos associados aos SIG/GIS Estabelecer um conjunto de procedimentos em função da análise a efectuar Elisabete A. Silva elisabetesilva@de.ucp.pt
Leia mais4 ABORDAGENS METROLÓGICAS
4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais
Leia maisANÁLISE DA PASSAGEM DE UMA FRENTRE FRIA NA REGIÃO SUL DO PAÍS NOS DIAS DE JULHO DE 2006, UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO
ANÁLISE DA PASSAGEM DE UMA FRENTRE FRIA NA REGIÃO SUL DO PAÍS NOS DIAS 08-10 DE JULHO DE 2006, UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO Aline Schneider Falck 1, Paulo Roberto Pelufo Foster 2 RESUMO - Este trabalho
Leia maisUnidade 1 de FQA 11.º Ano. Satélites e Movimento Circular Uniforme. GPS - Sistema de Posicionamento i Global. Coordenadas e Relógios
LOGO FQA Unidade 1 de FQA 11.º Ano Satélites e Movimento Circular Uniforme Marília Peres e Rosa Pais Índice 1 - Sistema de Posicionamento i Global l 2 3 Coordenadas e Relógios Satélites Geoestacionários
Leia maisCartografia Digital e Geoprocessamento
Cartografia Digital e Geoprocessamento Processo/ Fenômeno Dado Espacial/ Geodado Espaço Geográfico Redução de Dimensionalidade Espaço (Representado) Mapas Representações Computacionais De ALGUMAS Dimensões
Leia maisUtilização de Métodos de Cálculo Numérico em Aerodinâmica
Cálculo Numérico em Erro vs Incerteza - Um erro define-se como a diferença entre uma determinada solução e a verdade ou solução exacta. Tem um sinal e requer o conhecimento da solução exacta ou verdade
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 9 -Métodos estatísticos aplicados à hidrologia ANO 2016
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 9 -Métodos estatísticos aplicados à hidrologia ANO 2016 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Caracterização
Leia maisMETEOROLOGIA OBSERVACIONAL I Ar Superior
METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I Ar Superior COMET Professor: ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE AR SUPERIOR INTRODUÇÃO As estações de ar superior destinam-se a processar a observação de dados meteorológicos referente
Leia maisθ depende de um parâmetro desconhecido θ.
73 Método de Máxima Verosimilhança (Maximum Likelihood) Seja uma variável aleatória (v. a.) cuja densidade de probabilidade depende de um parâmetro desconhecido. Admite-se conhecida a forma de Exemplo
Leia maisPARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS. Mundo Real. Curso de Geoprocessamento: Prof. Alzir Felippe B. Antunes
PARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS Mundo Real Camadas de Informações Estrutura dos Dados Geográficos Organização lógica dos dados para preservar sua integridade e facilitar o seu uso. Vetorial Raster ou Matricial
Leia mais- Banco de Dados Inglês Técnico 40
Curso Técnico Subsequente em Meteorologia CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR 1 o Semestre Carga horária total: 400h Unidade Curricular C/H Semestral PréRequisito Meteorologia Fundamental 60 Física
Leia maisESTUDO DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA MÍNIMA NA EACF: MARÇO DE INTRODUÇÃO
ESTUDO DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA MÍNIMA NA EACF: MARÇO DE 2008 RIBEIRO, Juliano Vieira 1,2 ; DINIZ, Fábio Luiz Rodrigues 1,2 ; FOSTER, Paulo Roberto Pelufo 2,3. 1 Acadêmico do Curso de Meteorologia da Universidade
Leia maisEstatística Fácil. Prof.º Mario César Castro 2015
Estatística Fácil Prof.º Mario César Castro 2015 A Estatística é um ramos da Matemática que dispõe de processos apropriados para recolher, organizar, classificar, apresentar e interpretar determinados
Leia maisHidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
Leia maisA vegetação e o arejamento em ambiente urbano
A vegetação e o arejamento em ambiente urbano Quem viu o vento? Nem tu nem eu. Mas quandos as árvores inclinam as suas cabeças, O vento está a passar. Christina Rosetti, 1872 Sing-Song Vectores de transporte
Leia maisRECURSO SOLAR. Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila
RECURSO SOLAR Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila AGENDA Introdução; Partes Constituintes; Geometria Sol-Terra; Radiação Solar sobre a Terra; Instrumentos para Medição; Análise
Leia maisDeterminação dos raios de visibilidade
ESTUDO DA VISIBILIDADE EM POSTOS DE VIGIA E DA SUA INFLUÊNCIA NA VIGILÂNCIA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS INTRODUÇÃO - Objectivos do Estudo 1 Carta Nacional de Visibilidades 1 Carta Nacional de Prioridades de
Leia maisSatélites Artificiais
Satélites Artificiais Área: STC 7 Autor: Bruno Nunes Nome do professor: Helena Oliveira Índice Introdução... 3 Satélites artificiais... 4 O que são?... 4 Para que servem?... 4 Como funcionam... 5 Como
Leia maisMinicurso: Inteligência Artificial Aplicada a Sistemas Elétricos
Minicurso: Inteligência Artificial Aplicada a Sistemas Elétricos Introdução a Machine Learning: Teoria, Aplicações e IA na Arquitetura Intel Vitor Hugo Ferreira, DSc - UFF Flávio Mello, DSc UFRJ e Ai2Biz
Leia maisGeração de cenários de energia renovável correlacionados com hidrologia: uma abordagem bayesiana multivariada.
Geração de cenários de energia renovável correlacionados com hidrologia: uma abordagem bayesiana multivariada [alessandro@psr-inc.com] Conteúdo Introdução Estimação não paramétrica (Kernel density) Transformação
Leia maisRecursos hídricos. Especificidade do clima português
Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,
Leia maisExercícios de programação
Exercícios de programação Estes exercícios serão propostos durante as aulas sobre o Mathematica. Caso você use outra linguagem para os exercícios e problemas do curso de estatística, resolva estes problemas,
Leia maisMarcelo Fragoso e António Lopes Centro de Estudos Geográficos, UL VENTO FORTE E QUEDA DE ÁRVORES EM LISBOA. AVALIAÇÃO E PRIMEIROS RESULTADOS
O ambiente atmosférico associado à ocorrência de temporais em Lisboa: Utilização das radiossondagens e avaliação das condições de instabilidade (2000-2005). Marcelo Fragoso e António Lopes Centro de Estudos
Leia maisUtilização de Métodos de Cálculo Numérico em Aerodinâmica
Erro Numérico: - Erro de arredondamento - Erro iterativo - Erro de discretização Três componentes do erro numérico têm comportamentos diferentes com o aumento do número de graus de liberdade (refinamento
Leia maisEXPERIMENTOS METEOROLÓGICOS DO PROGRAMA REVIZEE A BORDO DO NAVIO OCEANOGRÁFICO ANTARES NA ÁREA DO OCEANO ATLÂNTICO TROPICAL SUL
EXPERIMENTOS METEOROLÓGICOS DO PROGRAMA REVIZEE A BORDO DO NAVIO OCEANOGRÁFICO ANTARES NA ÁREA DO OCEANO ATLÂNTICO TROPICAL SUL Manoel F. Gomes Filho Mário de Miranda Leitão Vicente de Paula S. Filho Edglay
Leia maisNovas Metodologias de Levantamento para Conservação, Restauro e Reabilitação: Fotogrametria Digital e Varrimento Laser 3D
Novas Metodologias de Levantamento para Conservação, Restauro e Reabilitação: Fotogrametria Digital e Varrimento Laser 3D 1 2 A DOCUMENTAÇÃO E A CONSERVAÇÃO - A análise Icónica Análise da imagem, da forma,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade II Controle primário do tempo e clima parte 4 Patricia
Leia maisPROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisEstimativa de Evapotranspiração a partir da Radiação global estimada por Satélite no Nordeste do Brasil
Estimativa de Evapotranspiração a partir da Radiação global estimada por Satélite no Nordeste do Brasil Flávio B. Justino, Solange S. Souza, Javier Tomasella 1 RESUMO Um grande número de métodos empíricos,
Leia maisTransmissor Típico MEDIDAS EM TRANSMISSORES DE RÁDIOFREQUÊNCIA. Prof. Francisco Alegria. Sistemas de Medida em Radiofrequência.
Sistemas de Medida em Radiofrequência MEDIDAS EM TRANSMISSORES DE RÁDIOFREQUÊNCIA Prof. Francisco Alegria Dezembro de 2003 Transmissor Típico Agilent 26 de julho de 2005 Medidas em Transmissores de RF
Leia mais3. TOPOGRAFIA. Definição, Objectivo. Cartas Topográficas. Coordenação do Apoio Horizontal. Medição de Ângulos Medição de Distâncias.
3. TOPOGRAFIA Definição, Objectivo. Cartas Topográficas Coordenação do Apoio Horizontal Medição de Ângulos Medição de Distâncias Altimetria Levantamentos Fotogramétricos Definição/Objectivo. Paula Sanches
Leia maisDados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES
Dados ambientais. A terra recebe energia solar continuamente. A instituição recebe a radiação solar, que a através do aquecimento diurno e resfriamento noturno caracteriza o clima. Serão estudados dentro
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável
Leia maisGeoprocessamento Introdução parte 2
Geoprocessamento Introdução parte 2 Prof. D.Sc. João Paulo Bestete de Oliveira TOPOGRAFIA X GEODÉSIA Mas como foi dito a Topografia considera trechos de dimensões limitadas, logo uma outra aproximação
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS MEDIÇÃO E ERRO Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Medição É o conjunto de operações que têm por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Grandeza é o atributo de um
Leia maisPARTE 6-1. Modelagem Atmosférica História e Conceitos
PARTE 6-1 Modelagem Atmosférica História e Conceitos Referência: Summer school on mathematic modeling of atmospheric chemistry 2015, prof. Guy Brasseur TÉCNICAS EM CLIMATOLOGIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO
Leia maisTA Teste de Avaliação 1
TA Escola Data Nome N.º Turma Professor Classificação Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével azul ou preta. Pode utilizar régua, esquadro, transferidor e máquina de calcular gráfica.
Leia maisExactidão e precisão. propagação de erros
Estatística e Resultados Experimentais Em ciência, é tão importante saber proceder laboratorialmente como tratar os resultados esperimentais obtidos.tratar resultados significa, logo no início, saber exclui-los
Leia maisFQA - Exercícios variados
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA - Exercícios variados 11.º Ano Turma A e B 11 novembro 2014 NOME Nº Turma 1. Um esquiador de 60 kg desliza por uma montanha gelada (ver figura). Na posição A o módulo
Leia maisPrevisão Mensal para o Continente 09 out / 05 nov de 2017
Previsão Mensal para o Continente 09 out / 05 nov de 2017 CONTEÚDOS Previsão Mensal para o Território do Continente (Data de referência para a previsão: 05/10/2017) Período de 09/10 a 05/11 de 2017 IPMA,
Leia maisPrevisão Mensal para o Continente 23 out / 19 nov de 2017
Previsão Mensal para o Continente 23 out / 19 nov de 2017 CONTEÚDOS Previsão Mensal para o Território do Continente (Data de referência para a previsão: 23/10/2017) Período de 23/10 a 19/11 de 2017 IPMA,
Leia maisEstudos de casos de chuvas intensas na região da Serra do Mar
Estudos de casos de chuvas intensas na região da Serra do Mar Alunos: Jessica Motta Guimarães (bolsista CNPQ/INPE) Marcos Pristo (bolsista CNPQ/UFRJ) Colaboradora: Dr a Claudine P. Dereczynski (UFRJ) Atividades
Leia maisInstrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Introdução a Metrologia Incerteza na Medição
Instrumentação Industrial Fundamentos de Instrumentação Industrial: Introdução a Metrologia Incerteza na Medição Introdução a Metrologia O que significa dizer: O comprimento desta régua é 30cm. A temperatura
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ Disciplina: 2E321 - METEOOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONCEITOS INICIAIS Professor: Luiz Carlos A. dos Santos Tempo atmosférico ou
Leia maisAvelino Langa
Sensoriamento Remoto das Águas Marinhas ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS MARINHAS E COSTEIRAS Radar Altímetro OTGA-UEM Training Course: Fundamentos da Gestão de Dados Oceanográficos Radar Altímetro Avelino
Leia maisOceanografia Física. Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Oceanografia (estudo dos Oceanos) Meteorologia e Climatologia
Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Geofísica Interna Oceanografia Física Meteorologia e Climatologia Oceanografia (estudo dos Oceanos) Oceanografia Geológica Oceanografia
Leia maisUnidade 1 de Física do 11º ano FQA 1 V I A G E N S C O M G P S
Unidade 1 de Física do 11º ano FQA 1 V I A G E N S C O M G P S 1. O sistema GPS Para indicar a posição de um lugar na superfície da Terra um modelo esférico da Terra e imaginam-se linhas: os paralelos:
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM
Leia maisCaracterização Dinâmica de Instrumentos
Instrumentação Industrial Caracterização Dinâmica de Instrumentos Caracterização Dinâmica Os Instrumentos são, de fato, Sistemas Dinâmicos. x t y t t t Instrumento O Comportamento transitório é determinado
Leia maisCarla Oliveira, Daniel Sebastião, Gonçalo Carpinteiro
Título Editor Autores Resumo de Resultados Leiria Daniel Sebastião Data 2005/09/09 Versão 01 Distribuição Documento Sumário Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Gonçalo Carpinteiro Vários Ext_Tec_0321_01_ResResultLE
Leia maisPrevisão Mensal para o Continente 23 jul / 19 ago de 2018
Previsão Mensal para o Continente 23 jul / 19 ago de 2018 CONTEÚDOS Previsão Mensal para o Território do Continente (Data de referência para a previsão: 23/07/2018) Período de 23/07 a 19/08 de 2018 IPMA,
Leia maisPrevisão Mensal para o Continente 10 jul / 06 ago de 2017
Previsão Mensal para o Continente 10 jul / 06 ago de 2017 CONTEÚDOS Previsão Mensal para o Território do Continente (Data de referência para a previsão: 17/07/2017) Período de 17/07 a 13/08 de 2017 IPMA,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS SINÓTICOS QUE PRODUZEM CHUVAS INTENSAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR RESUMO
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS SINÓTICOS QUE PRODUZEM CHUVAS INTENSAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR Dirceu Luís SEVERO 1, Elaine Cristina GITRONE 2 e Hélio dos Santos SILVA 3 RESUMO Trata-se
Leia maisSoluções de Monitoramento Meteorológico para Sistemas de Alertas
Soluções de Monitoramento Meteorológico para Sistemas de Alertas I Workshop Desafios da Meteorologia na Gestão Urbana Centro de Operações Rio Luciana Oliveira Meteorologista Hobeco Sudamericana Ltda. Sumário
Leia maisResumo de Resultados Caldas da Rainha. Autores Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira, Mónica Antunes Data 2007/11/26 Versão 01
Título Editor Resumo de Resultados Caldas da Rainha Diana Ladeira Autores Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira, Mónica Antunes Data 2007/11/26 Versão 01 Distribuição Documento Sumário Vários
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Janeiro de 2011 Considerado
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME
MATRIZ DA PROVA DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS - 11º ANO Módulos 4, 5 e 6 Duração da Prova 135 minutos Modalidade: Prova escrita
Leia maisSistema de Posicionamento por Satélite (GPS)
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: p Topografia p g III Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS) Renato de Oliveira
Leia maisSistema de Navegação Global por Satélite
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Topografia II Sistema de Navegação Global por Satélite Renato de Oliveira Fernandes
Leia maisGeoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá
Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Engº Florestal, D.Sc. Sensoriamento Remoto/Geoprocessamento, Pesquisador Embrapa Semi-Árido
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Dezembro de 2010 O mês
Leia maisEstimativa da Temperatura da TST
Estimativa da Temperatura da Superfície Terrestre TST Estimativa da TST TST estimada a partir da temperatura de brilho (TB) (temperatura radiante radiação emitida pela superfície) A TB é uma estimativa
Leia maisPrevisão Mensal para o Continente 24 jul / 20 ago de 2017
Previsão Mensal para o Continente 24 jul / 20 ago de 2017 CONTEÚDOS Previsão Mensal para o Território do Continente (Data de referência para a previsão: 24/07/2017) Período de 24/07 a 20/08 de 2017 IPMA,
Leia maisTratamento estatístico de observações
Tratamento estatístico de observações Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição. DADO: é o resultado do tratamento de uma observação (por aplicação de uma
Leia mais